– Obsolescência Programada e a Cultura dos Descartáveis.

Foi há 5 anos, mas é atual…

Já reparou que muitos equipamentos possuem vida útil sugerida pelos fabricantes e não duram mais do que isso?

Computadores, de fato, são exemplos reais. Celulares e TVs também. É a cultura do descartável, pois se o produto durar muito tempo, a indústria não vende outro. Claro que aqui se implica a questão da atualização, renovação, nova tecnologia, etc.

No entanto, na França, o Governo local está de olho em quem força o produto para que ele seja obsoleto antes de um tempo razoável.

Abaixo, extraído de: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/41212/franca+vai+multar+em+ate+r$+1+mi+empresas+que+fizerem+produtos+programados+para+quebrar.shtml

FRANÇA VAI MULTAR EM ATÉ R$ 1 MI EMPRESAS QUE FIZEREM PRODUTOS ‘PROGRAMADOS PARA QUEBRAR’

Não é teoria da conspiração: a “obsolescência programada”, técnica que limita a vida útil de aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos, é um recurso real muito usado pelo setor industrial para forçar consumidores a comprar novos produtos. É o caso das máquinas de lavar de três anos que quebram, enquanto as de 30 anos continuam funcionando normalmente.

Para lutar contra esta prática, a França aprovou recentemente uma lei que pune a obsolescência programada com multas de até € 300 mil (cerca de R$ 1,1 milhão) para as empresas e penas de até dois anos de prisão para os responsáveis.

A medida faz parte do projeto de lei da transição energética, que tem como objetivo diminuir as taxas de poluição no país. Segundo o documento, estão comprometidas “todas as técnicas pelas quais uma empresa visa, através da concepção do produto, diminuir “propositalmente” a duração da vida útil ou da utilização potencial de tal produto para aumentar sua taxa de substituição. Estas técnicas podem incluir a introdução voluntária de um defeito, fragilidade, paralisação programada ou prematura, limitação técnica, impossibilidade de reparação ou não compatibilidade”.

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A iniciativa, até então inédita na Europa, foi uma vitória para ativistas franceses que lutavam pelo reconhecimento da lei desde 2013. Para a associação France Nature Environnement (FNE), é “um forte sinal político enviado aos fabricantes, aos distribuidores e aos cidadãos”, segundo disse à imprensa local Agnès Banaszuk, representante da FNE.

O problema agora é conseguir provar quando um produto foi intencionalmente modificado para quebrar depois de alguns meses ou anos de uso. A palavra “propositalmente” inscrita no texto gerou críticas por ser aberta a interpretações e também porque pressupõe que o consumidor forneça provas da intenção do fabricante.

Ainda não está claro como será feita a avaliação dos aparelhos, já que a lei foi recentemente aprovada e ainda não houve nenhum caso formalmente aberto.

Saiba como descartar corretamente TV de tubo - Organics News Brasil

Imagem extraída de: https://organicsnewsbrasil.com.br/meio-ambiente/educacao-reciclagem/saiba-como-descartar-corretamente-tv-de-tubo/ (foto: Nelson Coelho/ Diário SP)

– Panetone de Pistache, ou de Ouro?

Não estamos com alguns preços “fora da realidade”?

Olhe só esse Panetone com Pistache (tudo tem pistache hoje, está na moda): custa R$ 150,00!

Tá muito caro qualquer produto natalino

– Bis sabor limão?

Bis com Limão?

Será que é bom?

Eu não curto doce com limão… não me empolguei!

– Red Bull de Maracujá e Melão?

Red Bull de Maracujá e Melão?

Não sei se gostei… mas experimentei.

– Os melhores McDonald’s do Mundo!

Na Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, há uma matéria muito interessante sobre Empreendedorismo e Inovação, e se refere ao McDonalds!

Um cliente visitou 100 restaurantes da rede mundo afora (em 55 países), e elegeu os 10 melhores pratos (de milho a baguete). Abaixo, extraído de: https://revistapegn.globo.com/google/amp/negocios/noticia/2024/09/cliente-que-visitou-100-mcdonalds-no-mundo-elege-10-comidas-que-deveriam-estar-em-todos-incluindo-uma-do-brasil.ghtml

OS 10 MELHORES PRATOS DO MCDONALD’S

Gary He, um fotojornalista americano, visitou restaurantes da rede em 55 países e lançará um livro com suas impressões.

Gary He, um fotojornalista do Brooklyn, viajou para mais de 55 países em seis continentes e compilou um livro de 420 páginas para mostrar cardápios inusitados do McDonald’s. No total mais de 100 restaurantes no McDonald’s foram registrados em seu livro, sendo que Gary destacou 10 pratos que em sua avaliação deveriam estar em todos os menus da rede.

A ideia do livro surgiu quando, em 2019, durante uma viagem a Marrakesh, no Marrocos, Gary recebeu uma surpresa inesperada em seu pedido regular do McDonald’s: um pacote de tâmaras acompanhado de uma chebakia — um doce magrebino feito com massa frita em formato de rosa e regado com xarope de mel — uma sopa de tomate e legumes chamada harira e uma garrafa de laban, tudo embalado em uma caixinha.

Curioso sobre a caixa e seu significado, ele recorreu ao Google para descobrir mais detalhes, mas não havia muita informação disponível. “Quando comecei a pesquisar as especialidades do McDonald’s em outros países, havia muito pouca informação, e a maioria estava muito dispersa”, disse ele ao Business Insider.

Cinco anos depois, o fotojornalista viajou para mais de 55 países em seis continentes e compilou um livro de 420 páginas, ” McAtlas: A Global Guide to the Golden Arches “, com lançamento previsto para novembro. O livro tem mais de 200 fotografias de itens do menu e maravilhas arquitetônicas que mostram como a rede americana se integrou em todas as culturas.

