– A Psicologia da Reclamação: Cuidado com suas queixas… e busque estratégias para evitá-las!

Reclamar vicia as pessoas? Óbvio que sim…

Grandes santos católicos já falaram da necessidade de ter ânimo e evitar queixas ou lamúrias. Por exemplo: o Papa Francisco reza diariamente a “Oração do Bom Humor“, de São Thomás More (a conheça aqui: https://wp.me/p4RTuC-Bq8). Já São Bento tinha a Regra 34, onde ele lembrava a necessidade de uma vida sem murmuração para alcançar a Graça Divina (aqui: https://wp.me/p4RTuC-kJD).

Leio, agora, que a Ciência fala um pouco mais sobre os males do ato de reclamar e busca soluções para evitar que ele aconteça. Veja só que interessante, em: https://g1.globo.com/saude/saude-mental/noticia/2024/11/25/psicologia-da-reclamacao-o-custo-mental-emocional-e-ate-fisico-de-reclamar-de-tudo-sempre.ghtml

PSICOLOGIA DA RECLAMAÇÃO: O CUSTO MENSAL, EMOCIONAL E ATÉ FÍSICO DE SE RECLAMAR SEMPRE.

Por Maria Garcia Rúbio

Vamos imaginar uma situação muito comum: duas pessoas andando rapidamente se cruzam na rua. Podem ser amigos, colegas de trabalho ou conhecidos. Um deles cumprimenta com um “ei, tudo bem?” ou “como você está?” Automaticamente, o outro responde: “tudo indo” ou “vamos andando”. Pouco depois, cada um segue seu caminho. O breve encontro é marcado desde o início pelo ato da reclamação sistemática.

No entanto, foi demonstrado que o queixume crônico tem um impacto significativo na saúde emocional, mental e até física tanto daqueles que reclamam como dos que recebem as lamentações.

  • Um fenômeno cotidiano:

Aqui, abordaremos a expressão repetida de insatisfação, frustração ou desconforto com situações percebidas como negativas. É um fenômeno quase universal que pode ser extrapolado para contextos familiares, profissionais e sociais. Longe de ser uma visão catastrófica, as reclamações ocasionais são uma parte normal da experiência humana. A exaustão emocional e fisiológica ocorre quando esse humor negativo invade nossas rotinas diárias.

Mas por que lamentamos tanto? Alguns especialistas consideram que funciona como um mecanismo de enfrentamento através do qual liberamos a tensão ou buscamos validação. Especificamente, observou-se que ao reclamar buscamos a aprovação da nossa opinião ou percepção, como se fosse um ciclo.

Até o momento, ela funciona como estratégia de apresentação perante nosso grupo social. É uma função adaptativa do ser humano.

O problema é quando se torna crônico e se estende a vários contextos. É uma situação que se agrava com o uso e abuso das redes sociais, em que é comum que pessoas influentes das populações mais jovens dediquem grande parte do seu conteúdo a desabafar sobre isto e aquilo como estratégia para atrair seguidores ou para criar debates e troca de comentários.

  • Impacto no cérebro e na saúde mental:

Embora seja um campo de pesquisa pioneiro e necessite de mais estudos, a neurociência já se aprofundou na etiologia e nas consequências do ato de queixar.

Várias pesquisas confirmaram que o cérebro humano foi projetado para identificar ameaças e problemas, o que explica porque é tão fácil focar no negativo e porque algumas pessoas tendem a reclamar mais do que outras. Este é um mecanismo evolutivo de origem protetora: o cérebro tende a se fixar no que é ruim porque isso lhe permitiu enfrentar um perigo real há milhares de anos e aumentou suas chances de sobrevivência.

Tal efeito, denominado viés de negatividade, pode tornar-se contraproducente no ambiente moderno, uma vez que focar continuamente no que não está bom pode alterar a maneira como as pessoas veem o mundo e, assim, promover novas interações como aquelas baseadas em reclamações.

Observou-se, também, que as queixas diárias estão correlacionadas com sintomas de ansiedade e depressão. Especificamente, com pensamentos intrusivos, ruminação, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental. Portanto, indivíduos que não param de reclamar de tudo tendem a ser mais pessimistas e menos resilientes diante das adversidades.

