– Por 11 bilhões de dólares, a brasileira Natura compra a internacional Avon!

Uau! Que negócio entre gigantes espetacular!

Já imaginaram o número de lojas, funcionários, distribuidores, faturamento e onde estará entrando a nova empresa formada pela Natura e Avon?

Impressione-se com a enorme corporação que está nascendo na área dos cosméticos, abaixo,

Extraído de: https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/05/22/natura-anuncia-compra-da-avon.ghtml

NATURA ANUNCIA COMPRA DA AVON

Fechamento do negócio ainda depende de aprovações; companhia combinada tem valor estimado em US$ 11 bilhões.

A fabricante de cosméticos Natura anunciou nesta quarta-feira (22) a aquisição da Avon, em uma operação de troca de ações. Segundo a companhia, a operação cria o quarto maior grupo exclusivo de beleza do mundo.

A partir da transação, será criada uma nova holding brasileira, Natura Holding. Os atuais acionistas da Natura ficarão com 76% da nova companhia, enquanto os atuais detentores da Avon terão os demais cerca de 24%.

No negócio, o valor da Avon é estimado em US$ 3,7 bilhões, e o da nova companhia combinada em US$ 11 bilhões. Os papéis da Natura Holding serão listados na B3, a bolsa brasileira, e terão certificados de ações (ADRs) negociados na bolsa de valores de Nova York (NYSE). Os acionistas da Avon terão opção de receber ADRs negociados na NYSE ou ações listadas na B3.

Em comunicado, a Natura informa que a transação permanece “sujeita às condições finais habituais, incluindo a aprovação tanto pelos acionistas da Natura quanto da Avon, assim como das autoridades antitruste do Brasil e outras jurisdições”. A conclusão da operação é esperada para o início de 2020.

“A união de hoje cria uma força importante no segmento”, afirma em nota Luiz Seabra, cofundador da Natura. Acreditamos que os negócios podem ser uma força para o bem e, com a Avon, ampliaremos nossos esforços pioneiros para levar valor social, ambiental e econômico a uma rede em constante expansão”.

Já o presidente do conselho da Avon, Chan Galbato, afirma que “o Conselho da Avon está confiante que a Natura será uma parceira poderosa para a marca, ao mesmo tempo em que oferece mais escala, operações e oportunidades ampliadas para colaboradores e Representantes, além de tremendo potencial de ganho para acionistas de ambas as empresas”.

Negócios combinados

No comunicado enviado ao mercado, a Natura aponta que o negócio cria um grupo com mais de 6,3 milhões de representantes e consultoras, com 3,2 mil lojas.

“Com a Avon, a Natura &Co terá faturamento bruto anual superior a US$ 10 bilhões, mais de 40 mil colaboradores e presença em cem países”.

A expectativa é que o negócio gere sinergias entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões anuais, “que serão parcialmente reinvestidos para aumentar ainda mais sua presença nos canais digitais e mídias sociais, em pesquisa e desenvolvimento, iniciativas de marca e expansão da presença geográfica do grupo”, diz a companhia.

As ações da Natura fecharam o dia em alta de 9,4%, atingindo o recorde de R$ 61,50. Já as ações da Avon saltaram cerca de 9%, cotadas a US$ 3,49.

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– O Casamento da Siri com a Alexa

Haverá em Viena, a Capital da Áustria, um evento continental voltado ao público gay e seus simpatizantes: a EuroPride (a Parada LGBTQIA+). E duas gigantes mundiais, Apple e Amazon, a fim de incentivar o acontecimento (e ganhar novos consumidores com a estratégia de reconhecimento como “empresas amigas da casa”) promoveram uma ação de marketing impressionante: CASARAM as suas “inteligências artificiais”, a Siri e a Alexa!

Duvida?

Olhe aqui, extraído de: https://bhaz.com.br/2019/05/09/siri-iphone-casada-esposa-video/

A SIRI DO IPHONE AGORA É CASADA E A CERIMÔNIA FOI MUITO CHIQUE

A Siri, assistente pessoal de dispositivos da gigante Apple, agora é casada. Isso mesmo. Não estamos falando da mulher que emprestou a voz para a tecnologia, mas sim do sistema operacional em si. Ela foi oficializada esposa de outra assistente virtual, a Alexa, da Amazon. A ação foi promovida pela secretaria de turismo da Áustria em parceria com o estúdio Plan.net, a revista Vanguardist e a agência alemã Serviceplan. Vem ver o vídeo da cerimônia.

O objetivo da união das agora esposa e esposa é mostrar que todas as formas de amar são válidas. O casamento é o primeiro entre inteligências artificiais de todo o mundo. O evento ocorreu em 2 de abril, mas só foi divulgado oficialmente nos últimos dias.

Durante o matrimônio, Siri e Alexa foram pré-gerenciadas para ler um script personalizado. A iniciativa foi lançada para anteceder o Europride, a Parada LGBTQIA+ de Viena, a capital da Áustria. O vídeo que mostra o elance, cheio de convidados e com uma decoração de luxo, já foi visto mais de 2,2 milhões de vezes. Assista abaixo!

A ação, no entanto, trata-se de uma publicidade e não influenciou de forma prática a interação entre usuários da Siri e da Alexa. A assistente da Apple segue respondendo que está “casada com o trabalho” caso o status de relacionamento dela seja questionado.

Em: https://youtu.be/wG-l8YiQEs4

– A Huawei volta ao Brasil. Mas você confiará na marca tranquilamente depois dos escândalos?

Após tudo o que se ouviu falar sobre a espionagem do Governo Chinês usando a Huawei nos EUA, além da prisão da vice-presidente da companhia, a empresa (que é  a número 2 no mundo em fabricação de celulares, atrás da coreana Samsung e à frente da american Apple) volta ao Brasil para vender seus telefones.

Terá sucesso?

Diante das polêmicas sobre a marca (que é reconhecidamente de alta tecnologia), deixando-nos a justa dúvida da questão ética, você temeria ou não em comprar um modelo “P30” dela, que custa R$ 5.500,00 e que concorre com o iPhone e Galaxy?

Sobre a sua reentrada em nosso país, extraído de: https://bit.ly/2YzXgMD

HUAWEI RETORNA AO BRASIL COM DESCONTOS

A Huawei anunciou descontos de R$ 2 mil ou mais no primeiro dia da sua reestreia no mercado brasileiro, nesta sexta-feira (17). Os clientes que comprarem o P30 Pro poderão levar modelos antigos para avaliação, e caso o aparelho esteja participando da promoção, será dado um desconto de R$ 2 mil, mais o valor de tabela. Na prática, se o aparelho estiver avaliado em R$ 300, o desconto final será de R$ 2,3 mil. O P30 chega às lojas a R$ 5,5 mil

A promoção #HuaweiSuperTroca vale apenas nesta sexta-feira nas lojas parceiras da Vivo, Fast Shop, Ponto Frio, Casas Bahia e Magazine Luiza nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. A avaliação do preço dos modelos antigos ficará independente de cada loja, afirmou a empresa.

A Huawei retorna ao Brasil com os modelos P30 Lite (R$ 2,5 mil) e P30 Pro (R$ 5,5 mil), que fazem concorrência direta com os lançamentos da Samsung e Apple. A empresa chinesa tentou entrar no mercado em 2013, mas encontrou dificuldades com a alta do dólar e a falta de conhecimento do consumidor local. Desde então a companhia atua no País apenas na área de infraestrutura com a venda de equipamentos para telecomunicação.

A chinesa ultrapassou a Apple e se tornou a segunda maior fabricante de smartphones do mundo, atrás apenas da Samsung. A empresa registrou 41% de crescimento na China, o maior mercado do setor, no ano passado, enquanto todas as rivais tiveram retração de vendas. A empresa também é alvo constante por suspeitas de espionar para o governo chinês. Apesar das críticas, a Huawei superou valor de US$ 100 bilhões no ano passado.

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– Por quê voltar atrás na questão do amianto?

Quem conhece a história do cimento amianto, sabe o quão ele é nocivo e como foi polemizado no Brasil.

As famosas “telhas e caixas d’água de amianto“, conhecidas da população pelo preço mais baixo, têm em seus fabricantes um lobby muito grande para a liberação, juntamente com as mineradoras do produto.

Sabidamente, o amianto é um cancerígeno que já foi proibido quase no mundo inteiro. Tempos atrás, já houve tentativa para que se liberasse a exploração dele em nosso país, alegando que tínhamos um “produto diferente” do resto do planeta. Lêdo engano…

Pergunte para o familiar que perdeu seu parente motivado pelo câncer (esse ainda incurável) adquirido do manuseio de amianto, o que ele acha da proposta de alguns políticos para voltar à permissão da sua comercialização. São milhares de pessoas segundo os órgãos de saúde brasileiros.

Algo que não deveria se dar atenção, infelizmente, volta à baila.

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– E a Kraft Heinz está perdendo força para as marcas próprias dos mercados?

Todo mundo sabe que Jorge Paulo Lemann, o dono da Brahma que comprou as demais cervejarias nacionais e virou Ambev, foi ao exterior e virou Inbev, comprou a icônica Budweiser e se transformou Ab Inbev, é considerado o “papa dos negócios” no mundo da Administração de Empresas. Seus diversos outros empreendimentos na área de alimentação, comércio e serviços se valorizam ainda mais quando põe a mão! Entretanto, há um grandiosíssimo “Calcanhar de Aquiles”: a Kraft Heinz.

Outrora a marca Nabisco, comprada pela Kraft Foods e somada à Heinz (a mesma das maioneses, mostardas e catchups tão deliciosos), quando adquiridas todas elas por Lemann e fundidas numa só, imaginava-se no crescimento ainda mais sólido dessas respeitadas empresas. Porém, apesar dos produtos de reconhecida qualidade e tradição, o problema tem sido mundo afora algo que floresce ainda mais no Brasil: a aceitação das marcas próprias das grandes redes varejistas – elas, que são o principal canal de distribuição da Kraft Heinz.

Cada vez mais os “genéricos marcas próprias”, entendendo-se como o produto do nome do supermercado, faz sucesso entre os consumidores pela boa qualidade e preço mais barato. E isso envolve todas as demais empresas: você deixa de comprar o tradicional “Pão Pullman” para comprar o “Pão de Forma Carrefour”, de semelhante qualidade e preço mais baixo. Ou troca a Gelatina Royal (lembram do jingle: “Abra a Booooca, é Royal”?) pela Gelatina Taeq (do Pão de Açucar). Ou opta pelo creme de chocolate com avelãs da Casino (a dona do Extra) por ser parecido mas bem mais barato do que o consagrado Nutella.

Pela gama de produtos dessas marcas de supermercados que concorrem com os da Kraft Heinz, o “baque” sofrido passa a ser grande. Especialmente se levando em conta que quem os fabrica e comercializa são os mesmos que distribuem os da agora ameaçada gigante.

Sabe qual o tamanho desse impacto?

Na divulgação do último trimestre de 2018, um prejuízo de mais de US$ 12 bi, segundo Hugo Vidotto, na última edição da Revista Veja)!

Uau.

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– O novo Universo Marvel com a fusão da Disney e da FOX

Para quem gosta de filmes de heróis, deve estar estupefato com a Disney (que é dona da Marvel) adquirindo a FOX e se tornando proprietária de outros nomes importantes dos apaixonados nesse gênero de filme.

