– A Necessidade de Malucos nas Organizações e suas idéias inovadoras.

Conhece Nolan Bushnell? Ele é o fundador da Atari e ex-chefe de Steve Jobs – que sempre o admirou por ser genial e, segundo Nolan, excêntrico! Tanto que escreveu um livro chamado: Encontre o próximo Steve Jobs”.

A idéia da publicação é incentivar que executivos contratem pessoas acima da média, e essas são, na maioria “diferentes e doidas”.

Textualmente, Nolan Bushnell escreve que:

“Os chefes, em 90% dos casos, jamais contrariam um cara como Jobs. Mas a sugestão é que se contratem loucos mesmo. Quando eu tive a idéia de criar a Atari, me disseram que era loucura alguém jogar games em uma tela de TV. Fui chamado de ridículo!”.

Claro que a loucura aqui é genialidade incompreendida. Mas cá entre nós: talvez seja um misto de excesso de inteligência somado ao comportamento difícil.

O que você pensa sobre isso?

Deixe seu comentário:

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Imagem extraída de: http://negociosbuscandoexito.com/category/emprendimiento/

IN ENGLISH –

Do you know Nolan Bushnell? He is the founder of Atari and Steve Jobs’ former boss—who always admired him for being brilliant and, according to Nolan, eccentric! So much so that he wrote a book called: “Finding the Next Steve Jobs.”

The idea of the publication is to encourage executives to hire people who are above average, and these people are, for the most part, “different and crazy.”

Textually, Nolan Bushnell writes that:

“In 90% of cases, bosses would never hire a guy like Jobs. But the suggestion is to hire crazy people anyway. When I had the idea to create Atari, I was told that it was crazy for anyone to play games on a TV screen. I was called ridiculous!”

Of course, the “crazy” here is misunderstood genius. But between you and me: perhaps it’s a mix of excessive intelligence combined with difficult behavior.

What do you think about this? Leave your comment:

– 5 dicas rápidas para colocar sua ideia em prática.

É muito difícil fazer uma boa ideia sair do papel?

Nem tanto. Compartilho, extraído de: https://revistapegn.globo.com/Banco-de-ideias/noticia/2021/06/5-passos-para-colocar-sua-ideia-empreendedora-em-pratica.html

IDEIAS PARA GANHAR DINHEIRO: SAIBA COMO COLOCAR AS SUAS EM PRÁTICA

Identificar a demanda que seu negócio irá solucionar e estudar a concorrência são alguns deles

Não existem ideias ruins, apenas falta de planejamento e organização. Para transformar ideias empreendedoras em realidade, é necessário fazer sacrifícios, estar disposto a aprender desafios e traçar um plano de execução assertivo. Mas o resultado é um profundo impacto positivo na sua vida pessoal e profissional.

Pensando nisso, a empreendedora Pamela Valdés elaborou uma lista com cinco passos para tirar a sua ideia de negócio do papel, publicada na Entrepreneur. Valdés, CEO da plataforma de audiolivros por assinatura Beek.io, selecionou os passos com base na sua experiência. Confira a seguir.

1. Identifique a necessidade não atendida que o seu negócio irá solucionar

O primeiro passo para dar vida a uma ideia de empreendimento é identificar qual a necessidade do mercado que ela atende. Para isso, é necessário pesquisar quais as principais queixas dos consumidores do nicho e organizar o seu negócio para que ele consiga supri-las.

2. Estude o mercado

Antes de lançar o seu negócio é preciso definir qual é o seu público alvo e quais são as estratégias necessárias para conquistá-lo. Além disso, é essencial analisar a concorrência, investigando suas forças e fraquezas. Com essas informações, será mais fácil tomar decisões e reconhecer onde precisa melhorar.

3. Defina o processo de produção do seu negócio

Descrever com detalhes como será o processo de produção, de acordo com a sua ideia empreendedora. Depois, identifique as ferramentas necessárias para tornar os processos mais eficientes e agilizar o desenvolvimento da sua ideia.

4. Faça uma análise financeira

Antes de dar vida ao seu empreendimento faça uma projeção de todos os seus custos. Analise se há necessidade de recursos externos, e qual a quantia necessária. Depois decida se é melhor recorrer às suas economias, pedir um empréstimos ou ir atrás de investidores.

5. Não deixe que o medo de fracassar te impeça de lançar seu negócio

Após ter concluído os primeiros passos, é hora de se lançar no mercado. Depois, concentre-se em formar um time talentoso, lembrando que a empresa vai crescer a partir da habilidade de seus colaboradores. Não se esqueça de levar em consideração as ideias e opiniões da equipe, levando a um círculo virtuoso que fará a empresa se expandir.

É possível transformar ideias empreendedoras em realidade (Foto: AbsolutVision/Unsplash)

– Fim de expediente.

E nessa noite estivemos na FADITU, falando aos nossos alunos sobre Jogos de Empresas, possibilitando grande conhecimento à carreira estudantil e profissional deles.

É somente com a Educação que faremos uma sociedade melhor.

🖊️ #Educação.

– Fim de expediente.

E nessa noite estivemos na FADITU, falando aos nossos alunos sobre Jogos de Empresas, possibilitando grande conhecimento à carreira estudantil e profissional deles.

É somente com a Educação que faremos uma sociedade melhor.

🖊️ #Educação.

– A Inovação não pode ser algo que remeta a medo!

Inove! Não tenha medo. Siga o conselho:

– O Registro da Primeira Ligação de Telefone Celular do Brasil.

Para os mais novos, saibam que o celular, quando surgiu, era artigo para resolver os anseios aqui registrado na sua 1a ligação,

Vídeo incrível, em: https://youtu.be/PeCZU6Y3eIU

– Colaboração Criativa nas Empresas.

Olha que interessante: como as empresas podem, em 5 passos fáceis, inovar! Ainda: 5 passos simples do empreendedor (com inovação, claro, pois é uma condição sine qua non).

São conselhos do especialista em empreendedorismo Michael O’Neil Bedward, extraído de: Época negócios, Ed 44, pg 30:

5 PASSOS PARA AS EMPRESAS INOVAREM

  • 1.  tempo para o funcionário inovar. Crie ambientes propícios para novas ideias;
  • 2. Reduza os níveis hierárquicos na tomada de decisões. Isso confere agilidade;
  • 3. Aprove as inovações. Não restrinja a criatividade ao discurso formal;
  • 4. Estruture um departamento para gerir a inovação;
  • 5. Compre ideias criativas ou pequenas empresas com protótipos ou projetos inovadores.

5 PASSOS PARA OS EMPREENDEDORES SURGIREM

  • 1. Atue por um tempo numa companhia criativa, para ganhar experiência e autoconfiança;
  • 2. Monte um pequeno negócio (bedroom business) e comece a trabalhar em casa;
  • 3. Construa uma rede de relacionamento no mundo real e na internet;
  • 4. Faça um portfólio e convença um empresário que admira a ser seu mentor;
  • 5. Encontre um sócio que entenda de finanças e marketing e que se apaixone por sua idéia.

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Imagem extraída da Internet.

– Fim de expediente.

E nessa noite estivemos na FADITU, falando aos nossos alunos sobre Jogos de Empresas, possibilitando grande conhecimento à carreira estudantil e profissional deles.

É somente com a Educação que faremos uma sociedade melhor.

🖊️ #Educação.