  • Estratégias para mudar de atitude:

A seguir, explicamos algumas das formas de interação e enfrentamento mais recomendadas na consulta psicológica:

  1. Pratique a gratidão. Focar a atenção no momento concentrando no que temos/conseguimos promove a gratidão. Registrar coisas pelas quais podemos nos sentir gratos em um diário ajuda a mudar a perspectiva.
  2. Procure soluções. Fazer, por exemplo, uma lista de possíveis ações para melhorar uma situação nos dá uma sensação de controle e reduz a frustração.
  3. Preste atenção às próprias palavras. A psiconeurolinguística nos ensina que estar ciente da linguagem que usamos e modificá-la para que seja mais positiva ou neutra pode nos ajudar a mudar nosso padrão de pensamento.
  4. Estabeleça limites com outras pessoas. Este é um mecanismo de proteção. Significa, por exemplo, evitar conversas que foquem muito no negativo ou propor uma abordagem mais construtiva para os problemas.

Sem dúvida, ter consciência do hábito pouco saudável de reclamar incessantemente e tentar mudá-lo é fundamental para melhorar a qualidade de vida. É um objetivo que faz parte do crescimento pessoal de cada indivíduo e que pode ser reforçado com o apoio da terapia psicológica.

Antes de reclamar novamente, considere os efeitos cerebrais, emocionais e sociais que isso acarreta. E lembre-se: a queixa não é negativa se não se tornar crônica. Não somos perfeitos, somos humanos.

María García Rubio é professora da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidad Internacional de Valencia, codiretora da Cátedra VIU-NED de Neurociência Global e Mudança Social e membro do Grupo de Pesquisa em Psicologia e Qualidade de Vida (PsiCal).

Este texto foi publicado originalmente no site do The Conversation Brasil.

– Todo mundo precisa, um dia, do “Tatu do Bem”:

Gostei dessa ilustração. Invariavelmente, todos têm dias bons ou dias ruins.

Abaixo, para acalmar os ânimos:

– Ufa, consegui me livrar dele…

Maravilha. Agora, 19h. Passei o domingo (desde às 9h) sem usar o celular, relógio ou qualquer equipamento eletrônico. Curti a família, fui à Missa, namorei, assisti um filme e descansei a mente.

Precisamos – é importante para todos nós – livrarmos do celular ao menos um dia (se pudermos). Faz bem para a Saúde Emocional e Mental.

 

– O que é Saúde Mental?

Saúde Mental, bem retratada, aqui:

– Autistas não são antissociais, mas associais. Entenda:

Que não se tenha nenhum preconceito contra os portadores de autismo, e se entenda essa verdade, abaixo:

Screenshot

– Controle mental e emocional:

Muito bom conselho! Para nós nos conscientizarmos:

– Mental Health at Work.

World Mental Health Day Hello dear friends, I hope this Blog finds you in a cheerful mood In a world constantly clamoring for productivity, …

Continua em: # Mental Health at Work #

– Uma regra de Saúde Mental:

Basicamente, é isso aqui: 

– A cabeça tem que ajudar…

Que imagem perfeita!

Se a cabeça não ajuda, o resto do corpo também não irá bem

Na imagem:

– Truques para o bem-estar do corpo.

Busque bem-estar de forma prática!

Dicas: 

– E se a gente tivesse botões…

… para desligar a atenção ou para ligar o foco?

… para assimilar coisas ou dispensar situações?

… para “Modo Alegria” ouModo Tristeza?

… e para “função Esperança” ou “função ‘Cansei’ de tudo”?

Não temos, pois certamente desregularíamos tudo… Assim, saibamos administrar as situações!

Botão liga/desliga com ícones de desligar e desligar símbolos nos botões de  círculo | Vetor Premium

– Não romantize a exaustão!

Vejo muita gente orgulhosa de se sacrificar em algumas situações, colocando em risco a saúde física e mental.

Não deveria ser assim! Sacrifícios devem ser pontuais, e o ideal é trabalhar com qualidade de vida.

O trabalho árduo é necessário, mas respeitar seus limites, idem. Parece ser burrice “gostar de estar mal”.

– Autoconhecimento para enfrentar: Rejeição e rivalidade nos relacionamentos atuais.