Considerando que cerca de 27 mil dos 40 mil restaurantes da marca estão fora dos EUA, uma maneira da empresa manter sua popularidade e se esforçar para impulsionar suas vendas internacionais é introduzindo itens populares localmente. O Wall Street Journal relatou, em 2023, que esses itens locais contribuíram com cerca de 30% das vendas de alimentos da marca.

O Business Insider reuniu os 10 itens globais que, segundo Gary, “seria incrível se estivesse nos cardápios de todos os restaurantes McDonald ‘s”. Confira:

1. McSpaghetti das Filipinas

O Spaghetti, seja em festas de aniversário ou em jantares comunitários, é um dos pratos favoritos nas famílias filipinas. “Quase todas as redes americanas que entraram nas Filipinas têm alguma versão da massa doce marinara em seu menu”, disse Gary. No McDonald’s, o prato segue uma receita tradicional. Ele traz macarrão misturado com ketchup de banana e coberto com salsichas fatiadas e servido com um acompanhamento de frango McDo, que é um pedaço de frango frito .

2. Sopa de macarrão de Hong Kong

A sopa de macarrão tem algumas raízes coloniais em Hong Kong, já que se originou nos cha chaan tengs — cafés locais que serviam culinária ocidental a preços acessíveis na década de 1950 — e era feito com alimentos baratos no pós- Segunda Guerra Mundial. No menu do McDonald’s, a sopa pode ser combinada com vegetais, salsichas, presunto, frango grelhado e ovos.

3. Torta de milho da Tailândia

Se você confundiu esta sobremesa tailandesa popular com a tradicional torta de maçã oferecida no Brasil, não ache estranho. A torta tem o mesmo exterior crocante, mas substituindo o recheio de maçãs com um recheio cremoso de milho macio, doce e salgado. E embora a torta de milho esteja no topo da maioria das listas de preferência dos consumidores, o McDonald’s da Tailândia também é conhecido por outras tortas, incluindo abacaxi, caranguejo ao curry e carbonara.

4. McRib na Alemanha

O McRib é um sanduíche de carne de porco com sabor de churrasco. Ele está disponível o ano todo na Alemanha, e os clientes, incluindo He, dizem que a carne de porco usada na Alemanha é muito boa e uma escolha popular.

5. McAloo Tikki da Índia

No fast food indiano, onde os estabelecimentos ocidentais competem não apenas entre si, mas também com os vendedores de comida nas ruas, o McAloo Tikki foi um divisor de águas: o filé de purê de batatas e ervilhas, temperado com temperos indianos, têm uma familiaridade que era identificável aos paladares indianos. “A versão do McDonald’s do lanche de rua indiano é tão boa, que é possível entender por que eles também o venderam em outros mercados com grandes populações de expatriados indianos”.

6. McArábia do Oriente Médio

Uma versão do McDonald’s do sanduíche shawarma — um wrap do Oriente Médio feito com pão sírio, frango grelhado fatiado, molho de alho e picles — o McArabia foi a resposta dos franqueados da região ao boicote às marcas ocidentais no Oriente Médio no início dos anos 2000. Parte hambúrguer, parte wrap, este favorito do público usa dois hambúrgueres de frango grelhado Halal cobertos com tomate, alface, cebola e molho de alho, tudo envolto em pão árabe achatado.

7. McCafé da Austrália

Se você estiver visitando a Austrália, Gary He sugere que você tome seu café da manhã em um McCafe, simplesmente porque foi lá que a gigante global de fast-food conceituou pela primeira vez o conceito de café. “O McCafe começou em Melbourne e se tornou global a partir daí, focando em bebidas com sabor de espresso que são muito superiores às oferecidas por redes concorrentes”, afirma.

8. Tigelas de queijo do Brasil

O Brasil também está na lista. Imagine mergulhar McNuggets crocantes ou batatas fritas em uma tigela quente de queijo cheddar macio e derretido, isso só é servido nos restaurantes McDonald’s latino-americanos.

9. McBaguette da França

A baguete é um alimento básico francês — e faz parte até mesmo da lista do Patrimônio Cultural Imaterial da UNESCO. O Mc Baguette, uma versão do McDonald’s do original, foi introduzido pela primeira vez em 2012. Ele foi reintroduzido com novos recheios, como frango e molho béarnaise nos últimos anos.

10. Café da manhã da Guatemala

Na Guatemala você pode esperar experimentar a culinária local até mesmo em um McDonald’s, já que a marca incorporou elementos regionais em seu menu de fast-food. No café da manhã, He indicou que as redes no país oferecem uma grande (ou pequena, se preferir) porção de ovos mexidos, salsichas, bananas-da-terra, feijões fritos, molhos e tortilhas.

McSpaghetti das Filipinas

– A variação de preços da pitaia.

Nesse supermercado, a Pitaia custa R$ 64,90 o quilo!

Nessa época, em Socorro-SP e região, que está produzindo tal fruta, o preço é de R$ 2,00 a unidade…

Pode?

🥙 #Pitaya

– Infinix lança smartwatches no Brasil e primeiro modelo tem recursos avançados, destaque para conectividade e preço acessível.

A Infinix, marca global do terceiro maior grupo de celulares do mundo (Transsion Holdings) e representada no Brasil pela Positivo Tecnologia, acaba …

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– Fanta Exotic.

Vejo no mercado uma “Fanta Exotic”, ao custo de R$ 12,00.

Eu sei que é um produto importado, mas quem em sã consciência (a não se apaixonados pela marca) gastariam tal valor para a bebida?

Loucura

– Qual o ponto perfeito?

Não pude resistir a essa ilustração e postei: já paguei muito caro em churrascaria que não valeu a pena, e também já paguei muito barato em outras em que fui bem servido.

Ao verificar essa imagem (abaixo), fico pensando: cozinhar é uma arte mesmo! Não adianta “grife de carne”, se você não acertar o ponto dela.

Qual é o seu?