Abaixo, um guia bacana para se entender “qual estúdio é dono de quem”, seja de maneira exclusiva ou compartilhada

Muito bacana: 

– A empresa mais lucrativa do mundo!

Apple? Google? Quem seria a empresa que mais dá lucro no mundo?

Segundo a Bloomberg, pela 1a vez a empresa de petróleo nacional da Arábia Saudita (um país fechadíssimo, é sabido), chamada de Saudi Aramco, divulgou seu lucro: 33,8 bilhões de dólares no exercício do último semestre, após produzir por um bom período 1,6 bilhão de litros (ou 10,3 milhões de barris), tendo 260,8 bilhões de barris em reservas e, supostamente, valendo quase 3 trilhões de dólares (a Apple vale 875 bilhões no mercado).

Em bilhões de dólares, comparando o mesmo período fiscal, os lucros das gigantes foram:

Saudi Aramco: 33,8

Apple: 28,9

Microsoft: 13,8

Google: 11,7

Shell: 7,4

Facebook: 6,9

Volkswagen: 6,8

Amazon: 0,9

Deu para entende o motivo de existir tanto dinheiro nos países árabes? Lá sobra petróleo e jorram petrodólares por todos os lados…

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– Magazine Luiza compra Netshoes em ótima oportunidade de negócio.

A gigante do e-commerce Netshoes estava fechando os últimos balanços com prejuízo. Sendo assim, por 62 milhões de dólares, o Magazine Luiza fez um acordo para sua aquisição.

Extraído de: https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/04/29/magazine-luiza-faz-acordo-para-comprar-netshoes-por-us-62-milhoes.ghtml

MAGAZINE LUIZA FAZ ACORDO PARA COMPRAR A NETSHOES

Empresa de comércio eletrônico vai ser transformada em uma subsidiária do grupo.

O Magazine Luiza anunciou nesta segunda-feira (29) acordo para comprar a Netshoes por cerca de US$ 62 milhões (cerca de R$ 245 milhões), transformando a empresa de comércio eletrônico em uma subsidiária do grupo e reforçando sua aposta no varejo online.

A companhia afirmou que o acordo definiu o preço de US$ 2 por ação da Netshoes, que encerrou esta sessão cotada a US$ 2,65 na bolsa de Nova York, alta de 3,9%. A ação do Magazine Luzia caiu 0,25%. Segundo o Magazine Luiza, os acionistas da Netshoes receberão o valor da aquisição em dinheiro.

A Netshoes será incorporada por uma subsidiária do Magazine Luiza criada nas Ilhas Cayman, afirmou a rede de varejo.

O acordo foi anunciado no mesmo dia em que a Netshoes fechou acordo para vender sua operação na Argentina para o grupo BT8, por valor não informado.

A gigante brasileira de comércio eletrônico B2W chegou a confirmar em 11 de abril que estava discutindo uma potencial aquisição da Netshoes, que tinha contratado o Goldman Sachs no ano passado para buscar um novo sócio para injetar capital na companhia.

A Netshoes abriu seu capital na bolsa de Nova York em 2017, precificando suas ações em US$ 18. Na época, a empresa captou cerca de US$ 140 milhões com a operação. Em 2018, até o terceiro trimestre, a companhia acumulava prejuízo líquido de R$ 241,5 milhões, ante R$ 120,6 milhões negativos no mesmo período do ano anterior.

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– O desrespeito em não se pagar o salário em dia no mundo do futebol!

O futebol não pode ser um mundo a parte na sociedade (embora muitos teimam que seja). As regras de convivência, educação, civilidade e respeito devem ser uníssonas no mundo.

Me pesa ouvir algumas informações como:

  1. “Na arquibancada eu posso xingar o juiz. Isso é normal.
  2. No estádio posso brigar com o adversário porque ele torce para outro time. Isso é normal.
  3. Nas redes sociais escrevo o que eu quiser e contra quem eu quiser sobre futebol. Isso é normal.
  4. No meio da torcida posso chamar de macaco, bicha, viado e filho-da-puta. Isso é normal.
  5. No meio dos negócios do futebol, pagar atrasado é normal. Afinal, futebol é, comparado a alguma empresa, algo anormal!”

Escrevo isso por ler e, com sua autorização, publicar o texto do amigo Gabriel Goto, a respeito de como a Justiça não dá a devida atenção e nem tem equidade com o trabalhador do mundo do futebol em relação ao de uma empresa qualquer. Veja só se é “normal” tal descaso com os pagamentos de salários. Confira:

JUSTIÇA TRABALHISTA NO FUTEBOL ⚽️💸

por Gabriel Goto

É textão de desabafo sim! Leia até o fim, mas sem clubismo por favor!

Alguém está acostumado a trabalhar profissionalmente e não receber? Pois é… No futebol isso é “normal”.

Virou rotina falar que time A ou time B não está pagando salário e mesmo assim continua contratando mais funcionários (entenda-se atletas também).
Na empresa que você trabalha, você aceitaria ficar nessa condição?? De trabalhar por meses, se dedicar, deixar a família nos finais de semana e não ter o salário no fim do mês?

E por que no futebol, muitas vezes o funcionário que entra com processo pedindo SEUS SALÁRIOS ATRASADOS é marginalizado?

Não vejo nenhum veículo de comunicação querendo falar com ex-funcionários para saber como está a vida dele com a falta dos pagamentos… Entendo que falar com funcionário anônimo não dá “clique na matéria” e nem “vende jornal”. Assim, preferem falar com os jogadores.

Posso falar por mim… São 14 meses de salários atrasados + 2 férias + 13º salário… Será que isso afeta a vida financeira da minha família? Como diariamente eu me dedicava por, no mínimo, 14 horas diárias dentro do trabalho (sim, ninguém me forçava, mas era necessário pela demanda de trabalho), era a minha única fonte de renda. “Ah, mas como você aceitou?” Acreditando em falsas promessas, por acreditar em um futuro melhor e caindo no famigerado empréstimo bancário. Além, é claro, pelo vínculo afetivo que criamos ao longo do tempo dentro do clube, nos tornando um torcedor fanático lá dentro.

Além de mim existem outros vários exemplos que recebem um salário até mais baixo e que dependiam única e exclusivamente daquela renda. Como eles estão hoje? Nem queira saber…

Aí vamos falar da Justiça Trabalhista do futebol.

O que esse negócio é enrolado quando se trata de clubes de futebol é uma piada.
Assunto batido eu sei. Muita gente querendo “moralizar”, falando de “fair play financeiro”… Mas na prática, nada efetivo.

Qual a frase mais comum no meio do futebol? “Entrou na justiça contra o clube x. Esquece, não vai receber… Talvez esse dinheiro fique para seu filho ou para seu neto. Nem conte com ele”… Como assim??? 😰

Tenho vários amigos donos de empresa e vários amigos funcionários de empresas onde isso NÃO EXISTE. A empresa vacilou, não pagou, atrasou, não recolheu FGTS… Tá lascada! A resposta mais comum para os donos de empresa é: “Se prepara pra pagar porque na justiça trabalhista o empregado sempre ganha. A empresa sempre tem que pagar”.

E no futebol?? É outro mundo??

Como querem que o futebol seja respeitado e como pregam profissionalismo se na hora de mostrar que o clube é diferente, simplesmente “empurram o processo com a barriga”. E tá tudo bem. Vida que segue e vamos lutar pelo acesso, pelo título, buscar os melhores jogadores etc…

Tem muita coisa errada!

E muito funcionário e ex-funcionário sofrendo por aí, sendo constrangido por cobradores, bancos, escola dos filhos… Tudo por causa da irresponsabilidade de clubes que teimam em gastar mais do que arrecadam…

Meu processo está completando quase 5 anos e não vejo nenhuma expectativa. Nem do clube querer pagar e muito menos da justiça trabalhista agilizar.

Lembrando que atualmente eu presto serviço para um clube de futebol, que nada tem a ver com o clube que me deve.

E você, conhece algum funcionário (atleta também) que tem a receber de um ou mais clubes “profissionais” de futebol?

Com certeza conhece algum caso.

Essa é a vida.

“Ah Gabriel, não escreve isso, você vai sofrer retaliação”. Sim, só sofrerei retaliação de “gestores” com esse pensamento de “devo, mas quando der eu pago” ou de torcedores que sequer consomem produtos oficiais do clube, não pagam sócio-torcedor e só vão aos jogos porque ganham ingresso. Então tá.
Estamos tomando 7 a 1 na justiça trabalhista do futebol também…

Triste realidade.

ISSO PRECISA MUDAR.

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– Todas as divisões do Paulistão ganharão uma vaga a mais ou não?

Eberson Martins da Rádio 102 FM de Bragança Paulista, divulgou o novo uniforme da equipe formada pela fusão do Red Bull com o Bragantino. E, inevitavelmente, ao assumir o Massa Bruta, o Toro Loko tratou de repaginá-los.

Agora fica a questão: a vaga que sobrará em 2020 do Paulistão da A1 terá que ser preenchida, ou por alguém que compre o CNPJ do Red Bull Brasil (entenda essa situação aqui, nesta postagem em: https://wp.me/p4RTuC-n4d) ou pelo 3o colocado da A2 que terá o acesso.

Em subindo 3 equipes para a A1, num efeito repetitivo, sobem 3 para a A2 e 3 para a A3. E, claro, os clubes que estão nas divisões “de baixo” agradecem.

O certo é: em até 90 dias antes do início do Paulistão, de acordo com o Estatuto do Torcedor, isso tem que ser definido.

A propósito: nessa transição, retomando algo falado no início da nossa postagem, os uniformes do novo Red Bull Bragantino foram divulgados sem muita novidade. Em assumindo “de vez” a gestão e estando com a burocracia em dia, serão esses mesmos ou se modificarão para os tradicionais fardamentos utilizados na Áustria, na Alemanha ou nos EUA?

Gostou deles? Aqui:

– Opções de empregos de atividades profissionais não tão comuns

Há algumas profissões que você nem imagina, como identificador de sexo de aves, analista sensorial ou cliente oculto.

Saiba mais,

Extraído de: http://economia.estadao.com.br/blogs/radar-do-emprego/2017/04/09/mercado-tem-opcao-de-profissoes-pouco-conhecidas/

MERCADO TEM OPÇÃO DE PROFISSÕES POUCO CONHECIDAS

Enquanto muitos se perguntam quais serão as profissões do futuro, diversas atividades desenvolvidas na atualidade permanecem desconhecidas. Algumas, como analista sensorial, sexador, silvicultor e engenharia de alimentos são exercidas há mais tempo. Outras, como direito da moda e cliente oculto, são mais recentes.

Advogada criminal com expertise em moda de luxo, Regina Ferreira de Souza diz que o direito sempre socorreu todas as indústrias, inclusive a de moda. “Mas com o surgimento do fast fashion – moda produzida rapidamente e vendida por valor baixo –, problemas que já existiam acabaram se potencializando, como cópia e precarização do trabalho”, conta.

Esse quadro fez com que escritórios de advocacia e profissionais do segmento sentissem necessidade de compreender o que é moda e as suas implicações legais. “A moda sempre foi cercada de informalidade. Muitas vezes, o dono de uma confecção pede ao criador que reproduza uma peça e o profissional não sabe se aquilo é inspiração ou cópia.