– Fim de expediente.

E nessa noite estivemos na FADITU, falando aos nossos alunos sobre Jogos de Empresas, possibilitando grande conhecimento à carreira estudantil e profissional deles.

É somente com a Educação que faremos uma sociedade melhor.

🖊️ #Educação.

– Fim de expediente.

E nessa noite estivemos na FADITU, falando aos nossos alunos sobre Jogos de Empresas, possibilitando grande conhecimento à carreira estudantil e profissional deles.

É somente com a Educação que faremos uma sociedade melhor.

🖊️ #Educação.

– O carro elétrico brasileiro.

Carro elétrico? Elon Musk? Tesla?

O visionário de tudo isso foi… Gurgel!

Lembram disso? Abaixo:

– Fim de expediente.

E nessa noite estivemos na FADITU, falando aos nossos alunos sobre Jogos de Empresas, possibilitando grande conhecimento à carreira estudantil e profissional deles.

É somente com a Educação que faremos uma sociedade melhor.

🖊️ #Educação.

– O altruísmo do engenheiro da Volvo.

Você sabia que o cinto de segurança de 3 pontos foi criação da Volvo? E, mesmo tendo patenteada a invenção, a empresa abriu mão da exclusividade e liberou para todos usassem, pois trazia mais segurança?

Abaixo:

 

– A História da Nestlé:

Veja só a belíssima história do fundador da Nestlé, que salvou vidas com sua invenção (o leite em pó), mas não viu a empresa que fundou triunfar.

Extraído do Facebook em: https://web.facebook.com/groups/283397975397196/permalink/2033325867071056/?mibextid=wwXIfr&rdid=x8qnQV9RWtMgensy

NESTLÉ

Henri Nestlé: o alquimista que salvou milhões de bebês… mas morreu sem imaginar o império que havia criado
Ano de 1814, Frankfurt, Alemanha. Em plena era napoleônica, entre a pólvora das batalhas e a pobreza das ruas, nasce Heinrich Nestle, o 11º de 14 irmãos de uma família de sopradores de vidro. Poucas coisas indicavam que aquele menino magrinho, curioso e silencioso mudaria o rumo da infância no mundo.
Desde jovem, odiava limites. Aprendeu química, farmácia e várias línguas. Viajou pela Europa como se estivesse em busca de algo… até que, em 1839, se estabeleceu na Suíça, na cidade de Vevey. Francófilo, mudou seu nome para francês: Henri Nestlé, que significa “ninho”. Um símbolo de proteção que marcaria toda a sua trajetória.
⚗️ A origem de uma obsessão: parar a morte infantil
Em 1850, 1 em cada 4 bebês europeus morria antes de completar um ano. As mães morriam no parto, não podiam amamentar ou viviam em condições sem higiene.
Os substitutos ao leite materno eram rudimentares: papas de pão molhado, água com cereais ou infusões fervidas. O resultado? Infecções, diarreia, desnutrição. Morte.
Henri decidiu buscar uma solução. Após anos de testes e fracassos, finalmente, em 1867, desenvolveu a Farine Lactée: uma mistura de leite de vaca evaporado, farinha cozida e açúcar. Um alimento pronto, fácil de digerir e relativamente seguro.
O produto salvou a vida de um bebê prematuro à beira da morte — um caso documentado que consolidou sua reputação. A mistura foi o primeiro leite infantil industrializado. Em um mundo sem refrigeração ou padrões de higiene, foi uma verdadeira revolução. Um milagre científico.
💼 Por que vendeu seu império?
Apesar do sucesso, Henri não era um empresário. Era um alquimista de jaleco, não de terno. Em 1875, aos 61 anos, vendeu sua empresa por 1 milhão de francos suíços (equivalente a cerca de 7 milhões de euros atuais) a Jules Monnerat e outros investidores.
Mas impôs uma condição: que seu sobrenome ficasse para sempre na marca.
O logotipo do ninho com passarinhos foi desenhado por ele mesmo, inspirado no seu sobrenome e no seu desejo de proteção. Henri nunca teve filhos biológicos, mas adotou uma menina, Emma, que criou com muito carinho ao lado de sua esposa, Clémentine.
🪦 Um retiro modesto, uma morte silenciosa
Henri passou seus últimos anos em Montreux, na Suíça. Recusava convites para reuniões empresariais. Não dava entrevistas. Nunca patenteou sua fórmula — acreditava que o conhecimento devia ser compartilhado, se pudesse ajudar a humanidade.
Morreu em 1890, aos 75 anos, sem saber que seu nome se tornaria um dos mais falados do planeta. Emma, embora criada com amor, não herdou a empresa nem grandes fortunas. A companhia já havia sido vendida a um consórcio. Clémentine sobreviveu a Henri, levando uma vida reservada, sem aparições públicas.

– Inovação e Imaginação.

Albert Einstein sempre foi incrível!

Olhe que mensagem precisa: as coisas lógicas versus a possibilidade da imaginação:

– Itaipu E-400: o primeiro carro elétrico brasileiro 1.2.

O Itaipu E-400 foi o primeiro carro elétrico brasileiro lançado pela Gurgel nos anos 1980.

O minicarro com capacidade para 2 passageiros foi o primeiro carro elétrico desenvolvido na América Latina, porém os tempos eram outros e ele acabou não sendo fabricado em série. Vivimetaliun2019 set 25

Apresentado pela primeira vez ao público no Salão do Automóvel de São Paulo – em 1974, o modelo acabou servindo de base para o E-400, um utilitário produzido entre os anos de 1981 e 1982, considerado o primeiro carro elétrico produzido em série no Brasil.

Nas categorias furgão e picape, apesar de inovador apresentava alguns problemas, como baixa autonomia e demora na recarga das 8 baterias, que durava entre 6 e 8 horas.

O Itaipu E-400, o carro elétrico produzido pela Gurgel, é tão fácil de dirigir quanto um veículo convencional. Seu desempenho é modesto, mas compatível com o uso no transito urbano. Até chegar ao design final do Itaipú a Gurgel gastou 8 anos em projetos. Luiz RibeiroGurgel 800

Continua em: Itaipu E-400: o primeiro carro elétrico brasileiro 1.2
Foto (extraída do link acima)

– Fim de expediente.

E nessa noite estivemos na FADITU, falando aos nossos alunos sobre Gestão da Inovação, possibilitando grande conhecimento à carreira estudantil e profissional deles.

É somente com a Educação que faremos uma sociedade melhor.

🖊️ #Educação.

– Cabeça de capim?

Virou uma febre?

Meu sobrinho (e muitas outras crianças) criam esses bonequinhos com “cabeça de grama”.
É uma terra costurada com uma tela, que você semeia e rega. Sensacional.

Brincadeira simples e criativa.

– A história dos M&M’s

Se você é chocólatra, achará curioso: os simpáticos M&M’s, tão coloridos e saborosos, surgiram durante a Guerra Civil Espanhola!

Mas veja outras interessantes particularidades ao longo dos anos desse chocolate de sucesso, abaixo:

Extraído de: http://chocolatedocechocolate.blogspot.com/2013/10/m-e-sua-historia.html

M&M’S E A SUA HISTÓRIA

Quem poderia imaginar que a idéia para os M&M’s nasceu no cenário da Guerra Civil Espanhola?