Por Thais Rocholi As mudanças culturais, especialmente nos dois últimos séculos, revelam uma crescente falta de compreensão acerca da dignidade e da …

Continua em: Autoconhecimento para enfrentar: Rejeição e rivalidade nos relacionamentos atuais

– Equilibre o Passado, o Presente e o Futuro:

Precisamos tomar certas preocupações com a Saúde Mental!

Uma importante constatação:

– Lidemos com as emoções!

Você tem noção o quanto é importante o Controle Emocional?

Entenda mais, abaixo:

– Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.

Dia 10 de setembro é comemorado o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.

Sobre essa data e a campanha, vale a atenta leitura em: https://www.setembroamarelo.com/

IN ENGLISH –

September 10th is World Suicide Prevention Day.

About this date and the campaign, the careful reading at this link is worthwhile: https://www.setembroamarelo.com/

– Sobre Saúde Mental nas Empresas:

Saúde Mental não é privilégio, mas necessidade!

Abaixo:

– Oscilações da vida:

Equilibrar-se no cotidiano é necessário. Mas oscilar, é normal.

Uma bacana ilustração:

– O desrespeito aos Autistas no Futebol.

O Autismo é uma condição que, para quem não a conhece, torna-se desprezada. E no mundo do futebol, onde algumas alienações são perceptíveis, esse é um problema a resolver.

Leio que o Estádio do Morumbi tem uma sala sensorial para receber os portadores de autismo. Excelente! Alguns clubes e/ou torcidas também fazem campanhas (Corinthians, Red Bull Bragantino, Vasco da Gama, Santos, Flamengo, entre outros, promoveram ou ainda promovem algumas ações). Veja a imagem:

Mas sabemos que há alguma hipocrisia. Colocar uma faixa (por exemplo) somente para fazer menção de que faz alguma coisa, a esmo, sem iniciativas concretas de inclusão, não adianta. Questione: como o autista é tratado? Como reduzir o barulho? E o acolhimento? Só a faixa, para “posar de preocupado” e nada de esforço (como as salas sensoriais, como citadas acima), torna-se vazio.

Há outros poréns: os fogos de artifícios! Não só o incômodo e prejuízo aos autistas, mas aos bichos de estimação. Os animais surtam e os tímpanos não aguentam.

Dias atrás, questionei em uma partida a saraivada de fogos na entrada do time da casa, e alguém alertou: “Não estão ocorrendo dentro do estádio, a bateria de rojões foi colocada na parte externa – e nem é iniciativa do clube, mas da torcida”.

O que muda tal fato? Nada! O barulho é o mesmo. E, pasmem, isso acontece em municípios que elaboraram leis de proibição de fogos com estouros.

Não adianta falar que é bobagem ou que isso é frescura. Eu sei que há defensores ferrenhos dessa farra, mas estamos no século XXI, a sociedade evoluiu e, ter compaixão do próximo, vale a pena (embora, a empatia é algo carente ainda…).

Em tempo: não estou me referindo às luzes, papel picado ou qualquer outra coisa que se possa fazer para festejar, mas ao barulho, simplesmente.

Os autistas (e os familiares deles, que acompanham o sofrimento e a angústia imediata) agradecem.

Acrescento algo pouco discutido no futebol: e os atletas autistas? Será que não subestimamos o rendimento de alguns jogadores, pois muitos deles escondem tal condição? Mais do que isso: se revelando, o clube ajudaria ou o dispensaria?

Por fim: teríamos também árbitros autistas? Aí que não se revelarão mesmo…

——–

Visite meu blog Discutindo Contemporaneidades: https://professorrafaelporcari.com/ ou o blog Pergunte ao Árbitro: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/

Texto em inglês por AI Gemini © by Google:

Autism is a condition that, for those who don’t know it, becomes disregarded. And in the world of football, where some disconnects are noticeable, this is a problem to solve.

I read that the Morumbi Stadium has a sensory room to accommodate people with autism. Excellent! Some clubs and/or fans also hold campaigns (Corinthians, Red Bull Bragantino, Vasco da Gama, Santos, Flamengo, among others, have promoted or still promote some actions). See the image:

But we know there is some hypocrisy. Just putting up a banner (for example) to mention that you’re doing something, aimlessly, without concrete inclusion initiatives, is pointless. Ask yourself: how are autistic people treated? How do you reduce the noise? And what about the welcome? Just the banner, to “pose as concerned” and no effort (like the sensory rooms, as mentioned above), becomes empty.