– A Fanta de Beetlejuice 2.

O filme Beetlejuice 2 (os fantasmas ainda se divertem) é muito bom! Uma volta aos anos 80…

Mas não tive a coragem de comprar a Fanta deles não.

Há quem goste e respeito. Mas… tô fora.

– Red Bull Rosa?

Red Bull Sugar Free de Frutas Vermelhas?

Hum… parece bom!

Dos últimos lançamentos de temporada, esse parece melhor:

– Bolacha de Pistache?

Uia!

A Bauducco lançou Bolacha de Pistache. Será que é boa?

Eu gosto de pistache in natura… mas fiquei tentado!

bomba.jpg

😋 #gula

– iPhone 16 Chega ao Brasil com Preços a Partir de R$ 7,7 Mil; Veja Todos os Valores dos Novos Modelos.

A Apple anunciou nesta segunda-feira (9) os novos modelos de iPhone, Apple Watch e AirPods em um evento muito aguardado. O iPhone 16, principal …

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– O dia em que a invenção de Steve Jobs (o iPhone) foi desdenhada.

Os erros que a Apple iria cometer quando lançasse seu maior equívoco (para alguns concorrentes), o iPhone, foram retratados nesse artigo bem curioso.

Abaixo (extraído do BlogdoIphone.com):

O DESDÉM INICIAL DO IPHONE 

O desdém inicial pelo iPhone

Muitos se arriscaram na época a prever o futuro catastrófico (SIC) do iPhone. “Especialistas” que queimaram a língua por não verem o futuro chegando.

O iPhone era tão diferente de tudo até ali que muitas mudanças foram difíceis de absorver. A falta completa de um teclado físico era uma das críticas mais usadas pelos detratores, além do fato dele ser “grande” para o padrão da época.

O CEO da Palm chegou a dizer na época “Os caras dos computadores não vão agora chegar e mostrar como se faz. Não é só chegar e fazer“.

Já um outro analista do Bloomberg não acreditava que o iPhone duraria muito tempo:

“O iPhone não é nada mais do que um brinquedo de luxo que vai apelar para alguns loucos por gadgets. Em termos de seu impacto sobre a indústria, o iPhone é menos relevante. É pouco provável que a Apple faça algum impacto neste mercado. A Apple vai vender um pouco para alguns de seus fãs, mas o iPhone não vai marcar a indústria a longo prazo.”

Michael Kanellos, da CNET, foi ainda mais categórico, prevendo o fracasso total do aparelho:

“A Apple está se preparando para lançar um novo telefone… E ele vai fracassar. As vendas deste telefone até irão disparar no começo, mas as coisas vão se acalmar e o telefone da Apple vai tomar o seu lugar nas prateleiras com as câmeras de vídeo aleatórias, telefones celulares, roteadores sem fio e outros possíveis acertos. Quando o iPod surgiu no final de 2001, ele resolveu alguns problemas importantes com MP3 players. Infelizmente para a Apple, são problemas que não existem no setor de telefonia. Os telefones celulares não são desajeitados, dispositivos inadequados. Em vez disso, eles são muito bons. Muito bons.”

Nem mesmo a Microsoft estava acreditando no que estava acontecendo. O diretor de marketing da empresa, Richard Sprague, comentou na época:

“Eu não posso acreditar nesta atenção toda que está sendo dada para o iPhone … Eu só tenho que saber quem vai querer uma coisa dessas (além do fanático religioso). Então, por favor,  favorite este post e volte daqui dois anos para ver os resultados da minha previsão : eu prevejo que o iPhone não vai vender nem perto dos 10 milhões [de unidades] que Jobs prevê para 2008.”

E claro, não podemos esquecer do comentário que ficou na história, vindo da boca do então presidente da Microsoft, Steve Ballmer:

Confira um outro artigo com uma coletânea de frases ditas contra o iPhone. Aproveite também para analisar os comentários que nossos leitores fizeram há cinco anos.

iPhone 11 de 256 GB – Amarelo - Apple (BR)

IN ENGLISH – 


The errors that Apple was supposedly going to make when it launched its biggest blunder (for some competitors), the iPhone, were portrayed in this very curious article.

Below (extracted from BlogdoIphone.com):

 

THE IPHONE’S INITIAL DISDAIN

 

The initial disdain for the iPhone

Many at the time dared to predict the catastrophic (SIC) future of the iPhone. “Experts” who ate their words for not seeing the future coming.

The iPhone was so different from everything before it that many changes were difficult to absorb. The complete lack of a physical keyboard was one of the most common criticisms from detractors, besides the fact that it was “big” by the standards of the time.

The CEO of Palm even said at the time: “The computer guys aren’t just going to come in now and show us how it’s done. It’s not just about showing up and doing it.”

Another Bloomberg analyst didn’t believe the iPhone would last long:

“The iPhone is nothing more than a luxury toy that will appeal to a few gadget freaks. In terms of its impact on the industry, the iPhone is less relevant. Apple is unlikely to make any impact in this market. Apple will sell a few to some of its fans, but the iPhone will not make its mark on the industry in the long term.”

Michael Kanellos of CNET was even more categorical, predicting the device’s total failure:

“Apple is getting ready to launch a new phone… And it will fail. Sales of this phone will even surge at first, but things will calm down and Apple’s phone will take its place on shelves with random video cameras, cell phones, wireless routers, and other possible successes. When the iPod emerged in late 2001, it solved some important problems with MP3 players. Unfortunately for Apple, these are problems that don’t exist in the phone industry. Cell phones are not clunky, inadequate devices. Instead, they are very good. Very good.”

Not even Microsoft believed what was happening. The company’s marketing director, Richard Sprague, commented at the time:

“I can’t believe all this attention being given to the iPhone… I just have to know who would want such a thing (besides the religious fanatic). So, please, favorite this post and come back in two years to see the results of my prediction: I predict that the iPhone will not sell anywhere near the 10 million [units] that Jobs predicts for 2008.”