A lenda conta que, durante uma viagem à Espanha, o comerciante Forrest Edward Mars encontrou soldados que estavam a comer pequenos pedaços de chocolate envoltos em cascas açucaradas rígidas, evitando assim que eles derretessem. Inspirado nesta ideia, Mars voltou à sua cozinha e inventou a receita exclusiva dos famosos M&M’s, recebendo a patente dos confeitos no dia 3 de Março de 1941. 

Vendido ao público pela primeira vez ainda nesse ano, os confeitos de chocolate com leite M&M’s tornaram-se os favoritos dos soldados americanos que serviam na Segunda Guerra Mundial.
Embalados em tubos de cartolina, foram vendidos aos militares como um lanche conveniente, porque suportava bem as viagens sob qualquer clima.

O nome da marca deriva de “Mars & Murrie” (Bruce Murrie, filho do então presidente da tradicional Hershey’s era o parceiro de negócios de Forrest Mars). Os confeitos foram lançados originalmente em cinco cores: castanho, amarelo, vermelho, verde e violeta.

Imediatamente se tornou um sucesso porque, na época, o ar condicionado ainda era muito pouco comum e o derretimento das barras de chocolate tornou-se um grande problema na época do verão, o que não acontecia com os M&M’s por causa de seu revestimento, e permitindo que pudessem ser comercializados o ano inteiro.

No final da década, os M&M’s começaram a ser comercializados para o público em geral e, mais uma vez, foi um sucesso.

Em 1948, a embalagem mudou do tubo para o característico saquinho castanho de celofane conhecido hoje, e no ano seguinte a cor violeta seria substituída pelo bronze. E foi somente em 1950 que a letra “M” passou a ser impressa nos confeitos em cor preta, divulgada pelo slogan “Look for the M on every piece”(“Procure o M em cada confeito”), e só em 1954 mudou para  acor branca como é conhecida nos dias de hoje. 

Atualmente, o “M” gravado em todos os confeitos é colocado por uma máquina com calibragem sensível, evitando assim que os confeitos se quebrem.

Com a publicidade da televisão nessa década, os M&M’s tornaram-se parte do vocabulário americano e uma guloseima constante nos lares de milhões de pessoas.

Com a estreia oficial de seus coloridos personagens na televisão e a primeira expansão na linha de produto, com a introdução da versão feita com amendoim, a marca popularizou-se pelo país inteiro muito rapidamente.

Em 1976, os M&M’s vermelhos foram retirados da tradicional mistura de cores, devido à controvérsia pública a respeito dos corantes de alimentos que levavam essa cor serem cancerígenos. Esse corante vermelho (“red dye #9”) não era utilizado nos tradicionais M&M’s. Porém, para evitar confusão na mente dos consumidores e causar dúvidas, o confeito vermelho foi retirado da mistura. Nesse mesmo ano, a cor laranja foi adicionada à mistura dos M&M’s Amendoim, juntando-se ao verde e ao amarelo, que foram adicionados em 1960 à cor castanha já existente.

Em 1980, os famosos saquinhos de M&M’s ganharam 10% a mais de peso sem que o preço fosse aumentado, numa promoção chamada “You Get More For Your Money From M&M’s”. Foi a partir deste momento que a marca deu início a uma forte expansão internacional, e nos próximos dois anos, M&M’s seria lançado em 16 países incluindo Austrália, Canadá, Hong Kong, Malásia, Dinamarca, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Japão e Reino Unido.

1981, o produto foi escolhido pelos astronautas da primeira nave espacial da NASA para ser incluído na lista de suprimentos. Era a publicidade que a marca precisava.

Pouco depois, em 1984, a empresa investiu em mais uma ação eficaz de marketing, quando os M&M’s foram nomeados como doce oficial dos jogos olímpicos de Los Angeles, Califórnia. Uma linha especial de produtos para os dias festivos foi desenvolvida no início desta década. Essas novas misturas de cores sazonais incluíam verde e vermelha nos M&M’s especial para o Natal e cores pastéis para a edição de Páscoa.

Posteriormente, outras edições especiais foram introduzidas com cores laranja e preto para o Dia das Bruxas (Halloween); além do vermelho, rosa e branco para o Dia dos Namorados (Valentine’s Day).
O ano de 1987 foi muito importante na história da marca. Foi nesta época que o confeito vermelho voltou à tradicional mistura de cores, atendendo a intensos e calorosos pedidos dos consumidores. Com isto, a mistura original dos M&M’s passou a contar com seis cores.

Em 1993, novos M&M’s foram disponibilizados em lojas especializadas, que ofereciam 24 cores diferentes do delicioso confeito. No ano seguinte, a cor azul (em substituição ao bege) passou a fazer parte da mistura do M&M’s original.

Em 1996, a marca continuou literalmente na boca do povo com ações inusitadas e pioneiras, como o M&M’s STUDIO, um hotsite lançado em 1996, nos primórdios da Internet. Nesse portal a marca parodiava o universo de Hollywood utilizando suas coloridas e cativantes mascotes, onde os internautas poderiam acompanhar detalhes sobre as vidas de celebridades.

Outro momento histórico para marca ocorreu durante o verão de 2000. Foi decidido, depois de tantos anos, que os M&M’s Chocolate com Leite eram bons demais para serem chamados de “Simples” (expressão americana para designar o item) e toda a linha de embalagem passou por uma mudança de denominação: de Confeitos de Chocolate Simples para Chocolate com Leite. O anúncio foi feito pelo tagarela personagem vermelho, afirmando que era ele quem vinha a fazer toda a campanha por essa mudança já há um bom tempo. Além disso, neste ano ocorreu o relançamento do M&M’s MINI com novas embalagens (quatro opções de cores) que se encaixavam formando esculturas.

A cor lilás foi introduzida no ano de 2002 através de uma enorme votação que envolveu consumidores de 200 países. 

Em Junho de 2004, a marca ganhou ainda mais popularidade quando o piloto da SpaceShipOne, Mike Melvill, abriu um pacote dos famosos confeitos ao atingir a fronteira do espaço, mostrando a leveza do ar enquanto os pedaços coloridos de chocolate flutuavam na cabine.

Recentemente a famosa revista americana BusinessWeek compilou uma lista com os doces mais populares do mundo, e em primeiro lugar aparecem os confeitos de chocolates M&M’s. Uma prova da eficicácia do marketing da marca, que transformou M&M’s em uma vasta gama de produtos muito além dos confeitos.  

Os produtos da M&M’s são comercializados em mais de 100 países ao redor do mundo, transformando-se nos confeitos de chocolates mais populares e vendidos do planeta.

Cada saquinho tradicional de M&M’s, na versão chocolate ao leite, possui uma proporção de: 30% de confeitos marrons, 20% de vermelho, 20% de amarelo, 10% de azul, 10% de laranja e 10% de verde.

Agradecimentos a http://mundodasmarcas.blogspot.pt   

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Tendências Tecnológicas para o Varejo em 2025: Inovação e Eficiência para um Setor Competitivo.

O varejo em 2025 será movido por tecnologia! 🌟 Desde IA personalizada até pagamentos sem contato e drones para entrega, a inovação está …

Continua em: Tendências Tecnológicas para o Varejo em 2025: Inovação e Eficiência para um Setor Competitivo

– Dica da Noite 2:

Inove:

– Gestão ou Administração de Empresas?

Admiro muito o professor Stephen Kanitz. Tenho livros dele e o sigo no Twitter (e ele me segue, dá para acreditar? Me sinto orgulhoso!).

