– A possível falência da 777.

Sempre questionei: não é pelo fato de ser um grupo estrangeiro, ou ainda por montar uma SAF, que a vida de um clube de futebol melhorará de maneira mágica.

Nacional ou Internacional, SAF ou Clube Associativo (ou qualquer outra forma de gestão), o que vale é: competência administrativa e capacidade financeira de gerir seus recursos.

Brasil afora vemos clubes tendo problemas com suas SAFs (especialmente os pequenos clubes do Interior). Agora, a 777 é quem está à beira da falência.

Entenda os detalhes, no artigo do GE Extraído de: https://ge.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2024/10/07/com-problemas-na-justica-a-cap-coloca-a-venda-ativos-da-777-incluindo-todos-os-clubes-aviao-e-ate-iate.ghtml

777 À VENDA

O site norueguês “Josimar Football” voltou a publicar informações sobre a 777 Partners, empresa afastada judicialmente do controle da SAF do Vasco desde maio deste ano. A companhia norte-americana, que enfrenta processos na Justiça e agora é controlada pela A-CAP, está à beira da falência. Por isso, a seguradora colocou todos os clubes de futebol do grupo à venda, mas há dificuldade para encontrar possíveis investidores.

A reportagem aponta que a A-CAP colocou à venda até um luxuoso iate, chamado 777, anteriormente propriedade de Steven Pasko, um dos sócios-fundadores, por US$ 1,8 milhão (R$ 9,8 milhões). Além disso, o jato particular usado pelos executivos para viajar pelo mundo, avaliado em US$ 20 milhões (R$ 109 milhões), também está sendo vendido.

Os ativos da 777 no futebol agora são controlados pela A-CAP, que tem dialogado com o Vasco em busca de um novo investidor para o clube carioca. A empresa solicitou um estudo de viabilidade para a venda de todas as equipes de futebol do grupo.

Na semana passada, a informação já havia sido divulgada pelo CEO do Genoa, Andrés Blazquez. Em reunião com dirigentes da equipe italiana, Blazquez, que assumiu o cargo indicado pela 777, afirmou que a divisão de esportes do grupo estava se encerrando, com todos os clubes do portfólio sendo colocados à venda.

– O grupo está saindo e não sei o que fará – disse Blazques, acrescentando que “três ou quatro” empresas demonstraram interesse no Genoa.

De acordo com a reportagem da “Josimar Football”, a A-CAP tem encontrado dificuldades para vender os clubes, entre eles o Vasco. O maior empecilho é o processo movido pelo fundo inglês Leadenhall, que recentemente entrou na Justiça dos EUA com uma liminar contra a dissipação de ativos da 777. A depender da decisão judicial, a A-CAP pode ser impedida de negociar os clubes da empresa de Wander e Pasko.

O único clube da 777 com negociação avançada é o Red Star FC, da França, que pode ser vendido para Steve Pagliuca, dono da Atalanta e de parte do Boston Celtics, da NBA.

Além de Vasco, Genoa e Red Star, a 777 comprou Standard Liège (Bélgica), Hertha Berlim (Alemanha), Melbourne Victory (Austrália) e Sevilla (é sócia minoritária do clube espanhol).

A reportagem conta ainda como os problemas da 777 mundo afora têm contagiado os clubes. Em maio deste ano, a A-CAP tomou um empréstimo de US$ 40 milhões (R$ 218 milhões) para manter em operação as equipes de futebol. O dinheiro foi concedido por uma empresa do dono do Chelsea, Todd Boehly, a uma taxa de juros de 46%. Boehly, no entanto, não tem interesse na compra dos clubes da 777.

Apesar das dificuldades, a A-CAP tem pressa para se desfazer das equipes de futebol. Segundo a Josimar, a seguradora aceitou receber imediatamente 66 milhões de libras (R$ 473 milhões) pelos empréstimos feitos ao Everton, que superaram 200 milhões de libras (R$ 1,4 bilhão). Para ficar com a quantia de imediato, a A-CAP topou que o valor restante fosse convertido em ações preferenciais na venda do clube inglês aos americanos do grupo Friedkin.

Recentemente, a 777 foi despejada de seus escritórios em Miami e Newport Beach por não pagar aluguel. Há problemas judiciais em diversas frentes. Um tribunal inglês, por exemplo, ordenou a liquidação da filial em Londres e tirou a empresa do controle do London Lions, time de basquete do qual era dona na capital britânica.

Além disso, a 777 Asset Management, da qual Pasko é diretor, nomeou um liquidante voluntário na Inglaterra. Outra empresa subsidiária da 777, a EFOA, entrou com pedido de falência nos EUA, e a companhia aérea econômica do grupo, Bonza, está sendo encerrada na Austrália.

A reportagem revelou outro processo contra a ex-controladora do Vasco, desta vez movido pela “Obra Capital Management” contra a 777 e Steven Pasko, em que acusa a empresa de “transferência fraudulenta” de duas “subsidiárias ricas” para Pasko em novembro de 2023. A tentativa é recuperar esses ativos para ajudar a pagar uma dívida de US$ 20 milhões (R$ 109 milhões). Uma audiência sobre esse caso foi marcada para o dia 19 de novembro.

– A possível falência da 777.

Sempre questionei: não é pelo fato de ser um grupo estrangeiro, ou ainda por montar uma SAF, que a vida de um clube de futebol melhorará de maneira mágica.

Nacional ou Internacional, SAF ou Clube Associativo (ou qualquer outra forma de gestão), o que vale é: competência administrativa e capacidade financeira de gerir seus recursos.

Brasil afora vemos clubes tendo problemas com suas SAFs (especialmente os pequenos clubes do Interior). Agora, a 777 é quem está à beira da falência.

Entenda os detalhes, no artigo do GE Extraído de: https://ge.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2024/10/07/com-problemas-na-justica-a-cap-coloca-a-venda-ativos-da-777-incluindo-todos-os-clubes-aviao-e-ate-iate.ghtml

777 À VENDA

O site norueguês “Josimar Football” voltou a publicar informações sobre a 777 Partners, empresa afastada judicialmente do controle da SAF do Vasco desde maio deste ano. A companhia norte-americana, que enfrenta processos na Justiça e agora é controlada pela A-CAP, está à beira da falência. Por isso, a seguradora colocou todos os clubes de futebol do grupo à venda, mas há dificuldade para encontrar possíveis investidores.

A reportagem aponta que a A-CAP colocou à venda até um luxuoso iate, chamado 777, anteriormente propriedade de Steven Pasko, um dos sócios-fundadores, por US$ 1,8 milhão (R$ 9,8 milhões). Além disso, o jato particular usado pelos executivos para viajar pelo mundo, avaliado em US$ 20 milhões (R$ 109 milhões), também está sendo vendido.

Os ativos da 777 no futebol agora são controlados pela A-CAP, que tem dialogado com o Vasco em busca de um novo investidor para o clube carioca. A empresa solicitou um estudo de viabilidade para a venda de todas as equipes de futebol do grupo.

Na semana passada, a informação já havia sido divulgada pelo CEO do Genoa, Andrés Blazquez. Em reunião com dirigentes da equipe italiana, Blazquez, que assumiu o cargo indicado pela 777, afirmou que a divisão de esportes do grupo estava se encerrando, com todos os clubes do portfólio sendo colocados à venda.

– O grupo está saindo e não sei o que fará – disse Blazques, acrescentando que “três ou quatro” empresas demonstraram interesse no Genoa.

De acordo com a reportagem da “Josimar Football”, a A-CAP tem encontrado dificuldades para vender os clubes, entre eles o Vasco. O maior empecilho é o processo movido pelo fundo inglês Leadenhall, que recentemente entrou na Justiça dos EUA com uma liminar contra a dissipação de ativos da 777. A depender da decisão judicial, a A-CAP pode ser impedida de negociar os clubes da empresa de Wander e Pasko.

O único clube da 777 com negociação avançada é o Red Star FC, da França, que pode ser vendido para Steve Pagliuca, dono da Atalanta e de parte do Boston Celtics, da NBA.

Além de Vasco, Genoa e Red Star, a 777 comprou Standard Liège (Bélgica), Hertha Berlim (Alemanha), Melbourne Victory (Austrália) e Sevilla (é sócia minoritária do clube espanhol).

A reportagem conta ainda como os problemas da 777 mundo afora têm contagiado os clubes. Em maio deste ano, a A-CAP tomou um empréstimo de US$ 40 milhões (R$ 218 milhões) para manter em operação as equipes de futebol. O dinheiro foi concedido por uma empresa do dono do Chelsea, Todd Boehly, a uma taxa de juros de 46%. Boehly, no entanto, não tem interesse na compra dos clubes da 777.

Apesar das dificuldades, a A-CAP tem pressa para se desfazer das equipes de futebol. Segundo a Josimar, a seguradora aceitou receber imediatamente 66 milhões de libras (R$ 473 milhões) pelos empréstimos feitos ao Everton, que superaram 200 milhões de libras (R$ 1,4 bilhão). Para ficar com a quantia de imediato, a A-CAP topou que o valor restante fosse convertido em ações preferenciais na venda do clube inglês aos americanos do grupo Friedkin.

Recentemente, a 777 foi despejada de seus escritórios em Miami e Newport Beach por não pagar aluguel. Há problemas judiciais em diversas frentes. Um tribunal inglês, por exemplo, ordenou a liquidação da filial em Londres e tirou a empresa do controle do London Lions, time de basquete do qual era dona na capital britânica.

Além disso, a 777 Asset Management, da qual Pasko é diretor, nomeou um liquidante voluntário na Inglaterra. Outra empresa subsidiária da 777, a EFOA, entrou com pedido de falência nos EUA, e a companhia aérea econômica do grupo, Bonza, está sendo encerrada na Austrália.

A reportagem revelou outro processo contra a ex-controladora do Vasco, desta vez movido pela “Obra Capital Management” contra a 777 e Steven Pasko, em que acusa a empresa de “transferência fraudulenta” de duas “subsidiárias ricas” para Pasko em novembro de 2023. A tentativa é recuperar esses ativos para ajudar a pagar uma dívida de US$ 20 milhões (R$ 109 milhões). Uma audiência sobre esse caso foi marcada para o dia 19 de novembro.

– De Onde Vêm os Unicórnios? A Jornada de Fundadores nos EUA e Países Emergentes.

Nos últimos anos, os unicórnios — startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão — deixaram de ser figuras mitológicas e passaram a fazer parte do …

Continua em: De Onde Vêm os Unicórnios? A Jornada de Fundadores nos EUA e Países Emergentes

– O enigmático caso Memphis Depay e as nuances que não podem ser ocultadas.

Ao ler muita gente aplaudindo a contratação do atacante Memphis Depay pelo Corinthians, penso: seria uma “burra empolgação”? Ou, longe de julgamentos, uma empolgação pueril e inocente?

O Corinthians tem uma dívida aproximada de 1 bilhão de reais, é sabido. Ainda não pagou Raniele ao Cuiabá e o Flamengo teve que reclamar oficialmente o não pagamento de Matheuzinho. Agora, se comprometerá a um contrato de 28 meses ao valor de quase 3 milhões por mês?

Ninguém questiona: “de onde vem o dinheiro”? Ou: “não é importante pagar os calotes?” Ou ainda: “qual será o custo-benefício?”

O torcedor mais apaixonado, obviamente, fica iludido. Mas a imprensa não pode cair no ôba-ôba e deve fazer os questionamentos devidos.

Por outro lado, qual a motivação de Depay, ao ser convidado para jogar num clube na zona de rebaixamento com tamanhas pendengas, aqui na América do Sul? Se eu sou ele, peço garantias bancárias, para não ter dor de cabeça para ficar cobrando lá na frente. Ou ele já tem essas garantias?

Fala-se à boca pequena que a empresa “Esportes da Sorte”, patrocinadora do Timão, bancaria a contratação. Mas seu proprietário, Darwim Henrique da Silva Filho, foi preso dias atrás, na mesma operação que deteve influencers, sob a acusação de lavagem de dinheiro. Além disso, pesa sobre a instituição a acusação de estar associada ao “Jogo do Bicho”, conforme reportagem da Infomoney (em: https://www.infomoney.com.br/consumo/jogo-do-bicho-era-usado-para-lavagem-de-dinheiro-pela-esportes-da-sorte-diz-policia/).

Seria mais um episódio como a Taunsa, a empresa que contratou Paulinho por uma fortuna e que nunca pagou um centavo de salário, sobrando a conta para o Coringão?

Tudo isso é muito estranho (ou amador demais). O certo é: algo não fecha nessa conta.

Dos males, o menor: Depay é acusado de pagar a fiança de Daniel Alves devido a prisão por estupro na Espanha, e a assessoria dele sempre negou veementemente. Que não tenha feito essa imoralidade mesmo…

Eu penso que Depay não ficará até Dezembro de 2026 no Corinthians, por motivos financeiros. E você?

Imagem extraída de: https://www.cnnbrasil.com.br/esportes/futebol/corinthians/corinthians-aguarda-resposta-de-depay-para-esta-quinta-feira-5-entenda-o-negocio/

– Com esse preço… não compre!

O melhor remédio contra preços altos, é não comprar o produto (se puder).

Na prateleira, ele vai ficar ali, parado, “cansado“, até o preço reduzir! Ou melhor: ser mais razoável.

Ao ver esses chocolates num posto à beira da estrada, custando esses valores absurdos, pensei: próximo ao vencimento, reduzirão à metade. Afinal, há quanto tempo estão lá.

Muito caro, totalmente fora da realidade:

– Na Casa da Juventude.

Estivemos hoje em Cabreúva, no Distrito do Jacaré , falando de Fluxo de Caixa e Finanças na “Casa da Juventude”!

É muito bom ver gente sedenta de aprendizado.

✒️ #Educação

– Os atletas mais bem pagos do mundo (a diferença em 30 anos):

Eu não consegui a lista de 2024, mas vejam que alta nos valores em 30 anos dos atletas mais bem pagos do mundo (da Revista Forbes).

Passando do Boxe para o Futebol, as cifras mudaram demais!

Abaixo:

– Paulista na A1 do Paulistão e na B do Brasileirão em 5 anos?

Eu gosto da ideia de SAF, Gestão Empresarial e Clube-empresa. Mas precisamos tomar cuidados. Sempre!

Conheço da mídia o Pedro Mesquita, ex-XP e que quer comprar a SAF do Tricolor Jundiaiense. É um cara sério. Mas ao ler a entrevista dele no Estadão de hoje, me preocupo com um discurso demagogo. Disse ele:

“É possível colocar o clube na elite do Estadual e, ao menos, na Série B do Campeonato Brasileiro. (…) Essa seria uma meta viável. Futebol é muito subjetivo. Se eu for perfeito, em cinco anos estamos na primeira divisão”.

Não dá para estar na Série B do Brasileirão em 5 anos… isso é impossível, pois precisa estar na A1 do Paulistão e daí entrar para a Série D do Campeonato Nacional (a não ser que volte a jogar a Copa Paulista, vença e opte por disputar a Série D, ao invés da Copa do Brasil – que paga muito mais). Precisaria de 8 anos, imaginando que todo ano o Paulista tivesse um acesso no Estadual e depois de chegar na A1, idem nos torneios da CBF.

Aí eu penso: tal fala é “empolgação demasiada”, ou “discurso para fazer logo o negócio”?

Nessa entrevista, abaixo, gostei da fala do presidente do Paulista, Rodrigo Alves. Foi humilde ao dizer que o “clube precisa de uma injeção financeira e administrativa”. Teria sido um mea culpa da sua gestão?

Abaixo, do “O Estado de São Paulo de hoje”: https://www.estadao.com.br/esportes/futebol/empresario-amigo-de-ronaldo-compra-clube-campeao-da-copa-do-brasil-e-quer-coloca-lo-na-elite/#:~:text=Foi%20Mesquita%20que%20sugeriu%20a,futebol

Empresário amigo de Ronaldo compra clube e prevê: ‘São Paulo, Inter e Grêmio serão SAFs no futuro’.

por Ricardo Magatti:

Intermediário na venda da SAF do Cruzeiro, Pedro Mesquita abre gestora de investimentos e aguarda diligências para concluir aquisição do Paulista de Jundiaí

Campeão da Copa do Brasil de 2005, o Paulista de Jundiaí está na iminência de ter um dono. A EXA Capital, fundo de investimentos criado pelo empresário Pedro Mesquita, ex-chefe do banco de investimentos da XP, deve concluir nos próximos meses a compra de 90% da SAF do tradicional time do interior de São Paulo. No mês passado, foi assinado um memorando de entendimento para aquisição da SAF do clube.

Está em um curso um processo de diligência para efetivar a aquisição da porcentagem do Paulista. Passaram mais de 30 dias desde que essa averiguação, procedimento normal nesses casos, começou. O prazo é de 120 dias. Terminado esse período, caso a proposta seja positiva para o fundo de investimentos, o Conselho de Administração do clube votará pela aprovação ou não da venda de 90% das ações do Paulista.

O clube negociou com outros investidores no passado, mas os acordos nunca foram efetivados. Em maio de 2023, a venda foi encaminhada à empresa Two Me, que, porém, não pagou o valor que havia sido acordado. Desta vez, há a confiança dos dirigentes que a EXA assuma a SAF do Paulista em breve.

“A gente já contratou advogados especialistas para diagnosticar a situação. Se essa situação for que a gente acredita, pelas análises iniciais, a gente vai seguir com a compra e com o projeto”, diz Mesquita em entrevista ao Estadão na sede de sua empresa na zona sul de São Paulo. Sua equipe está devassando os passivos e problemas do Paulista. “Primeiro você negocia, depois você identifica os passivos para seguir ou não com o negócio”, afirma.

Quando chefiava seu departamento na XP, o executivo intermediou a venda da SAF do Cruzeiro a Ronaldo, de quem é amigo, e participou também do mesmo processo no Botafogo, cuja SAF foi negociada com o magnata americano John Textor. Depois de atuar por trás dos bastidores nessa área, Mesquita saiu da X e resolveu fundar sua própria gestora para investir em algum clube.

Mesquita faz elogios às gestões de Athletico-PR e Fortaleza. O seu pensamento é que, com exceção de Palmeiras e Flamengo, que têm gestões exemplares, e Corinthians, em razão do seu potencial de receita, todos os outros principais clubes do País se tornarão SAF no futuro.

Se você não tiver um midas, como foi Paulo Nobre (ex-presidente do Palmeiras) acho que é questão de tempo São Paulo, Inter, Grêmio e Fluminense virarem SAF. Não consigo enxergar esses clubes competindo em alto nível nos próximos cinco anos sem injeção de capital. Ou eles encontram algum midas ou se tornam SAF. Não tem um modelo que sustente uma dívida alto em longo prazo.

De volta à elite em cinco anos

O executivo escolheu investir no Paulista em virtude de suas glórias, potencial e localização. “Jundiaí tem uma localização privilegiada e o Paulista tem uma história incrível, mas está em uma condição ruim. Foi um misto de onde está a melhor oportunidade e o desafio de fazer um processo de transformação”.

O Paulista vive há anos uma profunda crise financeira, chegou a ficar perto de perder seu estádio, o Jayme Cintra, graças a dívidas, e, durante a pandemia, precisou rifar medalha do título da Copa do Brasil para pagar as contas. Hoje, está sem divisão nacional nacional desde 2009 e disputa a quinta e última divisão do Campeonato Paulista. Na avaliação de Mesquita, em cinco anos, é possível colocar o clube na elite do Estadual e, ao menos, na Série B do Campeonato Brasileiro. “A gente tem que sonhar alto, mas sem deixar de ser realistas. Essa seria uma meta viável. Futebol é muito subjetivo. Se eu for perfeito, em cinco anos estamos na primeira divisão”.

As agruras são muitas, mas a tradição traz visibilidade e, com investimento, o cenário pode mudar, acredita o presidente do Paulista, Rodrigo Peternelli Alves. “O que despertou interesse nos investidores é a oportunidade de negócio em um clube com estrutura e projeção de sucesso, que hoje se encontra em baixa, mas com uma injeção financeira e administrativa tem tudo para voltar para a elite estadual e nacional”, avalia o dirigente.

“Do nosso lado, muita coisa foi feita nos últimos anos de gestão para organizar o clube tanto na parte jurídica como contábil, administrativa e demais áreas do clube. Somando isso com a história e tradição de uma instituição de 115 anos com títulos nacionais, mais a força da torcida e o potencial financeiro de uma cidade como Jundiaí, nosso papel é buscar uma grande parceria para ambos: investidor e clube”, acrescenta Alves.

Fundado em 1909 por funcionários da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, o Paulista sempre foi um tradicional participante de Campeonatos Estaduais das duas principais de divisões. Ao longo de seus 115 anos, o clube já atendeu por outros nomes. Seja como Lousano Paulista ou Etti Jundiaí, notabilizou-se nas últimas décadas por conseguir surpreender times grandes, assim como por revelar jogadores que inclusive chegaram à integrar a seleção brasileira.

O Paulista viveu seu auge em 2005, quando deixou pelo caminho Botafogo, Cruzeiro e Fluminense para erguer o troféu de que mais se orgulha: o da Copa do Brasil. Em 2006, disputou a Libertadores e chegou a derrotar o poderoso River Plate.

“O torcedor quer ver o Paulista novamente com força no cenário estadual e nacional, voltar onde já estivemos um dia, fazendo a cidade e o estádio pulsar com as nossas cores. E nós entendemos que, hoje, a forma mais saudável e de longo prazo para isso acontecer é com a transformação do clube em SAF”, afiram o presidente, mencionando a migração do modelo associativo para o empresarial, aprovada em 2022 pelos sócios.

Menos dívidas, mais receita

A equação para um clube saudável financeiramente, opina Mesquita, passa por pagar dívidas, estabelecer metas e orçamentos, investir nas categorias de base e vislumbrar o aumento de receita. “A maioria dos clubes não investe o quanto deveria na base. Só ver o caso do Palmeiras, hoje a melhor base do Brasil graças a um grande investimento no passado”, pontua.

Para o CEO da Exa, clubes que migraram do modelo associativo sem fins lucrativos para o empresarial não têm de existir como uma empresa que gera lucro e dividendo para o seu acionista. “É uma geração de valor em cima de uma marca, de componentes que não são o lucro”, argumenta. “Com maior receita, você sempre busca maior investimento para que o clube figure entre os principais do País”.

Só geraria lucro para uma eventual venda no futuro, ele aponta. Sua ideia é “ficar no 0 a 0″ enquanto estiver no controle da SAF e que o clube cresça em cima da valorização da marca. “É isso que acontece lá fora”, diz o executivo, citando uma série de equipes, do futebol ao basquete, com casos como o do Boston Celtics. Avaliado em R$ 22 bilhões, o atual campeã da NBA foi colocado à venda pela família dona da franquia.

Foi Mesquita que sugeriu a Ronaldo que comprasse o Cruzeiro no fim de 2021 e foi ele também que aconselhou o ex-jogador a vender todas as suas ações para o empresário Pedro Lourenço, dono da rede de supermercados BH. “O futebol brasileiro está muito competitivo. Tem o Flamengo, o Palmeiras. Pra você chegar lá e competir com eles é preciso mais aporte financeiro e o Ronaldo não podia, a situação financeira dele não permitia fazer investimentos maiores do que ele já havia feito”, conta.

– Como uma consultoria pode ajudar sua empresa a obter mais dos seus dados?

A cultura de dados tem se destacado como um dos elementos cruciais para o sucesso das organizações na era da informação. À medida que a quantidade de…

Continua em: Como uma consultoria pode ajudar sua empresa a obter mais dos seus dados?

– 30 anos do Plano Real.

Hoje: 30 anos que o Plano Real – O plano econômico de Itamar Franco (criado pelo então Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso) – salvou o país da hiper-inflação.

Lembram que loucura era ter 20 a 30% de inflação todo mês? E quando entrou a URV, “dolarizando a economia”?

Eu me recordo perfeitamente… até de quem foi contra!

Queiramos ou não, o país virou “outro mundo” depois dele

– Aprender e ensinar.

Cada vez que eu ensino, eu aprendo mais!

Aqui, Associação Comercial e Industrial de Itatiba, onde falamos de Administração Financeira.

Eu amo fazer isso.

– E como o Corinthians vai se virar com o Orçamento?

Pergunta básica a qualquer gestor de futebol: se eu perco o meu principal patrocinador, como consigo me virar financeiramente para pagar as contas?

A “Vai de Bet”, baseando-se em prejuízos à imagem e Compliance, deixou o Corinthians. E até agora o clube lamentou a saída do parceiro, mas não disse: como vai saldar os seus compromissos?

Aguardando respostas…

 

– E como o Corinthians vai se virar com o Orçamento?

Pergunta básica a qualquer gestor de futebol: se eu perco o meu principal patrocinador, como consigo me virar financeiramente para pagar as contas?

A “Vai de Bet”, baseando-se em prejuízos à imagem e Compliance, deixou o Corinthians. E até agora o clube lamentou a saída do parceiro, mas não disse: como vai saldar os seus compromissos?

Aguardando respostas…

 

– Itaú versus Nubank: não interprete errado…

Muita gente falou sobre o Nubank ter atingido o valor de mercado do Itaú, nos últimos dias.

Cuidado com a falsa interpretação… muitos se animaram e disseram que o Nubank lucra mais. Mentira. Compare as receitas abaixo:

Sem passionalidade, a matemática é mais exata:

Screenshot

– Itaú versus Nubank: não interprete errado…

Muita gente falou sobre o Nubank ter atingido o valor de mercado do Itaú, nos últimos dias.

Cuidado com a falsa interpretação… muitos se animaram e disseram que o Nubank lucra mais. Mentira. Compare as receitas abaixo:

Sem passionalidade, a matemática é mais exata:

Screenshot

– O quanto os clubes de futebol arrecadaram no ano passado.

Quem pode, pode. Mas tem muito clube não podendo…

As receitas dos clubes em 2023 (extraído de Sports Value, por Amir Somoggi, em milhões de dólares), abaixo, mostram: há ótima arrecadação, mas a gestão desse dinheiro (por exemplo: gastar mal) faz com que os times estejam sempre na pindaíba

Vide quanto “grandão” arrecadando menos que emergente

Screenshot

– Preços absurdos!

Como pode um kit de 6 bonecos de borracha da Marvel (bem pequenos) custarem R$ 250,00?

Não dá… perdeu-se o valor do dinheiro! Ou eu que ganho pouco.

– A crise das Casas Bahias.

Do auge dos anos 2000, à recuperação judicial em 2024: poucos acreditavam na situação atual das Casas Bahia, devendo 4,1 bilhões de reais.

Os herdeiros do fundador Samuel Klein parecem ter feito um estrago na empresa, não?

Sobre isso, aqui: https://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2024/04/29/casas-bahia-anuncia-plano-de-recuperacao-extrajudicial-com-divida-estimada-em-r-41-bilhoes.ghtml

– Quem são os bilionários brasileiros? E as pessoas mais ricas do mundo?

Li que a Forbes divulgou a lista das pessoas mais ricas do Brasil em 2024. Temos em nosso país 69 bilionários, e a relação é:

  1. Eduardo Saverin – US$ 28 bilhões (60º lugar geral)
  2. Vicky Safra – US$ 20,6 bilhões (94º)
  3. Jorge Paulo Lemann – US$ 16,4 bilhões (113º)
  4. Marcel Herrmann Telles – US$ 10,9 bilhões (195º)
  5. Carlos Alberto Sicupira – US$ 8,9 bilhões (278º)
  6. Fernando Roberto Moreira Salles – US$ 7,6 bilhões (344º)
  7. Pedro Moreira Salles – US$ 7,1 bilhões (385º)
  8. André Esteves – US$ 6,6 bilhões (417º)
  9. Alexandre Behring – US$ 6,3 bilhões (453º)
  10. Miguel Krigsner – US$ 5,7 bilhões (522º)
  11. João Moreira Salles – US$ 5,3 bilhões (572º)
  12. Walther Moreira Salles Junior – US$ 5,3 bilhões (572º)
  13. Jorge Moll Filho – US$ 4,5 bilhões (697º)
  14. Alceu Elias Feldmann – US$ 3,7 bilhões (871º)
  15. Maurizio Billi – US$ 3,6 bilhões (896º)
  16. Jose João Abdalla Filho – US$ 3,5 bilhões (920º)
  17. Joesley Batista – US$ 3,3 bilhões (991º)
  18. Wesley Batista – US$ 3,3 bilhões (991º)
  19. Lirio Parisotto – US$ 2,8 bilhões (1187º)
  20. Alexandre Grendene Bartelle – US$ 2,6 bilhões (1286º)
  21. Luciano Hang – US$ 2,3 bilhões (1438º)
  22. Ilson Mateus – US$ 2,3 bilhões (1438º)
  23. Candido Pinheiro Koren de Lima – US$ 2,3 bilhões (1438º)
  24. Guilherme Benchimol – US$ 2,2 bilhões (1496º)
  25. Julio Bozano – US$ 2,2 bilhões (1496º)
  26. Luiz Frias – US$ 2,2 bilhões (1496º)
  27. Alfredo Egydio Arruda Villela Filho – US$ 2,1 bilhões (1545º)
  28. João Roberto Marinho – US$ 2,1 bilhões (1545º)
  29. José Roberto Marinho – US$ 2,1 bilhões (1545º)
  30. Roberto Irineu Marinho – US$ 2 bilhões (1623º)
  31. Edir Macedo – US$ 2 bilhões (1623º)
  32. Ana Lucia de Mattos Barretto Villela – US$ 1,9 bilhão (1694º)
  33. Jayme Garfinkel – US$ 1,9 bilhão (1694º)
  34. Rubens Menin Teixeira de Souza – US$ 1,9 bilhão (1694º)
  35. Rubens Ometto Silveira Mello – US$ 1,9 bilhão (1694º)
  36. Sasson Dayan – US$ 1,7 bilhão (1851º)
  37. Carlos Sanchez – US$ 1,7 bilhão (1851º)
  38. David Feffer – US$ 1,6 bilhão (1945º)
  39. Jose Roberto Ermirio de Moraes – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  40. Jose Ermirio de Moraes Neto – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  41. Daniel Feffer – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  42. Jorge Feffer – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  43. Ruben Feffer – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  44. Neide Helena de Moraes – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  45. Artur Grynbaum – US$ 1,4 bilhão (2152º)
  46. Cristina Junqueira – US$ 1,4 bilhão (2152º)
  47. Antonio Luiz Seabra – US$ 1,4 bilhão (2152º)
  48. Ivan Müller Botelho – US$ 1,3 bilhão (2287º)
  49. Jose Isaac Peres – US$ 1,3 bilhão (2287º)
  50. Eduardo Voigt Schwartz – US$ 1,3 bilhão (2287º)
  51. Mariana Voigt Schwartz Gomes – US$ 1,3 bilhão (2287º)
  52. João Alves de Queiroz Filho – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  53. Maria Consuelo Dias Branco – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  54. Maria Frias – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  55. Lucia Maggi – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  56. Anne Werninghaus – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  57. Clóvis Ermírio de Moraes – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  58. Pedro Grendene Bartelle – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  59. Liu Ming Chung – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  60. Itamar Locks – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  61. Blairo Maggi – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  62. Carlos Pires Oliveira Dias – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  63. Vera Rechulski Santo Domingo – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  64. Carlos Eduardo M. Scripilliti – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  65. Regina Helena S. Velloso – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  66. Livia Voigt – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  67. Dora Voigt de Assis – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  68. Dulce Pugliese de Godoy Bueno – US$ 1 bilhão (2692º)
  69. Hugo Ribeiro – US$ 1 bilhão (2692º).

E quem são os mais ricos do mundo? No texto abaixo:

Extraído de: https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/04/03/veja-quem-sao-os-brasileiros-na-lista-de-bilionarios-da-forbes-em-2024.ghtml

OS BILIONÁRIOS DA FORBES 2024

O cofundador do Facebook Eduardo Saverin é o brasileiro mais rico, segundo o ranking anual de bilionários da revista Forbes, publicado nesta terça-feira (2). Com patrimônio de US$ 28 bilhões, ele é conhecido por ser sócio de Mark Zuckerberg, que conheceu enquanto estava na faculdade. (saiba mais sobre ele abaixo)

A fortuna de Saverin teve um bom impulso neste ano após a Meta Platforms, controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, apresentar resultados robustos no quarto trimestre de 2023 e anunciar o primeiro plano de distribuição de dividendos da empresa. Com o resultado, ele ficou muito à frente dos demais.

Quem o acompanha na segunda posição é Vicky Safra, herdeira do banco Safra e também a mulher mais rica do país. De acordo com a Forbes, ela acumula US$ 20,6 bilhões, dada sua participação na empresa após a morte de seu marido, Joseph Safra, em 2020.

Ao todo, são 69 brasileiros que compõem a lista anual de bilionários da Forbes em 2024. Entre as principais novidades está a presença de Livia Voigt, herdeira da empresa de máquinas e equipamentos WEG, que se tornou a bilionária mais jovem do mundo.

O francês Bernard Arnault, presidente do grupo de luxo LVMH, lidera o ranking anual de bilionários da Forbes 2024.

Arnault ocupa a liderança, com US$ 233 bilhões em patrimônio, uma alta de US$ 22 bilhões em relação ao ano passado. Para calcular o patrimônio líquido dos bilionários, a Forbes usa o preço das ações e taxas de câmbio do dia 8 de março de 2024.

Arnault havia chegado ao topo pela primeira vez em 2023, ultrapassando Elon Musk, fundador da Tesla, e Jeff Bezos, fundador da Amazon. Hoje, Musk é o segundo colocado, com US$ 195 bilhões de patrimônio. Bezos preenche o pódio logo atrás, com US$ 194 bilhões. (veja o top 10 abaixo)

A primeira mulher na lista é a empresária francesa Françoise Bettencourt Meyers, herdeira da L’Oréal. No fechamento do ano, ela está em 15º lugar, com US$ 99,5 bilhões.

Segundo a Forbes, existem agora mais bilionários do que nunca: são 2.781 ao todo, e 141 a mais que no ano passado. Trata-se de um novo recorde, superando em 26 o maior número da série histórica em 2021.

Veja o top 10 entre os mais ricos do mundo:

  1. Bernard Arnault, CEO da LVMH, controladora da grife Louis Vuitton, com US$ 233 bilhões
  2. Elon Musk, CEO da Tesla, com US$ 195 bilhões
  3. Jeff Bezos, fundador da Amazon, com US$ 194 bilhões
  4. Mark Zuckerberg, cofundador da Meta, com US$ 177 bilhões
  5. Larry Ellison, cofundador da Oracle, com US$ 141 bilhões
  6. Warren Buffett, megainvestidor, com US$ 133 bilhões
  7. Bill Gates, fundador da Microsoft, com US$ 128 bilhões
  8. Steve Ballmer, ex-CEO da Microsoft, com US$ 121 bilhões
  9. Mukesh Ambani, fundador da Reliance Industries, com US$ 116 bilhões
  10. Larry Page, cofundador do Google, com US$ 114 bilhões

Bernard Arnault, CEO do grupo LVMH, em foto de janeiro de 2020 — Foto: Thibault Camus/AP/Arquivo

Bernard Arnault, CEO do grupo LVMH, em foto de janeiro de 2020 — Foto: Thibault Camus/AP/Arquivo

– Duílio e Benja: verdades reveladas sobre o Corinthians.

O ex-presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, pediu para entrar ao vivo na CNN durante o Programa “Domingol” de Benjamin Back. Ele se sentiu ofendido por ter sido chamado de “cara de pau”.

Só que… acabou sendo cara-de-pau no ar. Afinal, em alguns momentos se isentava das dívidas altas do Corinthians, como no momento das 14h44 do vídeo abaixo, quando ousadamente ele disse literalmente que na sua gestão: “eu só dei lucro”.

Depois, disse ainda que diminuiu a dívida do Timão pois pagou juros. Só que contraditoriamente, quando questionado sobre 1,6 bilhão de reais, disse que não é surpresa, pois na gestão dele já “havia divulgado esse número transparentemente no balanço”.

Tergiversou várias vezes, dizendo que não podia contratar ou fazer ações no final de ano por responsabilidade, mas não respondeu sobre contratar Mano há 4 meses do final da sua gestão.

Enfim, tire suas conclusões no link em: https://youtu.be/ti29v_Thq-E?si=Or-k39Ro26wnA6FB

– Os times mais ricos (JJ).

Nossa coluna no Jornal de Jundiaí nesta 4ª feira. Abaixo:

Prestigie!

– Desenhamos os “planos B” das nossas carreiras no auge?

Buscamos uma fonte de renda alternativa, independente de nossos empregos?
É isso que essa matéria discute: sobre novos recursos financeiros, independente da demissão do emprego ou se é desejo de incremento.

Muito bom! Compartilho, extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/carreiras/2017/07/1897575-profissional-deve-desenhar-seu-plano-b-no-auge-diz-administrador.shtml

PROFISSIONAL DEVE DESENHAR SEU PLANO B NO AUGE

Por Carolina Muniz

O que fazer logo depois de ser demitido: descansar ou agir rápido? Vale a pena investir o dinheiro da rescisão em um novo negócio? No recém-lançado “Emprego 2.0 – Como Conquistar, Manter e Crescer na Carreira”, o administrador e palestrante Marcelo Simonato, 39, dá um passo a passo de como conquistar uma nova vaga -desde a formulação do currículo até a chegada à empresa. Em entrevista, ele fala sobre como planejar a carreira em tempos de instabilidade.

RAIO-X

Idade 39 anos
Atuação Diretor financeiro da consultoria Everis, palestrante e mentor
Formação Administração de empresas e comércio exterior pela Universidade Paulista; MBA em finanças empresariais pele FGV; e MBA em gestão empresarial pela Lassale University, na Filadélfia (EUA)
Obra “Emprego 2.0 – Como Conquistar, Manter e Crescer na Carreira” (editora Preparando Recursos, 127 págs., R$ 30)*

Folha – Qual é o maior erro que os profissionais costumam cometer ao serem demitidos?
Marcelo Simonato – Um grande equívoco é aproveitar a demissão para tirar um tempo de descanso como recompensa por tantos anos de trabalho. Quando a pessoa sai da empresa, carrega por um curto espaço de tempo o sobrenome da organização, um cartão de visitas que pode abrir portas. Se tirar férias durante esse período, esse sobrenome pode acabar esfriando. Então, assim que a demissão acontece, o primeiro passo é comunicá-la a colegas, clientes e fornecedores. Não é preciso ter vergonha por estar desempregado. Em boa parte dos casos, é exatamente por uma indicação desses contatos que surgem novas oportunidades de trabalho.

Como deve ser a rotina do profissional que está em busca de de uma recolocação?
Ele deve encarar a procura por emprego como um novo projeto na carreira, que requer planejamento e disciplina como qualquer outro. Não estou dizendo que ele tem de ficar 12 horas em frente ao computador. Aliás, isso não é eficaz e gera ainda mais estresse. O mais interessante é ter uma rotina bem definida de trabalho, de cerca de três horas pela manhã e outras três à tarde. No tempo livre, é importante se exercitar e ficar com a família. Afinal, de nada adianta encontrar vagas, mas não estar bem emocionalmente na hora das entrevistas.

Quanto tempo vale procurar antes de aceitar uma posição abaixo das expectativas?
Primeiro, é preciso entender se a nomenclatura do cargo que o profissional ocupava anteriormente é compatível com a realidade atual do mercado. Em alguns casos, a pessoa descobre que era gerente na empresa em que trabalhava, mas hoje já se exige mais dessa posição. Aí, ela tem duas alternativas: ou procura emprego para um cargo inferior ou busca se qualificar para preencher essas lacunas. Se o indivíduo tem reservas financeiras, pode continuar batalhando. Se não, é preciso deixar o ego de lado.

Quando perguntado sobre pretensão salarial, o candidato está com receio de fazer exigências? Como negociar?
Sim, muitos estão aceitando qualquer coisa. O profissional não pode derrubar o valor do seu salário logo de cara. Precisa valorizar sua experiência dentro do que a empresa está buscando. Ele pode dizer que imagina receber um valor próximo ao que ganhava na ocupação anterior, mas está aberto a uma proposta da empresa. Provavelmente, o entrevistador vai dizer que o mercado não está pagando tudo isso. Aí, começa a negociação. Nesse momento, ele não pode focar apenas no salário, mas deve usar também os benefícios para chegar em um acordo mais vantajoso.

Como planejar a carreira para se sentir mais seguro diante das incertezas?
É comum a pessoa ficar desempregada e querer montar um negócio. Ela nunca foi empresária e tenta fazer isso com o último recurso que lhe resta. O que acontece, normalmente, é que a empresa quebra alguns anos depois. Por isso, o indicado é começar uma atividade paralela quando ainda se está na ativa, mesmo no auge da carreira. Escolha uma ocupação que tenha prazer em fazer nas horas livres sem se preocupar em transformar isso na sua fonte principal de renda. Numa situação de desemprego, você já terá um plano B desenvolvido.

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Por Marcelo Justo / Folhapress

– O cadastro positivo é bem melhor que o SPC, Corinthians!

O presidente do Corinthians Augusto Melo, na apresentação da Casa de Apostas que se tornou o patrocinador master do Timão, até que fez um discurso “tecnicamente correto”: falou de ponderação, de pagar as contas, de não ter dívidas e de outras coisas louváveis.

Porém… 

Apesar da fala, exageros como “iludir sobre Gabigol” e outras sandices continuam por aí. E isso traz problemas! Por exemplo, o Santos Laguna não quer liberar Félix Torres pela fama de mau pagador. Pudera, Rojas, que há pouco tempo chegou, já reclama de atraso de 5 milhões de reais!

Um time, quando ganha “fama ruim”, se complica. Ninguém quer vender para ele, com medo de não receber. Ao contrário, fazer negócio com o Flamengo, hoje, é sinal de dinheiro em caixa, por ser um bom pagador.

A questão é: o Corinthians está como aquela mulher afamada, que sai da “Casa de Tolerância” e diz que quer mudar de vida. Por mais correta que ela seja, levará tempo para que os vizinhos creiam que ela é uma nova pessoa…

Do SPC ao Cadastro Positivo, quanto tempo o Coringão levará?

– Os influencers de finanças.

Existe uma onda de influenciadores financeiros no Brasil, que assusta!

Consultores de investimentos, influencers ou educadores econômicos: não importa o nome, eles se proliferam na Internet e querem ditar como agimos.

Claro que existem os bons, experientes e que ajudam. Não fazem isso de graça, óbvio. Mas há os enganadores, aqueles que dizem que te deixarão rico em poucos dias e dão fórmulas milagrosas. Todo dia surge um novo guru financeiro…

Parece tão fácil o que dizem, né? Ah, se assim fosse.

Foto extraída de: https://medium.com/desacomodando-life/temos-que-falar-de-dinheiro-f86e39af5a19, no artigo de Alessandra Oliveira.

– E se você receber um pix por engano?

É esclarecedor, embora deveria ser algo lógico: o que não é da gente, tem que ser devolvido.

Se você receber um pix por engano, DEVOLVA-O!

– Falamos de Educação Financeira!

Nessa tarde, pudemos trabalhar com nossos alunos sobre Finanças, numa parceria Sebrae e Senai, em Paulínia.

Ajudar os jovens a entenderem melhor suas despesas e receitas será sempre um prazer!

– Salário Mínimo de R$ 25.000,00 na Suíça? E ainda é pouco…

O que lhe parece ganhar R$ 25.000,00 por mês?

No Brasil, seria um excelente salário. Mas na Suíça, com o altíssimo custo de vida, não é! E justamente esse valor é o Salário Mínimo de lá.

Abaixo, extraído de: https://brasildelonge.com/2020/10/01/salario-minimo-suico/

SALÁRIO MÍNIMO SUÍÇO

por José Horta Manzano

A noção de salário mínimo está tão ancorada nos costumes brasileiros, que a gente imagina que a garantia de um piso salarial exista no mundo todo. Não é bem assim. Tal como ocorre com o 13° salário, que não é obrigatório por toda parte, também o salário mínimo não é universal. Embora a paga mínima legal seja bastante difundida, trabalhadores de países importantes como, por exemplo, Itália, Áustria, Suécia não contam com essa garantia.

A Suíça é um caso especial. Como meus distintos e cultos leitores sabem, o país é uma confederação, ou seja, um Estado nacional composto por cantões que gozam de forte autonomia. Tirando a defesa nacional, a política monetária, a legislação aduaneira, a segurança nacional e a política externa, os cantões têm ampla autonomia de decisão. A política salarial faz parte das atribuições de cada cantão.

Assim, cabe ao governo de cada cantão legislar sobre a matéria. A maior parte deles ainda não achou oportuno estabelecer um salário-base válido para todo o território cantonal. Diferentes categorias profissionais, por seu lado, firmaram convenção coletiva fixando um piso salarial para o setor. Por exemplo, o sindicato dos padeiros pode ter conseguido um salário mínimo para a categoria, enquanto o sindicato dos balconistas de farmácia pode não ter firmado ou simplesmente não estar interessado no assunto.

Em plebiscito realizado domingo passado, os eleitores de Genebra aprovaram a instituição de um salário mínimo cantonal. O valor do piso salarial válido no território cantonal para todas as categorias é de 23 francos suíços por hora. Para quem trabalha em período integral (42h por semana), isso dá (pasmem!) 4.186 francos por mês, pouco mais de 25.000 reais ao câmbio de hoje. É com certeza o salário mínimo mais elevado do mundo. Na própria Suíça, nenhum outro cantão fixou montante tão alto.

Pode parecer quantia exorbitante, mas não é. Para sobreviver com menos que isso, uma família de quatro pessoas teria dificuldade. Só de aluguel, vai metade do salário. Em seguida, tem de pensar no seguro de saúde, que custa os olhos da cara. É que o país não conta com um sistema nacional de saúde, como o Brasil. Todos os cidadãos têm obrigatoriamente de estar cobertos por empresa particular, mas cada um é livre de escolher a companhia com a qual quer concluir o seguro. Assim mesmo, seja qual for o plano escolhido, não sai barato. Cobrir os quatro membros da família de nosso exemplo, com plano bem básico, não vai sair por menos de 1000 francos (uma quarta parte do novo salário mínimo). Em seguida, tem de se vestir, se transportar, se aquecer, se alimentar – tudo muito caro.

Normalmente, a notícia da instituição de salário mínimo garantido costuma alegrar os beneficiários. Nestes tempos de covid, porém, o que ela trouxe foi grande preocupação aos 25 mil empregados que se enquadram na nova regra. Os que fazem jus ao aumento – funcionários de restaurante, salão de cabeleireiro, firma de limpeza – estão receosos de que o empregador, já em dificuldade financeira em razão da pandemia, não suporte o baque e acabe demitindo. Está aqui um exemplo trágico de como uma medida bem-intencionada acaba causando efeito oposto ao previsto.

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, favor informar para crédito na postagem.

– Quer comprar ações da SAF do seu time de futebol? A CVM regulou:

A Comissão de Valores Mobiliários enfim regulou: como comprar ações do seu time de futebol (e como elas serão)? Se o Vasco, Botafogo, Cruzeiro e outras desejarem abri-las na Bolsa de Valores

Atualmente, são 24 SAFs em nosso país.

Abaixo, de: https://www.seudinheiro.com/2023/economia/futebol-cvm-regra-acoes-saf-vinp/

CVM DIVULGA PARECER DE ORIENTAÇÃO PARA EMISSÃO DE AÇÕES DE TIMES DE FUTEBOL QUE VIRARAM SAF:

Já pensou em ser “dono” de uma participação no seu time do coração? Clubes que viraram SAF podem ter ações na B3, desde que sigam a regulação da CVM

Clubes como Cruzeiro, Botafogo, Vasco e, mais recentemente, o Atlético-MG aderiram ao modelo e receberam investimentos privados.

Agora, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) definiu as regras para as SAFs com planos de captar recursos de investidores em geral no mercado. Ou melhor, não se trata de uma norma específica, e sim um parecer de orientação que se vale das regulações já existentes.

Assim, um time de futebol que constituiu uma SAF pode fazer uma oferta pública inicial (IPO) e ter ações negociadas na B3 como qualquer outra empresa.

Outra opção é a captação com títulos de dívida, que a lei das SAF batizou de “debêntures-fut”, além de fundos de investimento e financiamento coletivo (crowdfunding).

Mas para isso o time-empresa precisará se registrar como companhia aberta e seguir as orientações do Parecer 41, que a xerife do mercado de capitais publicou nesta segunda-feira. Confira a seguir o que diz a CVM.

SAF na B3 terá duas classes de ações

Os times de futebol com planos de captar recursos de investidores e ter negociações na bolsa precisarão ter duas classes de ações. Uma delas (ação ordinária classe A) é exclusiva do clube ou empresa que deu origem à SAF.

Essa distinção é necessária porque a lei das SAF estabelece que mudanças específicas como o hino, cores e brasão ou a transferência da sede só podem ser feitas com a aprovação do clube.

Portanto, a SAF deverá lançar uma segunda classe de ações para os demais investidores. Elas podem ser ordinárias (com direito a voto) ou preferenciais (sem direito a voto). Nesse último caso, o total não pode ultrapassar 50% do capital.

O parecer recomenda ainda a contratação de profissionais registrados como auditores independentes na CVM para avaliar os ativos e passivos transferidos à sociedade.

“Em caso de oferta de valores mobiliários da SAF, a manifestação poderá ser apresentada como parte do conjunto de informações disponibilizado ao mercado”, escreve a autarquia.

Os times de futebol que se tornarem empresas abertas também terão que prestar informações da mesma maneira que outras companhias. Isso inclui, por exemplo, comunicar quando um investidor atingir participações de 5% ou mais do capital.

E os rumores do mercado da bola?

O parecer da CVM trata ainda de um ponto interessante. Como uma SAF com ações listadas na bolsa deve reagir a um rumor envolvendo o time, como por exemplo uma possível negociação de um jogador?

A xerife do mercado de capitais informou que não tem a expectativa de que a SAF se manifeste em reação a qualquer notícia ou boato. Mas ficará atenta a eventuais fatos que podem exigir algum tipo de posição oficial do time.

Por fim, vale lembrar que a CVM não regula as operações privadas das SAF, como por exemplo a compra de 75% do Atlético-MG pelo grupo formado pelos empresários Rubens e Rafael Menin (do grupo MRV), Ricardo Guimarães e Renato Salvador.

Já os times que quiserem acessar uma base mais ampla de investidores no mercado está sujeito à regulação da autarquia. De acordo com levantamento do Senado, 24 clubes de 13 estados e Distrito Federal criaram SAFs um ano após a promulgação da lei.

SAFs podem ser o primeiro passo para que times de futebol abram o capital – Imagem: Montagem Andrei Morais/Shutterstock (extraído do link acima).

 

– Empresas com Síndrome de Highlander!

Conhecem essa síndrome empresarial? Pois é: ela é creditada àquelas que querem ser únicas no mercado. São fortes! E são muito conhecidas de nós!

Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI254244-16642,00-SO+PODE+HAVER+UM.html

SÓ PODE HAVER UM

Varejo, alimentação, aviação… O Brasil bate recorde sobre recorde de fusões. São empresas com síndrome de Highlander, querendo decepar os concorrentes – e incorporar sua força

Por Antonio Félix

“Só pode haver um!”, grita o guerreiro Victor Kruger (Clancy Brown) ao atacar Connor Macleod (Christopher Lambert), no filme Highlander, o guerreiro imortal, de 1986. Os dois fazem parte de uma raça de imortais, que por alguma misteriosa razão sentem uma irrefreável vontade de buscar, atacar e aniquilar uns aos outros. A única maneira é decapitando o adversário. E o jogo (e o filme) só acaba quando restar apenas um.
Empresas também não morrem de causas naturais. No Brasil de hoje, perecem, na maioria das vezes, quando um rival se aproxima e, após uma árdua batalha, desfere um golpe que lhes afasta a cabeça do corpo. Como no filme, o vencedor da batalha fica mais forte, mais apto para a próxima luta. A única diferença é que o Highlander corporativo sai por aí com uma cabeça comandando dois, três, às vezes vários corpos. Ah, sim, e a cabeça decepada costuma sobreviver, bem mais rica que antes, sem ter mais de atender às necessidades daquele corpo estranho. (Em alguns casos, porém, um corpo duplo fica também com duas cabeças por algum tempo.)
O mercado do varejo teve recentemente várias batalhas dessas. O guerreiro Ricardo Eletro decepou a Insinuante, formando um corpo chamado Máquina de Vendas. A guerreira Magazine Luiza apossou-se em junho das Lojas do Baú – e ficou mais forte que o Ricardo, preparando-se para a batalha com a dupla Casas Bahia-Ponto Frio (sob o comando de outra cabeça, o Pão de Açúcar). Mas eis que Ricardo decepou a Shopping Eletro, em julho, e voltou a passar a guerreira Luiza.
No mercado da aviação, TAM e Gol fazem as vezes de Kruger e Macleod. A TAM batalha (amigavelmente) com a Trip, e a Gol decapitou no mês passado a Webjet. Na alimentação, a Perdigão digere a Sadia, a JBS colou na Bertin. São os exemplos mais novos de um fenômeno que atinge inúmeras empresas, de incontáveis setores. Todo mundo pensa que é Highlander.
Para entender o motivo de tantos combates, é preciso retroceder até outra guerra. Em meados dos anos 40, nos primeiros momentos pós-Segunda Guerra Mundial, a televisão voltava a funcionar, depois de anos de interrupção por causa do conflito. Era o estopim para um período de expansão das comunicações, que desembocou no advento da internet, nos anos 80, e em seu constante desenvolvimento, até os dias de hoje. Esse é um tempo caracterizado pelo fluxo de informações quase sem barreiras.
“Nesses anos, houve uma queda dramática dos custos de informação”, diz Claudio Felisoni de Angelo, economista, presidente do Provar, núcleo especializado em varejo fundado por professores da USP, e do Ibevar, instituto de executivos do mesmo ramo. Com tanta informação circulando livremente, os produtos e serviços ficaram muito mais fáceis de ser copiados. Por isso, são hoje tão parecidos. Isso significa que não se pode cobrar muito caro por nada. Aumente o preço um pouquinho, e logo surge alguém disposto a vender pelo seu preço antigo. Mantenha o seu preço velho, e logo surgirá alguém vendendo por menos.

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor indicar o autor para postagem.

– Gestão Profissional no Futebol dá bons resultados.

Vejo muita gente falando sobre números no futebol sem interpretar dados. Uma das coisas recentes é: “não dá para entender porque a Red Bull gasta tanto dinheiro num projeto como o do Bragantino”.

Ora, já falamos em outras postagens aqui sobre Projeto de Marketing, Valor Institucional e outras nuances que mostram as estratégias empresariais de vanguarda nesse caso. Contando, ainda, com o excelente trabalho na comunidade local.

Enfim: se você for simplório e achar que existe a obrigação de ganhar títulos a qualquer custo, estará ainda com a mentalidade de outros tempos da bola. E para entender uma gestão responsável, um recorte da respeitada Pluri Consultoria abaixo:

– Capacite-se!

1º tempo – FINISHED!

Hoje estive pelo Sebrae com esse pessoal bacana da Associação Comercial de Campo Limpo Paulista. Falamos sobre Controle Financeiro!

É com a Educação que o país vai pra frente!

🖊️ #Education

– 29 anos do Plano Real.

Hoje: 29 anos que o Plano Real – O plano econômico de Itamar Franco (criado pelo então Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso) – salvou o país da hiper-inflação.

Lembram que loucura era ter 20 a 30% de inflação todo mês? E quando entrou a URV, “dolarizando a economia”?

Eu me recordo perfeitamente… até de quem foi contra!

Queiramos ou não, o país virou “outro mundo” depois dele

– Coisas que você não sabia sobre o dólar americano!

Puxa, essa interessante reportagem sobre o dólar foi feita pelo Portal IG, mas perdi o link referencial. Mesmo assim, vale a leitura:

O DOLAR NÃO É DE PAPEL

O dinheiro americano não é feito de papel. O “papel-moeda” usado nos Estados Unidos é composto por 75% de algodão e 25% de linho, com pequenas fibras sintéticas azuis e vermelhas entrelaçadas. Antes da Primeira Guerra Mundial, essas fibras eram de seda

Cabeça pequena

Nas casas de câmbio do Brasil, as notas de dólar impressas antes de 1996 são chamadas de “cabeça pequena”, e os compradores pagam menos por elas, alegando que está saindo de circulação. Nos Estados Unidos, todas as cédulas são válidas, independentemente da data de impressão.

