– A Apple está rindo com o bilionário prejuízo da Samsung?

Em reais, a fortuna ultrapassaria os 50 bilhões!

Sabe o que significa esse valor?

O prejuízo com os smartphones Galaxy Note 7 que a Samsung lançou e que começaram a explodir…

Abaixo, extraído de: http://istoe.com.br/samsung-galaxy-note-7-o-erro-de-us-17-bilhoes/

O ERRO DE US$ 17 BILHÕES

Esse é o prejuízo que a Samsung terá com o fim da produção do Galaxy Note 7, smartphone que foi recolhido depois de uma série de explosões. Agora, o grande desafio da empresa é recuperar a credibilidade

Lançado em agosto, ao som do tema que a Samsung criou para a Olimpíada do Rio, o Galaxy Note 7 foi recebido com entusiasmo pelo mercado e pelos especialistas. Tinha tudo para ser um celular cobiçado: bonito, com câmera boa e bateria que poderia durar longas horas. Um mês depois, quando os primeiros relatos de explosão do aparelho começaram a se espalhar por Coreia do Sul, Estados Unidos e Europa, a empresa foi obrigada a convocar um recall e algo sinalizava que, de uma grande aposta, o Note 7 se transformaria em um tremendo fiasco. Na terça-feira 11, a previsão se confirmou. A empresa anunciou que investigava novos casos de superaquecimento e incêndio de dispositivos substituídos e decidiu interromper permanentemente a produção do celular. O custo estimado do erro de colocar os consumidores em risco? Ao menos, US$ 17 bilhões – ou mais do que as receitais anuais de uma gigante do porte da Ambev.

IMPACTO

Os consumidores que adquiriram o modelo foram aconselhados a trocá-lo e a Samsung se comprometeu a reembolsá-los (O Galaxy Note 7 nunca chegou a ser lançado no Brasil). Apesar de ter reafirmado que a segurança dos clientes está no topo das prioridades, a companhia deverá sofrer ainda mais com o episódio – na quarta-feira 12, ela reduziu a estimativa de lucro no terceiro trimestre em um terço. “Parte do problema com o aparelho é que nem a Samsung parece saber o que ele tem de errado”, disse à ISTOÉ Tuong Huy Nguyen, analista da consultoria Gartner. “Eles achavam que o problema estava na bateria, mas depois do recall, ele continuou, então pode estar em outro componente. Se tivessem que recolher os aparelhos de novo, as pessoas ficariam frustradas.” Para Nguyen, o arranhão na credibilidade poderá ser duradouro porque um consumidor comum provavelmente não se lembrará do exato modelo que ele viu pegando fogo num vídeo que circulou pela internet, mas deverá se lembrar que era da Samsung e evitará a marca.

No Brasil, o impacto deve ser bem menor. “O fato ocorrido num único modelo não deve comprometer a reputação e a penetração da Samsung no mercado brasileiro no curto e no médio prazo”, afirma Diego Silva, analista da IDC Brasil. Ele argumenta ainda que, na linha premium, de aparelhos que custam na faixa de R$ 3 mil, a fabricante sul-coreana tem uma oferta consolidada e que o Galaxy Note nunca teve um movimento de vendas expressivo em unidades.

  • Um vídeo com um Note 7 em chamas numa lanchonete na Coreia do Sul teve mais de 1,8 milhão de visualizações
  • As companhias aéreas proibiram os passageiros de utilizar o aparelho da Samsung durante o voo
  • As ações da empresa sul-coreana caíram 8% na terça-feira 11 após o anúncio do encerramento das vendas do Note 7
  • Analistas estimam que a empresa vai deixar de vender 19 milhões de aparelhos
  • A mancha na reputação da Samsung pode atingir outros aparelhos da linha Galaxy

Fotos: Kim Hong-Ji/AFP; Andrew Zuis/AP

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– A reforma do Estádio do Real Madrid será feita por brasileiros?

O Real Madrid anunciou que está estudando a reforma do Estádio Santiago Bernabéu, modernizando a arena e melhorando o espaço.

O projeto inicial está orçado em, aproximadamente, incríveis R$ 1,4 bilhão!

Com o que estamos lendo e ouvindo aqui no Brasil, impossível não associar os números com uma ironia dos últimos dias: será que Andrés Sanches e a Odebrecht estarão por trás da obra?

Brincadeira inevitável…

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– Itaú com o Citi e Bradesco com o HSBC. E agora?

Me recordo que quando o Santander chegou ao Brasil comprando o Banespa, na sequência comprou o Noroeste, o Geral do Comércio e por último o Real ABN Amro.

Aí o Bradesco foi comprando outros bancos, até que hoje “vira a bandeira” do HSBC Brasil, adquirido recentemente.

Agora é a vez do Itaú, que depois do Sudameris e Unibanco,  acaba de adquirir a operação do Citibank em nosso país.

Quantos bancos sobrarão?

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– Twitter será vendido ao Google, à Microsoft ou à Disney?

Surgiu o boato que o Google está tentando comprar o Twitter. O microblog andava com as ações em baixa, e tal especulação fez com que a empresa disparasse na bolsa. Agora, o valor de mercado está estimado em aproximadamente 16 bilhões de dólares.

Foi estratégia do Twitter soltando um boato ou as especulações são reais?

Ontem, outra notícia: a Microsoft e a Disney teriam se interessado também. Quem levará?

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– A nova política da Petrobras: redução do preço da Gasolina e do Diesel?

Uma grande novidade pode estar sendo preparada para o ramo dos combustíveis: a Petrobrás, enfim, deixará o viés político de lado e poderá se tornar de fato uma empresa voltada ao mercado exclusivamente.

Devido ao rombo do Petrólão e a não concretização das expectativas da extração do Pré-Sal, a companhia sofreu inúmeros e grandes prejuízos. Dessa forma, a expectativa de aumento de preços era iminente. O último reajuste foi em Setembro de 2015, e a necessidade de sanear as finanças da empresa com o aumento dos derivados de petróleo (em especial depois do reajuste do gás) era esperado.

Entretanto, a BR anuncia que trabalhará com a política de preço com paridade no mercado internacional. Hoje, a Gasolina brasileira está sendo vendida a 30% a mais do que deveria, se comparada à queda do preço do barril de petróleo. Dessa forma, duas medidas poderão ser tomadas:

  • a Redução do preço dos combustíveis;
  • o Desinvestimento em até 25% em 5 anos.

Tudo isso será feito para sanear a empresa. Entre elas, vender participação dos ativos da Petrobras em outros negócios. Segundo o presidente da BR, Pedro Parente, a idéia é alcançar 74 bilhões de dólares em economia e alavancagem de vendas para cobrir o déficit.

Muito dinheiro, não?

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– Salvem a Lusa! Mas ela se salvará?

Retomam-se as especulações de que o Audax do “mecenas” Mário Teixeira poderia salvar a Portuguesa de Desportos, cuja negociação envolveria o arrendamento do time e o estádio.

Cá entre nós: com tantos problemas, a Lusinha está em condições de exigir algo?

Uma pena que seja assim. A simpática Portuguesa usará da sua tradição para o convencimento da competência financeira dos interessados. No mais, nada poderá fazer.

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– Ser chato com o cliente…

… causa muitos problemas!

Já viram a propaganda do “Posto Miranda”? É uma paródia do Posto Ipiranga, mas com exageros de frentistas chatos.

Quando você vai a uma loja de sapatos e o vendedor fica “extremamente gentil” ao seu lado, mesmo quando você quer dar apenas uma olhada, não é desagradável?

Ou se a “mocinha do telemarketing” te liga e não para de oferecer coisas, e o que você deseja realmente não acontece?