Recentemente, ele tratou em seu blog sobre as diferenças entre “Gestão das Empresas” e “Administração de Empresas”. Para a maioria, gerir e administrar são as mesmas coisas. Entretanto, Kanitz diferencia os modos de administrar no século 21 e gerir no século 16.

Para os Administradores de Empresas, um ótimo artigo! Abaixo:

Extraído de: http://blog.kanitz.com.br/2011/03/gest%C3%A3o-ou-administra%C3%A7%C3%A3o-qual-%C3%A9-a-diferen%C3%A7a-.html?

GESTÃO OU ADMINISTRAÇÃO. QUAL A DIFERENÇA?

Por Stephen Kanitz

Administradores invariavelmente usam o termo Administração, e não Gestão. Afinal, ninguém estuda quatro anos ou mais, segue os princípios éticos e o juramento da profissão, para jogar fora o termo tão duramente conquistado.

Gestão normalmente é usado por aqueles que não são formados, e pior, que não acreditam que Administração acrescente muito valor à sociedade.

Gestão não vem de Gerar ou Gestação. Administrar não é levar a termo nove meses um projeto, como muitos acreditam.

Gestão vem de Gesto, Gesticulação. Eram aqueles que gesticulavam, que apontavam com o dedo indicador onde o carregamento de alimentos deveria ser deixado ou estocado. Coloque este fardo aqui.” “Coloque este outro ali.”

Lembre-se que administrar, controlar e cuidar dos estoques estratégicos de comida era uma das primeiras funções administrativas da humanidade.

Os “Gestores” indicavam onde os escravos deveriam colocar os fardos que estavam entregando. 

Gestores ainda usam termos como “indicadores” de produção, “apontar” uma solução, “apontamentos” de uma reunião, remanescentes da época em que administrar era basicamente apontar com o indicador a direção a seguir.

“Contratos de Gestão”, técnica que gestores adoram, são apontamentos escritos em contrato, onde “indicadores” de desempenho são previamente acordados pelo “dirigente”. Apontam com o indicador o que querem que seja cumprido. 

Isto não é Administração do Século XXI, isto é gestão do Século XVI que ainda usamos nas empresas estatais e empresas de gestão familiar. 500 anos de atraso administrativo.

Se você usa ainda o termo Gestão, cuidado. Você está mostrando para todo mundo que acredita que administrar é dar ordens para subordinados onde colocar isto e onde colocar aquilo. Mas administração moderna é muito mais do que isto, nem preciso relembrar.

Portanto, preste atenção quem são aqueles que ainda usam o termo Gestão.  E reze.

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Reprodução da Internet, imagem comum na Web, autoria desconhecida.

– Inovação para Pequenas Empresas Empreendedoras!

Olhe só que riquíssimo material sobre Inovação para Pequenas Empresas Empreendedoras!

Compartilho:

INOVAÇÃO COMO VANTAGEM COMPETITIVA AOS EMPREENDEDORES*

O famoso economista Joseph Schumpeter definiu o empreendedorismo como ‘destruição construtiva’ — isto é, fazer melhorias em produtos existentes, nos métodos de fabricação, nos processos organizacionais e em outros fatores para criar novas oportunidades de negócios. Segundo o ponto de vista dele, o espírito inovador penetra em qualquer empreendimento.

Os empreendedores frequentemente enxergam uma maneira diferente e melhor de fazer as coisas. Estudos têm demonstrado que pequenas empresas produzem duas vezes mais inovações por funcionário do que as grandes corporações, e que estas correspondem à metade de todas as criadas e a 95% das inovações radicais.

Pode-se dizer que as inovações formam o solo no qual a vantagem competitiva dos novos negócios cria raízes e cresce, dando origem à própria vida. Alguns dos exemplos mais conhecidos de inovações de pequenas empresas são as lentes de contato flexíveis, o zíper, as lâminas de barbear, o serviço de entrega rápida e o ar-condicionado.

Existe certo glamour associado às inovações, mas inventar e aperfeiçoar novos produtos e serviços é, em geral, tarefa difícil. Considere a tecnologia inovadora que faz o ‘escaneamento’ do corpo de uma pessoa e determina, assim, suas medidas exatas. Desenvolvida e comercializada pela Image Iwin Inc., em Cary, Carolina do Norte, essa tecnologia foi usada por grandes marcas como Levi Strauss, para fornecer jeans feitos sob medida, e Nike, para oferecer calçados que sirvam perfeitamente ao consumidor. A tecnologia oferece conveniências tanto para lojas quanto para clientes — torna os provadores obsoletos, assegura caimento melhor, o que acarreta menos devoluções e trocas, e até armazena medidas para uso futuro. Mas quando Rebecca Quick, repórter do Wall Street Journal, utilizou o Image Twin Scanner (provador virtual) para experimentar roupas, o software errou na leitura das dimensões e informou medidas como se ela tivesse corpo em ‘forma de pêra’. Isso produziu uma imagem assustadora, que não serviu para promover a venda e forneceu caimento nada perfeito. Essa é uma maneira de prejudicar um retorno.

Não é preciso dizer que o risco do erro aumenta quando a inovação é a meta. Com isso em mente, oferecemos algumas dicas que podem ajudá-lo a reduzir o risco:

COMO EVITAR RISCOS COM A INOVAÇÃO:

  • Baseie esforços inovadores em sua experiência. Esforços inovadores têm maior chance de ter sucesso quando você sabe algo sobre a tecnologia do produto ou do serviço. Donna Boone, que participou de competições representando seu colégio, usou sua experiência como nadadora para abrir quatro escolas de natação em Washington D.C., em cinco anos.
  • Foco em produtos ou serviços que têm sido amplamente deixados de lado. Você tem mais chance de encontrar a ‘mina de ouro’ em um segmento que não foi totalmente explorado pelo mercado e no qual a concorrência é pequena. Ron L. Wilson II e Brian LeGette não achavam que o tipo de produto com o qual trabalhavam — aquecedores de orelha — havia sido completamente explorado. 
Assim, os co-fundadores da 180s LLC em Baltimore, Maryland, colocaram uma nova curva no aquecedor de orelhas atualmente conhecido. Seus aquecedores se encaixavam atrás do pescoço e não desarrumavam o cabelo. Até agora, 4,5 milhões foram vendidos em 42 países.
  • Tenha a certeza de que existe mercado para o produto ou serviço que você espera criar.Esse princípio é aplicável a inovações tanto para novos empreendimentos quanto para negócios já existentes.
 Por exemplo, pessoas que querem ajudar outras a perder peso estão em todos os lugares. Então, se William Longley, fundador da Scientific Intake em Atlanta, Geórgia, conseguir conquistar o mercado-alvo de sua invenção, fará bons negócios. A empresa de Longley produz um aparelho semelhante a um retentor, chamado sistema DDS, que dentistas especialmente capacitados colocam no céu da boca do paciente. O aparelho de US$ 500 diminui a ingestão de alimento, o que, teoricamente, se traduz em perda de peso.
  • Busque inovações que agreguem valor à vida do cliente. Não é suficiente criar um produto ou serviço em que você acredite; as pessoas se tornam clientes quando concluem que determinado produto ou serviço agregará valor que elas não encontrarão em outro lugar. Sharon Bennett seguiu essa recomendação de redução de risco. Sua criação é baseada na preocupação com o bem-estar dos animais. Querendo que os proprietários tivessem maior controle de seus cães, quando puxados pela coleira, ela desenvolveu um colarinho chamado Easy Walker?
  • Concentre-se em novas idéias que levarão a mais de um produto ou serviço. É claro que o sucesso com um novo produto ou serviço é crítico, mas o investimento em inovações é muito mais bem-sucedido quando leva a outros produtos ou serviços. A experiência do cientista James A. Patterson é um bom exemplo dessa estratégia. Sua descoberta, um pó marrom de uso tópico que estanca o sangramento quando espirrado em pequenos cortes ou arranhões, é chamado QR.* Sua empresa, Biolife, fundada com um sócio, já está lançando produtos como SportsQR (para esportistas), NosebleedQR (para sangramentos nasais) e KidsOR (para crianças), bem como produtos para o mercado hospitalar.
  • Obtenha fundos suficientes para lançar novos produtos ou serviços. É fácil subestimar o custo de lançar uma inovação bem-sucedida no mercado. Várias pequenas empresas ficam sem caixa antes que isso aconteça. Por isso, esteja preparado para procurar por novas fontes de capital. Steve Dunn reconheceu a importância de obter capital suficiente para ampliar sua linha de produtos para bebês em um mercado competitivo, especialmente depois que sucessos anteriores resultaram capitalistas de riscos batendo à sua porta. Fundada em 1991, a Munchkin, Inc., tem criado produtos que ‘transformam o comum em inovação e criatividade’. Localizada na Califórnia, a empresa é a maior vendedora de utensílios para bebê no Wal-Mart.