There are other issues: fireworks! Not just the discomfort and harm to autistic people, but to pets as well. The animals go crazy and their eardrums can’t handle it.

A few days ago, at a match, I questioned the barrage of fireworks at the home team’s entrance, and someone pointed out: “They’re not going off inside the stadium; the cluster of rockets was placed outside—and it’s not even a club initiative, but the fans’.” What does that change? Nothing! The noise is the same. And, believe it or not, this happens in municipalities that have drafted laws prohibiting loud fireworks.

There’s no point in saying it’s foolish or that this is oversensitivity. I know there are fierce defenders of this party, but we are in the 21st century, society has evolved and, having compassion for others, is worthwhile (although, empathy is still something lacking…).

Also: I’m not referring to the lights, confetti, or anything else that can be done to celebrate, but simply to the noise.

Autistic people (and their family members, who witness the immediate suffering and anguish) are thankful.

Also, something rarely discussed in football: what about autistic athletes? Could it be that we underestimate the performance of some players, as many of them hide this condition? More than that: if they were to reveal it, would the club help them or dismiss them?

Finally: would we also have autistic referees? In that case, they definitely wouldn’t reveal themselves…

– Phobias are quite common in people, and any phobia is by no means a sign of weakness.

Extreme fear of the dark (nyctophobia) is manifested by a series of physical and emotional symptoms that can be activated even when it comes to just …

Continua em: Phobias are quite common in people, and any phobia is by no means a sign of weakness

– O desrespeito aos Autistas no Futebol.

O Autismo é uma condição que, para quem não a conhece, torna-se desprezada. E no mundo do futebol, onde algumas alienações são perceptíveis, esse é um problema a resolver.

Leio que o Estádio do Morumbi tem uma sala sensorial para receber os portadores de autismo. Excelente! Alguns clubes e/ou torcidas também fazem campanhas (Corinthians, Red Bull Bragantino, Vasco da Gama, Santos, Flamengo, entre outros, promoveram ou ainda promovem algumas ações). Veja a imagem:

Mas sabemos que há alguma hipocrisia. Colocar uma faixa (por exemplo) somente para fazer menção de que faz alguma coisa, a esmo, sem iniciativas concretas de inclusão, não adianta. Questione: como o autista é tratado? Como reduzir o barulho? E o acolhimento? Só a faixa, para “posar de preocupado” e nada de esforço (como as salas sensoriais, como citadas acima), torna-se vazio.

Há outros poréns: os fogos de artifícios! Não só o incômodo e prejuízo aos autistas, mas aos bichos de estimação. Os animais surtam e os tímpanos não aguentam.

Dias atrás, questionei em uma partida a saraivada de fogos na entrada do time da casa, e alguém alertou: “Não estão ocorrendo dentro do estádio, a bateria de rojões foi colocada na parte externa – e nem é iniciativa do clube, mas da torcida”.

O que muda tal fato? Nada! O barulho é o mesmo. E, pasmem, isso acontece em municípios que elaboraram leis de proibição de fogos com estouros.

Não adianta falar que é bobagem ou que isso é frescura. Eu sei que há defensores ferrenhos dessa farra, mas estamos no século XXI, a sociedade evoluiu e, ter compaixão do próximo, vale a pena (embora, a empatia é algo carente ainda…).

Em tempo: não estou me referindo às luzes, papel picado ou qualquer outra coisa que se possa fazer para festejar, mas ao barulho, simplesmente.

Os autistas (e os familiares deles, que acompanham o sofrimento e a angústia imediata) agradecem.

Acrescento algo pouco discutido no futebol: e os atletas autistas? Será que não subestimamos o rendimento de alguns jogadores, pois muitos deles escondem tal condição? Mais do que isso: se revelando, o clube ajudaria ou o dispensaria?

Por fim: teríamos também árbitros autistas? Aí que não se revelarão mesmo…

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Visite meu blog Discutindo Contemporaneidades: https://professorrafaelporcari.com/ ou o blog Pergunte ao Árbitro: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/

Texto em inglês por AI Gemini © by Google:

Autism is a condition that, for those who don’t know it, becomes disregarded. And in the world of football, where some disconnects are noticeable, this is a problem to solve.