Neste cenário, a Faculdade Santa Marcelina criou a pós-graduação em direito da moda e convidou Regina para coordenar a montagem do curso.

“A primeira turma, iniciada em março, atraiu tanto graduados em moda quanto em direito. Advogados aprovados no exame da OAB poderão advogar na área. E o pessoal de moda terá bagagem para orientar as atividades das confecções.

Regina afirma que no Brasil não há escritório voltado ao fashion law, mas vários já criaram a área. “Onde trabalho temos uma área de crimes da indústria da moda.”

Segundo ela, apesar de o mercado brasileiro ter problemas arraigados, como o trabalho escravo, desde que a fiscalização se tornou mais rigorosa, as empresas estão mais preocupadas em corrigir distorções de forma preventiva. “No futuro, acho que haverá a função de consultor de direito de moda. Mesmo porque o consumidor está mais exigente e quer saber o que comprou, se foi produzido de forma sustentável etc.”

Na surdina. Para testar a qualidade de produtos e serviços, companhias de diversos segmentos contratam profissional denominado ‘cliente oculto’. A OnYou, de José Worcman, é especializada em treinar e fornecer essa mão de obra.

Segundo ele, qualquer pessoa acima de 18 anos pode ser um cliente oculto em potencial. Basta preencher cadastro dando informações do perfil e características específicas sobre o que gosta de fazer, lugares que frequenta, estilo de roupa etc. Com esses dados desenhamos o perfil do cliente oculto.”

Segundo ele, além de treinamento geral de como se comportar em uma missão, esses profissionais recebem capacitações específicas conforme o tipo de negócio que terão avaliar.

Hotéis, restaurantes, incorporadoras, concessionárias, companhias aéreas e de seguros estão entre as contratantes.

“No Brasil, ainda não temos pessoas que só vivem dessa profissão. Mas nos Estados Unidos e Europa é comum encontrar quem se dedica exclusivamente ao trabalho de cliente oculto”, afirma Worcman.

Engenharia de alimentos pode ser uma atividade mais conhecida, mas poucos sabem exatamente qual função os profissionais da área exercem. Gerente de produção das áreas de baby food, massas alimentícias e planta de legumes da Nestlé, Washington Rueda conta quais são as atribuições.

O engenheiro de alimentos atua nos processos relacionados com a industrialização de alimentos. Pode trabalhar na fase de projeto, pesquisa e desenvolvimento, fabricação, conservação, armazenamento, transporte e comercialização.”

Segundo ele, tudo o que diz respeito ao processo de transformação da matéria-prima em produto acabado é de responsabilidade do engenheiro de alimento. “A profissão tem um grande leque de atuação e grande demanda no mercado.”

Rueda afirma que outro segmento que absorve esse profissional é o de fiscalização. “Eles são contratados por órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Serviço de Inspeção Federal (SIF). Outra área na qual temos grande atuação é na de garantia de qualidade”, conta.

No campo, profissionais que trabalham com manejo de florestas nativas, monitoramento de fauna e flora silvestre, recuperação de áreas degradas, pesquisa de solo, plantio para recuperação de florestas nativas e em centros de pesquisa, são denominados silvicultores.

Gerente de silvicultura da Fibria – produtora de celulose –, Mário Grassi é formado em engenharia florestal. “Mas o mercado oferece cursos técnicos e tecnológicos voltados à formação de silvicultores.”

Outra área de atuação é na produção de madeira para serraria ou para indústrias de celulose, chapas, móveis e carvão para siderurgia. “Pode, ainda, trabalhar com logística florestal no transporte de madeira. Ou com colheita florestal, usando máquinas que colhem as florestas que plantou. É um mercado vasto e temos dificuldade de encontrar profissionais qualificados.”

Industrias de alimentos e de autos buscam analistas sensoriais

Analista sensorial da Nestlé, Thalita Faria exerce uma atividade invejada por muitas pessoas. Ela comanda o time de degustadores da linha de chocolates produzidos pela companhia. “As pessoas precisam conhecer muito bem os produtos antes de participar dos programas de capacitação de avaliadores”, conta.

Formada em engenharia de alimentos, trabalha na empresa há cinco anos e ocupa a função há dois. “Temos aproximadamente 250 trabalhadores da unidade que, além de exercerem outras atividades, foram treinados para serem degustadores.”

Segundo ela, para ser avaliador é preciso passar por exames médicos que se repetem periodicamente. “Mas durante a degustação não é necessário engolir o produto, que pode ser descartado em um copo. A opção foi criada pensando na saúde do trabalhador. Além disso, tem um limite para a pessoa degustar por dia, não podendo ultrapassar 25 gramas”, afirma.

Thalita diz que as degustações ocorrem em todas as linhas de produtos a cada três horas para garantir sempre a mesma qualidade.

Na indústria automobilística também existe a figura do analista sensorial, responsável por avaliar os odores dos materiais usados no acabamento interno dos veículos.

Gerente de materiais de acabamento da Peugeot, Fabien Darche diz que os materiais tem de se encaixar dentro de certa especificação. “Fazemos testes com clientes para identificar descrições sensoriais que permitam qualificar o cheiro.

Segundo ele, esses profissionais são pessoas que têm um sentido olfativo bem desenvolvido, sendo capazes de identificar e qualificar os odores.

“Eles são capazes de nomear e explicitar qual sensação o cheiro ruim ou bom podem proporcionar. Claro que as montadoras não querem oferecer uma experiência sensorial ruim, temos de usar materiais com odores que irão contribuir para uma experiência sensorial positiva. Para ter essa certeza, é preciso contar com a avaliação desses profissionais que são pouco conhecidos”, ressalta.

Darche conta que na Peugeot esse time fica centralizado na França e todas as fábricas da marca, antes de usarem o material em novos modelos, enviam amostras para testes.

“São 12 pessoas que têm de permanecer na empresa para que realizem avaliações a cada três semanas com o objetivo de manter a habilidade ágil e sempre em evolução”, explica.

Olhômetro. Sexador, para quem não sabe, é quem identifica o sexo das aves. Presidente da Associação Brasileira de Sexadores, Takaaki Mifune diz que a identificação ocorre quando a ave tem um dia de vida. “É preciso saber pegar, manusear e observar a cloaca – cavidade onde se abrem o canal intestinal e os aparelhos urinário e genital.”

Segundo ele, a visão precisa ser muito apurada. “A eficiência varia conforme a pessoa, com média de acerto de 95%. No Brasil, temos cerca de 150 profissionais.”

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– Os Consumistas são pessoas Esperançosas?

Um bom publicitário consegue tiradas fantásticas, muitas vezes próximas da verdade. Washington Olivetto, que dispensa apresentação, disse:

O Consumo é um ato de esperança!”

Ah tá! Quer dizer que se eu gasto, é porque tenho a expectativa de que poderei pagar e algo melhorará?

É claro que entendi o que Olivetto quís dizer, mas não posso concordar integralmente. E os compulsivos? E os caloteiros?

E você, discorda ou bate palmas para tal afirmação?

Deixe seu comentário:

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– “Como fazer negócios no Brasil” – uma Cartilha Norueguesa

Revista Veja, 12/04/2012 : dicas de executivos noruegueses para negociar no Brasil (como os noruegueses são pioneiros em exploração de petróleo do pré-sal, havia muitos profissionais chegando ao Brasil naquela época):

 “Os brasileiros se baseiam mais na confiança interpessoal do que nas instituições, têm grande apreço pela hierarquia e raramente fazem críticas diretas. Um ‘sim’ pode ser um não’.”

E aí? Concorda ou discorda dessa visão sobre nós, hoje, em 2019?

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– Se ao menos Shkreli usasse sua inteligência para o bem…

Você conhece a farmacêutica americana Phoenix AG?

Com uma gestão extremamente agressiva, seu presidente está na cadeia – comandando com muita virilidade a empresa!

Bem contestado pelos métodos, odiado pelos seus pares, mas sempre louvado pela capacidade.

Abaixo, conheça Martin Shkreli, no texto extraído de: https://exame.abril.com.br/negocios/mesmo-preso-ceo-mais-odiado-dos-eua-comanda-farmaceutica-ambiciosa/

MESMO PRESO, CEO MAIS ODIADO DOS EUA COMANDA FARMACÊUTICA AMBICIOSA

É possível afastar um empreendedor serial de sua paixão? O caso de Martin Shkreli, famoso por vender, orgulhoso, remédios a preços abusivos

Um presidiário consegue um celular contrabandeado e, através dele, continua a gerir seu negócio de drogas. A afirmação soa familiar no Brasil, mas estamos falando de Martin Shkreli, que já foi apelidado de “o executivo-chefe mais odiado dos Estados Unidos”. Preso no ano passado para cumprir uma pena de sete anos de cadeia, Shkreli foi aparentemente colocado em reclusão solitária (a direção da penitenciária não confirma) após o Wall Street Journal reportar que ele continuava a comandar sua pequena companhia farmacêutica, a Phoenix AG, dando ordens a partir da prisão.

A Phoenix é uma nova versão da Turing, o laboratório que valeu a Shkreli o ódio da classe médica e do público em geral por aumento abusivo de preços. O exemplo mais notório do abuso foi a droga Daraprim, um remédio para combater toxoplasmose que é usado no tratamento da Aids. Quando a Turing adquiriu os direitos, elevou o preço do remédio em 5.000%, de 13,50 dólares para 750 dólares (no Brasil, uma caixa com 30 comprimidos custa menos de 3 reais).

Não foi por isso, porém, que Shkreli foi preso, mas sim por ter ludibriado investidores com um esquema de pirâmide antes de fundar a Turing. O curioso é que Shkreli no final das contas compensou os investidores, com o sucesso de um negócio posterior (o laboratório Retrophin), que fundou com parte do dinheiro deles. E não foi pouco: um dos investidores recebeu 3 milhões de dólares, dez vezes mais do que os 300.000 dólares que havia aportado.

Mesmo assim, houve crime. Shkreli produziu relatórios fraudados e desviou dinheiro de sua própria companhia para pagar dívidas anteriores. Tivesse ele outro caráter, a justiça poderia ter-lhe sido mais complacente. Mas Shkreli é Shkreli: vieram à tona ameaças contra a família de um ex-empregado, assédio a uma jornalista nas redes sociais e declarações difíceis de aceitar (como a afirmação de que não apenas achava correto elevar astronomicamente o preço de um remédio vital e sem concorrentes similares, como ainda elevaria mais o preço em data oportuna).

Shkreli representa um incômodo à classe empresarial porque encarna valores tradicionais do mundo dos negócios. Algumas de suas crenças ecoam os mantras de muitas empresas admiradas: a missão de uma empresa é maximizar o lucro para seus acionistas; se você precisa burlar algumas regras para que as coisas deem certo, faça isso, afinal, “é melhor pedir desculpas do que pedir licença”. Além disso, Shkreli é um workaholic. Não aceita viver à custa do Estado, quer empreender, administrar seus negócios. Com um pouco de ironia, pode-se dizer que ele está “preso aos negócios”.

Seu plano, de acordo com um colega de cadeia ouvido pela Forbes, é tornar a Phoenix uma empresa multibilionária, com ele no comando. No começo do ano, segundo o WSJ, Shkreli demitiu o executivo-chefe interino pelo telefone, deixando-o no entanto no conselho do laboratório.