*Extraído de Admninistração, por Patrick Montana e Bruce Chan

– Ideias que perturbam? Insista!

Você tem uma ideia persistente na cabeça?

Siga a dica:

– Os nômades digitais estão em alta e ocupando o lugar da turma do home office.

Home Office? Trabalhar em casa? Ótimo, dizem muitos.

Mas e se você poder trabalhar onde quiser, e não necessariamente na sua residência?

Veja só que legal a nova tendência,

Extraído de: http://www.jj.com.br/jundiai/nomades-digitais-trocam-os-escritorios-por-mundo-livre/

NÔMADES DIGITAIS TROCAM OS ESCRITÓRIOS POR ‘MUNDO LIVRE’

Por Kátia Appolinário – ksantos@jj.com.br

Trabalhar é preciso, mas ser escravo do espaço corporativo é apenas uma opção. Isso porque as tecnologias digitais permitem ultrapassar os limites do escritório e fazer de qualquer lugar no mundo um ambiente de trabalho. É isso o que fazem os nômades digitais, colaboradores que a partir do trabalho remoto conciliam a arte de viajar com as responsabilidades profissionais.
O que diferencia o nômade digital de um funcionário que faz home office, por exemplo, é justamente a ausência de um endereço fixo e a liberdade de poder colocar o pé na estrada levando o “escritório” em dispositivos portáteis. E essa prática tem se tornado mais frequente do que se imagina.
De acordo com pesquisa feita em 2016 pela SAP Consultoria em RH, verificou-se que 68% das corporações já utilizavam tecnologias digitais para realização do trabalho remoto, sendo que dentre estas, 89% adotam o teletrabalho nômade ou itinerante.
Esse foi o caminho escolhido pelo especialista em marketing digital Victor Hugo Lopes, de 24 anos, que em dez meses conheceu 15 países e mais de 28 cidades da Europa, África e Oriente Médio. “Fui trabalhar na Polônia através da proposta de uma empresa de publicidade online. Como meu trabalho é basicamente por uma plataforma digital, após o término das minhas tarefas, eu ficava livre para viajar desde que eu ficasse com o meu computador logado”, explica o jovem, que por meio do nomadismo, já fez check-in no Marrocos, Letônia, Israel, Itália e Alemanha.
Para o jornalista e analista de mídias internacionais, Márcio Souza, de 37 anos, ainda que o termo “nômade digital” seja novidade, foram várias as vezes em que ele conciliou o exercício profissional com viagens através do benefício do trabalho remoto. “Eu já viajei muito enquanto trabalhava, já fui para o litoral de São Paulo, Cuiabá e para Minas Gerais, por exemplo. Não vejo nenhum ponto negativo”, afirma.
Além de reduzir os custos para a empresa e aumentar a produtividade, o trabalho remoto beneficia também os funcionários e a comunidade.
“O teletrabalho melhora a qualidade de vida; evita o deslocamento e acaba resultando em mais tempo livre para o lazer”, afirma Cléo Carneiro, Presidente da Sociedade Brasileira do Teletrabalho e Teleatividades (Sobratt) e associado do Grupo de Consultoria em Teletrabalho (GCONTT).
Tradutor, web designer, assessor de imprensa e investidor de ações são algumas das profissões que podem ser exercidas através do trabalho remoto. “Quase todas as áreas da empresa podem adotar o teletrabalho, com exceção das áreas que demandam a presença das pessoas, como por exemplo, as funções de operação manual’’, afirma Cléo Carneiro.
Mas o ingresso à vida profissional nômade exige treino e planejamento. “Sempre me certifico se meu destino oferece uma boa conexão de internet e um ambiente propício para o trabalho. Ter um planejamento financeiro e um seguro de saúde internacional também são cuidados importantes a serem tomados”, instrui Victor, que mesmo tendo passado por momentos de dificuldade no exterior, não troca o trabalho remoto pelo comodismo rotineiro do escritório fixo. “Até das ‘roubadas’ você passa a gostar! Eu acabei desenvolvendo minhas próprias artimanhas”, complementa o jovem, valendo-se de que “a melhor parte da experiência é, literalmente, a experiência”.

Nômades Digitais: O Que É, Quais As Vantagens e Como Se tornar Um

Imagem extraída da Internet, em: https://caymannewsservice.com/2020/12/three-global-citizens-now-in-the-cayman-islands/

– O ótimo novo lacre da água Crystal.

Parabéns à FEMSA / Coca-cola por criar um lacre que envelope garrafa e tampa (me refiro à água mineral Crystal).

Já vimos várias histórias de vendedores de água que aproveitam garrafas vazias e as reenvasam. Com essa inovação, resolve-se o problema.

– 6 Hábitos Curiosos de Steve Jobs.

Steve Jobs foi uma das mentes mais produtivas e inovadoras atuantes no século XX. Junto com Henry Ford, Peter Drucker, Bill Gates ou outros caras geniais, revolucionaram o mundo da administração de empresas, da tecnologia e o cotidiano mundial.

Mas… todos têm os seus defeitos, ok?

Portanto, compartilho ótima matéria sobre 6 ações CURIOSAS deste gênio:

Extraído de: http://is.gd/Wsb56r

6 HÁBITOS DE STEVE JOBS

Mas isso não quer dizer que você deva segui-los…

Por DAVID Cohen e Carlos Rydlewski

Steve Jobs era um CEO fantástico, e a Apple é uma empresa extraordinária. Mas o culto a ele está passando um pouco dos limites. Por isso tentamos desmistificar seis de suas mais famosas características:

  1. Assédio moral:

Achincalhar funcionários com palavrões era uma marca registrada da gestão de Jobs. Talvez os produtos extraordinários sejam obtidos apesar da pressão, não por causa dela. Outros chefes que tentaram o mesmo método só conseguiram processos trabalhistas.