Assista esse hilário vídeo, em: https://www.facebook.com/marcelo.borja.35/videos/1424394874256871/

 

– A difícil situação do Hopi Hari. Fechará?

A Justiça não permite que o Parque de Diversões Hopi Hari utilize de Recuperação Judicial para continuar aberto. Após duas greves e interdição de montanha-russa, local pode ser fechado.

Extraído de: http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2016/09/justica-nega-pedido-de-recuperacao-do-parque-hopi-hari.html

JUSTIÇA NEGA PEDIDO DE RECUPERAÇÃO DO PARQUE HOPI HARI

A 2ª Vara Cível da Justiça de Vinhedo (SP) negou o pedido de recuperação judicial do parque de diversões Hopi Hari, situado no interior de São Paulo. A decisão da juíza Euzy Lopes Feijó Liberatti, responsável pelo caso, foi publicada na quinta-feira (8).

A empresa fez o pedido em agosto para evitar a falência do empreendimento e tentar conseguir investidores para pagar uma dívida de R$ 330 milhões com credores.

Na decisão, a juíza Euzy Lopes Feijó Liberatti afirma que as medidas apresentadas no pedido da empresa “não se mostram pontuais, nem provisórias, e não contam com o respaldo da lei”.

O advogado do parque, Daltro Borges, afirmou ao G1 em agosto que pelo menos 50% da dívida do local é com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e, por isso, sem a recuperação judicial, ficaria impossível ter acesso às linhas de crédito e o grupo seria obrigado a decretar falência.

MONTANHA-RUSSA

Em julho, a juíza Carolina de Figueiredo Dorlhiac Nogueira, do Foro Central Cível de São Paulo, autorizou o empresário Cesar Augusto Federmann a fazer a retirada de uma montanha-russa do parque.

O brinquedo tratado no processo, uma montanha-russa de dez inversões, é prevista como nova atração, mas está desmontada e o prazo para abertura aos visitantes não foi confirmado pelo parque.

Em nota divulgado na época, o Hopi Hari alegou que todas as questões judiciais foram encerradas por meio de acordo enviado para a Comissão de Valores Mobiliários.

Em janeiro deste ano, o empresário acionou a Justiça de Vinhedo para cobrar R$ 5,9 milhões do parque, referentes a um empréstimo feito em dezembro de 2014 e acréscimo de juros. Contudo, o pedido foi indeferido no mesmo mês pelo juiz da 1ª Vara Cível, Fábio Marcelo Holanda, após o protesto ser interrompido.

À época, o magistrado mencionou que, caso o Hopi Hari pagasse o valor cobrado, não seria decretada a falência. Na ocasião, a assessoria do parque também citou que liminar da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo impedia a cobrança do valor.

Paralisações

No mês de agosto, os funcionários do parque fizeram paralisações por falta de pagamento em duas ocasiões e os turistas que vieram de outras cidades ficaram sem acesso ao espaço. Na época, a empresa não confirmou a greve e disse que o local estava em manutenção.

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– Lego, a Fênix dos Negócios

Como explicar?

Em 2003, a dinamarquesa de brinquedos Lego estava quase falida. Sem dinheiro, nem inspiração, amargava ½ bilhão de dólares de prejuízo/ano. Em 2015, ganhou um prêmio como “Marca Mais Poderosa do Planeta”.

Segundo a Revista Época Negócios, em matéria de Raquel Grisotto (Abril 2015), foram 6 medidas-chave para a empresa ressurgir:

1- Ajustes de Contas: demitiu 30% dos funcionários e vendeu 70% das participações em outros negócios fora da empresa.

2- Pegada Global: deixou o Leste Europeu e migrou para países em desenvolvimento.

3- Agilidade em Dobro: um novo brinquedo levava 2 anos para ser desenvolvido. Hoje, somente 1 ano para chegar da fábrica às prateleiras.

4- Portfólio mais Enxuto: os produtos são tijolinhos de plásticos e seus bonequinhos. E só!

5- Ajuda dos Famosos: licenciamento de personagens de filmes e desenhos famosos como atração.

6- Vínculo com Clientes: de cada 10 profissionais contratados, 2 são fãs assumidos de Lego.

De fato, é inegável o sucesso da Lego nos dias de hoje, embora, eu, ainda sou do tempo do Playmobil…
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– A inevitável demissão em massa das organizações

Noticia-se que a Mercedes Benz está demitindo seus funcionários por telegrama (após promover um programa de demissões voluntárias) e que a produção de ônibus e caminhões está suspensa por tempo indeterminado.

Tal fato é um preocupante indicador: ônibus transportam trabalhadores e caminhões a produção. Se esses veículos não vendem, é sintoma que o Brasil está em crise.

Neste círculo vicioso, os desempregados deixam de consumir. Os mercados vendem menos, o comércio precisa cortar gastos e surgem novas demissões.

É o cenário do país. O que fazer nesse momento?

Sugestões? Encaminhe-as ao Palácio do Planalto.

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– A Superpotência Brasil?

Jim O’Neill, presidente do Goldman Sachs e que criou o termo BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) para se referir aos gigantes emergentes da economia, disse que chegaremos ao desenvolvimento pleno:

O Brasil não é mais um país emergente. Será uma das 5 maiores economias em 2050.

Respeito-o e não acredito nessa felicidade próxima. Com nossos indicadores sociais, estamos longe de ser primeiro mundo…

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– E quebrou a TSū. Quais as outras redes sociais que pagam para você publicar? Vem vindo a Xiglute…

Pois é: a Rede Social TSū, que assustou tanto o Facebook (que até a bloqueou em suas postagens), quebrou!

O diferencial era que as postagens curtidas e/ou compartilhadas na rede, de conteúdo original, eram pagas. Dessa forma, quanto mais você publicava e mais era visto, ganhava uma remuneração (centésimos de centavos de dólar, mas que no montante, acabavam valendo a pena). Enquanto que o Facebook ficava com o lucro total dos seus anunciantes, a TSū repartia 90% dele com todos os usuários.

Assim, por estar apenas ficando com 10% das receitas e o conteúdo de internautas aumentando, a rede remuneradona de posts não aguentou.

Agora, a substituta possível (dividindo 70% dos lucros), é a Wowapp (www.wowapp.com), ou a Kiklot (www.kiklot.com), ou ainda o eToro (que não sei bem como funciona). Eu uso, para fotos, a Gaption (por ser apaixonado em fotografias, ela permite ótimos cliques). No lugar específico da Tsū, há ainda a Xiglute, que é brasileira.

Sobreviverão mais que a TSū? Ou do que a Bubblews, que viveu por 3 anos?