Além de supostamente manter suas atividades de CEO, Shkreli tem dado aulas de economia e administração aos colegas de Fort Dix, a prisão de segurança mínima para onde costumam ser enviados fraudadores, políticos corruptos e evasores de impostos. Neste caso, não dá para saber se devemos torcer para que aprendam ou não.

Há poucas dúvidas sobre o talento de Shkreli, e agora há poucas dúvidas sobre sua resiliência e sua energia produtiva. Vale para ele, no entanto, o que disse certa vez o Batman, sobre seu arquirrival Coringa, na série televisiva dos anos 1960: “se ao menos ele usasse sua inteligência para o bem…”

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– É Hora de Empreender!

Compartilho principalmente com nossos alunos empreendedores, belo artigo de Jack Welch, alegando que é o momento exato de ser empreendedor. Para quem quiser, há um link com as fotos de Hewlett e Packard, da HP, como exemplo de empreender na crise.

Extraído da coluna Agenda do Líder:

É HORA DE EMPREENDER

O quê? Será que lemos direito? Se for isso mesmo, obrigado. Em meio à avalanche de e-mails que temos recebido ultimamente de gente se sentindo em pânico, irada e/ou deprimida por causa da economia e do que ela tem feito à sua carreira, sua pergunta tão objetiva foi uma agradável surpresa.

Foi também uma ótima oportunidade para que nos déssemos conta de que, sem dúvida, este seria um momento excelente para abrir um negócio. Na verdade, há pelo menos quatro razões muito fortes para isso, mas só se o negócio que você está pensando em abrir for aprovado no teste mais importante de todos: o de vender mais por menos.

Não estamos falando aqui de vender apenas um pouco mais por um pouco só a menos. Em tempos de recessão, nenhuma empresa nova terá grandes chances de sucesso, a não ser que trabalhe com uma proposição de valor nitidamente superior às disponíveis no mercado. É verdade que até pouco tempo atrás era possível pegar um produto ou serviço do concorrente, modificá-lo ligeiramente ou introduzir um ou dois recursos novos e convencer os clientes a pagar mais por ele. Mas hoje todo mundo está na defensiva e os dias de vendas com margens gordas se foram – e é provável que a situação persista por um bom tempo. Portanto, se você é um empreendedor cujo produto ou serviço irá melhorar de fato a vida das pessoas – a um custo significativamente mais baixo do que o da concorrência -, saiba por que talvez este seja o momento certo de levar sua ideia adiante.

Em primeiro lugar, se há uma coisa de que toda empresa nova precisa para ir à luta é de gente esperta, disposta a ganhar. E há um público aí hoje, como há muito tempo não se via, à espera de alguém que se disponha a conquistá-lo. É claro que toda demissão é um baque terrível e há milhões de histórias pessoais dolorosas por trás das altas taxas de desemprego no país. Mas o fato é que novas empresas nascem ou morrem dependendo da rapidez com que conseguem formar equipes brilhantes, flexíveis e com muita garra. O clima atual facilita o processo, já que a escassez de trabalho é de tal ordem que não faltam profissionais experientes e mbas recém-chegados ao mercado em busca de emprego.

Em segundo lugar, e em estreita correlação com o que acabamos de expor acima, aparece um elemento mais efêmero: uma urgência generalizada e uma dose de humildade que hoje caracteriza as pessoas. A implosão da economia baixou a bola de todo mundo. Os antigos “Mestres do Universo” descobriram que são seres mortais, e quem achava que tudo girava em torno de si mesmo se deu conta de que o fracasso de suas empresas é também o seu fracasso. Portanto, o clima atual não só facilitou a contratação de bons profissionais como também promoveu entre os empregados uma nova compreensão acerca da importância do trabalho em equipe e da produtividade sem tréguas. Essa “vibração”, na falta de uma palavra melhor, é a esperança de todo executivo e o sonho de todo empreendedor.

Em terceiro lugar aparece o dinheiro – sob uma ótica positiva. Apesar das notícias que todos temos acompanhado sobre o recuo do mercado de crédito, não faltam linhas de financiamento para novas empresas, sobretudo para aquelas que conseguem oferecer mais por menos. É óbvio que não estamos dizendo aqui que o empreendedor de hoje deva esperar aquele mundo de contos de fadas de antes, em que o dinheiro parecia crescer em árvores. Contudo, há muitos bancos regionais dispostos a emprestar, e as empresas de capital de risco estão sempre prontas a investir em ideias revolucionárias – afinal de contas, as novas empresas são a alma do seu negócio.

Por fim, abrir um negócio hoje vai deixá-lo em ótima situação no momento em que a recuperação econômica se consolidar. Pense no seguinte: se você abrir um negócio agora, sua empresa contará com profissionais inteligentes e cheios de energia que aprenderam a trabalhar juntos para manter os custos baixos e o índice de inovação elevado. Sua empresa não terá de lidar com um sistema de custos oneroso, não sofrerá com as cicatrizes deixadas pelas demissões e com o baixo moral que as acompanha. Em outras palavras, você estará em condições de pegar a primeira onda da reviravolta econômica. Isso não é ótimo?

Mais uma vez, obrigado por sua pergunta. Neste momento o mundo precisa que milhares de empreendedores façam a mesma pergunta que você fez. Nossa esperança é que eles descubram que não há cenário melhor que o atual para começar de novo.

Veja as fotos dos fundadores da HP em: http://fotolog.terra.com.br/rafaelporcari:68

– Compra de Cupons de descontos “versão faculdades”?

Os sites de compra coletiva / descontos, como Peixe Urbano e Groupon, inspiraram outros empreendedores. A moda agora é: a venda ociosa de vagas em Universidades!

Veja só, extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/08/1911057-sites-ganham-dinheiro-com-a-venda-de-vagas-ociosas-em-universidades.shtml

SITES GANHAM DINHEIRO COM A VENDA DE VAGAS OCIOSAS EM UNIVERSIDADES

por Ana Luiz Tieghi

Com o financiamento público educacional em baixa –o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) atendeu 192,5 mil novos alunos em 2016, contra 731,7 mil em 2014 –, negócios que ajudam os estudantes a encaixarem as mensalidades no orçamento estão ganhando mercado.

Os sites Quero Bolsa, Neora e Educa Mais Brasil são alguns deles. As plataformas trabalham de forma parecida: fazem parcerias com instituições de ensino e oferecem descontos que chegam a 70% do valor da mensalidade. As universidades ganham ao preencher vagas ociosas. Em troca, as universidades abrem mão do valor da matrícula (leia abaixo).

O diretor-executivo da Quero Educação, dona do Quero Bolsa, Bernardo de Pádua, compara a empresa com um site de busca de passagens aéreas. “O aluno diz o quanto pode pagar e se prefere alguma instituição.”

A start-up, que surgiu em 2011, já atendeu mais de 200 mil estudantes e, segundo Pádua, espera crescer 50 vezes, chegar aos milhões de alunos e estar na bolsa de valores.

Queremos estar no nível de Airbnb e Dropbox“, afirma.

Já a paulistana Neora quer se distanciar da imagem de site de descontos. A empresa também oferece testes vocacionais gratuitos e faz orientação financeira.

“Percebemos que colocar o aluno na faculdade não era suficiente”, diz o sócio-diretor Marcus Zillo. Segundo ele, ao verem o desconto, muitos estudantes não pensam se podem assumir as mensalidades a longo prazo ou se aquele é o curso ideal.

Com mais de 500 mil estudantes atendidos desde 2008, a empresa agora desenvolve uma ferramenta que combina vagas de trabalho e candidatos. O software vai avaliar o currículo de um candidato e o perfil da vaga.

O desenvolvimento de novas tecnologias também é um dos objetivos da Educa Mais Brasil, que atua desde 2003 e tem sede em Lauro de Freitas (BA). A empresa relançou em março seu software Creduc, que organiza o parcelamento de mensalidades para universidades privadas.

“O aluno paga parte das parcelas enquanto estuda e parte depois”, diz a diretora comercial Andreia Torres.

Segundo ela, o objetivo da Educa Mais Brasil é atender quem não pensava que poderia cursar uma faculdade. “Para ter o desconto, o aluno precisa estar fora do ensino superior há seis meses.”

O faturamento das plataformas varia de R$ 10 milhões, na Neora, a R$ 70 milhões ao ano, caso da Educa Mais Brasil.

Formada em filosofia, Ingrid Pereira, 21, é professora temporária da rede pública estadual, em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo). Ela também faz pós-graduação a distância em educação especial inclusiva e conseguiu 30% de desconto com o Quero Bolsa. A mensalidade sai por R$ 181. “Não estaria estudando sem isso.”

Mas sua experiência não foi 100% positiva. Depois de efetuar o pagamento da matrícula para o site, a universidade disse que a bolsa não tinha sido repassada para eles.

O problema foi resolvido quando Pereira fez uma queixa no Reclame Aqui, site em que consumidores relatam dificuldades com prestadores de serviço. “Mesmo assim, recomendo esses sites, os descontos são muito bons.”

Segundo o Quero Bolsa, a matrícula de Pereira já estava validada, e ela recebeu as orientações necessárias para acessá-la após a reclamação.

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UMA MÃO LAVA A OUTRA
Como funcionam as empresas que oferecem descontos para ingresso em instituições de ensino

-Empresas fazem parcerias com essas instituições, que oferecem desconto para as vagas que não são preenchidas
-As universidades se beneficiam com uma maior ocupação das vagas
-As empresas lucram ao receber uma taxa paga pelo estudante, no mesmo valor da matrícula, isenta pela universidade. Não há gasto extra para o aluno

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CONCORRÊNCIA ACIRRADA
Diferenças entre as plataformas de bolsas e os programas públicos

EMPRESAS

Quero bolsa
Oferece descontos parciais para graduação e pós-graduação, mediante uma taxa paga no início do curso, no valor de uma mensalidade

Neora
Tem bolsas parciais para graduação, pós-graduação, cursos técnicos, idiomas e cursos livres. O aluno paga uma taxa no início do curso, no valor da mensalidade

Educa Mais Brasil
Oferece bolsas parciais para educação básica, graduação, pós, cursos técnicos, pré-vestibular, idiomas e preparatório para concursos, mediante pagamento de uma taxa na matrícula e a cada início de semestre

PROGRAMAS PÚBLICOS

Fies
Financiamento para estudantes cursarem graduação e pós-graduação em universidades privadas. A União paga as mensalidades enquanto o aluno estuda e, após um ano e meio de formado, o estudante começa a pagar o valor financiado. A partir de 2018, ele deve começar a pagar quando conseguir emprego formal. É preciso tirar mais que 450 pontos no Enem

Prouni
Programa de bolsas de estudo para graduação em universidades privadas, que vão de 50% a 100% do valor da mensalidade. É preciso ter cursado o ensino médio na rede pública (ou ter sido bolsista em escola particular) e tirar mais que 450 pontos no Enem. Para bolsas integrais, a renda familiar deve ser de até um salário mínimo e meio por pessoa

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2,2 milhões
é o número de vagas ociosas na rede privada, só para os cursos de graduação
Fonte: Sinopse Estatística da Educação Superior 2015, do Inep

  Danilo Verpa/Folhapress  
A professora Ingrid Pereira, 21, em sua casa em São Bernardo do Campo
A professora Ingrid Pereira, 21, em sua casa em São Bernardo do Campo
 

– O Equilíbrio Profissional, tão necessário a nós!