And of course, we can’t forget the comment that made history, coming from the mouth of the then Microsoft president, Steve Ballmer:

Check out another article with a collection of quotes made against the iPhone. Also, take the opportunity to analyze the comments our readers made five years ago.


– A Coca-cola de lata azul.

O mercado é fantástico, não?

– As marcas mais valiosas do Brasil.

Vi essa publicação e não tive como deixar de compartilhar: quais são as marcas que mais valem no Brasil hoje!

Veja só quantas importantes empresas:

– Uma história ruim com o Pizza Hut…

Dias atrás, fui ao Pizza Hut do Maxi Shopping Jundiaí. Estando na hora do almoço (momento de movimento), me surpreendi pelo Buffet e o Salão estarem fechados.

Motivo: falta de funcionários!

Como pode uma rede tão importante dar uma bobeada dessa? E isso aconteceu outras vezes!

Havia uma moça muito gentil no caixa: era a gerente… sem graça, explicou que não tinha o que fazer. 

Pode?

O cliente quer gastar, mas não tem colaborador para vender.

– As marcas mais valiosas do Brasil.

Vi essa publicação e não tive como deixar de compartilhar: quais são as marcas que mais valem no Brasil hoje!

Veja só quantas importantes empresas:

– Coca Cara.

Você pagaria R$ 25,90 por uma latinha de Coca-Cola sabor Baunilha?

Eu, com certeza, não!

Olhe aí no Posto Graal. Tem de Cereja também.

– Feliz Dia dos Namorados (mas aqui a data é comercial…)

Hoje é Dia dos Namorados, data criada pelo publicitário João Dória para alavancar as vendas que andavam paradas no mês de junho. Enquanto que no exterior o Dia dos Namorados é no Dia de São Valentino (Valentino’s day), aqui é na véspera de Santo Antonio (primeiro se comemora o namoro, depois o “casamenteiro”).

Olha só como comercialmente surgiu a data:

DIA DOS NAMORADOS

Nosso Dia dos Namorados (12 de junho) foi criado para ser uma data comercial, contrariando o tradicional Dia dos Namorados mundo afora (14 de fevereiro). Seu idealizador foi João Dória (pai do apresentador João Dória Jr,), que trabalhava na agência de publicidade Standard, e teve como missão bolar um evento comercial para a rede de lojas Cliper, grande varejista da época, que sempre se queixava das poucas vendas do mês de junho. Aproveitando a véspera do dia de Santo Antonio em 13 de junho, (que tem a fama de ser casamenteiro no Brasil, muito embora não exista essa fama no exterior), criou o slogan: “não é só de beijos que os namorados vivem”. Tal bordão se popularizou, e outras empresas passaram a comercializar com base no dia dos namorados.

A propósito de São Valentino, ele foi um bispo que viveu em Roma e morreu como mártir, pois durante o império de Claudius II, o governante impôs uma lei proibindo o casamento, já que acreditava que soldados solteiros eram mais despojados em combate, pois os casados acabavam pensando em seus familiares e não “renderiam” como desejado. E Valentino, ocultamente, ajudava os casais a celebrarem o Matrimônio. Foi preso e morto cruelmente.

Nesta data, na Inglaterra, é costume os casais trocarem doces. Na Itália, ocorrem jantares românticos. Na Dinamarca, os homens empastam rosas e pétalas e dão um buquê de flores conhecido como “flocos de pétalas”. No Japão, são as mulheres que presenteiam seus parceiros com chocolate. Opa, quero comemorar a data no melhor estilo japônes!!!!!

– 3 Tips For Better Understanding What Your Clients Want.

If you’re someone who works with different clients all of the time, it’s important that you know how to communicate with each client you have so that…

Continua em: 3 Tips For Better Understanding What Your Clients Want

– Perfume Neymar?

Eu vi e não acreditei: no mercado, havia esse desodorizador automotivo do… Neymar!

Custa R$ 9,99 e tem perfume de baunilha.

Você colocaria em seu carro?

– Ética, para vendedores.

Sempre que nos relacionarmos com clientes, lembremo-nos da Ética!

Uma dica, na imagem abaixo:

– Red Bull de Pera e Canela.

Ops! Encontrei hoje esse Red Bull de “Pera e Canela”! Gostei.

Melhor do que o de Figo, que visivelmente encalhou nas prateleiras…

– Aprendamos com quem não gostou!

E aprendamos com Bill Gates!

Sobre clientes insatisfeitos, a dica dele, abaixo:

– Preços absurdos!

Como pode um kit de 6 bonecos de borracha da Marvel (bem pequenos) custarem R$ 250,00?

Não dá… perdeu-se o valor do dinheiro! Ou eu que ganho pouco.

– Como é difícil a reinserção dos mais velhos no mercado de trabalho.

Cada vez mais escuto pessoas se lamentando que “a empresa me acha velho”, ou comentam que foram demitidos e substituídos por jovens “a custo mais barato”.

Um desafio hoje é: como inserir esses profissionais às organizações nos tempos atuais?

Compartilho, extraído da Revista Exame, em: https://exame.abril.com.br/negocios/veteranos-a-nova-fronteira-da-diversidade/

VETERANOS: A NOVA FRONTEIRA DA DIVERSIDADE

Como criar políticas para atrair e reter os melhores veteranos, tal qual as empresas têm feito nos últimos anos para conquistar os jovens profissionais superconectados?

Por Valeria Gladsztein

Com ou sem reforma da previdência, uma coisa é possível prever: vamos trabalhar mais anos. Graças ao aumento da longevidade, melhor qualidade de vida, e um setor de serviços mais pulsante na geração de empregos, um profissional com mais de 60 anos reúne não apenas uma experiência valiosa, mas também energia de sobra para exercer em plenitude suas atividades profissionais.