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– A Vez dos Office “Velhos” nas Empresas

Vejam que bacana: ao invés de office-boys, em São Paulo surge uma nova categoria: os office-velhos. Remuneração razoável, carteira registrada e alguns benefícios que os agradam são os atrativos. Abaixo:

Extraído de: http://is.gd/3lOj0w

FILA ESPECIAL E ÔNIBUS GRÁTIS SÃO ATRATIVOS PARA O AVANÇO DOS “OFFICE-VELHOS”

por Mariana Sallowicz

Apesar de estar aposentado há cinco anos, o auxiliar administrativo Nilson Lúcio, 64, não pensa em parar. Ele trabalha como “office-velho” -como vem sendo chamado o profissional da terceira idade que atua como contínuo. Ele vai a bancos no centro do Rio ao menos duas vezes por dia para pagar contas, fazer transferências e depósitos da empresa em que trabalha. Também faz outros serviços administrativos. A categoria vem crescendo na medida em que os idosos têm prolongado a permanência no mercado de trabalho. Segundo o IBGE, 40% dos homens com 60 anos ou mais estavam ocupados em 2011. Já as mulheres somavam 17%. Para as empresas, além da vantagem de ter um profissional mais experiente e responsável, os “office-velhos” representam economia de tempo e dinheiro já que, dependendo da idade, têm acesso à fila especial nos bancos e gratuidade no transporte público -válida a partir dos 65 anos em São Paulo e Rio. Em São Paulo, o benefício no ônibus começa aos 60 anos. “O número de empresas que contratam idosos para fazer serviços bancários tem aumentado. O problema é que muitas não empregam formalmente”, afirma João Batista Inocentini, presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados. Não foi o caso de Lúcio. Ele foi registrado após ter ficado quase um ano desempregado. “Quando aposentei, não consegui me acostumar, fazia bicos. Até que me chamaram para fazer esse serviço.” Segundo ele, um dos pontos que contaram a seu favor foi a experiência. Quando vai ao banco, usa a fila especial. Um dia, conta, um rapaz ficou gritando quando ele entrou na fila de idosos. “Ele achou que eu não tinha 60 anos. Algumas pessoas não respeitam quem está na fila especial, olham feio, mas não me importo.” Inocentini confirma que há reclamações. “Já estamos discutindo a possibilidade de criação de outra fila, para idosos que trabalham.”

SAÚDE

A economista do IBGE Cristiane Soares diz que os profissionais têm prolongado a permanência no mercado devido ao envelhecimento com mais saúde. “A expectativa de vida vem aumentando com avanços na área de saúde.”

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– Trabalhar honestamente vale a pena!

Em mais uma fiscalização-surpresa da Cia Ipiranga em nosso Posto de Combustível, com satisfação fomos atestados com 100% de Qualidade em nossos produtos.

É muito bom trabalhar dessa forma e passar tranquilidade aos nossos clientes e amigos. 

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– A Política não transmite seriedade… E alguns Negócios do mundo empresarial, idem.

A gigante EMS acusa Delcídio Amaral de extorsão. Mas por quê só agora?

Extraído de: http://www.jb.com.br/pais/noticias/2016/07/30/maior-fabricante-de-medicamentos-do-pais-acusa-delcidio-de-extorsao/

MAIOR FABRICANTE DE REMÉDIOS DO PAÍS DENUNCIA CORRUPÇÃO

Maior fabricante de medicamentos do país, o laboratório EMS acusa o ex-senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) de extorsão. Citada na delação de Delcídio, a empresa apresentou na semana passada sua defesa, detalhando a ameaça do senador para que fosse efetuado uma dívida de campanha de R$ 1 milhão, segundo informações da Folha de S.Paulo deste sábado (30).

Aos investigadores da Lava Jato, Delcídio disse que tinha uma dívida deixada por sua campanha ao governo do Mato Grosso do Sul, em 2014 e que, por orientação de Edinho Silva, tesoureiro da campanha da presidente Dilma Rousseff, o orientou a pedir às empresas credoras para apresentarem notas fiscais em que aparecesse como tomadora de serviço a EMS, que faria o pagamento. As credoras eram as agências de comunicação FSB e Black Ninja. Com o nome da EMS no noticiário da Lava Jato, as agências recuaram e cancelaram as notas, arcando com o prejuízo.

Na versão da EMS, um assessor de Delcídio procurou um de seus diretores no final de 2014 e pediu à empresa para quitar a dívida. Diante da resposta negativa, o assessor teria tentado intimidar o diretor: “Você sabia que Delcídio é senador e amigo pessoal da presidente da República?”, registrou a defesa do laboratório em documento enviado à 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília, onde tramita uma apuração preliminar contra Edinho baseada na delação de Delcídio.

Dias após a conversa, o diretor do laboratório recebeu as notas por e-mail. A EMS sustenta que não pagou, o que teria levado ao cancelamento das notas.

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– Verizon compra o Yahoo por quase US$ 5 bi

Coisa de gente grande: após ser criticado pela falta de capacidade de se inovar, o Yahoo começou uma fase decadente. Agora, por 4,8 bilhões de dólares, foi comprado pela gigante das telecomunicações americana Verizon, que quer entrar na briga da Internet com Facebook e Google.

Conseguirá?

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– Como justificar a contratação de Pato pelo Villareal?

O time espanhol do Villareal, chamado carinhosamente de “Submarino Amarelo” (em alusão às cores do time e a música dos Beatles) pagou 3 milhões de dólares por Alexandre Pato (mais de R$ 10 milhões de reais).

Perguntar não ofende: se é sabido que o jogador já poderia assinar um pré-contrato e que daqui a 4 meses poderia jogar sem pagar multa contratual (ou seja: DE GRAÇA), qual o motivo da emergencial contratação a tal custo? Os espanhóis aceitaram tal valor pois Pato será titular absoluto na Champions League e será o jogador fundamental?

Eles acreditam mesmo que o atacante que foi um dia eleito “o melhor do mundo sub 21” é craque inconteste e que está apenas em uma má fase ou jogando no clube / posição errados?

Para mim, negócio suspeitíssimo!

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– 5 populares marcas de Massa/ Extrato de Tomate com pelos de rato!

Esta veio da PROTESTE: Pomarola, Aro, Amorita, Predilecta e Elefante são as 5 marcas de extrato de tomate que estão “acima do limite de pelos de roedor”, e vários lotes serão retirados dos supermercados.

Ora, cá entre nós: existe limite? Não deveria ter pelo nenhum, segundo a lógica.

Extraído de: https://is.gd/hCkL1V

LOTES DE CINCO MARCAS DE EXTRATO E MOLHO DE TOMATE TÊM VENDAS SUSPENSAS

Lotes de cinco marcas de molho e extrato de tomate foram proibidas de comercialização pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por apresentar pelo de roedor acima do permitido.

Publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (28), a medida reforça a existência de um problema reiterado detectado em vários testes feitos pela PROTESTE Associação de Consumidores ao longo dos últimos anos.

Estão proibidas as vendas de lotes de molho e extrato de tomate das seguintes marcas, que devem se recolhidas do mercado:

  1. Extrato de tomate marca Amorita, lote L076 M2P, com validade até 01/04/2017, fabricado por Stella D’Oro Ltda (CNPJ: 05.117.323/0001-83);
  2. Extrato de tomate fabricado por CPNJ: 62.546.387/0001-33, lote 213 23IE, com validade até 03/2017;
  3. Extrato de tomate Aro, lote 002 M2P, com validade até 05/2017, fabricado por Cargill Agrícola S/A, CNPJ: 60.498.706/0370-77;
  4. Extrato de tomate Elefante, lote 032502, com validade até 18/08/2017;
  5. Molho de tomate tradicional Pomarola, lote 030903, com validade até 31/08/2017.

Nos testes feitos com 30 molhos de tomate, em 2006, a PROTESTE eliminou sete, por estarem impróprios para o consumo e outros 15 apresentaram resultados ruins.

Já o teste de ketchup censurado em 2005 e liberado cinco anos depois, envolveu 16 marcas de ketchup em que se constatou que cinco eram impróprias para consumo. Foi realizado um segundo exame com amostras diferentes para que se certificasse de que a contaminação não foi acidental. Os problemas persistiram.