Recentemente, ouvi no quadro Mundo Corporativo da Rádio CBN, entrevista do jornalista Heródoto Barbeiro com o autor do livro “O sucesso está no equilíbrio”, Robert Wong.

Resumo-a em um adjetivo: Sensacional.

Primeiramente, o autor não pede para ser apresentado como professor, autor, escritor, consultor… Simplesmente, quer ser apresentado como “Ser Humano”. E ao longo, descreve a relação dos profissionais com sua vida pessoal. Especialmente àqueles que sacrificam a saúde pela carreira. Mais: retrata como os excessos prejudicam o dia-a-dia de todos, mesmo dos mais consagrados administradores.

Uma frase batida, mas verdadeira, é ressaltada a todo instante: o administrador deve trabalhar para viver, nunca viver para trabalhar.

Talvez até pelo momento em que me encontrava emocionalmente, ao ouvir a matéria, identifiquei-me com essa necessidade e lembrei-me de muitos que provavelmente pensassem da mesma forma. Talvez queiramos nos tornar excepcionais profissionais, e em alguma seara consigamos, mas a que custo? Se não nos sentimos prejudicados, a quem prejudicamos? Aos nossos familiares? A nós próprios, inconscientemente? Sou eu um workaholic (viciados em trabalho)? Seremos todos nós workaholics, devido as necessidades do trabalho? Lembramo-nos de que somos “Seres Humanos” e também cansamos, nos estressamos, “surtamos” como gostam de dizer alguns?

De fato, o equilíbrio emocional, a sensibilidade, a necessidade de estar não só em dia com os valores profissionais, mas principalmente os emocionais, espirituais e demais, sejam quaisquer esses valores, é fundamental para o bem estar pessoal. E, por tabela, também o será na vida profissional.

Para quem não teve a oportunidade de ouvir, abaixo o link da ótima entrevista da Rádio CBN:
http://cbn.globoradio.globo.com/cbn/editorias/mundocorporativo.asp

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– A precoce febre consumista: pobres pais cujas filhas gostam de LOL…

Há, “de vez em vez” (ou seja, sempre!), modismos entre as crianças. Agora é a vez da fase das bonequinhas LOL, que custam uma fortuna! Caras, caríssimas, “carésimas” (me ajudem a inventar qualquer termo para dizer que são caras mesmo).

Pois bem, uma associação quer denunciar o fabricante ao Ministério Público pelo incentivo ao consumismo na infância. Quem conhece, sabe que as meninas ficam malucas pela série de acessórios e cores que acompanham os brinquedos.

Sinceramente, penso que o mercado e a educação que os pais dão às crianças é que deve regular a relação…

Sobre esse fato, em: https://emais.estadao.com.br/blogs/ser-mae/esquecam-a-momo-e-vamos-falar-sobre-a-boneca-lol/

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– A novela Red Bull e os capítulos finais: Paulista fora mesmo?

Sempre fazendo de maneira honesta e transparente, sem boataria mas com informações concretas, uma das minhas últimas postagens sobre o assunto de parceria ou não da Red Bull com o Paulista (afinal, eu também estou de saco cheio disso).

Cronologicamente:

  • Quando o Paulista estava bem, na Série A1 do Paulistão e ainda disputando o Brasileirão nas divisões menores, o Red Bull estava na A3 Regional e queria jogar no Jayme Cintra – ainda não era desejo de parceria, mas também não houve acordo de locação.
  • Quando a matriz austríaca resolveu dar um UP nos negócios envolvendo futebol (são profissionais – ganhar títulos, além de ter o nome divulgado, faz parte da estratégia de merketing), pensou-se em associação, fusão, co-gestão ou parceria com clube(s). A priori, Oeste (um time quase que cigano mas com vaga na série B do Brasileirão) e Paulista (pelo Estádio, pela praça – logisticamente perfeita – e pela torcida).
  • Apesar dos assustadores 30 milhões de reais em dívidas aproximadamente que o Paulista FC tem (boa parte trabalhistas), o Red Bull fez toda a contabilidade do Galo para saber onde dava para diminuir, com quem pode renegociar, onde dava para acertar. Até ao Juizado da Vara do Trabalho em Campinas o Toro Loko foi! Aqui, isenção de erros da diretoria do Paulista pois uma juíza não aceitou a 1a proposta do Red Bull para, em assumindo o Paulista, assumir as dívidas.
  • Jogar no Jayme Cintra arrendado, assumindo o Oeste e mantendo o Paulista como um clube independente (mas parceiro) foi uma ideia – descartada.
  • Adiquirir um terreno para se contruir uma Arena Red Bull e fincar raízes na cidade de Jundiaí foi sim ventilado (e uma área à beira da Anhanguera, no Bairro dos Fernandes, estudado com cuidado), permitindo que o custo pudesse valer a pena para algo próprio.
  • Negociar o Bragantino – que foi o interessado em buscar o Red Bull, tornou-se uma possibilidade. Porém, falamos de uma empresa que negocia seriamente, com paciência e atropelos, e um presidente de clube folclórico, Marquinhos Cheddid, que anteriormente negou tudo em nome da cidade e da memória do pai Nabi; depois o mesmo anunicou negócio “praticamente fechado” por 45 milhões de reais e colocou uma data-limite (1o de abril), com a bobagem de possível “contrato com prazo indeterminado”. Ninguém assina contrato assim.
  • Nesse derradeiro capítulo, a Folha de São Paulo, em sua versão na Internet desta 3a feira, trouxe que Boa (MG) e Criciúma (SC) também eram clubes interessados/ de interesse.

Enfim: repito que “quando a noiva é rica, bonita e cheia de virtudes, todos querem casar”.

Agora, como ficará o Paulista? Ficará gerido pela Kah Sports, através da sua empresa Fut-Talentos (portanto, de poder impactante muito menor que o Red Bull teria) que passou pela Barbarense e pelo São Bernardo (mas que no começo da negociação tinha como cartão de visitas “ser o gestor que ajudou o Fortaleza a subir para a série A do Brasileirão”).

Repetirei como uma mantra que tenho feito: torcemos todos para o sucesso do nosso querido Paulista FC, mas por quanto o Galo está sendo entregue ao Fut-Talentos? Isso é importante: o Paulista está recebendo para deixar a empresa usar a camisa e o nome tradicional de 110 anos, ou aceitou tudo isso SEM CONTRATO ASSINADO e de graça, para não pedir licença da 4a divisão de 2019?

Respeitosamente, mas com objetividade: deixamos um grupo de empresários assumir o Galo somente para o time entrar em campo, sem receber nada (Qual o percentual de venda dos garotos? E quanto investiram no Paulista em si – e não só em atletas?) e com apenas o acerto “de boca”, sem anda assinado?

Tomara que dê certo, torcerei, mas isso não tira o meu direito em achar que a situação é bem pior do que pensamos. Afinal, tudo é muito obscuro… E tenho certeza que há conselheiros, pessoas de boa vontade e colaboradores do Paulista que estnao padecendo com essa situação como estou, querendo que tudo fosse diferente – mas que estão de mãos atadas!

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– O Comércio de Empreendedores Tradicionais fechando as portas em Jundiaí.

Vi com tristeza que o Credi-Nino e a Papelaria Santa Terezinha estão fechando as portas na Terra da Uva. Juntar-se-ão com Lojas Magalhães (lembram do Papai Noel que subia e descia inflando-se, ao lado do “falecido” Cine Ipiranga?), de Festão, do Credi-Tranquilo ou do Bolinha Brinquedos e Pererê. Lembrando ainda da Trel, da Pauliceia e de tantos outros tradicionalíssimos nomes jundiaienses.

Os motivos são vários: dificuldade em manter o negócio, desinteresse dos herdeiros por outros rumos e concorrência acirrada com as grandes redes. Afinal, vejam os “grandões nacionais” que esses comércios concorriam.

Vida que segue! Ficarão na memória da cidade e boa sorte aos ex-comerciantes.

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– Red Bull Brasil: o bom momento, como foi o Planejamento e o que está desenhando como Estratégia.

Há tempos o Red Bull Brasil, emergente (embora novata) equipe de futebol, planeja crescer. Por isso, a Folha de São Paulo foi descobrir os segredos do atual sucesso no Campeonato Brasileiro e qual a realidade nas futuras negociações.

Na matéria abaixo, “coisas” que jundiaienses torcedores do Paulista FC já ouviram: querem estádio, torcida, praça e tradição. Entretanto, convido a atenta leitura para “como se dá a profissionalíssima administração”.

Quem já viu uma Red Bull Fest promovida antes dos jogos (mesmo sem torcida) impressiona-se com o marketing agressivo. E se tivessem torcedores?

Abaixo, extraído do Blog do Ricardo Perrone, em: https://blogdoperrone.blogosfera.uol.com.br

RIVAIS FALAM DE BRIGA, SALÁRIOS ATRASADOS E PENHORA. Red Bull FALA EM CRESCER

Bruno Carbone, membro do Comitê de Gestão do Santos, havia acabado de passar pelo constrangimento de responder sobre os salários atrasados no clube. Pouco depois, foi a vez de o corintiano Andrés Sanchez digerir perguntas sobre a penhora da taça do Mundial de Clubes de 2012. Para completar, Lugano foi indagado exaustivamente sobre a crise do São Paulo e a briga do goleiro Jean com o técnico interino Vagner Mancini. Enquanto isso, num canto do salão da Federação Paulista, Thiago Scuro, CEO do Red Bull Brasil era questionado se estava surpreso com a primeira colocação geral de seu time até aqui no Estadual. E se é verdade que está sendo acertada a compra de outra equipe para fazer sua agremiação crescer.

As cenas ocorridas depois da reunião na FPF para detalhar as quartas de final do Campeonato Paulista, na última quinta (21) mostra o contraste entre o momento vivido por três grandes de São Paulo administrados da maneira tradicional no país e um jovem clube-empresa.

Fundado em 2007 como parte da estratégia da fabricante de energéticos de fortalecer sua marca, a Red Bull Futebol e Entretenimento Ltda., seu nome oficial, não tem eleição para presidente, logo está livre de brigas entre oposição e situação. O CEO e demais dirigentes não dependem de votos para se manter no cargo, mas do cumprimento de metas estabelecidas em conjunto com a matriz na Áustria. Técnico e jogadores também encaram esse sistema de avaliação.

Para Scuro, o time que manda seus jogos em Campinas, leva uma vantagem enorme sobre os concorrentes por não ter que lidar com disputas políticas. “Nós dedicamos a maior parte do nosso tempo pra discutir futebol, melhoria de gestão, como melhorar a equipe, a estrutura. 100% do nosso tempo é dedicado em discussão técnica. Eu dedicava um tempo relevante no Cruzeiro para discutir política, imprensa e opinião do torcedor. São discussões que não vão fortalecer seu time em campo”, disse ao blog Scuro, ex-dirigente cruzeirense.