  1. Apostas ousadas no novo :

Jobs dizia que olhava adiante, para o ponto em que a bola iria estar. Como bem sabe a Sony, que em 2004 lançou o Librié, um precursor do Kindle, os desbravadores não costumam ser os vencedores da corrida.

  1. Perfeccionismo:

Jobs era tão perfeccionista que nem conseguia escolher móveis para sua casa. Pode levar à paralisia da empresa.

  1. Menosprezo pela opinião do cliente:

Para Jobs, o cliente não tinha de opinar. O risco é seu produto ficar restrito a uns poucos fãs. Como, aliás, foi o caso da Apple durante anos.

  1. Criar um campo de distorção:

É uma referência ao carisma de Jobs, capaz de convencer o interlocutor mesmo quando estava errado. Grandes ditadores populistas – como Hitler e Mussolini – tinham o mesmo poder.

  1. Abrir a mente:

Jobs dizia que o LSD teve papel fundamental em sua visão de mundo. Mas a droga pode levar à paranoia, ou suspender inibições a ponto de provocar acidentes fatais.

– Dicas Criativas Incomuns: para Poetas, Administradores de Empresas e à Todos que Buscam Inspiração/Inovação

Olha que bacana: Rodrigo Rezende escreveu sobre “Mentes Brilhantes” em uma edição antiga na Revista Galileu. E na matéria, defendeu que muitas vezes é preciso fazer coisas diferentes, extravagantes ou incomuns para buscar inspiração e criatividade!

Para isso, ele dá algumas dicas práticas de grandes pesquisadores para pensar melhor. São 8 conselhos:

  1. TUDO AZUL: recorra aos ambientes ou mesmo a uma folha azul para resolver problemas. Pesquisadores da Universidade British Columbia (Canadá) revelaram que a cor azul favorece aos insights. Por remeter a ambientes amplos como céu e mar, ajudaria a expandir a mente.
  2. CORRA DO VERMELHO: ele funciona como o sinal de “Pare” no semáforo. No estudo da British Columbia, ajudou na memória e atenção, mas prejudicou a criatividade, já que lembra restrição.
  3. PENSE DORMINDO: quando mais sonolento estiver, melhores ideias terá. O cansaço melhorou em até 50% o desempenho em testes de criatividade feitos pela psicóloga cognitiva Mareike Wieth, da Albion College (EUA).
  4. SONHE ACORDADO: você vive no mundo da lua? Continue assim. Uma pesquisa de Jonathan Schooler, da Universidade da Califórnia (EUA), descobriu que gente desligada se sai melhor em diversos experimentos de criatividade.
  5. SEJA CRIANÇA: criar pode ser uma brincadeira. Literalmente. O psicólogo Michael Robinson, da Universidade da Dakota do Norte (EUA), pediu que pessoas imaginassem ter 7 anos de idade. Resultado: elas se deram muito melhor em testes criativos.
  6. SOLTE O RISO: Rir é o melhor remédio. Mark Beeman e John Kounios (responsáveis pela descoberta do ponto G da criatividade) mostraram um vídeo de Stand-Up Comedy do Robin Willians para algumas pessoas e, depois, as colocaram para resolver problemas. O desempenho foi 20% melhor do que o de quem havia assistido a vídeos chatos ou assustadores.
  7. SAIA DO CAMPO: Se você quer ter uma grande ideia, fuja das áreas rurais. Físicos do Instituto Santa Fé (EUA) descobriram que mudar de uma cidade pequena para uma grande aumenta em 15% a chance de criar uma nova patente.
  8. AH, VÁ TOMAR BANHO: quem diz isso é o psicólogo Joydeep Bhattacharya, da Universidade Goldsmith (Londres). Ele descobriu que o banho aumenta a quantidade de ondas cerebrais alfa, que faz crescer a chance de você ter um insight.

E aí, gostou das dicas? Funcionariam para você?

Resultado de imagem para Mentes brilhantes

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– A inovação, de fato, tem ocorrido a contento nas empresas?

Muitas vezes falamos que uma empresa é inovadora por algo pontualmente novo. Mas ser específico em algo inovador classifica-a no mesmo patamar de inovação de quem é, de fato, perenemente criativo?

Extraído de: https://medium.com/@jrsantiagojr/a-equ%C3%ADvocada-gourmetização-da-inovação-f65917f49a4e

A EQUIVOCADA GOURMETIZAÇÃO DA INOVAÇÃO

por José Renato Santiago Sátiro

A busca pela estruturação de novos processos bem como pelo desenvolvimento de novos produtos sempre fez parte do dia a dia das organizações que buscam crescer e se perpetuar no mercado. Da mesma forma a intenção de atuar em novos mercados também tem estado presente entre as metas e objetivos traçados por tantas empresas ao longo de décadas. Ainda que já houvesse sido citado a exaustão por muitos grandes pensadores, para citar apenas um, Peter Drucker, estes movimentos dificilmente eram agrupados como voltados para inovação. Muitas destas ações, no entanto, poderiam assim serem chamadas, inovadoras, ainda mais ao evidenciarmos que apenas as empresas que conseguiram geri-las com maestria se mantêm ativas até os dias atuais. Em outros tempos, no entanto, as características presentes nas demandas mercadológicas não explicitavam a inovação como um requisito diferencial para a aquisição de um produto. Sendo assim, ainda que houvesse algumas poucas exceções, o uso de qualidades associadas a confiabilidade e durabilidade costumavam ser mais bem quistas que aquelas relacionadas com inovação.

Atualmente a inovação passa por um patamar dos mais relevantes quanto a sua necessidade, a ponto de muitas empresas citarem isso em quaisquer de seus chamadas comerciais e publicitárias. Outras chegam até mesmo a nominar suas iniciativas e projetos com anagramas formados por seus nomes e palavras relacionadas com inovação. Não é difícil notar, no entanto, que muito mais do que serem, parecer serem inovadoras tem sido a mais importante meta a ser alcançada por organizações. Isto mesmo, cabe repetição: “as empresas investem muito mais em parecer serem inovadoras, do que em serem inovadoras realmente”. Boa parte das grandes empresas, por exemplo, investe muito mais em publicidade do que em atividades de pesquisa e desenvolvimento. A preocupação em mostrar aos seus consumidores o que não são é infinitamente maior do que a de gerar de maneira sistêmica esta identificação imediata, algo que pouquíssimas organizações conseguem (A 3M, por exemplo, faz com maestria). Esta postura míope não ocorre apenas em grandes organizações. Bem sabemos que hoje, não se cria mais uma nova empresa, e sim uma startup. Poucos têm pontos de vistas e crenças, mas sim mindset. A gourmetização irrestrita da inovação segue um caminho muito próximo ao estruturado pelo ramo de alimentação e significa, o que é um paradoxo, um dos maiores entraves ao seu crescimento de forma consistente e efetivo. O ‘dogão’ do ‘carro lanche’ se transformar em ‘big dog cheese special’ do ‘food truck’ é fruto desta visão distorcida de inovação. O custo desta mudança, no entanto, foi notada imediatamente apenas nos preços, multiplicados às vezes por 3 ou 4, sem que houvesse qualquer novo requisito que gerasse real riqueza percebida aos seus consumidores, a não ser ‘a redução com o ingrediente xpto no molho vegano’, ainda que muitos sequer saibamos do que isto se trata. Longe de querer desmerecer as muitas tentativas feitas, mas fato é que a inovação exaltada hoje é muito mais sofisticação semântica associada, às vezes, com tecnologia aplicada, na maioria das vezes um aplicativo para mobile, do que qualquer outra coisa.