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– A Reinvenção de Gigantes como Microsoft, Dell e HP

Quando os números não são satisfatórios – lucro pequeno, monotonia financeira ou prejuízo grandes corporações devem repensar suas estratégias. É o que essa interessante matéria fala sobre algumas potências da tecnologia:

Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/277827_OS+GIGANTES+SE+REINVENTAM

OS GIGANTES SE REINVENTAM

Para frear resultados financeiros negativos, empresas como Microsoft, Dell e HP mudam foco de negócios e comprovam que sem inovação não é possível sobreviver às rápidas transformações do setor tecnológico

por Mariana Queiroz Barboza

Nas últimas quatro décadas, poucas empresas foram tão inovadoras, poderosas e rentáveis quanto a americana Microsoft. Criada em 1975 por Bill Gates e Paul Allen, ela levou menos de dez anos para se tornar uma das maiores corporações do mundo graças principalmente ao Windows, o sistema operacional que mudaria para sempre a história dos computadores, e fez de Gates um mito empresarial. Mas tudo isso faz parte do passado. Hoje, a Microsoft é uma sombra do que foi até pouco tempo atrás. A gigante cresceu produzindo softwares para computadores, mas os computadores não são mais os campeões de preferência da nova geração. No ano passado, as vendas de laptops caíram 3,4%, enquanto a de tablets dispararam 78%. Se as pessoas compram cada vez menos computadores, como a Microsoft vai vender seus softwares? Isso explica por que a empresa amargou, no ano fiscal de 2012, um recuo de 35% nos lucros. O que fazer para frear esse declínio? Para a própria Microsoft, é preciso se reinventar. No fim do ano passado, a empresa lançou o tablet Surface e decidiu se aventurar no universo dos hardwares. “Talvez devêssemos ter feito isso antes”, reconheceu o presidente Steve Ballmer, em encontro com investidores. Na semana passada, em mais um sinal de que está acompanhando os concorrentes em vez de lançar tendências (como fazia antigamente), a companhia substituiu o Hotmail, seu fracassado serviço de e-mails, pelo Outlook, numa tentativa de tentar recuperar os usuários que perdeu para o Gmail, do Google.

Não são raros os casos de empresas que, fustigadas pelo tempo, deixaram de ser relevantes. Na área tecnológica, em que a velocidade das transformações torna o que é bom hoje ruim amanhã, esse processo é mais doloroso. “Agilidade é fundamental no mercado de tecnologia, porque o fluxo de mudanças é mais acelerado do que em outras indústrias”, afirma Camila Pereira Santos, analista de mercado da IDC Brasil. “Pelo menos uma vez por ano, há uma transição de tecnologia.” A Dell nasceu como fabricante de computadores de mesa e foi, como a Microsoft, superada pelos rivais mais sintonizados com o mundo de hoje. Na semana passada, a companhia anunciou uma queda de 31% no lucro em 2012, semelhante à sua desvalorização na bolsa de valores no mesmo período. Diante da crise, a saída encontrada pelo presidente e fundador, Michael Dell, foi fechar o capital da empresa para poder reestruturá-la longe das análises públicas. A proposta de US$ 24,4 bilhões, se aceita pelos acionistas, deve transformar a Dell numa empresa de capital fechado até julho. Michael Dell também está mudando o foco de negócios da companhia. Em vez dos computadores, sua prioridade são os serviços tecnológicos, como centros de armazenamento de dados.

Mais do que em outros setores, a marca – e as qualidades associadas a ela – é requisito fundamental para os consumidores de tecnologia. Por isso, o presidente da BlackBerry (BB) se incomodou tanto com um artigo publicado no jornal “The New York Times” em outubro. O texto dizia que os donos de BlackBerrys, antes ligados a executivos de elite, agora se envergonham de usar o aparelho em público por estar “fora de moda”. Cita até que Marissa Mayer trocou os aparelhos de seus funcionários por iPhones e Androids assim que assumiu a presidência do Yahoo, numa tentativa de mudar a imagem “enfadonha” de sua empresa. Para Thorsten Heins, presidente da BB, faltou equilíbrio à reportagem. A resposta veio, então, com o lançamento do BlackBerry 10, quatro meses depois, recebido com entusiasmo pelos especialistas. A sedução de uma marca, contudo, também tem prazo de validade. Pesquisas recentes de consultorias de marketing mostram que, ao menos nos Estados Unidos, o apelo da Apple, até então a queridinha da América, tem caído entre os adolescentes. Segundo elas, a empresa vem cedendo cada vez mais espaço para a Samsung e até, quem diria, para a Microsoft na preferência dos mais jovens. Um novo ciclo pode ter acabado de começar.

A ideia de que a contínua renovação do modelo de negócios das companhias é inevitável não vem de agora. Em 1942, no livro “Capitalismo, Socialismo e Democracia”, o economista austríaco Joseph Schumpeter cunhou o termo “destruição criadora” para explicar que a mudança é a única constante no capitalismo, num processo de evolução do sistema. “Assim como Karl Marx, Schumpeter prevê que o capitalismo irá se esgotar, mas pelos seus sucessos e não pela revolução do proletariado”, afirma Rodrigo Zeidan, professor da Fundação Dom Cabral. “Sendo assim, o processo de destruição criadora acabaria, pois seria difícil manter a grande entrada de empresas inovadoras.” Enquanto o capitalismo continuar, porém, a única saída possível para as gigantes de tecnologia é a inovação permanente. A Microsoft espera não ter descoberto essa máxima tarde demais.

– Batatas Emoji!

Olha que curioso: o Outback fará a farra da criançada com batatas sorrisos “versão carinhas”!

Extraído de: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/06/30/rede-de-restaurantes-outback-vai-vender-batata-frita-em-forma-de-emoji.htm?cmpid=tw-uolnot

REDE DE RESTAURANTES OUTBACK VAI VENDER BATATA FRITA EM FORMA DE EMOJI

Comuns nas mensagens via aplicativo de celular, os emojis –ou simplesmente figuras– ganharam uma versão comestível. A partir desta quinta-feira (30) já está disponível no cardápio da rede de restaurantes Outback batatas fritas em formato de coração, sorriso, rosto apaixonado, polegar para cima (curtir), entre outros.

Ao todo, são 12 figuras feitas de batata. Os clientes poderão pedir as batatas emoji como acompanhamento de seus pratos ou em porções separadas, com dez unidades, ao preço de R$ 22.

O lançamento é uma parceria da rede de restaurantes com a fabricante de batatas congeladas McCain. Segundo o Outback, as batatas emoji serão vendidas com exclusividade nos 79 restaurantes da rede no Brasil até o final de agosto.

A partir de setembro, as batatas em forma de emoji poderão ser encontradas também em supermercados e em outros restaurantes.

O Outback não é a primeira rede a vender batata frita em novos formatos. No ano passado, o McDonald’s lançou a batata em forma de Minions, os famosos personagens amarelos de “Meu Malvado Favorito” que ganharam um filme próprio.

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– A Seleção dos Jogadores de Futebol Devedores ao Fisco Espanhol

A Receita Federal da Espanha está fiscalizando sem dar moleza os jogadores de futebol. Nestes últimos dias, divulgou-se que Messi foi condenado por sonegação e Neymar teve o caso arquivado (na verdade, seu clube, o Barcelona, assumiu a conta).

Mas veja que interessante: segundo a Revista Época (ed 04/07/2016, pg 15), ao final do 1o Semestre de 2016, os devedores (recentes ou atuais do Real Madrid e Barcelona) formariam uma Seleção! Veja suas dívidas (em milhões de euros):

1- Casillas (2,0)

2- Daniel Alves (1,3)

3- Sérgio Ramos (1,8)

4- Piqué (2,4)

5- Mascherano (1,5)

6- Xabi Alonso (2,0)

7- Iniesta (1,8)

8- Xavi (1,5)

9- Suárez (0,3)

10- Messi (4,1)

11- Neymar (45,0)

DT – José Mourinho (2,0)

É muito dinheiro, não?

Não seria mais fácil, já que ganham tanta grana com em seus clubes e patrocínios, pagarem os impostos e assim ter tranquilidade?