Esse novo momento impõe novos desafios para as empresas. Como seguir desenvolvendo e atualizando esses talentos por mais tempo? Como criar políticas para atrair e reter os melhores veteranos, tal qual as empresas têm feito nos últimos anos para conquistar os jovens profissionais superconectados – a chamada geração Y?

Não é difícil, atualmente, encontrar pufes, paredes coloridas, mesa de bilhar, e jovens gestores, em escritórios com poucos ou nenhum profissional mais velho. Quem perde com isso? Todos. Os mais jovens que não aprendem com os veteranos. Os veteranos rejeitados pelo mercado. E claro, as empresas que não entenderam ainda que diversidade é um conceito chave para o seu crescimento. Para ter melhores resultados é preciso ter visões abrangentes, competências múltiplas e contribuições de talentos de todas as idades, gêneros e nacionalidades.

As empresas têm de encarar rapidamente um fato: o mundo está envelhecendo. De acordo com projeções da Organização Mundial de Saúde (OMS), até o ano de 2025, o número de pessoas a partir dos 60 anos deverá aumentar em 15 vezes, enquanto a população total, em apenas cinco. Nesse cenário, terão sucesso as empresas que souberem aproveitar ao máximo o potencial e conhecimento que os veteranos trazem às empresas.

Abrir as portas para profissionais mais velhos e mantê-los no quadro de funcionários traz dois desafios para as empresas. O primeiro é desenvolver novas habilidades como a digitalização, nos “não nativos digitais”. O segundo é cultural: transformar conflitos geracionais em encontros.

Aqui na Henkel buscamos endereçar as duas questões com o programa “Mentoria Reversa”, no qual são formadas duplas em que um profissional mais jovem ensina digitalização para outro mais experiente. O projeto implementado em 17 países, incluindo o Brasil, mata dois coelhos numa cajadada só. Primeiro é desenvolvimento de competências e digitalização. Em segundo lugar, criamos pontes onde haviam muros culturais. Hierarquias são flexibilizadas e todos aprendem que sempre há o que aprender, não importa se você é o estagiário ou o CEO da companhia.

Uma empresa familiar com 140 anos sabe muito bem que conhecimento e valores são passados de geração para geração. Agora, estamos aprendendo que o saber é transversal e o importante é aprender sempre e com todos.

*Este artigo é de autoria de Valeria Gladsztein, Diretora de Recursos Humanos da Henkel para América do Sul, e não representa necessariamente a opinião da revista

Imagem extraída de: http://sindilurb.com.br/rh-que-aprende-jul-2018-multiplas-geracoes-no-ambiente-de-trabalho/

– Petz e Cobasi: uma empresa que fatura quase 7 bi!

Viram isso? As gigantes do mercado de animais de estimação, Cobasi e Petz, farão uma fusão que resultará numa empresa bilionária!

Para quem não viu, em: https://braziljournal.com/petz-e-cobasi-fecham-fusao-50-50-negocio-avalia-petz-em-r-710-acao/

PETZ E COBASI FECHAM FUSÃO

Por Pedro Arbex e Geraldo Samor

A Petz e a Cobasi chegaram a um acordo para a fusão de seus negócios — numa transação amplamente aguardada pelo mercado e que traz sinergias substanciais de receita e custos. 

Um anúncio é iminente. 

As duas empresas assinaram um memorando de entendimento (MOU) não vinculante para a fusão dos negócios. A conclusão da transação ainda depende de diligências, que devem ser concluídas nos próximos 2 a 3 meses.

A transação cria um player dominante num setor em franco crescimento — além de reduzir as pressões da competição, tornando o setor mais racional em preços.

A empresa combinada terá um faturamento de R$ 6,9 bilhões (R$ 3,8 bi da Petz e R$ 3,1 bi da Cobasi), 483 lojas (249 da Petz e 234 da Cobasi), um EBITDA de R$ 464 milhões (R$ 267 milhões da Petz e R$ 197 milhões da Cobasi) e uma caixa líquido de R$ 209 milhões — já que a Petz tem uma dívida líquida de R$ 23 milhões e a Cobasi, um caixa líquido de R$ 232 milhões.

As empresas vêem quatro sinergias principais na fusão: o cross-sell dos produtos de marca própria e de serviços; a otimização do plano de abertura de lojas; os ganhos de eficiência das rotas de ecommerce e centros de distribuição; e a redução do G&A.

A relação de troca da transação atribui um preço por ação de R$ 7,10 para a Petz, mais que o dobro do valor que o papel fechou ontem na Bolsa (R$ 3,50). 

Esse preço avalia a Petz em cerca de R$ 3,3 bilhões, com um múltiplo implícito EV/EBITDA de 12,4x. Já a Cobasi foi avaliada com um desconto, a 10,9x o EBITDA do ano passado (um valor de mercado de R$ 2,1 bilhões).

Como parte da transação, a Cobasi também fará um pagamento em dinheiro de R$ 450 milhões aos acionistas da Petz, que será bancado com uma injeção de capital primária pré-transação feita pela família Nassar e pelo Kinea. 

Com isso, os acionistas da Petz ficariam com 50% da empresa combinada e os da Cobasi com os outros 50%. 

A transação vem logo depois do CEO e fundador da Petz, Sérgio Zimerman, aumentar substancialmente sua participação na companhia, de 29% para 49%, considerando o uso de derivativos. 

Após a transação, Zimerman ficará com 24,5% da empresa combinada (considerando a posição via derivativos) e o free float da Petz, com 25,5%. 

A família Nassar tinha 89,5% da Cobasi pré-transação, e o Kinea, 7,8%. A participação individual deles, pós-transação, vai depender de quanto a família e o Kinea colocarem dos R$ 450 milhões, mas a grosso modo os três irmãos Nassar devem ficar com 15% da empresa cada.  

Zimerman, os Nassar e a Kinea estão assinando um acordo de acionistas de 8 anos, cujos termos não foram revelados.