I read that the Morumbi Stadium has a sensory room to accommodate people with autism. Excellent! Some clubs and/or fans also hold campaigns (Corinthians, Red Bull Bragantino, Vasco da Gama, Santos, Flamengo, among others, have promoted or still promote some actions). See the image:

But we know there is some hypocrisy. Just putting up a banner (for example) to mention that you’re doing something, aimlessly, without concrete inclusion initiatives, is pointless. Ask yourself: how are autistic people treated? How do you reduce the noise? And what about the welcome? Just the banner, to “pose as concerned” and no effort (like the sensory rooms, as mentioned above), becomes empty.

There are other issues: fireworks! Not just the discomfort and harm to autistic people, but to pets as well. The animals go crazy and their eardrums can’t handle it.

A few days ago, at a match, I questioned the barrage of fireworks at the home team’s entrance, and someone pointed out: “They’re not going off inside the stadium; the cluster of rockets was placed outside—and it’s not even a club initiative, but the fans’.” What does that change? Nothing! The noise is the same. And, believe it or not, this happens in municipalities that have drafted laws prohibiting loud fireworks.

There’s no point in saying it’s foolish or that this is oversensitivity. I know there are fierce defenders of this party, but we are in the 21st century, society has evolved and, having compassion for others, is worthwhile (although, empathy is still something lacking…).

Also: I’m not referring to the lights, confetti, or anything else that can be done to celebrate, but simply to the noise.

Autistic people (and their family members, who witness the immediate suffering and anguish) are thankful.

Also, something rarely discussed in football: what about autistic athletes? Could it be that we underestimate the performance of some players, as many of them hide this condition? More than that: if they were to reveal it, would the club help them or dismiss them?

Finally: would we also have autistic referees? In that case, they definitely wouldn’t reveal themselves…

– De quem é a culpa de certos percalços?

Muitas vezes, nós nos auto-sabotamos. Cuidado!

Sejamos firmes e equilibrados em nossos propósitos. 

Abaixo, uma reflexão:

– Está preso (a) em pensamentos repetitivos e preocupantes?

O fenômeno de ficar preso em pensamentos repetitivos e preocupantes, conhecido como ruminação mental ou pensamento ruminativo, é algo comum nas …

Continua em: Está preso (a) em pensamentos repetitivos e preocupantes?

– Como a Empatia Pode Ajudar no Enfrentamento da Depressão?

Você já sentiu vontade de falar sobre suas dores ou problemas, mas teve medo de ser julgado? Esse é um sentimento comum em muitas pessoas, …

Continua em: Como a Empatia Pode Ajudar no Enfrentamento da Depressão?

– Atitudes para evitar a demência na velhice.

Taí algo que me preocupa: a demência!

E como evitá-la? Ou melhor: previni-la.

Extraído de: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2024/07/21/9-atitudes-que-voce-deve-ter-agora-para-prevenir-a-demencia-na-velhice.htm

NOVE ATITUDES QUE VOCÊ DEVE TER AGORA PARA PREVENIR A DEMÊNCIA NO FUTURO

Por mais que seja erroneamente relacionada à loucura, a demência não é uma doença específica, e sim uma categoria usada para definir diferentes quadros caracterizados pela deficiência cognitiva progressiva. Pessoas com demência têm dificuldade em memorizar coisas e de resolver problemas no dia a dia.

A doença de Alzheimer é a mais comum de todas as doenças que envolvem a demência, mas também existem outras como a demência frontotemporal, na qual o paciente muda o comportamento, e a demência com corpos de Lewy, na qual o indivíduo tem grandes alterações no desempenho durante o dia.

O risco de ter demência aumenta com a idade, mas ela também pode ser diagnosticada na meia-idade. Apesar de ela não ter cura, existem tratamentos e, claro, alguns meios de se prevenir. O importante é poupar nosso cérebro antes de ele envelhecer.

O cérebro ativo tem maior rede de sinapses (zonas de contato entre uma terminação nervosa e outros neurônios) e consegue melhorar. Pensando em formas de manter esse órgão saudável e ativo, o VivaBem uniu estudos e dicas da especialista. A seguir, você confere nove atitudes que você pode incluir agora em seu dia a dia para prevenir a demência na velhice.