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– A Renovação de Neymar com o Barcelona. Foi boa para ambos?

Neymar renovou seu vínculo com o Barça até 2021. Havia a forte concorrência do Paris Saint-Germain, mas o brasileiro optou por permanecer na Catalunha.

Fez bem?

Talvez. O ponto positivo é que já está habituado na Espanha e com o time, além de ser bem entrosado com seus colegas de clube. O ponto negativo é que no PSG seria protagonista imediato e que estando no Barça aguentará o Fisco Espanhol em seu pé.

O detalhe que me chamou a atenção é que ele terá multa contratual progressiva. No começo, é aproximada em 200 milhões de euros, atingindo o auge de 250 mi ao final do contrato. Sim, o modelo diferente pode ser uma demonstração de que os dirigentes considerem que nesse momento Neymar será o número 1 e a carreira de Messi esteja começando a fase decadente.

Confesso que eu preferia vê-lo na França. Mas imagine o quanto tudo isso não foi negociado e quão grande são as cifras…

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– Wendy’s está chegando no Brasil. Será um sucesso?

E a rede de Hambúrgueres Wendy’s, a do hambúrguer quadrado e que concorre ferozmente com o McDonald’s, está chegando ao país.

Extraído de: http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,wendys-chega-a-sao-paulo-com-duas-unidades,20000000085,0.htm

WENDY’S CHEGA A SÃO PAULO COM DUAS UNIDADES

Já tem data marcada a inauguração no Brasil da rede de lanchonetes Wendy’s, famosa pelo hambúrguer no formato quadrado e também pela concorrência frente ao McDonald’s no segmento de fastfood. A marca americana anunciou ontem que vai inaugurar dois restaurantes em São Paulo, em meados de julho.

Quem está por trás da operação brasileira é a própria Wendy’s, que vai operar por aqui em joint venture com a Infinity Services e a Starboard, esta última uma das principais franquias da rede nos Estados Unidos.

Nos últimos anos, a Wendy’s ao lado da Sonic têm se firmado como um concorrente importante no segmento de foodservice americano, chegando a incomodar o McDonald’s. Com hambúrguer com carne de Angus servido no prato e porções de batata frita em copos de alumínio, a marca tem hoje aproximadamente 6.500 franquias e restaurantes próprios nos Estados Unidos e em 28 países.

No Brasil, a empresa ainda não divulgou se vai trabalhar no formato de franquias aberta ou se deve fazer como o McDonald’s e até pouco tempo atrás o Burguer King, que operam basicamente com um master franqueado.

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– A Mudança e a Modernização do sexagenário “Dadinho”

Ele resiste ao tempo e já passou por várias gerações: o doce de amendoim Dadinho é exemplo de empreendedorismo.

Abaixo, suas novidades,

extraído de: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/06/28/dadinho-doce-de-62-anos-muda-faz-sucesso-e-abre-vagas-em-plena-crise.htm?cmpid=tw-uolnot#fotoNav=2

DADINHO, DOCE DE 62 ANOS, MUDA, VENDE O DOBRO E ABRE VAGAS EM PLENA CRISE

O Dadinho, tradicional doce de amendoim, já passou dos 60 anos (foi lançado em 1954), mas ainda tem cara de criança e quer parecer mais adulto. Uma pesquisa encomendada pela empresa mostrou que as pessoas têm uma boa memória dele, dos tempos de infância, mas, por serem adultas, não o compram mais.

Para tentar se modernizar e ampliar as vendas, a empresa lançou uma linha com quatro outros produtos em março deste ano. E teve uma surpresa: as vendas atingiram 2 milhões de unidades logo no primeiro mês, mais do que o dobro do previsto (800 mil). Entre os novos produtos, o Bombom!

A distribuição, que estava restrita a São Paulo, foi ampliada para outros Estados, e a fábrica vai até criar um novo turno e contratar mais funcionários para dar conta da produção, bem no meio da crise econômica brasileira.

Segundo Paschoal Del Matto, presidente da Doce Sabor, dona da marca, o resultado foi acima do esperado. “Tínhamos uma previsão de crescer 30% em relação ao ano passado com a chegada dos novos produtos. Aumentamos essa expectativa para 50%, graças ao bom resultado”, declara.

WAFER E CREME DE AMENDOIM EM POTE

Os novos integrantes da família são o Wafer Dadinho Cremoso, Lanchinho Dadinho Cremoso, Bombom Wafer Dadinho e Dadinho Creme, versão cremosa do doce original, vendida em pote.

Os novos produtos usam o mesmo recheio original, de creme de amendoim. “Agora temos opções para todos os gostos“, afirma Del Matto.

A empresa familiar passou por uma profissionalização da gestão, que começou em 2014, com a contratação de uma consultoria. “Foi identificado que tínhamos uma marca muito valiosa, mas que estava escondida e poderia ser mais bem explorada“, diz Del Matto.

A etapa seguinte foi realizar uma pesquisa com os consumidores do Dadinho em São Paulo, região onde o doce tem maior tradição. De acordo com o presidente da empresa, o resultado trouxe informações valiosas.

Descobrimos que nossa marca tem apelo emocional muito forte, lembra as pessoas de sua infância“, diz. Mas, segundo ele, a maioria dos entrevistados dizia ter deixado de consumir o confeito porque o consideram um produto infantil.

EMPRESA CRESCE E VAI NA CONTRAMÃO DA CRISE

Inicialmente, a nova linha de produtos foi distribuída apenas no Estado de São Paulo. Três meses depois, passou a expandir para Paraná, Santa Catarina e Rio de Janeiro, em parte, graças à demanda dos consumidores.

Tivemos um grande retorno nas redes sociais, com as pessoas pedindo nossos produtos. Isso tem gerado uma demanda contínua dos fornecedores, novos e antigos“, afirma.

Com o aquecimento nas vendas, a Doce Sabor está investindo na compra de maquinários, vai criar um novo turno e contratar mais 40 funcionários para sua fábrica, em  Ribeirão Preto (SP). Isso significa um aumento de 13% em relação aos 300 funcionários que trabalham hoje.

(Reportagem: Michelle Aisenberg; edição: Armando Pereira Filho)

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– Hulk vale mesmo 200 milhões?

Não, não estamos falando do herói da Marvel “Incrível Hulk” ou de alguns dos seus amigos Vingadores, como o Capitão América ou Thor. Falamos do mediano jogador brasileiro Hulk, que de atleta desconhecido chegou até o Porto, foi convocado para a Seleção Brasileira e de lá para a equipe do Zenit, onde sua contratação foi polêmica: era o único “não-branco” do time russo de reconhecida torcida xenófoba e os valores eram astronômicos para o futebol da Europa em geral, suspeitando-se de lavagem de dinheiro.

Agora, o atacante vai se transferir para o Shangai SIGP em um negócio de 55 milhões de euros (R$ 200 mi), recebendo R$ 6,1 milhões por mês.

Imaginem quanto não valeriam Bebeto, Romário ou Ronaldo hoje, se Hulk vale tudo isso?

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– Você conhece a TSū, a Rede Social que remunera seus membros?

Uma rede social que remunera os seus participantes. Muito parecida com o Facebook, com uma timeline próxima do Twitter, mas com um jeitão de Google Plus. Essa é a TSū (se pronuncia “SÚE”), uma network nova e que está crescendo por um motivo especial: ela paga pelas boas postagens curtidas!

Pois é: a cada post, se alguém curtir, compartilhar ou ter público para tal, a pessoa ganha décimos de centavos de dólar.