O CEO da nova empresa será Paulo Nassar, hoje o CEO da Cobasi, e Zimerman será o chairman. O conselho terá 9 membros, com Zimerman indicando 4 e a família Nassar e o Kinea indicando os outros 5. 

O Itaú BBA assessorou a Petz, que teve a assessoria jurídica do Lefosse Advogados.

O Morgan Stanley assessorou a Cobasi, que teve o Pinheiro Neto como assessor jurídico. 

BREAKING: Petz e Cobasi fecham fusão; negócio avalia Petz em R$ 7,10/ação

Arte extraída do link acima:

 

– Contra o encalhe…

O sabor desse Red Bull de figo e maçã, de fato, não caiu no gosto popular.

Mas o preço nos mercados… despencou!

O motivo é óbvio.

– VW perde a briga na Justiça para a GWM. Vem aí o Fusca chinês.

A chinesa GWM lançará um carro inspirado no fusca, e que era objeto de disputa judicial com a Volkswagen.

Motivo: a semelhança / cópia do original.

Extraído de: https://www.uol.com.br/carros/colunas/paula-gama/2024/04/18/gwm-vence-vw-na-justica-e-ganha-aval-para-trazer-fusca-chines-pro-brasil.htm

GWM VENCE VW NA DISPUTA JUDICIAL 

Desde que o novo Fusca saiu de linha mundialmente, em 2019, rumores de que um dos carros mais icônicos do mundo voltaria em uma versão elétrica circulam na internet. A Volkswagen nunca endossou os boatos, até que a GWM, em 2021, decidiu realizar o sonho de muitos entusiastas: apresentou uma ‘réplica’ chinesa a baterias, o Ora Punk Cat, que no ano seguinte chegou ao mercado como Ora Ballet Cat – uma versão mais feminina do conceito.

Meses depois de apresentar a novidade no Salão de Xangai, na China, a GWM registrou o veículo no Brasil junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). No entanto, a Volkswagen não gostou nada da ideia de um ‘Fusca chinês’ à venda no mercado brasileiro e entrou com uma liminar em caráter de urgência para anular o registro – o pedido foi acatado, mas só teve validade até março deste ano, quando a marca chinesa conseguiu a revogação. As informações são de O Globo.

No processo, o argumento da Volkswagen – que entrou com novo recurso, mas ainda não foi julgado – é de que o Ora Ballet Cat se trata de “uma cópia escancarada do icônico Fusca, como se não houvesse leis em nosso País que salvaguardassem os esforços alheios e vedassem a concorrência desleal e parasitária e a associação indevida”.

Já a defesa da GWM não negou a inspiração. “Por óbvio que desde então os demais players trabalham em novos e aprimorados designs de automóveis, inclusive, considerando aquilo deixado de legado para o estado da técnica – e a fim de ser aproveitado e melhorado pela sociedade – pelas Autoras (VW do Brasil)”, argumentou nos autos. Procurada pela coluna, a Volkswagen não se manifestou publicamente sobre o assunto.

A GWM disse que não tem planos de comercializar o Ora Punk Cat ou Ballet Cat no Brasil, mas que, “até por um posicionamento global, a empresa precisa manter sempre disponível a possibilidade de comercializar qualquer produto da sua linha em qualquer mercado do mundo”.

Para entender melhor o cenário, a coluna entrevistou Fernando Canutto, sócio do Godke Advogados e especialista em Planejamento Estratégico Empresarial, Direito Societário e Propriedade Intelectual. É importante esclarecer que o registro no INPI não significa que o carro será vendido no Brasil – esse é apenas o primeiro passo, as montadoras podem decidir seguir com a estratégia ou não.

Imagem: Divulgação

– Crocs e Pringles: a bota de batata?

Estão na moda dos “collabs”, quando duas empresas fundem seus produtos em parceria rentável. O da vez é dos calçados Crocs com as batatas Pringles!

Você compraria esse calçado com porta-batatas?

Extraído de: https://exame.com/marketing/crocs-e-pringles-se-unem-em-collab-e-lancam-bota-com-espaco-para-guardar-lata-de-batata/

CROCS E PRINGLES SE UNEM EM COLLAB E LANÇAM BOTA COM ESPAÇO PARA GUARDAR BOTA E BATATA

Por Juliana Pio

A Pringles, batata do gigante de alimentos Kellanovamundialmente reconhecida pela icônica lata vermelha, quer agora se tornar objeto de desejo entre fashionistas e gamers. Para isso, a marca aposta agora em uma nova parceria com a companhia de calçados casuais Crocs.

Produzida em quantidade limitada, a collab conta com três modelos de designs inspirados no mundo de Pringles, entre eles o Crush Boot, botas com suporte personalizado para armazenar uma lata de batatas, além dos famosos Jibbitz charms (acessórios que podem ser colocados nos calçados).

Na visão de Ângela Pozenato Viana, gerente de marketing de Pringles, tanto a marca de batatas quanto a Crocs inovaram e redefiniram a forma de consumo em seus segmentos.

“Pringles ressignificou a categorias de snacks com sua lata vermelha e o formato do chip em hipérbole. Já Crocs, desafiou as convenções do mercado de calçados, apostando em designs diferenciados e em uma proposta focada em conforto e na autoexpressão. A collab é a união de duas marcas aspiracionais, que conseguem ditar tendência nos seus segmentos e lifestyle únicos, mantendo-se relevantes entre o público jovem”, diz a executiva.

“Estamos entusiasmados com a parceria com a equipe da Pringles para criar maneiras novas e inovadoras de animar nossas comunidades e entusiasmar nossos fãs”, afirma Matias Infante, vice-presidente de Parcerias Globais de Marca e Energia da Crocs.