Ter níveis baixos de colesterol e pressão arterial

Cientistas da Vanderbilt University, nos Estados Unidos, analisarem dados que relacionavam altos índices de colesterol a demências e descobriram que o índice está intimamente ligado ao surgimento das proteínas beta-amiloides, relacionadas ao surgimento do Alzheimer. Além disso, um estudo feito com camundongos e publicado em 2015 no periódico Hypertension mostrou que, na fase inicial do Alzheimer, apenas os animais hipertensos apresentaram redução da capacidade de memória. Além disso, os camundongos hipertensos apresentaram várias alterações cerebrovasculares.

Tratar a ansiedade

Um estudo publicado em janeiro deste ano no periódico The American Journal of Psychiatry sugere uma relação entre níveis elevados de beta-amiloide e a piora dos sintomas de ansiedade, suportando a hipótese de que transtornos neuropsiquiátricos podem representar uma manifestação antecipada da doença de Alzheimer. Segundo os pesquisadores, os resultados sugerem que os sintomas de ansiedade podem ser uma manifestação do Alzheimer antes do início da deficiência cognitiva.

Evitar o excesso de álcool

Além de aumentar o risco de câncer e provocar danos permanentes às células, o abuso de álcool também pode elevar as chances de a pessoa desenvolver demência precoce e Alzheimer, segundo um estudo feito com um milhão de pessoas e publicado no periódico The Lancet Public Health. Os resultados mostraram que dos 57 mil casos de demência de início precoce (antes dos 65 anos), a maioria (57%) estava relacionada ao consumo intensivo e crônico de álcool. Outro estudo publicado na Nature mostrou que a bebida alcoólica traz danos permanentes nas células.

Manter a mente ativa

Em uma palestra durante o 12º Fórum da Longevidade, ocorrido em outubro de 2017, em São Paulo, Pedro Calabrez, professor e pesquisador de neurociências da Unifesp, afirmou que o maior inimigo do cérebro ativo é a acomodação. E para manter o cérebro funcional você precisa aprender coisas novas. A palavra-cruzada é legal no começo, mas depois que você aprende e se adapta deve focar em aprender algo novo.

Ter amigos

Além de elevar o nível dos hormônios do estresse e inflamações, a solidão pode aumentar o risco de doenças cardíacas, artrite, diabetes tipo 2, demência e depressão. No entanto, uma pesquisa publicada em dezembro de 2017 por pesquisadores da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, revelou que relacionamentos positivos mantêm a memória funcionando ao longo dos anos. “Os relacionamentos sociais podem desempenhar um papel significativo na preservação de sua cognição”, disse Emily Rogalski, uma das autoras.

Preferir a dieta mediterrânea ou a MIND

Em 2006, uma pesquisa feita pela Universidade Columbia, nos Estados Unidos, descobriu que a dieta mediterrânea pode reduzir os riscos de Alzheimer em até 40%. Esse tipo de dieta é rica em peixes, azeite, amêndoas, grãos integrais, nozes, tomate e espinafre. Outra pesquisa mais recente, realizada em 2016 por pesquisadores da Universidade Rush, nos Estados Unidos, comprovou que a dieta MIND também pode reduzir o risco de a pessoa desenvolver a doença.

Esse plano alimentar prioriza o consumo diário de vegetais, nozes, feijões, peixes, aves, grãos integrais e azeite. A recomendação é evitar carnes vermelhas, manteiga, margarina, queijos, doces, frituras e fast-food. Segundo os cientistas, os seguidores da dieta MIND têm 53% menos chances de desenvolver Alzheimer e ainda foram avaliadas cognitivamente como se fossem 7,5 anos mais jovens.

Dormir bem

Ficar sem dormir tem vários riscos para a saúde, como hipertensão, diabetes e até Alzheimer. Uma pesquisa publicada em abril no periódico Proceedings Of The National Academy Of Sciences descobriu que quanto menos as pessoas dormiam, maior era o acúmulo de beta-amiloide no cérebro.

Embora os cientistas ainda não tenham certeza sobre como o Alzheimer comece, o acúmulo de proteínas beta-amiloides e tau no cérebro —levando a uma quebra nas funções normais do órgão— é uma das principais características da doença.

Ter um companheiro

De acordo com um estudo publicado em novembro de 2017 no periódico Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry, quem vive sozinho tem 42% mais risco de desenvolver demência do que quem é casado. E sobrou até para quem perdeu o parceiro… Segundo os pesquisadores, os viúvos também têm 20% de chance a mais de ter a doença.