Investimento maior

Livre das trocas de chumbo entre oposição e situação, o Red Bull está preso a uma rígida burocracia que inclui reuniões em setembro em Salzburg com representantes da matriz para discutir a temporada seguinte, definindo metas e orçamentos. Foi assim que em 2018 o projeto que levou a equipe a se classificar em primeiro lugar para ás quartas de final do Paulista ganhou corpo. Ficou estabelecido que o investimento seria mais agressivo nos dois anos seguintes para tentar levar a equipe para a Série C do Brasileiro. Em 2019, a meta ser cumprida é se diferenciar de seus rivais diretos no interior de São Paulo e conquistar uma vaga na Série D do Brasileiro. Se passar pelo Santos (o primeiro duelo acontece neste sábado, no Pacaembu, às 19h30), a classificação estará assegurada. Porém, mesmo se for eliminado, as chances do Red Bull são grandes. Só uma combinação improvável de resultados tira o clube da quarta divisão nacional.

Da Áustria também veio a ordem para que o Red Bull Brasil compre uma equipe maior com o objetivo de ficar mais perto da Série A. A direção do clube não se pronuncia sobre o assunto, mas o blog apurou que as negociações para a compra de um time com vaga na Série B estão adiantadas. A negociação, como num passe de mágica, faria o Red Bul alcançar duas metas: ficar mais perto da elite e contar com uma torcida maior.

O pequeno número de torcedores é um dos problemas da atual equipe. “Torcida hoje é uma desvantagem nossa. Os jogos em casa tem uma atmosfera pouco motivadora para os jogadores”, afirmou Scuro.

Chegar à Série B já neste ano, concluindo a compra de outro time, seria importante para alcançar a estratégia da matriz de expor sua marca nacionalmente e por um período maior do ano. Com pontos corridos, primeira e segunda divisões asseguram jogos e visibilidade por mais tempo na temporada. Além disso, o Red Bull Brasil destoa de seus irmãos estrangeiros que fazem parte da elite em seus países. Na Áustria, a equipe vem colecionados títulos seguidos no campeonato nacional da primeira divisão. Na Alemanha, o Red Bull Leipzig é o terceiro colocado da principal divisão. Nos Estados Unidos, o New York Red Bulls também está na elite.

Relação entre salário e minutos jogados

Na avaliação da direção do Red Bull Brasil, se ingressar na Série B já em 2019 por conta da compra de outra equipe, o elenco atual, com alguns ajustes, pode alcançar a vaga para disputar a Série A de 2020. Um dos motivos de confiança dos atuais gestores é o fato de os jogadores com melhores salários serem todos titulares. Para eles, isso significa que o trabalho foi bem feito e que a equipe está forte.

A quantidade de jogadores com salários mais altos atuando é tão importante no clube que é um dos quesitos para se avaliar a continuidade dos executivos. A lógica é que se reforços contratados a peso de ouro estão no banco, situação comum nos grandes clubes brasileiros, algo não foi bem feito pelos dirigentes.

O mesmo vale para a quantidade de contrações. Se a cada ano é preciso reformular praticamente o elenco inteiro, outra situação frequente nas principais equipes brasileiras, os executivos são mal avaliados. Isso porque as contratações não estão sendo precisas. Para fazer suas avaliações, o clube usa o BSC (Balanced Socorecard), método utilizado por empresas para acompanhar o desempenho de seus funcionários. No caso do Red Bull, ele ajuda a calcular o custo de cada ponto conquistado pelo time e do minuto jogado por seus atletas.

Com práticas como essa, o clube-empresa acredita que pode evitar fenômenos como manter um treinador que não tem o nível esperado, mas consegue bons resultados momentaneamente. “No modelo tradicional, o futebol permite que maus profissionais cresçam no meio, continuem, por causa de um bom resultado pontual”, disse Scuro.

Para o dirigente, o sucesso do time no Campeonato Paulista passa pela escolha de Antônio Carlos Zago como treinador. “Ele tem a filosofia de jogo do clube, de agredir o adversário. Isso é fundamental para o trabalho dar certo. O estilo do técnico tem que se encaixar com o da equipe e o clube precisa entender o técnico’, afirmou o dirigente.

Sem grande receita de bilheteria, o Red Bull Brasil sobrevive basicamente da verba enviada pela matriz austríaca como forma de patrocínio. O dinheiro vem carimbado e todos os departamentos têm que ter controle para assegurar que a grana será gasta apenas como o que foi estipulado.

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– E a Bettina da Empiricus, hein? Te convenceu ou não?

Bettina Rudolph, a moça que virou garota propaganda da Empiricus (corretora de investimentos), está dando o que falar!

A moça que diz ter ganho 1 milhão de reais de uma maneira bem fácil em aplicacões (e pede para clicar num link onde você é direcionado à propaganda) já foi questionada bastante. Abaixo o vídeo 1, assista:

Em: https://youtu.be/pVU-laWPJUg 

https://youtu.be/pVU-laWPJUg 

Depois das acusações, ela se defendeu no Programa Morning Show. Abaixo, o vídeo 2,

Em: https://www.youtube.com/watch?v=qxPWUI74oTo

Para mim, uma deslavada propaganda enganosa! Ou não? E para você?

– Paulista de Jundiaí, Red Bull Brasil e Oeste de Itápolis em 2020: afinal, como será? Entenda o propósito do negócio.

Chega de especulação. Aqui algumas informações (não é fofoca, boataria ou impressão pessoal), e que nada prejudicam o andamento da vida do nosso glorioso e sofrido Paulista.

Considere que existem 3 times com o seguinte panorama:

1. O Paulista Futebol Clube, de Jundiaí, que tem um estádio tradicional, funcional e bem localizado (em especial pela logística de jogos organizados pela FPF e CBF); com real torcida existente, títulos conquistados e história centenária.

2. O Oeste Futebol Clube, originário da pequena e simpática cidade de Itápolis, arrendado pelo “seo Mário Ponte Preta” (Sr Mário Teixeira, um dos acionistas mais importantes do Banco Bradesco, apaixonado por futebol e dono do Audax) e que trouxe o time interiorano para Barueri (a fim de diminuir a distância de viagens e transformar o time em mais um clube-empresa do seu grupo).

3. O Red Bull Brasil, que investe pesado nos esportes em geral (Fórmula 1, corridas de avião e futebol, por exemplo), e que é de propriedade do fabricante global de energéticos Red Bull (da Áustria), inscrito em Vinhedo, treinando no moderníssimo Centro de Formação de Atletas em Jarinú (o conhecido Sítio Santa Filomena, onde os clubes grandes faziam pré-temporada e que o Toro Loko conseguiu transformá-lo em seu centro de treinamento) e que joga no Moisés Lucarelli em Campinas, pois não tem um estádio para dizer que é “só dele”.

O panorama de tudo isso remete a duas situações:

A PRIMEIRA, provável e ideal, é o surgimento do Red Bull Paulista (o nome não é especulativo, é o proposto, atendendo anseios esportivos, comerciais e de marketing). Ou seja: o Red Bull Brasil compraria o Oeste de Itápolis e faria uma fusão / parceria / negociação com o Paulista. Assim, teríamos um time profissional forte na cidade de Jundiaí, nascendo com a tradição do Galo, tendo um estádio não itinerante, com o Centro de Treinamento de qualidade indiscutível, com o dinheiro dos austríacos e a vaga do Oeste de Itápolis / Barueri. Dessa forma, o Red Bull Paulista nasceria na série A1 do Paulistão e na série B do Brasileirão, jogando no Jayme Cintra e treinando em Jarinú, somando os títulos já conquistados e possuindo um time forte com estrutura tão boa quanto dos grandes.

A SEGUNDA, mais simples, é o Red Bull comprando o Oeste de Itápolis, fazendo o clube abandonar Barueri e alugando o Jayme Cintra para ser sua sede ao invés do Moisés Lucarelli. Teríamos, dessa forma, uma segunda equipe em Jundiaí, o Red Bull Brasil (sem mudança do nome), na série A do Paulistão e na série B do Brasileirão. O Paulista Futebol Clube teria o dinheiro do aluguel do estádio e uma ajuda financeira (aqui ainda em discussão os valores) para manter seu futebol profissional em atividade. Nada em imaginar que seria uma “nova Parmalat” na vida do Galo.

São essas duas situações a se concretizarem ou não. Mas onde entra o grupo Kah Sports com a sua empresa Fut Talentos?

A Kah será uma empresa que ajudará o Paulista a se manter em atividade até o ano que vem. De maneira objetiva: sem dinheiro e com nada fechado com o Red Bull, para não ter que se licenciar do futebol profissional, o Paulista colocou na negociação das equipes de base a condição de que a Kah (que originalmente queria administrar o Sub 15 e Sub 17, que é sua expertise), assumisse também o Sub 23.

É por isso a demora da assinatura do contrato, mas que ao final das contas se acordou para esse negócio: a Kah assume a base e o profissional em 2019 para o Paulista se manter ativo (até pelo motivo de que, caso alguma coisa dê errado com o Red Bull – agora com mais tempo para a negociaçãoo Paulista não passasse pelo vexame de abandonar o torneio da 4a divisão em 2019 e ser multado e punido pela FPF).

Não nos iludamos para esse ano, já que o Galo será montado para sobreviver, e se o acesso vier, é lucro. Mas sonhemos para 2020, pois a possibilidade de calmaria será real.

Depois de tudo isso, passemos da informação para as considerações pessoais:

  • Qual o medo de se divulgar que existe uma negociação em curso? Não é nenhum segredo admitir que existem tratativas, e fazer com que isso seja falado sem receio (preservando logicamente as questões sigilosas e estratégicas de uma negociação) é um ponto positivo para a cidade apoiar / abraçar o projeto.
  • Depois de erros e acertos (a balança e a medida deles é outra questão), a diretoria (ou as pessoas que estão respondendo em nome do Paulista hoje) está, nesta difícil conduta transacional (e transitória também) CORRETA. O Paulista faliu, quebrou, sobrevive na UTI graças a paixão dos torcedores e alguns abnegados da cidade que conseguiram evitar que os aparelhos desliguem. Sejamos objetivos, realistas e claros: é essa a situação.
  • Parabéns ao Hikmat Derbas, da Kah Sports, por aceitar as ideias sugeridas do Paulista; ao Thiago Scuro, o CEO do Red Bull, pelo interesse que tem e não desistir de negociar; e pelo Dr Cláudio Levada e seus pares do Paulista FC, pelo extremo cuidado e delicadeza que conduz tudo isso (o que não deve ser fácil).

Enfim: teremos Toro Tricolor ou Galo Loko? Sem polemizarmos o mascote (não é nem momento para isso). Tomara que tudo dê certo.

Atualização de 10/03/19, às 16h43:

IMPORTANTE – 

Amigos, na iminência do Red Bull negociar com Oeste e Paulista, surge a informação (de gente confiável) que Marcos Cheddid ATRAVESSA / TENTA ATRAVESSAR o negócio oferecendo condições interessantes para o Red Bull COMPRAR em definitivo o Bragantino. 

Por ora, os cartolas se conversam. 

Ao invés de negociar com dois times – um “cigano” e outro “endividado”, negociaria com um só que é sólido.

NÃO foi algo que partiu do Red Bull, mas sim do Marcos Cheddid, segundo a informação. 