Obviamente que isto não a torna sem valor, mas ainda a posiciona bem longe de ser algo que possa se tornar gerador perpétuo de riqueza. Sua pouca profundidade é notória. Não por acaso que tantas profissões, supostamente ultrapassadas, continuam vivíssimas e obtendo cada vez maiores margens, uma evidência de geração de riqueza, como tem acontecido com alfaiates, fotógrafos profissionais e tantos outros.

A popularização da web e a clara evolução no desenvolvimento de muitas tecnologias de telecomunicações catapultaram a inovação a um nível de relevância jamais visto e, ao mesmo tempo, de difícil comprovação que ela possua. A vertiginosa diminuição na intensidade das relações humanas fruto imediato da popularização do uso de aplicativos, por exemplo, é apenas um reflexo disso e um forte sinal que há algo de muito podre sustentando esta realidade. Até os psicólogos e analistas de outros tempos têm perdido seus espaços para coaches, muitos deles profissionais formados em cursos de finais de semana, que se propõem a ‘ensinar’ os caminhos das pedras em milacrosas sessões virtuais. É óbvio entender que movimento algum que potencialize o uso raso do conhecimento com o indiscriminado uso de tecnologia como propósito fim, não como meio para gerar riqueza, pode ser utilizado como referência para a construção, manutenção e crescimento de uma sociedade. Os exemplos se amontoam. Será que alguém tem dúvida que o percentual de pessoas que faz seus trabalhos bancários pelo celular é ínfimo e continuará assim sendo por dezenas décadas? Assim como o uso de muitos dos aplicativos de inteligência artificial deste segmento, exemplo límpido de apropriação de conhecimento alheio, no caso humano, e venda como conhecimento de máquina. Como as histórias são cíclicas, não irá demorar muito para este tipo de ‘bolha inovativa’ exploda, o que estará longe de significar o fim do que realmente é inovação, hoje em dia encontrada verdadeiramente em poucas organizações e pessoas. Neste sentido, inovação ainda é um diferencial, não uma realidade.

Imagem extraída do link acima citado.

– O genial empreendedor da batata frita (Batatas Pringles)!

A história de sucesso da Batata Pringles (as batatas chips em canudo de alumínio) que completam 52 anos nos mercados mas que quase foi um fiasco!

Curiosidade: o seu idealizador, quando faleceu, deixou como desejo ser cremado e enterrado dentro de uma dessas embalagens!

Compartilho, extraído de: https://super.abril.com.br/cultura/o-revolucionario-da-batatinha/?

O REVOLUCIONÁRIO DA BATATINHA?

Fredric J. Baur era tão orgulhoso de ter criado a lata de Pringles que quis ser enterrado dentro dela

por Cecília Selbach

Em 1966, a empresa americana Procter & Gamble inventou um novo tipo de batata chips. Diferentemente das outras disponíveis no mercado, ela não era apenas fatiada, frita e salgada. Era uma espécie de purê temperado e moldado, batizado de Pringles – o nome, escolhido pela sonoridade, saiu de uma lista telefônica do estado de Ohio.

O formato também era único, do tipo parabolóide hiperbólico. Traduzindo: uma batata irregular e côncava, sem nenhuma linha reta em sua superfície. Esse design inovador causava um problema: como embalar o produto sem que ele se quebrasse inteiro no transporte?

Essa era uma missão para Fredric J. Baur, químico orgânico da Universidade de Ohio que trabalhava na Procter & Gamble como técnico em armazenamento de alimentos. Inspirado nas latas de alumínio usadas para refrigerantes, Baur criou um tubo de alumínio revestido com uma folha de papelão – desde o início vermelha, com tampa plástica e um bigodudo no rótulo. Ali, as Pringles seriam bem conservadas e bem empilhadas.

Foi algo totalmente inédito nas prateleiras dos supermercados. Tanto que, no início, a lata de Pringles não pegou. As pessoas achavam esquisito que todas as batatas fossem iguais, do mesmo tamanho, e armazenadas em uma lata que mais parecia uma embalagem de bolas de tênis. A batata era ridicularizada pelas concorrentes em anúncios e o The Potato Chip Institute International, representante dos produtores tradicionais, quis proibir a veiculação do salgado como batata chip.

Com tanta resistência, só na metade da década de 1970 a marca começou a ser vendida em todos os EUA, tornando-se um ícone tão forte quanto o a garrafa de Coca-Cola.

Fredric se aposentou em 1980, mas continuou trabalhando, dando palestras, editando livros, escrevendo artigos, sem nunca deixar de mencionar sua lata. Sua filha Linda disse a um jornal de Cincinnati, cidade natal do inventor, que a embalagem “era a sua maior realização”.

O orgulho que tinha de sua criação era tão grande que ele pediu para ser enterrado dentro de uma daquelas latas. Quando morreu, em maio deste ano, aos 89 anos, vítima de Alzheimer, seus filhos não tiveram dúvida: no caminho para o funeral, pararam em uma farmácia para comprar uma Pringles. Optaram pela clássica lata do sabor original. Parte de suas cinzas foi colocada na lata e enterrada junto à urna funerária.

Assim, Fred Baur inventou uma nova maneira de usar a lata, que já era utilizada por muita gente como cofrinho, casa para pássaros, instrumento de percussão e até antena para captar melhor sinal de internet.

Grandes momentos
• Além da lata de Pringles, Fredric Baur criou outros produtos para a Procter & Gamble, como óleos para fritura e uma mistura para sorvete. Fred tinha muito orgulho dessa mistura, mas ela não foi bem recebida e foi tirada de circulação.
• Em 2003 a concorrência pôs suas batatinhas em um tubo vertical vermelho, mas de plástico. Apesar dos processos da Pringles, que acusou a empresa de plágio, a batata ainda está em circulação.
• Pringles é um dos itens mais comuns nos pacotes que as famílias dos soldados no Iraque costumam mandar para que eles possam matar saudades dos EUA.

Kit Batatas Pringles importadas Estados Unidos - 11 Sabores

Imagem extraída da Web

– 18 anos da criação do iPhone!

Há 18 anos, um invento mudava o mundo. Era apresentado o Iphone!

Na oportunidade, Steve Jobs, CEO da Apple, disse:

Hoje a Apple está reinventando o telefone.” (09/01/2007)

Para mim, reinventou mesmo. Os aparelhinhos inspiraram os concorrentes e transformaram até mesmo o comportamento das pessoas. Desde então, o conceito de aparelho telefônico mudou bem!

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Imagem extraída de: https://www.siliconrepublic.com/business/france-to-auction-4g-networks-this-summer

– Você é Criativo?

“Ser criativo não é só ter ideias originais – é pensar em como torná-las realidade”.

Abaixo a matéria, extraída da Revista Época, Ed 0208, pg 90-94 (citação dos autores abaixo), de excelente conteúdo a respeito do “quanto somos criativos?”

Caso deseje fazer um teste para saber o quanto você é criativo, entre no link:

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI159267-15228,00-PROCURAMSE+CRIATIVOS.html e clique na lâmpada que pedirá para iniciar o exercício.