Mas segundo os pesquisadores, não é o casamento em si que reduz o risco de demência. O possível efeito protetor do casório está relacionado a ter um estilo de vida mais saudável e com mais estímulos sociais.

Fazer exercícios, principalmente correr

Uma pesquisa publicada no periódico Journal of Alzheimer’s Disease identificou que quanto menos atividade física a pessoa realiza, mais rápida é a deterioração de fibras nervosas vitais no cérebro. Além disso, outro estudo, publicado no periódico Neurobiology of Learning and Memory, descobriu que correr ajuda a proteger a memória dos impactos negativos que o estresse crônico provoca no hipocampo, parte do cérebro responsável pela memória e aprendizagem.

Fontes: Maisa Kairalla, geriatra e clínica geral

É importante cuidar do cérebro enquanto ele está ativo Imagem: Reprodução/Sanar

– TDAH em adultos.

Ao ler essa postagem da querida professora Julyany Gonçalves, não tenho como deixar de compartilhar. Perfeito!

Abaixo:

– Saúde mental das mães nos EUA despenca e acende alerta nacional

Apenas 25% das mães nos EUA dizem ter saúde mental “excelente” 😔💬 Estudo mostra declínio alarmante desde 2016 #saudemental #linkezine O post Saúde …

Continua em: Saúde mental das mães nos EUA despenca e acende alerta nacional

– Equilíbrio é algo importante.

E você se importa com críticas alheias?

Siga o seu caminho e leve em consideração o pensamento abaixo:

Cuide da sua saúde mental!

– Pra hoje: pelo fim do Entulho Emocional!

Uma perfeita consideração:

– Empatia.

Com sete letras se escreve a palavra empatia e são de facto precisas várias competências emocionais e educacionais para a conseguir pôr em prática. …

Continua em: Empatia

– Nosso círculo vicioso de compulsão e a busca sofrida por Dopamina.

Cada vez mais a nossa sociedade tem que lidar com novas dores e desafios. Porém, “lidar e lutar com o sofrimento” tem sido um problema, no qual uma carga ainda maior de drogas e tratamentos surgem.

Nas angústias sociais e profissionais, para buscar o prazer e o bem-estar, contraditoriamente, podemos estar encontrando mais dores!

Um artigo interessante, abaixo, extraído de: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/a-caca-de-dopamina-quando-a-busca-pelo-prazer-gera-sofrimento/

À CAÇA DE DOPAMINA: QUANDO A BUSCA PELO PRAZER GERA SOFRIMENTO

por Diogo Sponchiato.

Dopamina. Esse é o nome do principal neurotransmissor do prazer, um mensageiro químico que perambula nas conexões entre os neurônios, ativando a sensação de realização plena. Ocorre que os mesmos circuitos nervososresponsáveis pela sensação de deleite se ocupam do sofrimento.

No fundo, é como uma gangorra. Só que, se ficarmos a todo momento pesando para o lado prazeroso, o brinquedo pode quebrar e a gente cair no lado sofredor. É com comparações assim que a psiquiatra americana Anna Lembke nos explica como o cérebro humano, ávido por recompensas, não raro entra num círculo vicioso de compulsão.

É um drama individual mas também coletivo, como deixa claro o título de seu livro publicado pela Vestígio: Nação Dopamina (clique aqui para ver e comprar).

Aprendemos a caçar prazer e desaprendemos a lidar com as dores do corpo e da mente, em um contexto de fácil acesso a um extenso cardápio de drogas, incluindo as digitais. O reflexo disso é o astronômico número de pessoas dependentes de substâncias lícitas e ilícitas, pornografia e redes sociais.

Na obra, Anna, que é professora da Universidade Stanford (EUA), utiliza seu próprio vício por “romances baratos” e histórias de seus pacientes para esmiuçar o desajuste entre nossa “fome” por dopamina e o ambiente ao redor. E, com base nos aprendizados que vieram com anos tratando casos de dependência, esboça um roteiro para enfrentarmos nossas compulsões.

capa do livro
Capa: Vestígio/Divulgação

Nação Dopamina
Autora: Anna Lembke
Editora: Vestígio
Páginas: 256

+ LEIA TAMBÉM: A nova anatomia dos vícios: por que eles surgem e como domá-los? 