Achei interessante. Quem quiser participar (só é possível por “links convites”) pode clicar no meu perfil lá no TSū, em: https://www.tsu.co/rafaelporcari

Extraído de: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/10/tsu-nova-rede-social-paga-por-conteudo-gerado-e-tempo-gasto-pelo-usuario.html

TSU, NOVA REDE SOCIAL PAGA POR CONTEÚDO GERADO E TEMPO GASTO PELO USUÁRIO

Atualmente, Facebook, Twitter, Tumblr e outras redes sociais movem bilhões de dólares com anúncios por ano e influenciam o mercado de forma assustadora. O Twitter, por exemplo, gera mais de 500 milhões de tuítes por dia e o Facebook já ultrapassou a marca de 700 milhões de usuários que criam, repassam, comentam e trocam informações. Já pensou se você pudesse receber pelo conteúdo que cria nesses sites? Foi com esta proposta que a rede social TSU (pronuncia-se Sue) surgiu.

O site, criado por Sebastian Sobczak, foi inaugurado no dia 21 de outubro e, ao contrário da rede social Ello, sem anúncios, tem como objetivo ganhar dinheiro sim, mas pagar o usuário pelo conteúdo gerado. No TSU, 90% do valor arrecadado por publicidade é dos usuários, os outros 10% ficam com a rede social. O fundador Sebastian Sobczak, define a rede como uma plataforma de monetização social.

“As redes sociais estabelecidas construíram modelos de negócios surpreendentes. São prósperos na monetização total de conteúdo gerado pelo usuário de forma gratuita. Por que alguém deveria se beneficiar comercialmente a partir da imagem, curtidas e trabalhos sem dar retorno financeiro ao proprietário? Os mercados em que participamos são enormes e podem compensar o usuário – estamos simplesmente e unicamente recompensando os usuários que estão fazendo todo esse trabalho. Esta é a forma como o mundo deve funcionar “, acredita Sobczak.

Aparentemente, a rede social funciona como o Facebook: você cria sua página, publica seu conteúdo, agrega seus amigos, curte, comenta e repassa conteúdo. A diferença está no fato de que cada perfil possui uma “conta bancária”. Com um sistema de analytics voltado para o gerenciamento da conta, você pode conferir quanto ganhou, o que gerou mais retorno, débitos, créditos, gráficos e outras informações bem interessantes.

Dentro da rede, o que gera lucro são os views, ou visualizações do conteúdo original, gerado pelo usuário. Mas não é só isso, um sistema de convites cria uma espécie de “árvore” de contatos, em que os convidados que entram para a rede dão lucro para quem os convidou – sistema que lembra o modelo de negócios da pirâmide. Os valores podem ser resgatados após atingirem US$ 100,00.

Porém, para evitar internautas maliciosos, a rede social alerta que publicar um material que não seja de autoria própria renderá penalizações. Portanto, se você pretende ganhar dinheiro com a nova rede social não poderá postar músicas de outros artistas, vídeos, fotografias ou qualquer outro tipo de material protegido por lei. O site segue as especificações da Digital Millennium Copyright Act (DMCA); fique atento com violações de direitos.

Para ingressar na rede é preciso ter o “shortcode”, isto é, um link exclusivo de algum usuário da rede social. A partir dele, você terá acesso a todos os recursos do serviço, que conta com app para Android e iOS (Universal). Dentro do site é possível postar fotos, escrever posts, incluir hashtags, adicionar títulos nas postagens, definir sua privacidade, distribuir seu conteúdo entre outras redes sociais como Facebook e Twitter, além de comentar, curtir, convidar amigos.

Se você ainda não se convenceu de que vale a pena ingressar na nova rede social, saiba que o TSU recebeu um investimento de US$ 7 milhões da Sancus Capital Prive e apoio de artistas como 50 Cent e Luol Deng do Miami Heat, entre outros. Nada mal para quem está começando, não é? Faça um teste.

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– Nós pagaremos a Record pelos Mamonas Assassinas?

Leio que a Rede Record produzirá uma minissérie sobre a Banda Mamonas Assassinas, que fez muito sucesso e morreu de maneira trágica numa queda de avião.

O problema é: a Ancine vai financiar a obra em 4 milhões de reais.

Ôpa! Dinheiro público para uma emissora de TV (que tem o saldo bancário bem gordo) para ganhar ainda mais dinheiro?

Enquanto se corta verba da Saúde e da Educação, dá-se grana para quem já tem.

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– A quase falência da Oi

Imagine uma dívida de 65 bilhões de reais! É o que a operadora de Telefonia Oi deve…

Pediu concordata na 2a feira. Ou melhor: recuperação judicial.

Extraído de: http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/a-polemica-novela-da-oi-da-sua-criacao-a-divida-de-r-65-bi

A POLÊMICA NOVELA DA OI, DA SUA CRIAÇÃO À DÍVIDA DE R$ 65 BI

Como uma das maiores operadoras do mundo, a quarta maior do país, com um faturamento bilionário e milhões de clientes consegue acumular R$ 65,4 bilhões em dívidas e entrar em recuperação judicial por não conseguir quitá-las?

Essa é a pergunta que ecoa no mercado de telefonia hoje – e na cabeça de clientes da Oi que nem sabem se terão seus celulares funcionando nos próximos meses ou não.

A situação da companhia se agravou bastante nos últimos meses, mas o impasse sobre seu futuro já era notícia há anos. A polêmica é personagem assídua de sua história. Relembre os principais capítulos desta novela.

Capítulo I: lei alterada

A origem da Oi começa com a privatização da Telebras, em 1998, a maior da década, quando foi arrecadado R$ 22 bilhões com a venda de ações da holding que reunia as telecom estatais.

Esse negócio resultou, entre outras companhias, na futura Oi, na época Telemar Norte; e na BrasilTelecom, criada com a compra da Tele Centro Sul do governo por R$ 2 bilhões por meio da Invitel, uma parceria entre o Citigroup, o banco de investimento Opportunity Brasil e fundos de pensão.

Dez anos depois, a Oi comprou a BrT por R$ 5,8 bilhões, considerado um dos maiores negócios do setor – não só pelo valor envolvido, mas pela dimensão das empresas.

O acordo tinha de passar por uma série de limitações práticas, já que a legislação brasileira impedia que duas concessionárias de telefonia fixa tivessem o mesmo controlador.

Para mudar a lei era preciso um decreto presidencial – que aconteceu com a mudança no Plano Geral de Outorgas. A promessa do governo federal era da criação de uma supertele.

Capítulo 2: a promessa

A fusão entre Oi e BrT criou uma operadora de receita bruta anual de R$ 41 bilhões, 22 milhões de telefones fixos e quase 30 milhões de celulares.

E também uma das empresas de maior polêmica no país, pelo investimento público envolvido no negócio, que tinha como sócios majoritários grandes sócios privados.

No total, os bancos entraram com um financiamento de R$ 6,8 bilhões, em um negócio estimado em R$ 12,5 bilhões. Do montante, R$ 2,5 bilhões veio do BNDES e outros R$ 4,3 bilhões do Banco do Brasil, além de outros R$ 3 bilhões provenientes de fundos de pensão.

Ainda assim, a maior parte das ações ficou com Andrade Gutierrez, de Sérgio Andrade, e a La Fonte, de Carlos Jereissati.

O processo de anuência prévia da BrOi, como foi apelidado o negócio na época, foi o mais rápido da história da Anatel, com duração de 27 dias.

Depois de dois anos, a compra foi plenamente aprovada pelo Cade, com restrições às ofertas de produtos e investimentos de infraestrutura de expansão de rede.

Capítulo 3: benção luso-brasileira

Em 2010 foi a vez da Portugal Telecom entrar na novela com participação especial de acionistas e governos. A operadora portuguesa queria vender a participação que detinha na Vivo para a Telefonica, no intuito de comprar 23% da Oi.