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– Dicas Criativas Incomuns: para Poetas, Administradores de Empresas e à Todos que Buscam Inspiração/Inovação

Olha que bacana: Rodrigo Rezende escreveu sobre “Mentes Brilhantes” em uma edição antiga na Revista Galileu. E na matéria, defendeu que muitas vezes é preciso fazer coisas diferentes, extravagantes ou incomuns para buscar inspiração e criatividade!

Para isso, ele dá algumas dicas práticas de grandes pesquisadores para pensar melhor. São 8 conselhos:

  1. TUDO AZUL: recorra aos ambientes ou mesmo a uma folha azul para resolver problemas. Pesquisadores da Universidade British Columbia (Canadá) revelaram que a cor azul favorece aos insights. Por remeter a ambientes amplos como céu e mar, ajudaria a expandir a mente.
  2. CORRA DO VERMELHO: ele funciona como o sinal de “Pare” no semáforo. No estudo da British Columbia, ajudou na memória e atenção, mas prejudicou a criatividade, já que lembra restrição.
  3. PENSE DORMINDO: quando mais sonolento estiver, melhores ideias terá. O cansaço melhorou em até 50% o desempenho em testes de criatividade feitos pela psicóloga cognitiva Mareike Wieth, da Albion College (EUA).
  4. SONHE ACORDADO: você vive no mundo da lua? Continue assim. Uma pesquisa de Jonathan Schooler, da Universidade da Califórnia (EUA), descobriu que gente desligada se sai melhor em diversos experimentos de criatividade.
  5. SEJA CRIANÇA: criar pode ser uma brincadeira. Literalmente. O psicólogo Michael Robinson, da Universidade da Dakota do Norte (EUA), pediu que pessoas imaginassem ter 7 anos de idade. Resultado: elas se deram muito melhor em testes criativos.
  6. SOLTE O RISO: Rir é o melhor remédio. Mark Beeman e John Kounios (responsáveis pela descoberta do ponto G da criatividade) mostraram um vídeo de Stand-Up Comedy do Robin Willians para algumas pessoas e, depois, as colocaram para resolver problemas. O desempenho foi 20% melhor do que o de quem havia assistido a vídeos chatos ou assustadores.
  7. SAIA DO CAMPO: Se você quer ter uma grande ideia, fuja das áreas rurais. Físicos do Instituto Santa Fé (EUA) descobriram que mudar de uma cidade pequena para uma grande aumenta em 15% a chance de criar uma nova patente.
  8. AH, VÁ TOMAR BANHO: quem diz isso é o psicólogo Joydeep Bhattacharya, da Universidade Goldsmith (Londres). Ele descobriu que o banho aumenta a quantidade de ondas cerebrais alfa, que faz crescer a chance de você ter um insight.

E aí, gostou das dicas? Funcionariam para você?

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– A AOC no São Paulo e a provável proibição do patrocínio.

Perceberam que há algum tempo, tanto no Brasileirão quanto nos diversos campeonatos estaduais, os árbitros (que deveriam ser profissionais e funcionários da CBF e/ou Federações regionais, mas são somente “prestadores autônomos de serviços aos clubes de futebol”) estão sendo patrocinados por diversas empresas?

E como isso funciona?

Em tese, os árbitros deveriam repartir o direito de imagem / publicidade / valor do patrocínio. Mas a maior parte nada recebe. Aliás, com quem fica o valor considerável para se tornarem outdoors? Com a própria entidade organizadora do torneio.

Já tivemos problemas com o conflito de interesses de patrocínios no Brasil. A FIFA proíbe patrocínios de arbitragem que gerem desconfiança entre os torcedores e/ou outros inconvenientes. Recentemente a CREFISA havia feito um contrato com a FPF para patrocinar a arbitragem (sendo que ela era a patrocinadora master do Palmeiras). A Federação fez discursos mirabolantes e desconexos da realidade na época (ou por mentira, ou por ignorar as normas da própria FIFA). Recorde as bobagens ditas e feitas em: https://wp.me/p4RTuC-cpr.

O certo é que a FIFA, mediante a insistência da publicidade, proibiu o patrocínio da CREFISA na camisa dos árbitros. Relembre, abaixo, extraído do Estadão:

(Em: https://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,fifa-acaba-com-patrocinio-aos-juizes-de-parceira-do-palmeiras-imp-,1669229)

Durou apenas cinco dias o polêmico patrocínio de duas empresas parceiras do Palmeiras à arbitragem do futebol paulista. O acordo foi rompido ontem, depois de determinação da Fifa, que o considerou ilegal por haver conflito de interesses. A Federação Paulista teve de acatar e anunciou o cancelamento do contrato logo após divulgar horários e locais das semifinais do Estadual, que serão no domingo. Corinthians e Palmeiras jogam às 16h no Itaquerão e Santos e São Paulo se enfrentam às 18h30, na Vila Belmiro.

A Fifa acionou a FPF por meio da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e evocou o artigo 15 de seu Regulamento de Organização de Arbitragem. O patrocínio a juízes e auxiliares é permitido, desde que não haja ligação alguma com clubes participantes de competições.

De acordo com o texto, “anúncios de patrocinadores nas camisas de árbitros serão permitidos somente se não criarem conflitos de interesses com nenhum dos times participantes. Caso isso aconteça, o árbitro não deve utilizar nenhum tipo de patrocínio na camisa”.

Tenho certeza que muitos árbitros ficaram constrangidos com tal situação na época, e os lógicos e inevitáveis questionamentos de torcedores exaltados e que se sentiram incomodados ocorreram (mesmo sem vingar a ideia, para se ter ideia do potencial do estrago).

Agora, leio que a chinesa AOC (de equipamentos eletrônicos) quer patrocinar o São Paulo FC. Ora, a AOC é patrocinadora dos árbitros e fornecerá os equipamentos do VAR no Paulistão (sua concorrente, a TCL, fará o mesmo papel de “empresa oficial do árbitro de vídeo” no Campeonato Brasileiro).

De quem a AOC abrirá mão?

Eu imagino que do SPFC, pois deve ter contrato assinado anteriormente com a FPF e sua saída agora geraria imensos transtornos para o torneio.

Fica a dica às empresas: cuidado com os parceiros que possam gerar conflito de interesses em outras parcerias.

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– A Proposta do Mengo: o valor impagável de uma pessoa!

Quanto vale uma vida?

Na resposta rápida, podemos dizer que é imensurável em dinheiro. Mas diante da tragédia no Ninho do Urubu, necessitou-se discutir indenizações às vítimas do incêndio ocorrido por lá.

O Flamengo propôs (em média) 350 mil / atleta e 1 Salário Mínimo por 10 anos.

Os Familiares pediram 2 milhões / atleta e R$ 10.000,00 até cada jogador falecido tivesse completado 45 anos de idade.

Com essas diferenças, não se chegará a acordo algum. Mas imaginando as negociações de Arrascaeta e Gabriel Barbosa (vide os valores estratosféricos gastos com a contratação e os salários pagos), beira ao escárnio a proposta feita pela diretoria do Mengão, não?

Aliás, insisto: vida “tem valor financeiro”?

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– Como fechar a conta no Fluminense? Ganso sem dinheiro e greve?

Dias atrás, falamos sobre a declaração de Levir Culpi concordando em não contar com Diego Tardelli no Atlético Mineiro, mesmo sendo treinador e gostando do atleta, em apoio à diretoria que não o contratou devido a alta pedida salarial. Declarou, inclusive, da responsabilidade em pagar prioritariamente as contas atrasadas do que trazer um alto salário para o elenco.

(Vide a afirmação de Levir em: https://professorrafaelporcari.com/2019/02/14/palmas-para-o-levir/)

Dito isso, veja o que aconteceu no Rio de Janeiro (que deveria se espelhar na decisão do seu co-irmão de Minas Gerais):  eis que os jogadores do Fluminense não treinaram em um dos dias de trabalho nessa semana em protesto aos salários atrasados. Mas o Tricolor contratou Ganso, que sabidamente tem um custo altíssimo na folha salarial.

Fica a pergunta: onde está a responsabilidade da cartolagem? Urgentemente precisamos de Fair Play financeiro nos clubes de futebol no Brasil. Só gastar o que pode, essa é a receita!

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– A Aventura da CVS para vender remédio no Brasil não deu certo!

O mercado farmacêutico brasileiro movimenta cerva de 20 bilhões de dólares, e é dominado pela Raia/Drogasil e a Pacheco/Drogaria São Paulo.

Eis que há pouco tempo, a gigante americana CVS (que sozinha movimenta US$ 200 bi, ou seja, 10 vezes o nosso mercado) adquiriu a rede Onofre para buscar a liderança. E o resultado… pífio!

Depois dessa péssima investida, a Onofre está a venda para tentar se reerguer. Alguém quer comprá-la?

Extraído de: https://economia.estadao.com.br/noticias/negocios,gigante-cvs-tenta-vender-a-onofre-e-articula-saida-do-mercado-brasileiro,70002730004

GIGANTE CVS TENTA VENDER A ONOFRE E ARTICULA SAÍDA DO MERCADO BRASILEIRO

Grupo americano, que desembolsou mais de R$ 700 milhões pela rede, viu a operação virar uma grande fonte de problemas: além de resultados aquém do esperado e da forte concorrência, aquisição foi alvo de briga discutida em tribunal arbitral

Seis anos após entrar no Brasil com a compra da rede Onofre, a gigante americana CVS avalia deixar o País, apurou o Estado. A maior rede de varejo farmacêutico dos Estados Unidos, que fatura quase US$ 200 bilhões por ano, iniciou conversas com bancos de investimentos para tentar vender a Onofre depois de falhar na estratégia de dar escala ao negócio para enfrentar gigantes como a Raia Drogasil e a DPSP (união das drogarias Pacheco e São Paulo).

Fontes ouvidas pelo Estado afirmaram que a CVS estaria disposta a vender a rede por um valor inferior ao que pagou para entrar no Brasil. Bancos começaram a oferecer a rede para as principais companhias do País e para fundos de investimentos. A gigante americana entrou no País em 2013, ao pagar pouco mais de R$ 700 milhões para a família Arede, que fundou em 1934 a Pharmacia Onofre, rebatizada Drogaria Onofre em 1957.

Enquanto a CVS tem 10 mil lojas e faturou US$ 194,8 bilhões nos Estados Unidos, por aqui sua presença é tímida. De 2013 para cá, a companhia não conseguiu avançar a posição de mercado da Onofre – a cadeia, na verdade, perdeu espaço. A rede, em 2012, ocupava a 8.ª posição do setor, segundo a Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). Passou para o 17.º lugar em 2016 e desapareceu da lista dos 20 maiores a partir de 2017. A Onofre tem hoje 51 lojas, contra 44 de seis anos atrás – apenas três fora de São Paulo. A líder Raia Drogasil tem cerca de 1,8 mil unidades.

Além de não conseguir a escala esperada, o grupo americano trava uma disputa com a família fundadora da Onofre – a briga foi levada à arbitragem em 2016. Após fechar o negócio, a CVS questionou os antigos donos por ter se deparado com passivos trabalhistas e fiscais não listados à época das negociações. Com faturamento de cerca de R$ 700 milhões, conforme dados de 2017, a Onofre anunciou no ano passado que iria priorizar investimentos para expansão das vendas pela internet.

Há três anos, diante da dificuldade em fazer a Onofre crescer de forma orgânica, o grupo tentou fazer uma grande aquisição para virar o jogo: fez uma proposta pela DPSP, mas as negociações não avançaram. A família Arede também tentou retomar o controle do grupo, sem sucesso, segundo fontes.