PROCURAM-SE CRIATIVOS

A criatividade se tornou a qualidade mais desejada no mercado de trabalho. O que fazer para aumentar a sua

POR Francine Lima, Nelito Fernandes e Anna Carolina Lementy

Lembre-se da última boa ideia que lhe ocorreu. Ela pareceu vir do nada, durante o banho? Você deixou que ela escorresse pelo ralo e não pensou mais nela? Ou anotou, contou aos amigos e imaginou como aplicá-la em sua vida? Se você é alguém que tem ideias originais, do tipo que assustam um pouco sua família, e gosta de tentar colocá-las em prática, chegou sua hora: esses pensamentos borbulhando em sua cachola podem valer um emprego novo, um aumento ou mais negócios. Se você não se acha dos mais criativos, ânimo. Nas próximas páginas, vamos lhe dar boas razões para acender as lâmpadas aí dentro e mostrar como fazer isso. O motivo vem de pesquisas recentes feitas com os maiores contratadores do mundo.

Uma dessas pesquisas, feita pela prestadora de serviços tecnológicos IBM com os principais executivos de 1.500 empresas, de vários países, revelou que eles consideram a criatividade o fator crucial para o sucesso atualmente. Para que suas empresas consigam driblar as dificuldades e aproveitar as oportunidades, precisam de gente com ideias novas. Outra pesquisa, feita pela consultoria de administração de pessoal Korn/Ferry, com 365 dirigentes de grandes empresas só na América Latina, chegou à mesma conclusão: a habilidade de criar o novo e o diferente é a mais desejada por mais da metade dos dirigentes (56%). Ficou à frente de capacidades fundamentais, como saber tomar decisões complexas e conduzir equipes rumo a resultados. A essa altura, seria razoável perguntar por que as companhias simplesmente não treinam seus funcionários e fornecedores para ser mais criativos ou não saem por aí oferecendo aos criativos mais dinheiro. A resposta: elas tentam, mas chegaram à conclusão de que treinar ou encontrar gente criativa não é tão simples.

Os dirigentes entrevistados pela Korn/Ferry consideram a criatividade a habilidade mais rara de encontrar e também a mais dura de ensinar dentro dos ambientes de trabalho tradicionais (embora seja possível aumentar essa capacidade com o ambiente e os métodos certos, como veremos adiante). Além disso, há indícios de que as pessoas altamente criativas estejam ficando mais raras. Uma pesquisa nos Estados Unidos mostrou que, ao contrário dos quocientes populacionais de inteligência (Q.I.), que crescem a cada geração, a criatividade vem caindo. O fenômeno foi observado pelo pesquisador Kyung Hee Kim, do College of William & Mary (uma importante universidade pública nos EUA). Ele avaliou testes de criatividade feitos desde 1958 e aplicou um deles há dois meses a 300 mil americanos, adultos e crianças. Segundo o cientista, as notas vinham subindo até 1990. De lá para cá caíram, especialmente entre crianças pequenas.

Se você acha que já tem o perfil ou quer passar a se encaixar nele, ainda há um ponto que precisa saber antes de começar a ajeitar o currículo. “Criar”, tanto para os altos executivos entrevistados quanto para os cientistas que estudam o funcionamento do cérebro, é um conceito mais profundo do que “ter ideias diferentes”. Está mais para “ter ideias diferentes e utilizáveis, e ter o impulso de realizá-las”. “Criativo”, por essa visão, não é aquele sujeito maluquinho, cheio de pensamentos vibrantes e caóticos, mas pouco prático. O verdadeiro criativo trabalha. Ele pensa em como implementar as ideias e conhece os limites do mundo real, como escassez de material, dinheiro ou tempo – mesmo que seja para chutá-los para o alto.

Outras qualidades profissionais seguem em alta: ética, comunicação fluida, capacidade de análise, poder de inspirar equipes. Por que a criatividade se tornou mais desejada que todas? Nos países ricos, há o cenário do momento: uma crise que ameaça destruir as empresas menos espertas e pouco flexíveis. Pensando no planeta, incluindo o Brasil, sabemos que o mundo ficou, a um só tempo, menos previsível para quem vende e mais generoso para quem compra. Há abundância de oferta de produtos e serviços, que tendem a se tornar mais baratos. Mais empresas competem com maior eficiência por consumidores mais exigentes. As companhias precisam cortar custos e oferecer novidades de forma acelerada. O jeito velho de trabalhar não produz novidades na velocidade desejada. Vai se destacar quem conseguir criar mais e criar bem.

Um exemplo é a arquiteta Sarah Torquato, mineira de 25 anos. Em quatro anos, ela passou de estagiária a coordenadora de lançamentos na construtora MRV. Desde que começou a estagiar, Sarah depositou no banco de ideias da empresa 40 sugestões de como substituir materiais de construção por alternativas mais baratas, das quais 15 foram adotadas. Ninguém contribuiu tanto. Suas recompensas pelas ideias chegaram a R$ 40 mil, dinheiro com que deu entrada num apartamento aos 24 anos. Como uma pessoa tão jovem pode ser tão produtiva? Sarah diz que muitas vezes acordava de madrugada com uma inspiração, anotava a ideia num caderninho e voltava a dormir (leia dicas para aumentar a criatividade). “Fico ligada em tudo, o tempo todo”, diz.

Alguns amigos a criticaram pela quantidade de sugestões. “Muita gente dizia: pare de dar ideias, a MRV já está rica.” A empresa diz ter distribuído R$ 1 milhão em prêmios para os funcionários por ideias que lhe economizaram R$ 80 milhões. Há ingredientes parecidos nas histórias do engenheiro químico Marcos Aurélio Detilio, que ofereceu sugestões de economia de energia aos clientes da empresa de engenharia e tecnologia Chemtech, em que trabalha, e conseguiu três promoções em quatro anos; ou de Arnaldo Gunzi, de 31 anos, que adaptou modelos matemáticos para melhorar o deslocamento de técnicos de telefonia no Recife e ganhou a oportunidade de trabalhar na Austrália; ou da chefe de cozinha Carole Crema, de 37 anos, uma das responsáveis por iniciar no Brasil a moda dos cup cakes, os bolinhos confeitados feitos em formas individuais. Criatividade é essa capacidade de ver possibilidades que os outros não enxergam e contribuir com algo original e útil.

Como desenvolver a criatividade

Imagem extraída de: https://digilandia.io/gestao-e-lideranca/como-desenvolver-a-criatividade/

– A mudança do cenário da indústria automotiva mundial.

Repare nesse comparativo da produção mundial de veículos o quanto as montadores chinesas, que mal apareciam no quadro, cresceram. E como a Toyota se tornou líder mundial (além da queda significativa da Ford).

Abaixo:

Screenshot

– Cebola da Turma da Mônica?

Vi no mercado uma marca de cebolas com os personagens da Turma da Mônica!

A criança comeria mais cebola, caso soubesse que são dos personagens tão queridos?

Sinceramente, não sei. Mas vi com a Mônica, com a Magali e com o Cascão. Curiosamente, não tinha (talvez naquele momento) a Cebola do Cebolinha!

O mercado é realmente criativo

– Que Pringles especial é essa?

Que Pringles é essa?

Sabor Ranch, mas edição Freezing com um pinguim na embalagem!

Batata gelada?

Vamos ver se é boa…