Depois de muitas trocas de farpas e ameaças, a companhia espanhola estava perto de fechar o negócio por 7,15 bilhões de euros, quando Portugal interveio com uma golden share, seu poder de veto na negociação.

Depois da União Europeia considerar injustificável o uso do impedimento pelo governo português e das partes fecharem as negociações, a Portugal Telecom comprou 23,6% da Oi por cerca de R$ 9 bilhões, em julho de 2010. Um aumento de participação foi deito tempos depois.

Vale lembrar que, por consequência, a Telefonica comprou 50% da Brasilcel – correspondente à participação da PT – e obteve o controle da Vivo por R$ 18,2 bilhões, no mesmo ano.

Capítulo 4: telefone sem fio

Em 2013, a Oi começa um novo imbróglio com a Portugal Telecom: a fusão das duas empresas.

Ambas precisavam levantar caixa, quando a operadora portuguesa comprou 897 milhões de euros em papéis de dívida do Banco Espírito Santo, o maior banco privado de Portugal.

Em troca, a promessa de que receberia a maior parte do montante (847 milhões de euros) em julho de 2014, porém com um pequeno – e imenso – detalhe: a PT fechou o acordo sem avisar os sócios da parte brasileira, o que desagradou a todos.

Assim que souberam do repasse, acionistas minoritários da Oi imediatamente questionaram o empréstimo gigantesco feito pela sócia.

A operadora brasileira precisava, com urgência, de um aporte financeiro, ignorado pelos executivos portugueses que disseram não saber da crise da empresa irmã.

A má fé da sócia começou, então, a ser questionada – e o telefone sem fio pesou na relação.

Depois de muito negociar, o calote da sócia da sócia aconteceu. Além de esvaziar os cofres da Oi, causou uma enorme crise de confiança para o Banco Espírito Santo.

Capítulo 5: quase divórcio

O desentendimento entre os acionistas das duas companhias tornou insustentável a relação entre as partes e a Oi passou a negociar a venda da PT.

Em novembro, o grupo Altice, do milionário franco-israelense Patrick Drahi, ofertou 7,4 bilhões de euros, valor pouco maior que a proposta dos fundos de investimento Apax e Bain Capital, de 7,1 bilhões de euros.

Por sua vez, a angolana Isabel dos Santos, a mulher mais rica da África, por meio de sua sociedade Terra Peregrin, ofertou 1,2 bilhão de euros – preço classificado como inoportuno e inaceitável pela Oi.

No fim das contas, negócio nenhum foi fechado.

Capítulo 6: noivo russo

Em outubro, uma nova esperança voltou a bater à porta da operadora, desta vez vinda do outro lado do mundo.

A companhia receberia 4 bilhões de dólares do grupo de investidores LetterOne, do bilionário russo Mikhail Fridman.

A condição para o negócio seria a união da Oi com a rival TIM, união quer criaria outra nova gigante do setor.

Porém, o casório não aconteceu. O fundo desistiu de apoiar uma possível fusão, por conta da resistência da TIM às condições do negócio.

Outro bilionário, o empresário egípcio Naguib Sawiris, dono da Global Telecom,  é outro que mostrou interesse pela operadora – mas ainda nada de efetivo aconteceu.

Capítulo 7: xeque mate

Bom, o último capítulo é o que estamos vendo hoje. A companhia protagoniza o pedido de recuperação judicial com a maior dívida da história do país, R$ 65,4 bilhões.

A Anatel preparou uma medida cautelar para afirmar que não intervirá no processo, como receava o mercado, porque acredita que a companhia conseguirá voltar a ter equilíbrio econômico-financeiro.

Se os credores aceitarão as propostas da companhia e se de fato ela conseguirá voltar a ser uma supertele, já é outra história.

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– Por US$ 26,2 bilhões, Microsoft comprou o LinkedIn

Repercutiu menos do que deveria: na semana passada, por mais de 26 bilhões de dólares, a Microsoft de Bill Gates comprou o LinkedIn, a rede social de profissionais e empregos.

Agora, a gigante se torna ainda mais forte, já que recentemente comprou a Nokia, o Skype e a Mojang (criadora do Minecraft).

Com muito dinheiro, se faz ainda mais dinheiro…

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– Gol Linhas Aéreas e a Crise Financeira

Aproximadamente 4,5 bilhões de reais: esse é o prejuízo da Gol em 2015 segundo a Revista Época Negócios (ed Maio/16). Desde 2010, o acumulado chega a quase R$ 9 bi.

Na iminência de uma recuperação judicial, não há muito o que fazer…

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– Crise interrompe obras da Havan e da Covabra em Jundiaí!

A situação é realmente triste no cenário econômico. Havan (na 14 de Dezembro) e Covabra (no Eloy Chaves) suspendem suas obras.

Abaixo, extraído do Jornal da Região, em: https://www.facebook.com/jornaldaregiao1/?fref=nf

HAVAN INTERROMPE OBRAS EM JUNDIAÍ

A maior loja de departamentos do Brasil, a Havan, anunciou ao “Jornal da Região” que está interrompendo as obras de construção de sua unidade na avenida 14 de Dezembro, na Vila Rami, em Jundiaí.

A empresa tinha a intenção de iniciar as atividades ainda neste ano e chegou a anunciar pelo “Jornal da Região” a contratação de cerca de 200 pessoas.

De acordo com o diretor de expansão da rede, Nilton Hang, foi necessário reduzir os investimentos neste momento de recessão. “O recuo ocorreu devido a situação econômica do Brasil. Assim que o problema for resolvido, o plano será retomado.”

No mês passado o “JR” também anunciou a desistência do grupo Iguatemi do terreno entre a Marginal Sul da Via Anhanguera e a Estrada da Malota, onde seria construído um shopping da rede em conjunto com o Grupo Oliva.

A Covabra, rede de supermercados, também suspendeu a construção de sua unidade no Parque Eloy Chaves, devido à situação econômica do País.

VENDAS EM QUEDA

As vendas no comércio estão em queda geral, devido às demissões principalmente nas indústrias. Os lojistas registraram queda de 9,5% só no Dia dos Namorados, uma época boa para as lojas.

Nesta quarta-feira, em Itu, presidentes de sindicatos dos lojistas de todo o Estado vão se reunir para criar a Carta de Itu, com pedidos aos governantes para reverter essa situação.

Segundo a Federação do Comércio e Serviços, atualmente o País conta com cerca de 2 milhões de pessoas endividadas. Desse total, 53,8% recebe menos de 10 salários mínimos de rendimento familiar.

Entre as famílias inadimplentes, 49,6% delas afirmaram ter débitos vencidos há mais de 90 dias; 23,3% têm compromissos atrasados entre 30 e 90 dias; e 24,7% estão com dívidas vencidas por até 30 dias. De acordo com a FecomercioSP, a elevação na proporção de famílias com contas em atraso demonstra o quanto a crise econômica atual e o quadro de incerteza ainda vigente está afetando diretamente a capacidade das famílias paulistanas de manter as contas em dia.

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– A Ipiranga comprou a AleSat

O grupo Ultrapar (Ultragaz, Ipiranga, Conectcar) parece desconhecer a crise. Comprou a bandeira Ale por mais de R$ 2 bi!

O CADE aprovará?

Extraído de: http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/ultrapar-dispara-na-bolsa-com-aquisicao-bilionaria

ULTRAPAR DISPARA NA BOLSA APÓS AQUISIÇÃO BILIONÁRIA

As ações ordinárias da Ultrapar registravam ganhos de 5% na abertura do pregão desta segunda-feira (13).

Com isso, as ações eram negociadas a cerca de R$ 70 reais. No ano, os papéis da companhia acumulam ganhos de quase 16%.