Especialistas ouvidos pela reportagem afirmaram que, com seu atual porte, os negócios da CVS no Brasil não fazem sentido para os americanos. “O mercado ficou muito surpreso com a entrada do grupo CVS no Brasil. O mercado de varejo farmacêutico no Brasil movimenta cerca de US$ 20 bilhões, enquanto a CVS fatura quase US$ 200 bilhões sozinha”, diz Sérgio Mena Barreto, presidente da Abrafarma.

Consolidação. O processo de consolidação do varejo farmacêutico no Brasil começou pouco antes da chegada da CVS no Brasil. Em 2011, foram anunciadas duas importantes transações que criaram as duas líderes do setor: Raia Drogasil e Drogaria Pacheco-São Paulo (DPSP).

A cearense Pague Menos atraiu o fundo General Atlantic ao negócio – o aporte ajudou a promover a expansão da rede para a região Sudeste, consolidando a companhia como terceira força do setor. O grupo Ultra comprou a paraense Extrafarma, que havia sido cortejada pela BR Pharma, em outubro de 2013. Agora, a companhia está ampliando a presença da marca pelo País, abrindo lojas dentro da rede de postos Ipiranga.

O segmento, no entanto, não viveu só de êxitos. A BR Pharma, que pertencia ao banco BTG Pactual, tentou criar uma gigante ao adquirir companhias regionais. No entanto, o grupo teve dificuldades em várias operações e falhou na tentativa de integrar os diferentes negócios que adquiriu. Vendida pelo BTG por preço simbólico após bilionário prejuízo, a BR Pharma hoje está em recuperação judicial e é administrada pelo empresário Paulo Remy.

Procuradas pela reportagem, a CVS e a Onofre disseram que não comentam rumores de mercado.

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– As marcas mais valiosas do mundo em 2018

Circula pela Web um vídeo animado muito bacana sobre a evolução das marcas mais valiosas do mundo nos últimos anos.

Mas para quem quiser resumidamente, eis aqui as atuais 10 mais poderosas do planeta e o seu crescimento comparativo ao ano anterior, segundo a consultoria Interbrand:

Apple: US$ 214,5 bilhões (+16%)
Google: US$ 155,5 bilhões (+10%)
Amazon: US$ 100,8 bilhões (+56%)
Microsoft: US$ 92,7 bilhões (+16%)
Coca-Cola: US$ 66,3 bilhões (-5%)
Samsung: US$ 59,9 bilhões (+6%)
Toyota: US$ 53,4 bilhões (+6%)
Mercedes-Benz: US$ 48,6 bilhões (+2%)
Facebook: US$ 45,2 bilhões (-6%)
McDonald’s: US$ 43,4 bilhões (+5%)

São, sem dúvida, empresas globais de valor reconhecidamente respeitoso!

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– A menor renda do Estádio Mané Garrincha!

Real x Santa Maria jogaram no último final de semana pelo Campeonato Brasiliense no Estádio Mané Garrincha-DF (que custou quase 3 bilhões de reais, depois de apurado os valores de desvios de verbas).

Público?

Total de 60 torcedores, com renda de R$ 510,00.

É mole? Que baita elefante branco...

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– Pobre Lusa… O que fizeram com a Portuguesa de Desportos?

Um dos estádios mais legais para apitar futebol que eu já trabalhei foi o Oswaldo Teixeira Duarte, o Canindé! Uma delícia correr no gramado e sentir a qualidade que a praça esportiva tinha. Além, claro, dos bons jogos que ali aconteciam.

Reflita: o time que já revelou tantos craques no passado, e mais recentemente Denner, Rodrigo Fabri, Zé Roberto; que tinha um ginásio de esportes maravilhoso (até equipe de hóquei) e um complexo de piscinas impressionante; que realizava a melhor festa junina do Estado de Sao Paulo; equipe que era chamada de “Namoradinha do Brasil”; e que está localizado no melhor ponto logístico da capital paulista (metrô, rodoviária, Shopping, marginal / via expressa), está PENANDO para sobreviver.

Talvez a moçada mais jovem não saiba do quanto a Lusa era importante para revelar jogadores ou o futebol vistoso, bonito, bem jogado que sempre apresentava. Ao contrário do seu co-irmão de colônia no Rio de Janeiro, o Vasco da Gama, a comunidade portuguesa não conseguiu mais sustentar o time. Mandos e desmandos acabaram com o clube, que está endividado e sem lideranças aparentemente competentes.

Muito triste. E ao saber que, para incentivar o público para assistir 7 jogos em casa na Segundona Paulista, o clube cobra um carnê de R$ 140,00 (R$ 20,00) por jogo, mas se eu quiser levar um filho, um amigo, ou meu próprio pai, devo desembolsar R$ 100,00 por partida, vejo que o rumo está perdido! Se eu sou torcedor e quiser levar esporadicamente minhas duas filhas (uma maior e outra menor) e minha mulher, terei que pagar R$ 350,00 (três inteiras e uma meia), penso: estarei indo ao Santiago Bernabéu assistir o Real Madrid?

Respeitosamente, o equívoco da diretoria na cobrança de ingressos se mostra em campo: 7 partidas disputadas, 5 empates e 2 derrotas. Sem vencer um joguinho sequer, namora a 3a divisão estadual. Uma pena o que fizeram com a simpática Lusa…

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– Muito azar ou realmente má qualidade? A saga VIVO

Temos 3 linhas de celular em casa: a minha, da minha esposa e da minha filha. Todas eram usadas em mesmo modelo de aparelho com a operadora OI (a que tinha um sinal de voz razoável em casa).

Por estarmos em uma zona de sombra, tanto a TIM, Claro e Nextel não funcionam (acredite, já testamos todas). A VIVO se assemelha, e por questão de ter melhor sinal de Internet, optamos por migrar as linhas.

Insisto: 3 aparelhos idênticos com mesmos planos e mesma operadora (de Oi para VIVO).

A linha da minha filha ficou com sinal pleno, com 4G. Ótima migração.

A minha linha ficou com sinal parcial, com 3G. Motivo, segundo a operadora: chip defeituoso.

A linha da minha mulher ficou sem serviço. Motivo, segundo a operadora: o chip estava queimado.

Que belo cartão de visita de uma nova operadora, não?

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– Palmas para o Levir!

O atacante Diego Tardelli, quando saiu do Atlético Mineiro e foi para a Ásia, fez longas juras de amor ao Galo e prometeu que voltaria. Disse, inclusive, que não se via vestindo outra camisa no futebol brasileiro.

Isso foi há 5 anos…

Voltando ao Brasil, após fazer uma pedida salarial bem alta ao CAM e não fechar o negócio, Tardelli assinou contrato com o Grêmio. A torcida mineira ficou muito brava!

Eis que questionado sobre o assunto, o técnico atleticano Levir Culpi foi irrepreensível para a resposta não-demagoga:

“Olha, é muito fácil para mim responder essa pergunta. Todos nós gostaríamos de contar com o Tardelli. É um jogador de alto nível técnico que realmente encaixaria no time. Não tenho muitas dúvidas. Agora, entre escolher o jogador e deixar todo o elenco com problema de pagamento, porque o pagamento está atrasado. Quer dizer, você ficar trazendo mais jogadores ainda, recebendo 1 milhão por mês (…). A gente tem que entender essa situação. Todo mundo gostaria de ter um atleta, mas para mim é um sonho. Se fosse eu o presidente, jamais contrataria. Se eu fosse presidente. Como técnico, quem é que não gostaria de ter o Tardelli? Só que têm outras contas para pagar. Então você acaba destruindo um ambiente, que pode ficar até ruim dependendo de uma situação dessas. A carga em cima do Tardelli seria pesadíssima. Acho que foi um bom senso”.

Mais uma ótima entrevista do Levir, que mostrou não querer fazer média com a torcida e exacerbou toda a responsabilidade que lhe é característica.

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– Brasil quebra recorde de exportação de jogadores de futebol e de receita.

Amir Somoggi, da Sports Value e um dos maiores especialistas em negócios no futebol, informou em sua página pessoal no LinkedIn sobre os incríveis números financeiros da movimentação do futebol brasileiro no ano passado.

Segundo ele,

“A FIFA publicou dados sobre transferências internacionais de jogadores de futebol em 2018: foi gerado um total de US$ 7 bilhões em receitas, um novo recorde.

O Brasil foi o primeiro em número de atletas vendidos para o Exterior: 1753 . A Argentina foi a segunda com 891 .

O mercado brasileiro em 2018 alcançou um novo recorde em transferências de receitas, cerca de US$ 383 milhões, ou R$ 1,4 bilhão. Nunca geramos tanto dinheiro.”

A pergunta inevitável é: com tanto “pé-de-obra” vendido, para onde está indo tanto dinheiro aos clubes brasileiros, que sempre se queixam da falta de recursos? Para pagar arbitragem, não tem dinheiro. Para melhorar a infraestrutura, esquece. Para, e para, e para…

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– Ferroviário/CE x Corinthians/SP e o mando no Paraná!

A cearense equipe do Ferroviário receberá R$ 450 mil para enfrentar a equipe paulista do Corinthians em Londrina (norte do Paraná, onde há grande contingente de torcedores de times do estado de São Paulo), através da empresa Roni7, que comprou o “mando do jogo”. Nas 4 últimas fases da competição, isso (a modalidade “vender mando” não será mais possível, de acordo com a CBF no regulamento.

Se jogasse no Ceará, pela popularidade do Timão, também acho que o Corinthians “estaria em casa”. Mas o Ferroviário não mandar a partida em casa, abdicar de jogar num gramado em que já se conhece cada buraco (se existentes), de estar ao lado do seu torcedor (seja em qual número for), descansar o corpo numa viagem em que se atravessa o país, estar aclimatizado com o forte calor do Nordeste (e o adversário não), é quase que uma oficialização de aceite de derrota.

Entendo: os times estão passando o chapéu pedindo dinheiro”, mas ainda assim acho uma inversão de mando, o que não é correto dentro do espírito desportivo que o futebol exige. Se fosse para uma praça vizinha (São Luís/MA, Recife/PE ou Natal/RN, por exemplo), é aceitável devido a proximidade e menor “facilitação ao adversário”.

Veja Altos/PI x Santos/SP: o time é de Picos, mas optou por jogar em Teresina (a capital piauiense) por conta da capacidade do estádio e apelo de público. Não deu muito certo, pois a renda foi baixa. Tomou de 7 e foi eliminado.

Acontecerá o mesmo com o Ferroviário (creio que a derrota é provável), mas voltará com quase meio milhão a mais no bolso e as despesas aéreas e de hotéis pagas por quem comprou o jogo. E por ironia: terá viajado mais quilômetros para mandar seu jogo “em casa” do que o adversário.

Em tempo: tenho um medo de uma associação de ideias (que não é fantasiosa) de que, um time que vende mando de jogo tão fácil, possa ter a tentação de um dia vender o placar da partida justamente pelo mesmo motivo: a necessidade em ganhar dinheiro. Reforço: não estou citando que o Ferroviário, que goza de toda a credibilidade, faça isso, mas apenas deixando a pertinente dúvida no ar com a finalidade de debate geral.

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