As vendas da coleção Pringles x Crocs serão realizadas exclusivamente no e-commerce de Crocs, a partir do dia 16 de abril, às 13h. Confira abaixo os itens da collab:

Pringles e Crocs se unem para lançar modelos exclusivos (Divulgação/Pringles)

– Crocs e Pringles: a bota de batata?

Estão na moda dos “collabs”, quando duas empresas fundem seus produtos em parceria rentável. O da vez é dos calçados Crocs com as batatas Pringles!

Você compraria esse calçado com porta-batatas?

Extraído de: https://exame.com/marketing/crocs-e-pringles-se-unem-em-collab-e-lancam-bota-com-espaco-para-guardar-lata-de-batata/

CROCS E PRINGLES SE UNEM EM COLLAB E LANÇAM BOTA COM ESPAÇO PARA GUARDAR BOTA E BATATA

Por Juliana Pio

A Pringles, batata do gigante de alimentos Kellanovamundialmente reconhecida pela icônica lata vermelha, quer agora se tornar objeto de desejo entre fashionistas e gamers. Para isso, a marca aposta agora em uma nova parceria com a companhia de calçados casuais Crocs.

Produzida em quantidade limitada, a collab conta com três modelos de designs inspirados no mundo de Pringles, entre eles o Crush Boot, botas com suporte personalizado para armazenar uma lata de batatas, além dos famosos Jibbitz charms (acessórios que podem ser colocados nos calçados).

Na visão de Ângela Pozenato Viana, gerente de marketing de Pringles, tanto a marca de batatas quanto a Crocs inovaram e redefiniram a forma de consumo em seus segmentos.

“Pringles ressignificou a categorias de snacks com sua lata vermelha e o formato do chip em hipérbole. Já Crocs, desafiou as convenções do mercado de calçados, apostando em designs diferenciados e em uma proposta focada em conforto e na autoexpressão. A collab é a união de duas marcas aspiracionais, que conseguem ditar tendência nos seus segmentos e lifestyle únicos, mantendo-se relevantes entre o público jovem”, diz a executiva.

“Estamos entusiasmados com a parceria com a equipe da Pringles para criar maneiras novas e inovadoras de animar nossas comunidades e entusiasmar nossos fãs”, afirma Matias Infante, vice-presidente de Parcerias Globais de Marca e Energia da Crocs.

As vendas da coleção Pringles x Crocs serão realizadas exclusivamente no e-commerce de Crocs, a partir do dia 16 de abril, às 13h. Confira abaixo os itens da collab:

Pringles e Crocs se unem para lançar modelos exclusivos (Divulgação/Pringles)

– Defendamos causas nobres:

Sou fã e prestigio empresas que defendem causas nobres.

Claro que é marketing, mas vale o motivo:

– Os Jovens encontrarão emprego no Mercado de Trabalho?

Uma interessante matéria da Revista Isto É (ed 2498, pg64-65) mostra que as maiores vítimas do desemprego no Brasil são os jovens, sendo que a faixa entre 18 e 24 anos retrata quase 30% de taxa de desocupação.

Como conseguir trabalho nesse cenário?

Somente se destacando, tendo flexibilidade e evitando a ansiedade!

Abaixo:

HÁ VAGAS PARA JOVENS

A taxa de desocupação chega a 28% na faixa etária entre 18 e 24 anos­ — a mais alta entre todos os segmentos no País. Saiba como aumentar as chances de encontrar trabalho

Por Bárbara Libório

Eles são as maiores vítimas do desemprego. Só no primeiro semestre deste ano, a taxa de desocupação entre jovens de 18 a 24 anos alcançou 28,8%. No segundo semestre, embora tenha recuado levemente, permanece em 27,3%, o que equivale a 4,3 milhões de pessoas — a maior entre todas as faixas etárias segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Há espaço para eles no mercado de trabalho? Sim, há. Mas as oportunidades serão melhores para quem conseguir se destacar. O segredo está em como fazer isso.

Em momentos de recessão, com as empresas realizando ajustes no quadro de funcionários, é comum que elas prefiram manter profissionais mais capacitados que possam dar resultados imediatos. Hoje, segundo a consultoria Manpower, a proporção é de quatro jovens desempregados para cada adulto com experiência na função. A formação superior é o primeiro passo, mas não resolve o problema. Ainda que o diploma universitário seja capaz de dobrar as chances de empregabilidade, a conclusão de uma faculdade leva tempo— que aumenta se o jovem decidir fazer uma pós-graduação.

Dominar um idioma estrangeiro pode ser um atalho. “Na hora de recrutar profissionais a gente enfrenta grande dificuldade no nível de idioma”, explica Maria Sartori, gerente sênior da recrutadora Robert Half. “Muita gente sai da faculdade e se pergunta se faz uma pós, um MBA, ou investe no inglês. A coisa mais certeira a se fazer além da graduação é a fluência em um segundo idioma.”

Se o momento não é o melhor para encontrar rapidamente uma colocação, especialistas recomendam que os jovens aproveitem esse tempo para buscar especializações mais rápidas. Stephanie Zanini, de 26 anos, apostou em cursos que vão de atendimento a cliente a marketing pessoal e digital, além de aulas de como falar em público. “Acho que existem dois caminhos para conseguir um emprego: primeiro, o marketing pessoal, cuidar bem do Linkedin, ter um novo currículo; e o segundo é tomar café com muita gente, bater na porta dos lugares em que você quer trabalhar”, afirma. Em agosto a bacharel em Ciências em Tecnologia concluiu o processo seletivo de trainee da Vetor Brasil e trabalha hoje na Secretaria Estadual de Educação de São Paulo.