Entrevista com a autora

VEJA SAÚDE: Em que medida a pandemia mexeu com o conceito de “nação dopamina”? Ela reconfigurou nossa busca por felicidade e prazer?

Anna Lembke: A pandemia abriu tanto um caminho de melhora quanto de piora para nossa crise atual com a dopamina, dependendo de quem você é. Para muitos, aumentou o consumo de substâncias e comportamentos viciantes, especialmente as drogas digitais. A quantidade de tempo que as pessoas estão passando online jogando games, surfando nas redes sociais e assistindo pornografia decolou pelo mundo.

O consumo de álcool e maconha e as mortes por overdose de drogas também têm crescido em vários países. Ao mesmo tempo, a pandemia também tem sido um momento para se cuidar. Algumas pessoas começaram a reavaliar seu consumo e a pensar mais profundamente em como querem gastar seu tempo.

Nossa dependência pelo digital disparou. Tem solução para isso?

Está claro para mim que as mídias sociais e outros tipos de conteúdo digitalfuncionam como drogas. Quanto mais se consome, mais você quer. Nosso desejo por elas é infinito e a satisfação nunca é atingida. É um problema individual e coletivo, e assim requer soluções individuais e coletivas.

No livro, falo bastante sobre o que nós como indivíduos podemos fazer, assumindo que os governos, as corporações e as escolas se mobilizarão um pouco no curto prazo. Mas isso não deve eximir o papel das organizações.

Ao contrário, precisamos de leis, regulamentações e incentivos financeiros para ajudar a conter nosso consumo coletivo excessivo. Isso inclui inovações tecnológicas que ajudem a visualizar a natureza viciante dos produtos online, ferramentas para monitorar o consumo, desincentivo financeiro quando o consumo viola os limites saudáveis, proibição de anúncios de drogas digitais para menores e espaços livres de telas nas escolas.

A humanidade desaprendeu a lidar com o sofrimento? O aumento nas taxas de suicídio entre jovens seria um sintoma disso?

Nós redefinimos nossos níveis individuais e coletivos de dopamina nos isolando da dor e nos inundando de fontes de prazer. Eu acredito que estamos mais infelizes porque estamos mudando o ponto de ajuste hedônico do nosso cérebro.

Precisamos de pouca dor para experimentar o sofrimento e prazeres cada vez mais potentes para experimentar uma quantia módica de felicidade. Nossa antiga rede de fiação neurológica é lamentavelmente incompatível com o moderno ecossistema de superabundância.

Estamos nos medicando mais para tentar minimizar esse desajuste?

Estamos prescrevendo antidepressivos demais. Eles são ferramentas úteis em casos extremos, mas têm suas compensações e podem deixar de ser efetivos no longo prazo.

Há alguma compulsão que mais a preocupa atualmente?

Ando muito preocupada com o crescimento da compulsão por sexo e pornografia. Pessoas com essas condições se escondem por causa dos estigmas e mal-entendidos ligados a esses comportamentos. São compulsões que podem ser devastadoras e ameaçar a vida de indivíduos vulneráveis, sobretudo homens. A internet explodiu esse problema no mundo inteiro.

foto de representação de um arco-íris saindo da cabeça de uma mulher chorando

Pandemia resultou na piora ou no desenvolvimento de compulsões. Foto: Paula Daniëlse/Getty Images

Leia mais em: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/a-caca-de-dopamina-quando-a-busca-pelo-prazer-gera-sofrimento/

– TDAH de homens e de mulheres.

E aqui um gráfico bem interessante: o que tem em comum o TDAH entre homens e mulheres, e o que tem de diferente!

Abaixo:

– Bullying and Trauma.

Bullying and trauma go hand in hand. ‘Want to know how bullying causes trauma? Here is a list of trauma symptoms that bullying causes that you must …

Continua em: Bullying and Trauma

– Aceitar e amar a si mesmo(a). Autoestima Sólida.

Aqui está um exemplo de um diálogo interno positivo e construtivo:
“Eu sei que posso lidar com desafios e superá-los. Eu sou capaz e talentoso. Cada …

Continua em: Aceitar e amar a sí mesmo(a). Autoestima Sólida.

– Autoestima: o que é?

Muito bacana: valorize-se e não se preocupe com má vontade alheia.

Um bom conselho: