– As Inovações Japonesas da Pepsi

Melancia Salgada, Yogurte, Morango Pink, Extra e Black: novos, excêntricos, mas rentáveis sabores da Pepsi, que resolveu testar seus produtos no Japão!

Extraído de: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/pepsi-lanca-sabores-excentricos-no-japao

PEPSI LANÇA SABORES EXCÊNTRICOS NO JAPÃO

Companhia lançou o “melancia salgada”, “Pepsi branca com iogurte” e “morango pink” para atender o gosto dos consumidores japoneses

– A Pepsi vem lançando refrigerantes exclusivos para atender o gosto dos consumidores japoneses. As últimas novidades são os sabores especiais “melancia salgada”, “Pepsi branca com iogurte” e “morango pink”.
A primeira adaptação feita pela companhia no Japão foi a Pepsi Extra, bebida com um maior teor de cafeína e açúcar, comercializada em latas no formato slim, com 200 ml.

O produto é trabalhado localmente como um energético e é promovido como sendo ideal para afastar o sono.

Outro lançamento, a Pepsi Black, é voltado para o público adulto e conta com 50% menos açúcar que a versão tradicional. Já a Pepsi Dry é outra opção excêntrica, já que não possui sabor doce.

Novos sabores de Pepsi no Japão

– Batatas Emoji!

Olha que curioso: o Outback fará a farra da criançada com batatas sorrisos “versão carinhas”!

Extraído de: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/06/30/rede-de-restaurantes-outback-vai-vender-batata-frita-em-forma-de-emoji.htm?cmpid=tw-uolnot

REDE DE RESTAURANTES OUTBACK VAI VENDER BATATA FRITA EM FORMA DE EMOJI

Comuns nas mensagens via aplicativo de celular, os emojis –ou simplesmente figuras– ganharam uma versão comestível. A partir desta quinta-feira (30) já está disponível no cardápio da rede de restaurantes Outback batatas fritas em formato de coração, sorriso, rosto apaixonado, polegar para cima (curtir), entre outros.

Ao todo, são 12 figuras feitas de batata. Os clientes poderão pedir as batatas emoji como acompanhamento de seus pratos ou em porções separadas, com dez unidades, ao preço de R$ 22.

O lançamento é uma parceria da rede de restaurantes com a fabricante de batatas congeladas McCain. Segundo o Outback, as batatas emoji serão vendidas com exclusividade nos 79 restaurantes da rede no Brasil até o final de agosto.

A partir de setembro, as batatas em forma de emoji poderão ser encontradas também em supermercados e em outros restaurantes.

O Outback não é a primeira rede a vender batata frita em novos formatos. No ano passado, o McDonald’s lançou a batata em forma de Minions, os famosos personagens amarelos de “Meu Malvado Favorito” que ganharam um filme próprio.

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– Wendy’s está chegando no Brasil. Será um sucesso?

E a rede de Hambúrgueres Wendy’s, a do hambúrguer quadrado e que concorre ferozmente com o McDonald’s, está chegando ao país.

Extraído de: http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,wendys-chega-a-sao-paulo-com-duas-unidades,20000000085,0.htm

WENDY’S CHEGA A SÃO PAULO COM DUAS UNIDADES

Já tem data marcada a inauguração no Brasil da rede de lanchonetes Wendy’s, famosa pelo hambúrguer no formato quadrado e também pela concorrência frente ao McDonald’s no segmento de fastfood. A marca americana anunciou ontem que vai inaugurar dois restaurantes em São Paulo, em meados de julho.

Quem está por trás da operação brasileira é a própria Wendy’s, que vai operar por aqui em joint venture com a Infinity Services e a Starboard, esta última uma das principais franquias da rede nos Estados Unidos.

Nos últimos anos, a Wendy’s ao lado da Sonic têm se firmado como um concorrente importante no segmento de foodservice americano, chegando a incomodar o McDonald’s. Com hambúrguer com carne de Angus servido no prato e porções de batata frita em copos de alumínio, a marca tem hoje aproximadamente 6.500 franquias e restaurantes próprios nos Estados Unidos e em 28 países.

No Brasil, a empresa ainda não divulgou se vai trabalhar no formato de franquias aberta ou se deve fazer como o McDonald’s e até pouco tempo atrás o Burguer King, que operam basicamente com um master franqueado.

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– A Mudança e a Modernização do sexagenário “Dadinho”

Ele resiste ao tempo e já passou por várias gerações: o doce de amendoim Dadinho é exemplo de empreendedorismo.

Abaixo, suas novidades,

extraído de: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/06/28/dadinho-doce-de-62-anos-muda-faz-sucesso-e-abre-vagas-em-plena-crise.htm?cmpid=tw-uolnot#fotoNav=2

DADINHO, DOCE DE 62 ANOS, MUDA, VENDE O DOBRO E ABRE VAGAS EM PLENA CRISE

O Dadinho, tradicional doce de amendoim, já passou dos 60 anos (foi lançado em 1954), mas ainda tem cara de criança e quer parecer mais adulto. Uma pesquisa encomendada pela empresa mostrou que as pessoas têm uma boa memória dele, dos tempos de infância, mas, por serem adultas, não o compram mais.

Para tentar se modernizar e ampliar as vendas, a empresa lançou uma linha com quatro outros produtos em março deste ano. E teve uma surpresa: as vendas atingiram 2 milhões de unidades logo no primeiro mês, mais do que o dobro do previsto (800 mil). Entre os novos produtos, o Bombom!

A distribuição, que estava restrita a São Paulo, foi ampliada para outros Estados, e a fábrica vai até criar um novo turno e contratar mais funcionários para dar conta da produção, bem no meio da crise econômica brasileira.

Segundo Paschoal Del Matto, presidente da Doce Sabor, dona da marca, o resultado foi acima do esperado. “Tínhamos uma previsão de crescer 30% em relação ao ano passado com a chegada dos novos produtos. Aumentamos essa expectativa para 50%, graças ao bom resultado”, declara.

WAFER E CREME DE AMENDOIM EM POTE

Os novos integrantes da família são o Wafer Dadinho Cremoso, Lanchinho Dadinho Cremoso, Bombom Wafer Dadinho e Dadinho Creme, versão cremosa do doce original, vendida em pote.

Os novos produtos usam o mesmo recheio original, de creme de amendoim. “Agora temos opções para todos os gostos“, afirma Del Matto.

A empresa familiar passou por uma profissionalização da gestão, que começou em 2014, com a contratação de uma consultoria. “Foi identificado que tínhamos uma marca muito valiosa, mas que estava escondida e poderia ser mais bem explorada“, diz Del Matto.

A etapa seguinte foi realizar uma pesquisa com os consumidores do Dadinho em São Paulo, região onde o doce tem maior tradição. De acordo com o presidente da empresa, o resultado trouxe informações valiosas.

Descobrimos que nossa marca tem apelo emocional muito forte, lembra as pessoas de sua infância“, diz. Mas, segundo ele, a maioria dos entrevistados dizia ter deixado de consumir o confeito porque o consideram um produto infantil.

EMPRESA CRESCE E VAI NA CONTRAMÃO DA CRISE

Inicialmente, a nova linha de produtos foi distribuída apenas no Estado de São Paulo. Três meses depois, passou a expandir para Paraná, Santa Catarina e Rio de Janeiro, em parte, graças à demanda dos consumidores.

Tivemos um grande retorno nas redes sociais, com as pessoas pedindo nossos produtos. Isso tem gerado uma demanda contínua dos fornecedores, novos e antigos“, afirma.

Com o aquecimento nas vendas, a Doce Sabor está investindo na compra de maquinários, vai criar um novo turno e contratar mais 40 funcionários para sua fábrica, em  Ribeirão Preto (SP). Isso significa um aumento de 13% em relação aos 300 funcionários que trabalham hoje.

(Reportagem: Michelle Aisenberg; edição: Armando Pereira Filho)

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– A quase falência da Oi

Imagine uma dívida de 65 bilhões de reais! É o que a operadora de Telefonia Oi deve…

Pediu concordata na 2a feira. Ou melhor: recuperação judicial.

Extraído de: http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/a-polemica-novela-da-oi-da-sua-criacao-a-divida-de-r-65-bi

A POLÊMICA NOVELA DA OI, DA SUA CRIAÇÃO À DÍVIDA DE R$ 65 BI

Como uma das maiores operadoras do mundo, a quarta maior do país, com um faturamento bilionário e milhões de clientes consegue acumular R$ 65,4 bilhões em dívidas e entrar em recuperação judicial por não conseguir quitá-las?

Essa é a pergunta que ecoa no mercado de telefonia hoje – e na cabeça de clientes da Oi que nem sabem se terão seus celulares funcionando nos próximos meses ou não.

A situação da companhia se agravou bastante nos últimos meses, mas o impasse sobre seu futuro já era notícia há anos. A polêmica é personagem assídua de sua história. Relembre os principais capítulos desta novela.

Capítulo I: lei alterada

A origem da Oi começa com a privatização da Telebras, em 1998, a maior da década, quando foi arrecadado R$ 22 bilhões com a venda de ações da holding que reunia as telecom estatais.

Esse negócio resultou, entre outras companhias, na futura Oi, na época Telemar Norte; e na BrasilTelecom, criada com a compra da Tele Centro Sul do governo por R$ 2 bilhões por meio da Invitel, uma parceria entre o Citigroup, o banco de investimento Opportunity Brasil e fundos de pensão.

Dez anos depois, a Oi comprou a BrT por R$ 5,8 bilhões, considerado um dos maiores negócios do setor – não só pelo valor envolvido, mas pela dimensão das empresas.

O acordo tinha de passar por uma série de limitações práticas, já que a legislação brasileira impedia que duas concessionárias de telefonia fixa tivessem o mesmo controlador.

Para mudar a lei era preciso um decreto presidencial – que aconteceu com a mudança no Plano Geral de Outorgas. A promessa do governo federal era da criação de uma supertele.

Capítulo 2: a promessa

A fusão entre Oi e BrT criou uma operadora de receita bruta anual de R$ 41 bilhões, 22 milhões de telefones fixos e quase 30 milhões de celulares.

E também uma das empresas de maior polêmica no país, pelo investimento público envolvido no negócio, que tinha como sócios majoritários grandes sócios privados.

No total, os bancos entraram com um financiamento de R$ 6,8 bilhões, em um negócio estimado em R$ 12,5 bilhões. Do montante, R$ 2,5 bilhões veio do BNDES e outros R$ 4,3 bilhões do Banco do Brasil, além de outros R$ 3 bilhões provenientes de fundos de pensão.

Ainda assim, a maior parte das ações ficou com Andrade Gutierrez, de Sérgio Andrade, e a La Fonte, de Carlos Jereissati.

O processo de anuência prévia da BrOi, como foi apelidado o negócio na época, foi o mais rápido da história da Anatel, com duração de 27 dias.

Depois de dois anos, a compra foi plenamente aprovada pelo Cade, com restrições às ofertas de produtos e investimentos de infraestrutura de expansão de rede.

Capítulo 3: benção luso-brasileira

Em 2010 foi a vez da Portugal Telecom entrar na novela com participação especial de acionistas e governos. A operadora portuguesa queria vender a participação que detinha na Vivo para a Telefonica, no intuito de comprar 23% da Oi.

Depois de muitas trocas de farpas e ameaças, a companhia espanhola estava perto de fechar o negócio por 7,15 bilhões de euros, quando Portugal interveio com uma golden share, seu poder de veto na negociação.

Depois da União Europeia considerar injustificável o uso do impedimento pelo governo português e das partes fecharem as negociações, a Portugal Telecom comprou 23,6% da Oi por cerca de R$ 9 bilhões, em julho de 2010. Um aumento de participação foi deito tempos depois.

Vale lembrar que, por consequência, a Telefonica comprou 50% da Brasilcel – correspondente à participação da PT – e obteve o controle da Vivo por R$ 18,2 bilhões, no mesmo ano.

Capítulo 4: telefone sem fio

Em 2013, a Oi começa um novo imbróglio com a Portugal Telecom: a fusão das duas empresas.

Ambas precisavam levantar caixa, quando a operadora portuguesa comprou 897 milhões de euros em papéis de dívida do Banco Espírito Santo, o maior banco privado de Portugal.

Em troca, a promessa de que receberia a maior parte do montante (847 milhões de euros) em julho de 2014, porém com um pequeno – e imenso – detalhe: a PT fechou o acordo sem avisar os sócios da parte brasileira, o que desagradou a todos.

Assim que souberam do repasse, acionistas minoritários da Oi imediatamente questionaram o empréstimo gigantesco feito pela sócia.

A operadora brasileira precisava, com urgência, de um aporte financeiro, ignorado pelos executivos portugueses que disseram não saber da crise da empresa irmã.

A má fé da sócia começou, então, a ser questionada – e o telefone sem fio pesou na relação.

Depois de muito negociar, o calote da sócia da sócia aconteceu. Além de esvaziar os cofres da Oi, causou uma enorme crise de confiança para o Banco Espírito Santo.

Capítulo 5: quase divórcio

O desentendimento entre os acionistas das duas companhias tornou insustentável a relação entre as partes e a Oi passou a negociar a venda da PT.

Em novembro, o grupo Altice, do milionário franco-israelense Patrick Drahi, ofertou 7,4 bilhões de euros, valor pouco maior que a proposta dos fundos de investimento Apax e Bain Capital, de 7,1 bilhões de euros.

Por sua vez, a angolana Isabel dos Santos, a mulher mais rica da África, por meio de sua sociedade Terra Peregrin, ofertou 1,2 bilhão de euros – preço classificado como inoportuno e inaceitável pela Oi.

No fim das contas, negócio nenhum foi fechado.

Capítulo 6: noivo russo

Em outubro, uma nova esperança voltou a bater à porta da operadora, desta vez vinda do outro lado do mundo.

A companhia receberia 4 bilhões de dólares do grupo de investidores LetterOne, do bilionário russo Mikhail Fridman.

A condição para o negócio seria a união da Oi com a rival TIM, união quer criaria outra nova gigante do setor.

Porém, o casório não aconteceu. O fundo desistiu de apoiar uma possível fusão, por conta da resistência da TIM às condições do negócio.

Outro bilionário, o empresário egípcio Naguib Sawiris, dono da Global Telecom,  é outro que mostrou interesse pela operadora – mas ainda nada de efetivo aconteceu.

Capítulo 7: xeque mate

Bom, o último capítulo é o que estamos vendo hoje. A companhia protagoniza o pedido de recuperação judicial com a maior dívida da história do país, R$ 65,4 bilhões.

A Anatel preparou uma medida cautelar para afirmar que não intervirá no processo, como receava o mercado, porque acredita que a companhia conseguirá voltar a ter equilíbrio econômico-financeiro.

Se os credores aceitarão as propostas da companhia e se de fato ela conseguirá voltar a ser uma supertele, já é outra história.

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– Por US$ 26,2 bilhões, Microsoft comprou o LinkedIn

Repercutiu menos do que deveria: na semana passada, por mais de 26 bilhões de dólares, a Microsoft de Bill Gates comprou o LinkedIn, a rede social de profissionais e empregos.

Agora, a gigante se torna ainda mais forte, já que recentemente comprou a Nokia, o Skype e a Mojang (criadora do Minecraft).

Com muito dinheiro, se faz ainda mais dinheiro…

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– A Ipiranga comprou a AleSat

O grupo Ultrapar (Ultragaz, Ipiranga, Conectcar) parece desconhecer a crise. Comprou a bandeira Ale por mais de R$ 2 bi!

O CADE aprovará?

Extraído de: http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/ultrapar-dispara-na-bolsa-com-aquisicao-bilionaria

ULTRAPAR DISPARA NA BOLSA APÓS AQUISIÇÃO BILIONÁRIA

As ações ordinárias da Ultrapar registravam ganhos de 5% na abertura do pregão desta segunda-feira (13).

Com isso, as ações eram negociadas a cerca de R$ 70 reais. No ano, os papéis da companhia acumulam ganhos de quase 16%.

A companhia anunciou que sua subsidiária, a Ipiranga assinou contrato de compra e venda para a aquisição de 100% da Alesat Combustíveis e dos ativos que integram a sua operação (Ale). O valor da aquisição foi de 2,168 bilhões de reais.

Em fato relevante, a empresa informou que o valor a ser pago aos vendedores terá a dedução da dívida líquida da ALE em 31 de dezembro de 2015 e será sujeito a ajustes de capital de giro e endividamento líquido na data do fechamento da transação.

“As partes acordaram ainda a manutenção de conta garantia para pagamento de eventuais passivos ou contingências cujo fato gerador seja anterior ao fechamento da operação”, diz o documento.

O negócio está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), além da aprovação pela assembleia-geral de acionistas da Ultrapar. 

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– Como a Monsanto resistirá aos 62 bilhões de dólares da Bayer?

Briga de gente grande: a alemã Bayer quer comprar a americana Monsanto. Ambas gigantes e poderosas, a tentativa de aquisição pode ser um demorado e valioso negócio…

Abaixo, extraído de: http://economia.uol.com.br/noticias/afp/2016/05/24/monsanto-rejeita-oferta-de-compra-da-bayer-mas-segue-aberta-a-negociar.htm

MONSANTO REJEITA OFERTA DE COMPRA DA BAYER, MAS SEGUE ABERTA A NEGOCIAR

O gigante da agricultura Monsanto, especializado em organismos geneticamente modificados (OGM) e em pesticidas, rejeitou na terça-feira uma oferta de compra por 62 bilhões de dólares feita pela empresa farmacêutica Bayer AG, considerando-a insuficiente, mas se declarou aberta a negociar.

O conselho de administração da Monsanto “considerou por unanimidade que a oferta da Bayer AG é incompleta e financeiramente inapropriada”, disse a empresa em um comunicado assinado pelo presidente, Hugh Grant.

A Monsanto acrescentou, porém, que “continua aberta a manter discussões construtivas para determinar se uma transação (..) é possível”.

Grant disse que a oferta da Bayer “subestima significativamente” a companhia e não dá garantias suficientes de como a empresa alemã financiaria a transação ou de como lidaria com os possíveis questionamentos das autoridades regulatórias do mercado.

A Bayer apresentou na segunda-feira à Monsanto a maior proposta de aquisição já feita por um grupo alemão, ao oferecer pagar 122 dólares por ação da empresa, o que significaria um total de cerca de 62 bilhões de dólares.

A proposta provocou uma subida nas ações da Monsanto, mas só até a marca de 106 dólares, devido à expectativa de que a oferta seria rejeitada e de que a Bayer deveria melhorá-la. Por outro lado, as ações da Bayer caíram.

No final da tarde desta terça-feira, a Bayer emitiu um comunicado afirmando que “espera empreender no futuro um diálogo construtivo com a Monsanto”, mas não se afastou de sua oferta inicial.

Para aproveitar “a oportunidade da sua vida”, a Bayer deve aumentar o valor oferecido, avaliou Jeffrey Holford, da consultoria Jefferies.

A Monsanto tem outras cartas na manga, entre elas uma fusão com a alemã BASF que, segundo analistas, não pode ficar como mera observadora dos atuais movimentos no mercado mundial de agroquímicos.

O grupo chinês ChemChina comprou há pouco a suíça Syngenta, enquanto as americanas Chemical e DuPont estão acertando os detalhes de sua fusão.

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– A Budweiser virará América nos EUA por Marketing Patriótico?

E se a Brahma se chamasse Brasil durante as próximas eleições e enchesse sua embalagem com a bandeira brasileira e outros e símbolos nacionais?

A Budweiser fará isso nos Estados Unidos. Será em meio a uma disputa Hillary versus Trumph?

Abaixo, extraído de: https://t.co/cP6GQuszoT

BUDWEISER SE CHAMARÁ ‘AMERICA’ DURANTE AS ELEIÇÕES NOS EUA

A cerveja mais vendida nos Estados Unidos, a Budweiser apelará ao patriotismo de seus clientes adotando o nome “America” durante o período eleitoral do país.

Em suas garrafas e latas será possível ler “America” junto a símbolos nacionais “para inspirar os bebedores a celebrar os valores da liberdade e da autenticidade compartilhados pelos Estados Unidos e pela Budweiser”, anunciou a fabricante, propriedade da cervejaria belga e brasileira AB InBev.

Até agora nenhuma outra fabricante de cerveja havia usado um símbolo nacional americano.

“A potente nova imagem da Budweiser serve como ponto central de sua campanha de verão – ‘America is in Your Hands’ – que estimula as pessoas a se identificarem, em todo o país, com o otimismo sobre o qual se construiu o país”, afirmou a companhia.

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– Vanoil dando a volta por cima com a Passarela? Parece que sim.

Vanoil da Rocha Pereira é um destacado empreendedor em nossa Jundiaí. E seu grupo, a Passarela Calçados, passou por dificuldades recentes.

Segundo esta matéria do Estadão de 2a feira (abaixo), o grupo vai se recuperando dos efeitos da crise econômica.

Extraído de: http://m.economia.estadao.com.br/noticias/geral,agora-voltei-a-dormir,1854151

‘AGORA VOLTEI A DORMIR’

por Fernando Scheller

As últimas semanas do empresário Vanoil Pereira, dono da Passarela – rede de calçados com 40 unidades no interior de São Paulo e forte presença no e-commerce – foram tensas. Ele diz que só voltou a dormir quando conseguiu concluir a negociação das dívidas de curto prazo com três do cinco bancos que são credores da companhia. 

Apesar dos juros mais altos do que os praticados há alguns anos atrás, Vanoil diz que ganhar tempo, em tempos de crise, é importante. Agora, boa parte dos débitos que venceriam em 2016 foram alongados em cinco anos. A Passarela, que chegou a atingir R$ 500 milhões de faturamento em seu auge, viu suas vendas caírem 10% no ano passado.

Neste ano, após janeiro e fevereiro mais razoáveis – em que a retração nas vendas ficou abaixo de 10% –, março trouxe um desastre: com a indefinição política, diz ele, a queda do movimento no site da Passarela superou a marca de 20%.

Há mais de um ano, Vanoil vem tentando achar um sócio para a Passarela. Apesar de ter um contrato fechado com o Bradesco BBI, a crise adiou os planos indefinidamente.

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– As 10 empresas com maior prejuízo líquido no ano passado!

Terminado o 1o trimestre de 2016, divulgaram-se os balanços das maiores empresas que atuam no Brasil em 2015.

E o prejuízo foi grande! Veja os piores resultados (segundo a IstoÉ Dinheiro, em http://is.gd/43TVug)

Abaixo:

1 – Vale (mineração): – R$ 44,212 milhões

2 –  Petrobrás (petróleo e gás): – R$ 34,836 milhões

3 –  Eletrobrás (energia elétrica): – R$ 14,442 milhões

4 – Oi (telecomunicações): – R$ 4,935 milhões

5 – Gerdau (siderurgia e metalurgia): – R$ 4,551 milhões

6  – Gol (transportes aeroviários): – R$ 4,461 milhões

7 – Usiminas (siderurgia): – R$ 3,236 milhões

8 – PDG Realt (construção): – R$ 2,764 milhões

9 – Bradespar (administração): – R$ 2,590 milhões

10 – Klabin S/A (papel e celulose): – R$ 1,253 milhão

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– As Lojas de Amostras Grátis

No Japão, lojas que dão amostras grátis de seus produtos se tornaram um modismo. E esse mesmo modismo está chegando no Brasil, com algumas redes abrindo suas filiais aqui.

Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/67674_PODE+VIR+QUE+E+DE+GRACA?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

PODE VIR QUE É DE GRAÇA

por João Loes

Chegam ao Brasil as lojas de amostras grátis, de onde é possível levar, sem pagar, produtos de até R$ 100

Imagine entrar em uma loja com os últimos lançamentos de marcas consagradas de todos os setores, escolher o equivalente a R$ 500 em compras e sair sem pagar nada – nem ser preso por roubo. Isso será possível no mês que vem, com a inauguração da primeira loja de amostras grátis do País, na cidade de São Paulo. Nela, consumidores associados poderão escolher até cinco produtos para levar para casa, com a condição de que respondam a um questionário virtual de avaliação. E para se associar basta desembolsar uma anuidade simbólica que não passa dos R$ 15. Este modelo de negócios, batizado de tryvertising – uma fusão das palavras try (experimentar) e advertising (propaganda) –, desembarca no Brasil depois de quatro anos de sucesso no Japão, na Espanha e nos Estados Unidos. “Corri para me cadastrar”, conta a socióloga paulistana Cristiane Donini, 40 anos. “Como posso levar sem pagar, acho que vou me sentir mais livre para experimentar produtos que eu não levaria se tivesse que pagar.”

Dar diferentes opções de amostras grátis para o consumidor é a novidade dessas lojas. Embora sejam usadas pela indústria da propaganda, as amostras, de maneira geral, chegam ao comprador em potencial sem muito critério, como um sachê de xampu em uma revista, bebidas em um bar ou produtos em supermercados. O produto pode até acabar nas mãos de quem interessa, mas o risco de que a amostra seja esquecida ou descartada é enorme. No tryvertising um importante filtro entra em ação logo de início: o da escolha do comprador, pois ele quer o produto. “Com isso, a avaliação que recebemos é mais relevante”, explica João Pedro Borges Badue, publicitário e sócio da Sample Central!, uma rede internacional de lojas de amostras grátis que abre sua filial brasileira em junho, também em São Paulo. “Culturalmente, o brasileiro é curioso e aberto ao que é novo”, lembra Badue, que investiu R$ 4 milhões na empreitada com sócios como a agência Bullet e a empresa de pesquisas Ibope. No primeiro ano, eles esperam recuperar o investimento faturando R$ 7 milhões.

A pioneira no Brasil será o Clube Amostra Grátis, que abre as portas em 11 de maio num espaço de 400 m2. “Como não temos vínculos fortes com agências de publicidade, podemos aumentar a variedade de amostras grátis em nossas gôndolas”, diz Luis Gaetta, publicitário e fundador do clube. Ter uma carteira variada de clientes expondo é fundamental, pois parte do faturamento das lojas decorre da venda dos espaços nas gôndolas às empresas que querem exibir seus produtos. Somadas, as expectativas de cadastro de clientes no primeiro ano das duas lojas chega a 60 mil pessoas. Parece que dar opinião finalmente virou um negócio lucrativo para todos.

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– O Novo Capitalismo Consciente

Você sabe o que é o termo “Capitalismo Consciente“, que virou moda nos EUA?

Lucrar por si só não é o correto. Veja a proposta dos administradores de lá:

(Extraído da Isto É, ed 2344, 29/10/2014, pg 35-37)

O NOVO CAPITALISMO QUE ESTÁ MUDANDO O MUNDO

Para as empresas conscientes, lucrar é bom, mas não é tudo. É preciso preservar o meio ambiente, promover a felicidade dos empregados, ser transparente nas ações e adotar modelos de negócios que gerem impactos positivos para toda a sociedade

por Fabíola Perez e Mariana Queiroz Barboza

O capitalismo do século 21 chegou a uma encruzilhada. O caminho comum leva ao lucro a qualquer preço, indiferente aos impactos perversos que a busca pelo sucesso financeiro imediato possa acarretar. A outra rota é longa e exige firme disposição dos viajantes. Ao contrário do percurso fácil, ela conduz a um destino mais nobre – um mundo melhor para acionistas, executivos, funcionários, parceiros, fornecedores e consumidores. Ou seja, para todos e qualquer um. No segundo percurso está um grupo de companhias inseridas no movimento “Capitalismo Consciente”, surgido nos Estados Unidos há sete anos e que ganha adeptos na mesma velocidade em que as velhas fórmulas capitalistas perdem força. Ser uma empresa consciente não significa negligenciar a performance econômica. Para uma companhia sintonizada com os novos tempos, lucrar é bom, mas não é tudo. É preciso respeitar e preservar o meio ambiente, promover a felicidade dos empregados, ser transparente nas ações e adotar modelos de negócios que gerem impactos positivos para toda a sociedade.

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ECONÔMICO
Yvon Chouinard, da grife de roupas Patagonia: crítico do consumo
em excesso, pediu mais de uma vez que seus clientes
comprassem apenas o necessário

O novo capitalismo que está transformando o mundo une empresas tão díspares quanto uma fabricante de materiais esportivos, uma rede varejista ou uma gigante do setor de alimentos. Criada pelo alpinista Yvon Chouinard, a grife californiana de roupas Patagonia se tornou um dos ícones máximos do movimento. Antes que a questão da sustentabilidade fosse conhecida, Yvon percebeu nos anos 1980 que o algodão cultivado com pesticidas produzia substâncias tóxicas que provocavam dor de cabeça em seus funcionários. A empresa passou a utilizar materiais orgânicos e reciclados, energia renovável e a defender a redução do consumo, aumentando a durabilidade de seus produtos. Yvon é mesmo um sujeito diferente. Crítico feroz do consumo vazio e em excesso, pediu mais de uma vez que seus clientes comprassem apenas o necessário. Graças à maneira Patagonia de ser, a grife consolidou-se e se tornou uma gigante global presente em 15 países e com faturamento de US$ 600 milhões.

Fundador e copresidente mundial da varejista americana Whole Foods, John Mackey tem visões de mundo parecidas com as de Yvon Chouinard. “Cada empresa tem o acionista que merece” é um dos mantras que definem seu estilo. Dentro de sua estrutura corporativa, a Whole Foods disponibiliza todas as informações financeiras, inclusive sobre salários, para os 80 mil funcionários, e exige que a disparidade salarial da base ao topo não passe de 20 vezes. Ser consciente, portanto, não significa apenas ser sustentável (daí a diferença com o conceito de sustentabilidade), mas buscar, entre outras coisas, a felicidade de todas as pessoas envolvidas com a empresa. No fundo, John procura gerar impactos positivos para toda a sociedade. “A melhor forma de aumentar os lucros é não fazer disso o principal objetivo do negócio”, escreveu o empresário em um manifesto a favor do capitalismo consciente. O indiano Raj Sisodia tem números que comprovam a tese do fundador da Whole Foods. No longo prazo as empresas conscientes obtêm desempenho mais de duas vezes melhor que o das concorrentes.

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POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
John Mackey, da Whole Foods: ele não permite que a diferença
salarial entre o topo e a base seja superior a 20 vezes

No Brasil, o movimento ganhou força nos últimos cinco anos. De acordo com André Kaufmann, presidente da organização “Capitalismo Consciente no Brasil”, os pilares dessa nova frente podem prosperar não só em mercados maduros, mas também em países emergentes. “Alguns empresários já começaram a perceber que o consumidor jovem tem muito mais critério ao escolher produtos e serviços”, diz Kaufmann. Para o fundador do Pão de Açúcar e presidente do Conselho de Administração da BRF, Abilio Diniz, há algo além do lucro que precisa ser considerado. “O empresário precisa ter orgulho do que faz e consciência do que acontece a sua volta”, diz Abilio.

O movimento ganhará fôlego no País com a chegada da sorveteria Ben&Jerry’s (a primeira loja foi inaugurada em setembro, em São Paulo), famosa pelos sabores estranhos e por seu forte engajamento social. Com uma longa e bem-sucedida trajetória nos Estados Unidos, a empresa, criada em 1978 por Ben Cohen e Jerry Greenfield, apoiou projetos para ajudar a manter famílias de produtores agrícolas em suas terras, uniu-se à Children’s Defense Fund, fundação sem fins lucrativos que luta para dar visibilidade às necessidades básicas de crianças americanas, defende veementemente o casamento gay e posicionou-se contrariamente à exploração de petróleo no Ártico – temas que não têm nenhuma ligação com o seu negócio. Em 2011, quando manifestantes foram às ruas de Nova York para protestar sob o lema “Ocupe Wall Street”, a Ben&Jerry’s declarou apoio às causas, gesto que não foi repetido por nenhuma outra empresa americana. Para os fundadores, é possível lucrar, atrair investidores e ser responsável ao mesmo tempo.

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“A empresa está comprometida com o conceito de prosperidade compartilhada, que procura beneficiar todas as pessoas e comunidades envolvidas em seu processo de produção, da comercialização à venda”, disse à ISTOÉ Sean Greenwood, porta-voz global da companhia. O resultado do DNA consciente? Um faturamento de US$ 500 milhões e 600 lojas em 33 países. Alguém ainda duvida que o capitalismo consciente veio para ficar?

– Você acredita em Especialistas e sabe tomar decisões sem influência?

Já ouviu falar da economista e consultora britânica Noreena Hertz?

Ela leciona na University College London, e foi orientadora de vários governantes em diversos assuntos: questões econômicas, negociações de paz e imbrólhos diplomáticos. E entrevista à Revista Época (pg 68-71, ed 824 à Marcos Coronato), falou sobre a idolatria a alguns especialistas e aos modelos pré-definidos para tomadas de decisões. Disse ela:

É claro que as opiniões, educação e treinamento com especialistas são importantes e devem ser levados em conta, mas especialistas erram muito (…) Nunca ouça um especialista só, questione as opiniões deles e busque informações”.

Mas gostei mesmo sobre quando ela fala da influência digital! Veja:

Vivemos uma era de distração digital, de e-mails e redes sociais. Mantemo-nos num estado hormonal de estresse constante e podemos ficar viciados. Recomendo que você tire folgas digitais, ao menos uma vez por semana, sem checar e-mail ou entrar nas redes sociais. Um dos melhores procedimentos que você pode adotar antes de tomar uma decisão, privada ou profissional, é delimitar um tempo e espaço para apenas pensar. É incrivelmente difícil fazer isso hoje”.

Concordo e assino embaixo. Precisamos muitas vezes buscar a calmaria para a reflexão e para podermos melhor pensar!

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– Um dia de expectativa frustrada no Thermas Water Park

Sabe quando você planeja um passeio e ele não é realmente aquilo que você esperava?

Não sei se dei azar, se foi uma excepcionalidade, se tudo deu errado para os organizadores do empreendimento ou se frequentemente se trabalha daquele jeito; mas sei que foi decepcionante e estressante nosso desejado dia de descanso em São Pedro, no Thermas Water Park.

Eu conheço o excepcional Thermas dos Laranjais em Olímpia-SP e também o Beach Park em Fortaleza-CE. Resolvi passear com minha família no Water Park para conhecer e por ser perto.

Fui no Domingo de Carnaval. No site, havia a opção de compra antecipada e a tabela de preços – dias normais, domingos, feriados e dias especiais. Apesar do domingo não ser um feriado, constava a tarifa mais cara: ou seja, um dia especial, mostrando que o Parque estava preparado para grande movimento.

Nosso martírio começou para entrar no estacionamento: na estrada de acesso, uma fila de carros onde esperamos por 20 minude tos. Não sabíamos do que se tratava, e ao ver que era simplesmente o movimento de entrada, assustamos.

Chegando na portaria, vimos que nossos ingressos comprados na Internet eram vouchers a serem trocados na bilheteria. Portanto: se você comprar pela Internet para evitar filas, esqueça o propósito! Uma fila imensa na qual entramos as 11h00 e desistimos as 11h30; afinal, andamos pouquíssimos metros. Resolvemos então almoçar para depois voltar a encarar a fila que, naturalmente, pelo horário, se reduziria.

No restaurante externo, também tivemos que esperar até 12h00, pois não servia almoço antes desse horário. O garçom (sim, só havia 1) não sabia explicar se criança pagava meia ou não no self-service, e a fila de espera aumentava. E não é que, para pagar o almoço, não aceitavam cartão de débito ou crédito pois as maquininhas estavam fora do ar? Assim, leve dinheiro para tais eventualidades.

Voltamos à fila da entrada: mais meia hora de espera e soubemos que não havia armários para locação a fim de guardar nosso pertences. Como poderíamos andar nas piscinas e por todo o parque com sacolas, carteiras e outros apetrechos na mão? Nos foi sugerido um guarda-volume, sem sucesso pela lotação. A moça dos armários nos disse que realmente eram poucos que se tinham disponíveis (nenhum para aquele momento) e que muitos estavam abertos pois as pessoas levavam as chaves e não dava para fazer manutenção. E o tempo passava, a paciência se esgotava e ninguém nada resolvia. Vimos uma hiper lotação nas piscinas e filas imensas por todos os lados. Resolvemos desistir e quando nossa filhinha percebeu que iríamos embora… imagine o choro de uma criança diante de uma piscina com o calor que fazia!

Fomos conversar com a gerente, Sra Ivani, que foi muito gentil e ouviu pacientemente nossas justas queixas. Ela nos ofertou a devolução do dinheiro ou que guardássemos nossas coisas no armário pessoal dela. Topamos a segunda alternativa, a fim da nossa pequeninha não ficar tão sentida e curtir o passeio.

O Water Park é bonito, piscinas bacanas, mas a infraestrutura ficou muito a desejar. Para comprar um sorvete, entre fila de pedido e retirada, pelo menos perda de meia hora. Comer lá dentro é caro e as filas desestimulantes. O principal ponto negativo e que me traz admiração é: se foi cobrado dia especial, é sabido que haveria movimento. Não há limite de ingressos a venda?

Ora, é claro que na hora que atinge um certo limite de vendas pela Web, deveria-se parar as vendas para aquele dia. E isso não acontece, sendo vendidas entradas na bilheteria física, mesmo com a quantidade absurda de gente que já estava lá dentro. Sem contar ainda que o Thermas está dentro de um condomínio, sendo também um clube para os condôminos que acessam as suas dependências.

Confesso a decepção total do que passamos naquele dia, salvo parcialmente graças ao esforço e atenção da gerente. Ficarei na curiosidade: em um domingo normal, lá é muito diferente? E nos domingos de movimento, sempre é aquele pandemônio?

Enfim: por quê se vende mais bilhetes do que o parque suporta? E isso não se discute, pois quem esteve lá no domingo 07/02/2016, não precisa ser especialista para observar a irresponsável superlotação.

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– Disney versus Mattel, Elsa versus Barbie

Nos últimos dias, a Mattel, fabricante das bonecas Barbie, anunciou que a nova linha de produtos contemplaria Barbies étnicas, baixinhas, altas, e com outras formas físicas que possam contemplar as pessoas. Diversificou os modelos!

Pois bem: agora, vem à tona o fato de que o principal motivo foi a queda nas vendas da Barbie para a linha “Disney Princesas”, em especial à nova líder de mercado: Elsa, de Frozen.

Será que ao invés de mudar os formatos das bonecas, se a Mattel reduzisse o preço não teria mais sucesso?

Vejam só quanto custa uma simples bonequinha…

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– O Silêncio Perturbador de quem Arrendou o Paulista FC

Leio com pesar nos principais sites e blogs esportivos que o treinador Paulo Fernandes impôs a “Lei do Silêncio” no Estádio Jayme Cintra como represália às críticas que recebeu da mídia jundiaiense.

Gol contra dele… Faltou inteligência nesse momento.

No momento em que a parceira é discutida se boa ou ruim, a atitude é antipática e só prejudica o próprio time, que se vê na obrigação ainda maior de fazer um papel bonito no Campeonato da A2, a fim de ser “um tapa na cara” de quem criticou o currículo do elenco ou do treinador, a dispensa de jogadores e profissionais da casa e questionou a falta de transparência.

É lógico que a torcida quer levar esse tapa, que significaria sucesso do Galo. Mas não poderia ser de maneira mais agregativa?

Aí vem a situação oposta: e se o time fizer má campanha? Municiaram ainda mais o estado caótico…

Aguardemos! Que os jogadores não sejam mudos em campo, e parabéns ao Alan Bahia que não se fez de rogado e deu entrevista à Rádio Difusora no Show de Bola à equipe do Time Forte do Esporte!

Se briga contra a imprensa ganhasse jogo… Importa é bola na rede.

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– O Imbróglio Financeiro do Hopi Hari

Que triste situação do Hopi Hari. Até uma montanha russa foi colocada como garantia de pagamento a credores!

Abaixo, extraído de Valor Econômico: http://www.valor.com.br/empresas/4390378/hopi-hari-rebate-pedido-de-falencia-de-socio

CREDOR PEDE FALÊNCIA DO HOPI HARI

Um dos credores do parque de diversões Hopi Hari, o empresário Cesar Federmann, entrou com pedido de falência contra a empresa na tarde de ontem, na comarca de Vinhedo (SP). O credor alega que a empresa não quitou dívida atualizada no valor de R$ 5,9 milhões (o desembolso na época foi de R$ 4,3 milhões), em contrato assinado entre as partes em dezembro de 2014. Cesar Federmann é sócio diretor da Senpar Terras de São José.

Segundo o pedido, a primeira parcela liberada foi de R$ 2,5 milhões e a segunda de R$ 800 mil no fim de 2014 e mais R$ 1 milhão em janeiro de 2015. Foram dados como garantia a alienação de uma montanha russa e um contrato de garantia de recebíveis da Spal, uma engarrafadora da Coca-Cola.

No entanto, o empresário soube que a montanha russa não estava completa e informou, em março de 2015, que exigia vencimento antecipado da dívida. Não houve acordo e, na data final de vencimento da dívida, em 14 de abril de 2015, o credor exigiu o pagamento, que não ocorreu.

Federman pediu que a montanha russa fosse vendida para pagamento da dívida. Hopi Hari respondeu que a inadimplência era de Federman, que concedeu R$ 4,3 milhões em empréstimos, faltando R$ 700 mil. O credor informa no processo que a última parcela só seria liberada se não houvesse falsidade nas informações sobre a garantia. Hopi Hari tinha R$ 275 milhões em dívidas em setembro, para uma receita acumulada de R$ 42 milhões no ano. No pedido de falência, o credor alega que o Hopi Hari não tem condições de cumprir com suas obrigações. Procurado, Hopi Hari não se pronunciou.

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– Agnellis continuam donos da Ferrari; a Fiat nem tanto.

Novidade no mercado automobilístico: depois de quase 50 anos, a FIAT não é mais a manda-chuva da Ferrari!

Abaixo, extraído de: http://carroonline.terra.com.br/noticias/especiais/ferrari-nao-pertence-mais-a-fiat-chrysler

FERRARI NÃO PERTENCE MAIS À FIAT-CHRYSLER

Pela primeira vez desde 1969 a Ferrari não é controlada pela Fiat. Na manhã desta terça-feira (5), 80% das ações da grife italiana, que pertenciam ao conglomerado hoje conhecido como Fiat-Chrysler Automobiles (FCA), foram disponibilizadas no mercado financeiro por meio da bolsa de valores da Itália (MTA, na sigla em italiano).

A FCA já havia colocado 10% de suas ações da Ferrari à venda na bolsa de Nova York em outubro do ano passado, ao preço de US$ 52 cada papel. Atualmente, o valor da ação caiu para US$ 48. Na bolsa italiana, o preço de cada ação da Ferrari nesta terça é de 44,68 euros.

Embora a FCA tenha deixado o controle da Ferrari, a família Agnelli, antiga dona da Fiat, mantém-se como sócia majoritária da companhia de Maranello, com 24% das ações. O filho de Enzo Ferrari, Piero, possui 10% das ações. As duas partes assinaram um acordo que previne qualquer empresa de adquirir a Ferrari de maneira hostil (ou seja, a família Agnelli será sempre a principal sócia).

O motivo para a FCA tirar a superesportiva de sua lista de marcas é puramente econômico: para colocar em prática o plano de expansão do portfólio e volume da Ferrari, seria preciso arrecadar fundos por meio da venda de ações.

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– “Black Friday” ou “Black Fraude”?

Na 6a feira houve a promoção anual de descontos no comércio chamada de “Black Friday“. É uma queima de estoques, com preços significativamente reduzidos.

Nos EUA, há filas de consumidores nas portas das lojas. No Brasil, a maior parte das ofertas se dá pela Internet, e com um detalhe: nem sempre são descontos reais!

A grande queixa dos consumidores junto aos órgãos de defesa do consumidor é que as empresas aumentaram os preços dias antes e depois dão descontos para dizer que o preço está mais baixo.

É o velho golpe já conhecido na praça… se impressiona com um número alto como desconto e engana-se o freguês!

Quer um exemplo? No ano retrasado, fiz uma busca nos sites de calçados e busquei “Asics Nimbus 14”. O tênis custava R$ 599,99 (ou melhor, 600,00). Mas como ele já tinha um sucessor (o Asics Nimbus 15), o preço foi reduzido para R$ 399,99 como desconto promocional. Nada disso… é para tirá-lo de circulação logo e colocar o modelo novo nas vitrines (que custa R$ 599,99, “coincidentemente”). Mais: a concorrência é zero, já que Netshoes, Centauro, Dafiti, Procorrer, FastRunner e tantos outros sites vendem o tênis ao mesmo preço, inclusive nos centavos!

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– Camargo Correa vende Havaianas para a JBS

É sabido que depois dos escândalos envolvendo empreiteiras no Brasil, as construtoras passaram a ter dificuldades. Um caso desses é o da Camargo Correa: recentemente vendeu a Topper e a Rainha; agora, vendeu a Alpargatas, de tantas marcas importantes e, em especial, das Havaianas.

O valor do negócio? Cerca de R$ 2,66 bilhões, pagos pela JBS, frigorífico dono da Seara, Bertin e de tantos outros negócios importantes.

Abaixo, extraído do G1:

CAMARGO CORREA VENDE CONTROLE DA ALPARGATAS PARA DONA DA JBS

A Camargo Corrêa vendeu o controle da Alpargatas, dona de marcas como Havaianas, Osklen, Mizuno, Timberland e Dupé, para a J&F Investimentos, dona da JBS, segundo informa comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta segunda-feira (23).

O valor total da operação é de R$ 2,66 bilhões, sendo R$ 12,85 o valor atribuído por ação. A forma de pagamento do preço será à vista, em moeda corrente nacional, na data do fechamento.

De acordo com o comunicado, a operação ainda está sujeita à aprovação prévia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), “bem como à condição resolutiva de lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição de Ações pela J&F”.

A companhia que comprou a Alpargatas disse, ainda no mesmo comunicado, que o objetivo da operação é a “diversificação do portfólio de negócios investidos pela J&F”. Uma das principais empresas controladas pelo grupo, a JBS, atua com processamento de carne e tem como principais marcas a Friboi e a Swift. Outra delas é a Vigor, que fabrica produtos lácteos.

A empresa afirmou ainda que não tem intenção de, dentro do prazo de um ano, cancelar o registro de companhia aberta da Alpargatas.

Perto das 13h30, as ações da Alpargatas, que não fazem parte do principal índice de ações da Bovespa, recuavam 7,21%, revertendo os ganhos da abertura, conforme agentes financeiros analisavam a venda da participação de controle. O papel havia subido quase 45% desde 5 de outubro, quando a Camargo Corrêa afirmou que analisava oportunidades para a Alpargatas. A ação ON da Alpargatas, por sua vez, subia mais de 2%, mas com número baixo de negócios.

OUTRA VENDA

No início de novembro, a Alpargatas anunciou um acordo para vender as marcas de calçados esportivos Rainha e Topper no Brasil para um grupo de investidores liderados pelo empresário Carlos Wizard por R$ 48,7 milhões. A operação não inclui ativos industriais vinculados às marcas.

O acordo também inclui venda da marca Rainha no mundo e 20% da Topper na Argentina e no mundo, com exceção de Estados Unidos e China, onde a marca será licenciada por 15 anos aos compradores.

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– Indústria do Cigarro versus Contrabando

O Governador Geraldo Alckmin aumentou o imposto do cigarro na semana passada. Os fabricantes chiaram!

A lógica seria: cigarro mais caro, fumantes a menos. Ótimo, sou antitabagista e defendo que quanto menos cigarro na praça, mais saúde para a população (embora, respeito quem fuma, desde que não me incomode). Porém, a indústria do tabaco alega que tal medida só aumentará o contrabando, não dimunindo o número de fumantes, e apresenta números: 41% dos cigarros vendidos em São Paulo são de contrabando. E a marca paraguaia Eight é líder nas vendas por aqui, com 22% de participação do mercado.

Se o cigarro “dentro da lei” já é um veneno, imagine o contrabandeado!

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– Crowdfunding das Redes para o Paulista FC – que tal participar?

No meio artístico, tem sido comum a prática de aficcionados realizarem crowdfunding – ou seja, o financiamento coletivo!

Trocando em miúdos: fãs de alguma banda de música querem ver algum artista, se reúnem, fazem uma vaquinha e com o dinheiro arrecadado trazem o músico desejado à casa de shows que melhor se adaptar aos recursos.

De forma parecida, torcedores do Paulista FC demonstram querer ajudar o time jundiaiense com a doação de redes para as metas do Estádio Jayme Cintra. Recebi do amigo Murilo Zotto o link para a concretização dessa ação e compartilho com os colaboradores que tenham o propósito em ajudar.

Para isso, clique em: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/novas-redes-para-o-jayme-cintra

Em tempos de vacas magras e reconstrução da equipe, é interessante a comunidade local abraçando a causa, seja através de crowdfunding, parcerias, patrocínios ou ações mercadológicas diversas. QUE TAL AJUDAR TAMBÉM?

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– A bandana proibida “do Jabá” de Neymar passou batida!

Mais do que um jogador, Neymar, o craque brasileiro, é um outdoor ambulante. Uma espécie de homem-placa, aqueles que carregam cavalete com a inscrição: “vende-se ouro” nos centros das cidades.

Na realidade dele, as praças urbanas são os estádios. Digo isso pela bandana da Nike (sua patrocinadora pessoal) usada no jogo entre Argentina x Brasil.

Aliás, Neymar poderia usar o apetrecho?

NÃO. E explico: O equipamento de um atleta, segundo a Regra, é constituído de: camisa, calção, meias, caneleiras e calçados. Qualquer coisa extra deve ser avaliada.

Exemplos? Claro: shorts térmicos visam melhorar o conforto do jogador; são permitidos desde que da mesma cor dos calções.

Bonés? Somente ao goleiro, se este estiver jogando contra o sol.

Bandanas? A Ronaldinho Gaúcho, David Beckham ou qualquer outro cabeludo, sim, pois é uma forma de segurar o cabelo para jogar mais confortavelmente.

E a bandana de Neymar?

Não é permitida, pois hoje ele usa um corte de cabelo curto, sendo desnecessária a função dela. Tudo que esteja sem função prática e necessária, é proibido. Parece óbvio que é o marketing de emboscada sendo usado, para expor seu patrocinador que está estampado em tamanho grande.

Lembrando: no Campeonato Espanhol e na Liga dos Campeões da Europa, Neymar entrou em campo com ela e teve que retirar o acessório. Já nas Eliminatórias da Copa do Mundo, fez-se vista grossa…

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– A Liga Paulista contra a falácia da Federação Paulista?

Parece que quem está enquadrado pela FPF, não teve coragem (ou não pode) se rebelar. Mas os clubes outrora importantes e que hoje padecem, tentam ressurgir paralelamente à ela.

Vamos a alguns fatos interessantes:

No arbitral da Série A2, ficou decidido que a competição terá turno único com 19 equipes, classificando-se 8 para um mata-mata, promovendo-se 2 times à A1 e caindo 6 times para a A3.

Porém, assim como na A1, os clubes da A2 só poderão ter 28 atletas inscritos e os treinadores não poderão trabalhar em outra equipe no mesmo certame.

A diferença é: se na A1 a desculpa para 28 atletas inscritos é para que não se utilize time reserva, o mesmo não acontece para a A2. Os clubes precisam ter abertura para a utilização de atletas de categoria de base, e, nesse ano em especial, com rebaixamento de mais clubes, torna-se fundamental poderem fazer suas escolhas. Por quê limitar também na A2?

O curioso é: Reinaldo Carneiro Bastos apresentou a proposta aprovada por unanimidade, mesmo a um velado contragosto dos representantes (que não ousaram reclamar). Quem vai contrariar o chefe?

A idéia é de que pontos corridos + jogos eliminatórios aumentaria o calendário e agradasse a todos. Ledo engano… os clubes jogarão aproximadamente os mesmos 3 meses de antes, com um detalhe: teremos jogos ininterruptamente em quase toda quarta/domingo. A diferença é que quem se classificar, jogará 3 partidas a mais. Dessa forma, 12 equipes da A2 terão seu ano de trabalho com 3 meses, sendo que metade delas cairá de divisão. Portanto, a fórmula é ilusória…

A reboque, equipes descontentes com a FPF e que abriram mão (por questões ideológicas ou econômicas) de disputarem qualquer torneio da entidade, estão se reunindo para formar uma Liga. GISLAINE NUNES, conhecida advogada do meio futebolístico, será a presidente da Liga Paulista de Futebol, formada por União São João de Araras, XV de Jaú, Corinthians de Presidente Prudente, Francana, Rio Preto, entre outros clubes. O propósito é criar um torneio estadual de maio a dezembro, com 40 equipes, regionalizado, mais barato e sem as caríssimas taxas que a FPF anda cobrando (verifique qualquer borderô da A2 ou da A3 como é custoso fazer um jogo e quanto a Federação Paulista está cobrando por seus fiscais – e brevemente, pelos seus gandulas).

Será que esta “Primeira Liga Caipira” ou “Sul Minas versão excluídos do Interior Paulista” (sem qualquer conotação pejorativa; ao contrário, tem meu apoio) vingará?

Em tese, será mais barata do que o torneio de Reinaldo Carneiro e dará atividade profissional o ano todo.

A propósito: os clubes filiados a FPF e que disputam A1, A2 e A3, e que ficam parados a partir de abril jogando (alguns apenas) somente em Julho/Agosto/Setembro a deficitária Copa Paulista (vide o Capivariano, na elite estadual e que ficou “fechado” por 9 meses seguintes ao Paulistão) vão aderir ou terão medo de represálias?

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MAIS SOBRE A LIGA:

http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2015/11/15/o-que-esperar-da-liga-paralela-de-futebol-de-sp-em-2016.htm

http://gcn.net.br/noticia/302194/esporte/2015/11/francana-pode-integrar-nova-liga-interiorana

JAC – Jacareí Atlético Clube – Facebook

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O escudo da LFP:

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– O que é / Como é poupar jogador?

Mais uma vez não teremos rodada do Campeonato Brasileiro neste final de semana, devido aos jogos da Seleção.

Alguns reclamam de jogos demais e cansaço; outros, de folga prolongada e perda de ritmo de jogo.

O que fazer?

Ouço muita gente falar em poupar jogador. Mas de que jeito?

Duas formas:

1- Promover Rodízio de Jogadores, como fazia o treinador colombiano Osório no SPFC, é poupar atletas cansados (recuperando-os) e dar oportunidade a outros. Em tese, todos são titulares (dependendo da data ou do jogo).

2- Escalar Time Misto ou Reserva, como muitos fazem, é descansar atleta cansado para alguma competição/ jogo de prioridade maior. E aí se subdivide em:

a- Levar o jogador titular para ficar no banco;

b- Deixar o jogador em casa.

Imagine um hipotético Paysandu x Grêmio. Se o time gaúcho jogar com 11 reservas e deixar alguns titulares no banco, é real descanso? O atleta viaja, se concentra, ouve preleção e vai ao campo. Não era preferível deixar o jogador em Porto Alegre, em casa, no convívio do lar, ao invés de levá-lo a Belém, mesmo que não jogue?

Claro que o exemplo foi de clubes de extremos de capitais brasileiras, mas não é uma realidade?

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– Hymermarcas vende por bilhões sua divisão de cosméticos!

A Hypermarcas, empresa brasileira que possui negócios em diversas áreas – e como o nome diz, dona de muitas marcas, vende a sua divisão de cosméticos (que inclui Monange, Bozzano, Risqué, Cenoura & Bronze) para a Coty por R$ 3,8 bilhões!

Em tempos de crise, um suspiro!

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/11/1701311-multinacional-de-cosmeticos-coty-compra-brasileira-por-r-38-bilhoes.shtml

COTY COMPRA DIVISÃO DE COSMÉTICOS DA BRASILEIRA HYPERMARCAS POR R$ 3,8 BI

Por Joana Cunha

A multinacional de cosméticos Coty, uma das maiores do mundo, comprou nesta segunda-feira (2) toda a divisão de cosméticos da brasileira Hypermarcas, por cerca de R$ 3,8 bilhões.

A aquisição ainda precisa passar por instâncias regulatórias, e deve ser fechada até o final de março de 2016, informou a Coty em comunicado.

A compra abrange marcas como Risqué, Monange, Bozzano, e Cenoura & Bronze da divisão de cosméticos da Hypermarcas, que gerou receita de R$ 977,5 milhões em 2014.

Elas se juntarão a um portfólio que inclui marcas como OPI, líder mundial no setor de esmaltes, e diversos perfumes, entre eles Calvin Klein e Davidoff —a Coty teve receita líquida de US$ 4,4 bilhões no exercício social encerrado em 30 de junho de 2015.

Em comunicado ao mercado publicado nesta quinta, a empresa informa que “os recursos provenientes da transação serão utilizados preponderantemente para redução do endividamento líquido da companhia”.

Após a aquisição, as ações da Coty tiveram alta de 4% na Bolsa de Nova York. Às 14h32, no entanto, a alta desacelerou para 1,1%.

MOVIMENTAÇÃO DE MERCADO

Com a venda, a Hypermarcas fica mais perto de um antigo objetivo de se tornar uma empresa exclusivamente farmacêutica, deixando de lado sua carteira de itens de bens de consumo para focar a produção de medicamentos. Ela já ocupa hoje posição de liderança no ranking de fabricantes de remédios no Brasil.

Assim, a transação não inclui os negócios de produtos descartáveis, composto por fraldas das marcas Pom Pom, Cremer Disney, Sapeka e Bigfral, assim como preservativos (Jontex, Olla e Lovetex), adoçantes (Zero-Cal, Finn e Adocyl) e dermocosméticos (Episol, Epidrat, Hydraporin, dentre outras).

“Quando finalizada, a transação marcará um passo transformador para a Hypermarcas, cujo foco estratégico estará voltado para o mercado farmacêutico, que oferece potencial atrativo de crescimento e rentabilidade no longo prazo”, disse a empresa no comunicado.

Do lado da Coty, o movimento ajuda a empresa a se fortalecer no mercado brasileiro, e mira a fusão com a divisão de beleza da multinacional Procter & Gamble, prevista para o segundo semestre de 2016.

No comunicado, a companhia afirma que o centro de fabricação e distribuição da Hypermarcas em Goiás servirá para integrar o negócio da Coty, assim como, futuramente, da P&G no Brasil.

“Nós esperamos que a força das marcas, a impressionante equipe de liderança e a infraestrutura robusta fortaleçam a posição competitiva da Coty e complemente a fusão prevista com o setor de beleza da P&G”, afirmou Bart Becht, presidente interino e presidente do conselho da Coty.

SURPRESA

O negócio fechado nesta segunda-feira surpreende o mercado, que esperava que a Hypermarcas anunciasse primeiro a venda de sua divisão de fraldas, que têm sido alvo de rumores de uma transação iminente desde o início do ano.

A aquisição realizada pela Coty, empresa fundada em Paris em 1904, ocorre em um momento de incertezas sobre a atração de investidores estrangeiros no Brasil.

Fundada em 2001, a Hypermarcas é campeã em medicamentos isentos de prescrição médica, com marcas como Benegrip, Engov e Rinosoro. É vice-líder em cosméticos para a pele e detém a terceira posição em medicamentos genéricos.

A companhia também é líder em preservativos, com 50% do mercado, e adoçantes, que têm penetração no varejo farmacêutico.

Em julho, a Coty fechou um acordo de US$ 12,5 bilhões para comprar a unidade de beleza da Procter&Gamble, com marcas como Clairol e Wella.

A empresa tem buscado explorar melhor sua presença no mercado mundial de beleza. No ano passado, chegou a fazer uma oferta formal à Chanel pela marca Bourjois e, em 2012, fez uma tentativa fracassada de adquirir a Avon, com uma oferta superior a US$ 10 bilhões.

RAIO-X

COTY

Fundação: França, 1904

Setor: Beleza

Faturamento: US$ 4,395 bilhões no ano fiscal terminado em junho de 2015

Lista de marcas inclui: Adidas, Calvin Klein, Chloé, DAVIDOFF, Marc Jacobs, OPI, philosophy, Playboy, Rimmel e Sally Hansen.

HYPERMARCAS

Fundação: Brasil, 2001

Setor: Saúde e bem-estar

Faturamento: R$ 2,443 bilhões no primeiro semestre de 2015

Lista de marcas inclui: Jontex, Olla, Zero-Cal, Bitufo, Adocyl, Engov, Epocler, Estomazil, Rinosoro, Atroveran, Benegrip.

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– Ex-Wizard compra a Topper e quer revolucionar!

Com quem pode, não se brinca!

Carlos Wizard, o bilionário que vendeu sua rede de escolas de idiomas, compra a Topper da Alpargatas e quer popularizar a marca!

Extraído de: http://www.istoedinheiro.com.br/blogs-e-colunas/post/20151103/reinvencao-carlos-wizard-martins/7695

A REINVENÇÃO DE CARLOS WIZARD MARTINS

Com a compra das marcas Toppper e Rainha, o bilionário que foi dono de escolas de inglês diversifica ainda mais os seus negócios

Por Ralphe Manzoni Jr

O empresário Carlos Wizard Martins fez fama e fortuna com uma escola de inglês que ele acrescentou ao seu nome.

Com a venda do negócio para o grupo britânico Pearson, em uma transação de R$ 1,9 bilhão, em dezembro de 2013, Martins poderia passar o resto da vida curtindo o “dolce far niente”.

Mas desde que saiu da área de educação, Martins, que é mórmon, está se reinventando nos negócios e construindo uma nova estratégia empresarial por meio de seu grupo Sforza, que tem sede em Campinas, no interior de São Paulo.

Martins já é dono da rede de produtos saudáveis Mundo Verde e criou uma franquia de escola de futebol com o ex-craque da seleção brasileira Ronaldo Nazario, a Ronaldo Academy.

Além disso, o grupo Sforza tem negócios imobiliários e muitos recursos ainda para investir. Estima-se que pelo menos um terço do dinheiro que Martins recebeu do grupo Pearson, cerca de R$ 600 milhões, devem ser aportados em participações em empresas.

Uma parte desse dinheiro foi gasto nesta segunda-feira 3. Martins anunciou a compra das marcas esportivas Topper e Rainha, da Alpargatas, dona das famosas sandálias Havaianas. A transação foi de R$ 48,7 milhões.

O negócio envolve ainda 20% da unidade de negócios da Topper na Argentina e um acordo de licenciamento da marca por até 15 anos para os Estados Unidos e China. Uma empresa, batizada de NewCo Brasil, será a dona desses ativos. A fabricação permanecerá com a Alpargatas nos próximos 24 meses.

“Queremos fazer da Topper a Havaianas do mercado esportivo”, disse Martins ao blog BASTIDORES DAS EMPRESAS, em uma referência a bilionária marca do grupo Alpargatas, que se tornou referência internacional no universo das sandálias.

O plano de Martins é ousado. Seu objetivo é valorizar a Topper, a ponto de a marca competir com a americana Nike e com a alemã Adidas, as duas principais empresas da área de materiais esportivos.

Seu objetivo também é expandir a linha de produtos, atualmente focada em calçados e artigos esportivos. “Vamos apostar em vestuários, que conta com uma pequena participação”, diz Martins.

O terceiro pilar do plano Martins são as franquias, seu principal expertise – a expansão da escola de inglês Wizard, por exemplo, foi construída dessa forma. “Vamos começar pelo Brasil, depois mirar o exterior”, afirma o empresário.

A missão de colocar em prática essa estratégia caberá ao executivo Paulo Ricardo de Oliveira, ex-CEO da Penalty e que esteve à frente da administração do São Paulo Futebol Clube por apenas 30 dias – ele era homem de confiança do ex-presidente, Carlos Miguel Aidar, que renunciou ao cargo, depois de acusações de corrupção.

O primeiro passo da internacionalização da marca Topper acontece na próxima semana. Martins, que estuda mandarim há muito tempo, embarca para a China, onde se encontra com Jack Ma, o homem mais rico da China, dono do site de comércio eletrônico Alibaba.

Na pauta: a venda de produtos brasileiros por meio das plataformas digitais do Alibaba. A Topper, é claro, está no topo das prioridades de Martins nessa conversa.

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– O Preço do Etanol continua subindo…

Estamos no começo de Outubro. Neste mês, já recebemos 4 cargas de Etanol em nosso Posto de Combustível com 4 preços diferentes, sempre com valores majorados.

Nesse momento em que a Gasolina está tão cara e os usineiros deveriam aproveitar a oportunidade para colocar o Álcool Etílico em voga, perdem a chance com a ganância de ganhar mais vendendo pouco.

As desculpas são as mais variadas: alta do dólar e maximização da produção de açúcar para exportação, custos das usinas, entressafra, entre outras tantas coisas que não convencem. Afinal, por que sempre o Etanol tem que subir a reboque do aumento da Gasolina?

E, claro, quem paga a conta sempre é o consumidor…

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– SABMiller resistirá à Anheuser-Busch Inbev?

Então tínhamos a “número 1” versus “a melhor”. Eram Brahma e Antártica. A 1a comprou a 2a e ainda era dona da 3a (a Skol). Virou Ambev.

Aí os belgas da Interbrew se associaram e a empresa virou Inbev. Muitas marcas europeias passaram a pertencer ao grupo. Depois compraram a argentina Quilmes, a Corona do México e outras na América Latina. O golpe fatal foi a compra da mítica Budweiser (se tornando AB Inbev).

Agora, a empresa global (que é dona do Burger King) capitaneada pelos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, ofereceu 100 bilhões de dólares para comprar o principal concorrente: a SABMiller!

Se o negócio for fechado, uma de cada três cervejas do mundo será dessa megacorporação!

Vai “dar samba”?

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– Marty McFly está para chegar e vai tomar Pepsi!

Quem curtiu “De Volta para o Futuro”, sabe que o Filme 2 acontece exatamente no nosso ano atual: 2015!

O protagonista McFly chegava em 21 de Outubro de 2015 à lanchonete que frequentava em 1985 e que seu pai bebia nos anos 50. E, devido ao Merchandising, ambos pediam Pepsi.

A Pepsi lançará na próxima semana a bebida do filme, chamada de “Pepsi Perfect”, em comemoração à data!

Abaixo, extraído de Meio & Mensagem:

PEPSI CELEBRA CHEGADA DE MARTY MCFLY

Por E.J. Schultz, do Advertising Age


Marty McFly, da trilogia do cinema De Volta Para o Futuro, tem sua chegada programada no futuro para o dia 21 de outubro. E isso só pode significar uma coisa: as marcas que possuam qualquer tipo de ligação com o filme da década de 1980 vão tirar vantagem disso.

Uma das primeiras marcas a trabalhar o case é a Pepsi, que anunciou o lançamento da “Pepsi Perfect”, refrigerante que McFly pediu no segundo filme da trilogia. A bebida será vendida online em quantidades limitadas. Apenas seis mil garrafas de colecionadores serão disponibilizadas e elas não são baratas: cada uma custará US$ 20. Entendeu?

Em relação ao líquido, não há nada terrivelmente especial. O produto é descrito como a Pepsi que é feita com açúcar de verdade.

“A trilogia foi um grande momento para a cultura pop tanto nos anos 1980 e é agora, 30 anos depois”, afirmou em comunicado o diretor sênior de marketing da PepsiCo, Lou Abetter. “Nós estamos ansiosos para nos tornarmos uma parte desse momento e trazer para os fãs algo que apenas Pepsi poderia entregar – e não tem motivo para esperar – o futuro é agora!”.

A Pepsi criou um vídeo para a campanha que foi desenvolvido pela Davie Brown Entertainment. O comercial entrou no ar pela primeira vez no último final de semana durante o programa “Adult Swim”, do Cartoon Netwoork. “Ele só será reproduzido mais uma vez na TV no dia 7 de outubro durante o ‘The Late Show with Stephen Colbert’, de acordo com um porta-voz.

A empresa também planeja distribuir as garrafas especiais durante a Comic Con de Nova York para os 200 primeiros fãs que se apresentarem ao Pepsi Perfect Booth vestido como o McFly.

Também é esperado que a Toyota, que teve um dos seus carros na primeira parte da franquia, faça alguma ação com a data, apesar dos detalhes não terem sido revelados.

A Nike entrou na nostalgia do De Volta Para o Futuro em 2011, quando lançou a edição limitada do tênis Nike MAG, que é o modelo que Marty McFly usou em 2015. Um comercial da campanha contou com a participação de Christopher Loyd, representando seu papel como o Dr. Emmett Brown.

Tradução: Mariana Stocco

https://www.youtube.com/watch?v=XrwRdzFP-fY

– O Mega Escândalo da Volkswagen na Emissão de Poluentes do Diesel

Há pouco tempo, a VW revelou que tinha um revolucionário sistema ecologicamente correto para motores Diesel, que poluíam muito menos e seria um sucesso.

Não é que toda a sua propaganda era enganosa? O sistema “falsificava os dados em vistorias”, mas no dia-a-dia poluía comumente.

Tal escândalo levou à demissão do presidente mundial da Volks!

Toda a história, extraída de Globo.com, abaixo:

ESCÂNDALO DA VOLKSWAGEN: VEJA COMO A FRAUDE FOI DESCOBERTA

Denúncia surgiu neste mês, nos EUA, mas investigação começou em 2009. Inicialmente, montadora negou; depois admitiu fraude em milhões de carros

A Volkswagen está envolvida em um escândalo de falsificação de resultados de emissões de poluentes que levou, inclusive, à renúncia do presidente-executivo do grupo, nesta quarta-feira (23). O escândalo veio à tona na última quinta (17), nos Estados Unidos, mas as suspeitas foram levantadas muito antes. Veja abaixo a cronologia do caso.

2004-2007 – EUA endurecem padrões

O governo dos Estados Unidos endurece os padrões para emissão de óxido de nitrogênio (NOx), um dos principais poluentes resultantes da combustão do óleo diesel. Na época, as autoridades reconheceram que os novos níveis seriam difíceis de serem cumpridos.

2009 – Volkswagen anuncia carros com diesel limpo

A Volkswagen começa as vendas dos modelos de carros diesel que possuem um sistema diferente para cumprir regras de poluentes. Esses motores, chamados EA 189, dispensam o uso de ureia na mistura de gases e água, que ajuda a amenizar o efeito nocivo do óxido de nitrogênio, recurso mais comumente usado por outras montadoras.

2013 – Dados não batem

O baixo nível de emissões de veículos da Volkswagen com motor a diesel chama a atenção de um grupo independente, o Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT, em inglês), que decidiu estudar o sistema para mostrar como o diesel poderia ser um combustível limpo, junto com a Universidade de West Virginia, nos Estados Unidos.

Eles começaram a analisar 3 carros: um Jetta 2012, um Passat 2013 e um BMW X5, rodando por cerca de 4.000 km entre a Califórnia e o estado de Washington. E constataram discrepâncias entre o nível de emissão observado e os números dos testes oficiais dos modelos da Volkswagen.

2014 – Governo dos EUA é alertado

O ICCT e a Universidade de West Virginia alertam a Agência de Proteção Ambiental (EPA), do governo federal, e o conselho de emissões da Califórnia (CARB) sobre a descoberta.

Na época, A Volkswagen afirmou que estudo era falho e culpou questões técnicas para os resultados. Mesmo assim, a empresa realizou um “recall branco” (quando não há obrigatoriedade e risco à segurança) de 500 mil carros nos EUA, prometendo resolver o caso, mas sem sucesso.

A CARB e a EPA continuaram a tentar encontrar o motivo das diferenças de dados em laboratório e nas ruas.

2015 – Software é descoberto

A EPA descobre que um software instalado na central eletrônica dos carros da Volkswagen altera as emissões de poluentes nesses veículos apenas quando são submetidos a vistorias. O dispositivo rastreia a posição do volante, a velocidade do veículo, quanto tempo está ligado e a pressão barométrica, baixando os poluentes emitidos. Em condição normal de rodagem, os controles do escape são desligados e os carros poluem mais do que o permitido.

18 de setembro de 2015 – Volkswagen é acusada

O governo dos Estados Unidos acusa a Volkswagen de burlar os dados de emissões de gases poluentes a fim de atender à regulamentação do país, e abre um processo criminal. Segundo a EPA, 482 mil veículos com motores a diesel violaram os padrões federais, entre eles Jetta, Beetle (chamado de Fusca no Brasil), Golf, Passat e o Audi A3 –da marca que pertence ao grupo Volkswagen. Os veículos foram fabricados entre 2009 e 2015.

20 de setembro de 2015 – Montadora se desculpa

O presidente-executivo da Volkswagen, Martin Winterkorn, divulga nota se desculpando pela má prática. “Pessoalmente e profundamente lamento muito que tenhamos quebrado a confiança de nossos clientes e do público. A Volkswagen não tolera nenhuma violação, nem de leis, nem de normas”, declarou.

21 de setembro de 2015 –  ‘Ferramos tudo’, diz CEO

“Ferramos tudo. Nossa empresa foi desonesta”, afirma o presidente da Volkswagen nos EUA, Michael Horn, durante o lançamento do Passat, em Nova York.

22 de setembro de 2015 –  Fraude envolve outros países

A empresa admitiu que um dispositivo que altera resultados sobre emissões de poluentes não foi usado apenas nos EUA, mas em 11 milhões de veículos a diesel em todo o mundo, em modelos de várias marcas pertencentes ao grupo. No entanto, não diz quais são os carros, nem em que países eles estão. Winterkorn torna a pedir desculpas, agora em um vídeo divulgado pela montadora.

23 de setembro de 2015 – ‘Chefão’ renuncia

Martin Winterkorn renuncia ao cargo de presidente-executivo e pede demissão da Volkswagem. No entanto, diz que não tem ciência de nenhum erro de sua parte. O Conselho  empresa também diz que Winterkorn “não tinha conhecimento da manipulação de dados de emissões”.

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– Aérea Indiana proíbe funcionários gordos de voarem?

E se sua empresa reclamasse do seu peso, mesmo sendo um ótimo profissional?

A Air-Índia está medindo o IMC dos seus funcionários. Já proibiu 125 tripulantes de voarem por excesso de gordura!

Extraído de: http://t.co/2c0yi3Ayx2

EMPRESA AÉREA INDIANA PROÍBE TRIPULAÇÃO ACIMA DO PESO DE VOAR

A empresa aérea estatal da Índia irá impedir que 125 tripulantes acima do peso voem, citando uma recomendação da autoridade de aviação civil do país.

Um representante da Air India disse à BBC que a decisão foi tomada com base no documento emitido pela autoridade em 2014. A empresa disse ter alertado 600 tripulantes a “entrarem em forma” no ano passado, mas que 125 não atingiram o peso requisitado, disse.

Autoridades de aviação confirmaram a recomendação, mas acrescentaram que ela era parte de um documento interno, e que eles não comentariam publicamente sobre o assunto.

Segundo eles, a sugestão havia sido feita diante de temores de que tripulantes fora de forma não conseguiriam atuar de forma eficiente em situações de emergência.

Normas internacionais indicam que o Índice de Massa Corporal (IMC) deve estar entre 18-25 para tripulantes homens e entre 18-22 para mulheres.

“Uma equipe acima do peso é um sinal de que uma empresa aérea não está em forma. Você precisa de uma equipe que seja inteligente e ágil que possa complementar a imagem da companhia”, disse o especialista em aviação Kapil Kaul.

No entanto, Tapan Sen, líder do sindicato nacional, negou haver leis que citem restrições de peso para tripulantes de cabine.

Esta não é a primeira vez que a Air India impediu funcionários de trabalharem devido a questões de peso. Em 2009, a empresa demitiu nove mulheres alegando questões de segurança, dizendo que a forma delas poderia “prejudicar a agilidade”.

Em 2004, a companhia envolveu-se em outra polêmica, ao dizendo que potenciais tripulantes e agentes não deveriam ter cicatrizes, acne ou qualquer marca no rosto.

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– O Inventor e o Imitador Inovador do Hamburguer!

Inovar e Copiar andam conjuntamente. Quer exemplos? Abaixo, extraído de Época Negócios, fev/2012, pg 50, por Álvaro Oppermann e Karla Spotorno:

“Na corrida entre INOVADORES e COPIADORES, a vantagem é quase sempre de segundos. De acordo com um estudo recente, 97,8% do valor criado pelas inovações fica com os imitadores. É o que Peter Durcker chamava de ‘imitação criativa’.”

Inventor do bife de hambúrguer, o dinamarquês Louis Lassen, não enriqueceu com sua descoberta, feita em 1900. Hoje em dia, a simpática lanchonete Louis’Lunch, fundada por ele em 1895 em New Haven, no estado de Connecticut, nos EUA, é tocada pelo seu tataraneto, Jeff, como um pequeno negócio familiar. Quem ficou rico foi Edgar Waldo Ingram, fundador da rede White Castle, em 1921 [que copiou a idéia e montou lanchonetes limpíssimas].”
E o que o Mc Donald’s faz hoje?

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– McWhopper não vingou. Teremos a união do Burger King e o McDonald’s algum dia?

Causou alvoroço: recentemente, o Burger King sugeriu ao seu maior rival, o McDonald’s, a criação de um lanche: o BigMacWhopper, numa excepcional ação de marketing, a ser comercializado no dia 21 de setembro, considerado em alguns países o “dia da Paz”.

Não aceita a proposta, através da rede social Tumblr, o Burger King sugeriu outra ação: a criação do “The Peace Day Burger”, juntando outras redes de fast food (incluindo a brasileira Giraffas). Para essa iniciativa, o McDonald’s ainda não respondeu…

Dará certo?
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