Igor Castro, de 22 anos, também começou recentemente um programa de estágio de rotação em que ele passará pelas empresas Ambev, a McKinsey e Credit Suisse. Para ele, foi essencial para o sucesso a sensação de nunca estar satisfeito e buscar sempre algo mais. Na faculdade de engenharia, o jovem chegou a abrir uma startup de inovação e participou também da empresa júnior da USP. “Não é porque eu estava na USP que eu achava que ia aparecer a empresa dos sonhos”, afirma. “Eu entrei na empresa júnior para buscar mais, autonomia, liderança, responsabilidade.” Para Márcia Almström, diretora do ManpowerGroup, o contato com o mercado de trabalho deve começar cedo. “Quanto antes tiver contato, seja estágio ou trainee, melhor”, afirma. “A gente percebe que tem se postergado o momento do jovem entrar na corporação, fica para depois da pós ou do MBA, como se uma coisa tivesse que acontecer depois da outra, mas isso retarda o início da prática e faz o jovem sofrer mais dentro das companhias.” Os programas de estágio e trainee ainda são uma opção, mas também foram afetados pela crise. “Até três anos atrás, esses programas eram uma porta de entrada e 90% das pessoas permaneciam ali dentro. Hoje em dia percebemos que o índice de aproveitamento dos profissionais caiu drasticamente”, diz Sartori, da Robert Half.

FLEXIBILIDADE PARA MUDANÇAS

Apesar das deficiências, os jovens podem (e devem) usar a seu favor características inata, como o uso da tecnologia e a flexibilidade para mudanças. O setor de tecnologia da informação é, inclusive, um dos que mais contratam jovens. “É um mercado onde a inovação acontece de maneira mais rápida e o profissional mais jovem consegue acompanhar de maneira mais fácil”, diz Sartori. “Em TI as coisas ficam obsoletas muito rapidamente, então o profissional com mais experiência têm mais dificuldade com o ritmo frenético.”

Além do Linkedin, outras tecnologias podem ser aliadas na busca por emprego. O TAQE que capacita e recomenda jovens que estão entrando no mercado de trabalho. “Por meio de games (jogos), aulas e testes com linguagem adequada ao público jovem, usamos dados para entender a cultura das empresas, assim como o perfil dos candidatos”, diz Renato Dias, CEO do TAQE. “A partir disso, nosso algoritmo cruza essas informações para preenchimento das vagas, reduzindo o custo e tempo de contratação, além de melhorar índices de turnover e produtividade das empresas.” Foi assim que Gabriel Gregório, de 17 anos, conseguiu um emprego em setembro deste ano no atendimento aos clientes da rede Cimemark. Para ele, a ferramenta foi fundamental para garantir sua contratação: “A empresa não necessariamente seleciona o candidato com o melhor currículo, mas quem oferece o que ela precisa para aquela posição”, afirma.

Um último conselho para se dar bem no mercado de trabalho é aprender a lidar com a ansiedade. “Os jovens precisam entender que o mercado de trabalho não anda no ritmo dele, tem que ter paciência para as coisas acontecerem, não é em um ou dois anos que se conquista o mundo.” É importante, porém, começar agora. Com os novos ares da economia, o mercado de trabalho também começa a dar sinais de reaquecimento. Será a hora de colocar em prática o que se aprendeu nos tempos difíceis.

Entenda as diferenças entre trabalho e emprego - Diferença

Imagem extraída de: https://www.diferenca.com/trabalho-e-emprego/

– É graças ao Nazismo que temos a Fanta?

Vejam que interessante: se a Coca-Cola está intrinsecamente ligada à indústria americana, a Fanta, pasmem, à alemã!

Muito curioso, extraído de: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/invencao-fanta-nazismo.phtml

A INVENÇÃO DA FANTA PELO NAZISMO.

As condições de guerra levaram a um novo refrigerante na Alemanha — completamente diferente da versão atual

Em 1930, a Coca-Cola era a bebida não alcoólica mais popular da Alemanha. Nos primeiros anos do regime nazista, foram construída scerca de 50 fábricas do refrigerante. O país vendia cerca de 5 milhões de caixas por ano.
Quando a Segunda Guerra Mundial eclodiu em 1939, acabou a festa. Com a guerra no Atlântico, e o o xarope usado na produção da Coca-Cola, importado dos EUA, se tornou uma raridade. Com a entrada dos EUA na guerra em 1941, nada mais de Coca: os laços comerciais entre os dois países foram rompidos.
Incapazes de produzir a bebida, os alemães precisavam de algo que pudesse refrescar suas gargantas. Max Keith, chefe de operações de bebida da filial alemã, precisava encontrar uma solução. Keith utilizou os ingredientes existentes na Alemanha para criar uma alternativa. Misturou soro de leite e fibras de maçã — dois “restos dos restos” da indústria alimentícia, segundo ele mesmo lembrou — com açúcar e água carbonada. Só faltava o nome.
Foi uma escolha rápida. A reunião para decidirem como chamariam o produto começou por Keith falando a todos usarem de sua imaginação (fantasie em alemão). E ouviu, gritado, do vendedor Joe Knipp: “Fanta!”.

A bebida virou uma febre no país – chegando a ser utilizada inclusive em receitas de doces e bolos.

Keith apresentou a bebida para a filial da Coca-Cola na Holanda ocupada, que assim como a da Alemanha, estava impossibilitada de prosseguir com a produção. Diferentemente do refrigerante alemão baseado em maçã, a Fanta holandesa possuía o sabugueiro, uma fruto europeia, como a base do sabor.

Após o fim da guerra, a produção da Coca-Cola foi restabelecida na Alemanha e na Holanda. A Fanta foi aposentada, mas não esquecida. Por vontade do público, a bebida só voltaria às prateleiras em 1955, quando a Coca-Cola quis competir com o lançamento de vários refrigerantes sabor fruta da Pepsi. Só então, numa fábrica italiana, surgiu a Fanta sabor laranja, a que hoje é sinônimo de simplesmente Fanta.

Hoje, a Fanta é vendida em mais de 100 países com mais de 90 sabores.

Fanta Logo Meaning – History and Evolution | Turbologo

Imagem: The Coca-Cola Company