A companhia anunciou que sua subsidiária, a Ipiranga assinou contrato de compra e venda para a aquisição de 100% da Alesat Combustíveis e dos ativos que integram a sua operação (Ale). O valor da aquisição foi de 2,168 bilhões de reais.

Em fato relevante, a empresa informou que o valor a ser pago aos vendedores terá a dedução da dívida líquida da ALE em 31 de dezembro de 2015 e será sujeito a ajustes de capital de giro e endividamento líquido na data do fechamento da transação.

“As partes acordaram ainda a manutenção de conta garantia para pagamento de eventuais passivos ou contingências cujo fato gerador seja anterior ao fechamento da operação”, diz o documento.

O negócio está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), além da aprovação pela assembleia-geral de acionistas da Ultrapar. 

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– Como a Monsanto resistirá aos 62 bilhões de dólares da Bayer?

Briga de gente grande: a alemã Bayer quer comprar a americana Monsanto. Ambas gigantes e poderosas, a tentativa de aquisição pode ser um demorado e valioso negócio…

Abaixo, extraído de: http://economia.uol.com.br/noticias/afp/2016/05/24/monsanto-rejeita-oferta-de-compra-da-bayer-mas-segue-aberta-a-negociar.htm

MONSANTO REJEITA OFERTA DE COMPRA DA BAYER, MAS SEGUE ABERTA A NEGOCIAR

O gigante da agricultura Monsanto, especializado em organismos geneticamente modificados (OGM) e em pesticidas, rejeitou na terça-feira uma oferta de compra por 62 bilhões de dólares feita pela empresa farmacêutica Bayer AG, considerando-a insuficiente, mas se declarou aberta a negociar.

O conselho de administração da Monsanto “considerou por unanimidade que a oferta da Bayer AG é incompleta e financeiramente inapropriada”, disse a empresa em um comunicado assinado pelo presidente, Hugh Grant.

A Monsanto acrescentou, porém, que “continua aberta a manter discussões construtivas para determinar se uma transação (..) é possível”.

Grant disse que a oferta da Bayer “subestima significativamente” a companhia e não dá garantias suficientes de como a empresa alemã financiaria a transação ou de como lidaria com os possíveis questionamentos das autoridades regulatórias do mercado.

A Bayer apresentou na segunda-feira à Monsanto a maior proposta de aquisição já feita por um grupo alemão, ao oferecer pagar 122 dólares por ação da empresa, o que significaria um total de cerca de 62 bilhões de dólares.

A proposta provocou uma subida nas ações da Monsanto, mas só até a marca de 106 dólares, devido à expectativa de que a oferta seria rejeitada e de que a Bayer deveria melhorá-la. Por outro lado, as ações da Bayer caíram.

No final da tarde desta terça-feira, a Bayer emitiu um comunicado afirmando que “espera empreender no futuro um diálogo construtivo com a Monsanto”, mas não se afastou de sua oferta inicial.

Para aproveitar “a oportunidade da sua vida”, a Bayer deve aumentar o valor oferecido, avaliou Jeffrey Holford, da consultoria Jefferies.

A Monsanto tem outras cartas na manga, entre elas uma fusão com a alemã BASF que, segundo analistas, não pode ficar como mera observadora dos atuais movimentos no mercado mundial de agroquímicos.

O grupo chinês ChemChina comprou há pouco a suíça Syngenta, enquanto as americanas Chemical e DuPont estão acertando os detalhes de sua fusão.

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– Administradores de Dupla Responsabilidade

A onda na Administração de Empresas agora é essa: executivos com Dupla Responsabilidade no Gerenciamento.

Ser hábil em uma área e “dar conta de outra” é cada vez mais necessário…

Sobre os “Executivos Dois-em-Um”, abaixo,

extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/05/1455826-companhias-agora-buscam-por-executivos-dois-em-um.shtml

COMPANHIAS AGORA BUSCAM POR EXECUTIVOS ‘DOIS-EM-UM’

Empresas reduzem salários e benefícios para pessoal do alto escalão, além de preferir profissionais que liderem mais de uma área.

por Joana Cunha

O desaquecimento do mercado de trabalho e o fraco desempenho da economia brasileira se refletem agora no alto escalão das empresas, que estão reduzindo remunerações e benefícios de executivos e preferindo profissionais que abracem mais de uma área.

É o “dois em um” na busca por “sinergias” e “habilidades para cada momento econômico”, segundo Carla Rebelo, diretora da empresa de recrutamento Hays.

No nível diretivo, dos salários que superam R$ 30 mil, já se verifica queda de até 10% no volume de contratações no primeiro trimestre deste ano ante igual período de 2013, segundo a empresa de recrutamento PageGroup.

“A expressão é reestruturar e deixar a operação mais enxuta para reduzir custo e aumentar a produtividade, ganhar rentabilidade. É um retrato do momento econômico”, afirma Sócrates Melo, diretor de operações da recrutadora Robert Half.

“Estão substituindo profissionais que não estavam ajustados por outros de perfil mais completo. Em algumas áreas de suporte, substituem dois por um”, diz Carla.

A unificação de áreas é mais difícil de ser implementada em companhias de grande porte devido à complexidade dos processos. Mas as pequenas e médias já começaram a subordinar departamentos de recursos humanos e tecnologia a um diretor administrativo-financeiro.

Telma de Mônaco, do laboratório SalomãoZoppi, foi contratada há pouco mais de um ano para tocar apenas o departamento de marketing, mas acabou assumindo neste ano a área de produtos. “A empresa certamente fará mais movimentos como este nos próximos meses.”

Na incorporadora Maxhaus, Luana Rizzi responde pelas áreas de marketing, relacionamento com clientes e recursos humanos.

“Esse movimento de acúmulo de responsabilidades busca perfis mais empreendedores do que técnicos. É uma visão sistêmica e a questão econômica acaba forçando mais esse modelo.”

O pacote de remuneração fixa e variável dos diretores contratados caiu em média 35% desde o período de maior aquecimento dos salários inflacionados, segundo a Michael Page. A maior parte da queda está nos bônus.

“Notamos que uma parcela importante das contratações agora é consequência da necessidade de substituição por performance, ou seja, as empresas estão se cobrando mais por eficiência devido à redução dos fatores de crescimento da economia”, afirma Marcelo de Lucca, diretor-geral da Michael Page no Brasil.

Existem três pilares que motivam trocas de diretores e costumam ser um retrato do momento econômico: criação de novos projetos, mudanças societárias e substituição por performance.

Neste ano, o principal motor de trocas de diretores é a busca por melhor performance, que cresceu de 55% para 65% das contratações realizadas, segundo Lucca. Juntos, os recrutamentos de diretores devido a mudanças societárias ou para investimento em novos projetos somam agora 35%.

Quando se abrangem os cargos de diretoria e gerência há registros de queda de 25% no recrutamento nos últimos três anos. “O volume de oportunidades era muito maior entre 2010 e 2011. Era um período de expansão maior do PIB, em contraponto ao PIB tímido de hoje”, diz Lucca.

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– Um Malefício do Novo Marco Regulatório da Internet

Pouco antes de sair da presidência, a então presidente Dilma Rousseff assinou o Marco Civil que regula a Internet. E uma notícia ruim: as operadoras estão proibidas de oferecer planos ilimitados para uso de WhatsApp e Facebook.

A justificativa: se alguns aplicativos tem essa oferta da operadora, os usuários não estariam predispostos a utilizar outras redes sociais que não tivessem franquia ilimitada.

Ué, mas não é a Rede Social que deveria buscar o acordo com as operadoras ao invés de se limitar as demais?

Cáca na saideira da ex-chefe do Governo…

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