1 dólar

A nota de 1 dólar é a mais conhecida e manuseada do planeta.

George Washington

A figura que aparece na nota de 1 dólar é a imagem do presidente George Washington, que governou entre 1789 e 1797 (mas isso você já sabia).

Bureau of Engraving and Pinting

É assim que se chama a casa da moeda americana, que produz 37 milhões de cédulas por dia. 95% dessas novas cédulas produzidas são para substituir cédulas em circulação.

Mais sobre 1 dólar

45% das notas impressas diariamente na “Bureau of Engraving and Pinting” são de 1 dólar

Origami

Uma nota de dólar pode ser dobrada cerca de 4 mil vezes antes que se deteriore.

A maior

A nota de 100 dólares é a nota de maior valor do dinheiro americano em circulação desde 1969.

T Ford

O carro que aparece estampado no verso da cédula de 10 dólares foi uma criação do designer da nota, apesar de muitas pessoas acreditarem ser o modelo “T” da montadora Ford.

Hora certa

Os ponteiros do relógio da torre do Independence Hall, impressa no verso da nota de 100 dólares, marcam aproximadamente 4h10.

Ah, as mulheres…

Martha Washington é a única mulher que aparece em uma cédula do dinheiro americano. O rosto da esposa do Presidente George Washington está estampado na cédula de 1 dólar Certificado de Prata de 1886 e de 1891, e no verso da nota de 1 dólar Certificado de Prata de 1896

Estátua da Liberdade

A moeda de 25 centavos, ou “cents”, como é chamado lá, que tinha a imagem da Estátua da Liberdade sentada, circulou entre 1866 e 1891. Sua tiragem foi de 10.833 peças.

Um dólar furado

A nota de 1 dólar dura em média 1 ano e cinco meses. Já a de 100 dólares pode durar até nove anos, por ser pouco manuseada.

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Imagem extraída da Web.

– Os 10 maiores salários de jogadores brasileiros na atualidade.

Rafael Reis, do UOL, trouxe uma interessante matéria sobre o salário dos principais jogadores de futebol brasileiros.

É claro que a remuneração é algo bem particular de cada um, mas os números, sem dúvida, chamam a atenção.

Os Top 10 são:

1 – Neymar (Paris Saint-Germain): 44,1 milhões de euros/ano
2 – Oscar ( Shanghai Port): 24 milhões de euros/ano
3 – Casemiro (Manchester United): 20,9 milhões de euros/ano
4- Vinícius Júnior (Real Madrid): 20,8 milhões de euros/ano
5 – Gabriel Jesus (Arsenal): 15,8 milhões de euros/ano
6 – Marquinhos (Paris Saint-Germain): 14,5 milhões de euros/ano
7 – Antony (Manchester United): 11,9 milhões de euros/ano
8 – Raphinha (Barcelona): 12 milhões de euros/ano
9 – Alex Sandro (Juventus): 11,1 milhões de euros/ano
10 – Fabinho (Liverpool): 11 milhões de euros/ano
Gabriel Martinelli (Arsenal): 11 milhões de euros/ano
Roberto Firmino (Liverpool): 11 milhões de euros/ano.

Fontes: Capology e L’Équipe.

Será que não são, digamos, um tanto elevados?

(Extraído de: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/colunas/rafael-reis/2023/05/15/com-neymar-no-topo-veja-o-top-10-dos-jogadores-brasileiros-mais-bem-pagos.htm)

Imagem extraída da Web

– A fraude das Lojas Americanas e a impunidade.

O quanto as ações das Lojas Americanas despencaram depois da descoberta de maquiagens fiscais e outras fraudes… Quantos prejuízos causaram e quantos engodos deram.

Claro, a situação é ruim e recentemente a própria empresa reconheceu o golpe. Mas, de inocente, não tem nada.

Compartilho: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/andre-roncaglia/2023/06/a-fraude-nada-inocente-nas-lojas-americanas.shtml

A FRAUDE NADA INOCENTE NAS LOJAS AMERICANAS

Como qualquer instituição humana, governança empresarial está sujeita a erros e manipulação oportunista

Por André Roncaglia

As pedras do cais já sabiam que o caso Americanas foi a maior fraude corporativa já registrada no Brasil. O esqueleto financeiro exumado chega perto de R$ 50 bilhões.

Em seu livro “Double Entry” (Partidas dobradas: como os mercadores de Veneza criaram as finanças modernas), Jane Gleeson-White conta como o método veneziano de gestão comercial —codificado em 1494 pelo frade florentino Luca Pacioli— liberou as forças produtivas do capitalismo, mas também alavancou as fraudes e manipulações. É difícil, portanto, dissociar o avanço do capitalismo da corrupção corporativa.

Adam Smith já desconfiava das sociedades anônimas por separarem propriedade e gestão. No celebrado livro “A Riqueza das Nações”, Smith destacava a “negligência e exuberância” que prevaleciam na gestão destas empresas.

Segundo ele, tais custos de agência cresceriam em linha com a expansão do poder de mercado das grandes corporações. A desconfiança de Smith tinha fundamento.

A governança corporativa se desenvolveu no século 20 para mitigar tais custos, por meio de maior transparência e a definição de incentivos que alinhassem os interesses de gestores e acionistas e, mais tarde, destes com a sociedade.

Como qualquer instituição humana, a governança empresarial está sujeita a erros de desenho e à manipulação oportunista. Apesar dos avanços, o resultado geral está longe de satisfatório.

Estudo recente de Dyck, Morse e Zingales (2023) sugere que, apesar de ser disseminada a prática de fraudes corporativas, apenas um terço delas é descoberto; e mais: cerca de 40% das empresas com capital em bolsa cometem violações contábeis sistematicamente, destruindo 1,6% de seu valor de mercado a cada ano —US$ 830 bilhões (R$ 4 trilhões) em 2021.

O estudo se baseia nos EUA, em que há mais transparência e controle. No Brasil, suspeito que o problema seja ainda maior.

Folha Mercado

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O órgão responsável por supervisionar o mercado de capitais no Brasil, a CVM(Comissão de Valores Mobiliários) teve seu orçamento reduzido, em 2022, ao menor patamar em 13 anos, e não faz concurso de reposição de quadros desde 2010.

O órgão custa aos cofres públicos cerca de R$ 250 milhões anualmente para monitorar cerca de R$ 25 trilhões em valores de mercado: beira o apagão da fiscalização sobre as condutas corporativas. Onde passa boi…

A corrupção privada raramente galvaniza a fúria do público e da imprensa como a que se dá na esfera do Estado.

Como provocou J.K. Galbraith, em “A economia das fraudes inocentes”, corporações não existem no vácuo: suas ações afetam a esfera pública e, portanto, precisam de regulação estatal. Afinal, o mecanismo privado de auditoria é falho e facilmente distorcido por conflitos de interesse.

Dentre os vários escândalos, relembro como a Enron sepultou a empresa de auditoria Arthur Andersen, que fez vista grossa para o histórico de fraudes financeiras e contábeis.

No caso das Lojas Americanas, há fortes indícios de omissão motivada por parte do conselho de administração, das auditorias PwC e KPMG e dos bancos envolvidos. O esquema furtou milhões de seus acionistas minoritários, funcionários, fornecedores e credores.

Sabendo da insolvência da empresa, a antiga diretoria e os acionistas controladores foram agraciados com a isenção de IR (imposto de renda) sobre dividendos distribuídos muito acima da média do mercado, bem como pela venda antecipada de sua participação acionária com os preços em alta.

O efeito vai além: a desarticulação da vasta cadeia de fornecedores produziu desemprego, difundiu a desconfiança que congelou o mercado de crédito privado e reduziu a arrecadação tributária.

Não há meritocracia quando vícios privados se tornam custos socializados de forma reincidente, como é prática reconhecida do trio Lemann-Telles-Sicupira da 3G Capital. Parafraseando o Fabiano, personagem de “Vidas Secas”: o nome disso é safadeza.

Atuais detentores do papel LAME3 terão direito ao recesso da ação entre os dias 14 de dezembro e 13 de janeiro

Crédito da Foto: SOPA Images/LightRocket via Gett, extraído de CNN Brasil.com.br