– O que Interessa ou Desinteressa?

Não existe assunto desinteressante; o que existe é pessoa desinteressada”.

G. K. Chesterton

imgres.jpg

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Turno final:

E chegamos ao terceiro (e último) turno do dia. Falamos de Governança Corporativa aos nossos alunos da FADITU!

É sempre um prazer estar com esses estudantes tão bacanas…

✏️ #Educação

– Saibamos ouvir e aprender!

Nunca podemos achar que sabemos tudo! Aprender, se atualizar e ouvir: atitudes necessárias ao desenvolvimento humano.

Uma imagem bem clara:

– Terceiro e último turno:

Aula 3 de 3: nessa noite, estive na Faditu, lecionando Linguagem e Redação de Negócios aos discentes de lá.

O aprendizado sempre rende frutos.

📝 #Docência

– Segundo Turno vencido.

Aula 2 de 3: nessa tarde, estive na Penitenciária P3, em Franco da Rocha, falando sobre Formalização de Empresas aos Reeducandos de lá.

A Capacitação ajudará na reinserção!

✏️ #Educação

– Terceiro turno da labuta.

Arre que o dia acabou. Trabalhei bastante, e nesta quinta, duas turmas na cadeia (cedo e tarde pelo Sebrae) e duas turmas à noite (na Faculdade de Direito de Itu – FADITU).

Amo o que faço, mas estou cansadão.,.

Valeu assim mesmo!

– Projeto Sebrae nas Penitenciárias.

Hoje foi dia de falar sobre “Ideias de Negócios e Empreendedorismo” pelo Projeto Sebrae na Comunidade, na Penitenciária 3 de Franco da Rocha.

É um trabalho difícil, pela situação em si e pelos contratempos. Mas o esforço para que uma semente positiva tenha sido plantada, não tem preço.

Somente com a Educação que o Brasil sairá da crise.

📝 #Educação

– Feliz Dia dos Professores!

A Educação, que é tão importante para a sociedade, é pouco valorizada nesse país. Pior: um dos principais instrumentos para levá-la às pessoas – o professor – é o mais esquecido dessa cadeia educacional…

Mas não é dia de lamentação. É dia de alegria e reflexão. Feliz ‘nosso dia’ assim mesmo!

Ser Professor não é só educar: é levar a cidadania; trazer a esperança; incentivar; fazer pensar; ajudar e ter fé.

Em suma, ser professor não é ofício; é vocação! Exige disposição, prazer, amor e dedicação.

Retorno?

O retorno é garantido: mentes brilhantes que você ajudou a formar. Sim, apenas ajudou, pois o esforço verdadeiro é do aluno.

Imagem relacionada

Imagem extraída de: https://www.colegiopentagono.com

– Turno 3 de 3: Governança Corporativa.

Turno 3 de 3: estivemos nessa noite na Faculdade de Direito de Itu, falando de Governança Corporativa aos nossos discentes.

Somente com o Ensino que faremos um país melhor.

📝#Educação

– Correções de Avaliação.

Para quem perdeu nossa correção na Faditu (das 5 turmas, 4 presenciais e 1 EAD), aqui vai um resumo:

(Em tempo, Governança Corporativa entregarei a nota na próxima aula).

GOVERNANÇA CORPORATIVA, em: https://youtu.be/NTfIj4R0yXk?si=6ZlGNgfK31Wm8zkL

ABP VIABILIDADE DE NEGÓCIOS, em: https://youtu.be/1B3NNsTUv64?si=HK7wMRu3NT2HfuMk

ANÁLISE DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL, em: https://youtu.be/GTFlQpfEq8k?si=bM6R_4O3N8iwI4c5

LINGUAGEM E REDAÇÃO NA ÁREA DE NEGÓCIOS, em: https://youtu.be/MQUbJAIGgjk?si=Sgxv2PeKdsjuJwk_

 

– Último trabalho do dia.

Estivemos hoje, no último turno de trabalho, em Itu, na Faditu, junto aos nossos alunos de Adm de Empresas.

Estar numa faculdade faz qualquer professor rejuvenescer!

– A Educação Positiva trazendo Frutos Negativos aos Pais e as Crianças.

A Folha de São Paulo trouxe uma matéria interessante (link abaixo), mostrando que a Educação Positiva, o método de educar os filhos com regras negociáveis, permitir a escolha da crianças e achar que a conversa e debate são perfeitos para a formação dos pequenos, tem muitas e perigosas falhas.

Por exemplo: o depoimento de Gabriela, mãe de uma menina de 7 anos, que relata: “(…) O espaço de fala trouxe muitos conflitos e estremeciam nossas relações. Quando percebi os malefícios, passei a questionar meu papel de mãe”. A solução, segundo a mãe, foi um trabalho para que a criança voltasse a aceitar limites.

Outra mãe, Evelyn, disse: “Chegou um ponto que eu percebi que estava debatendo demais com uma criança”!

Na verdade, o grande problema dessa metodologia é: as crianças (por serem crianças), acharem que podem desrespeitar os adultos, se sentirem capazes de tomar decisões impossíveis para a sua idade, e, pior, transgredirem em nome da não-disciplina, desobedecendo os pais.

Compartilho, extraído de: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrio/2024/09/maes-apontam-frutos-negativos-da-educacao-positiva-e-especialistas-explicam-riscos.shtml

MÃES APONTAM FRUTOS NEGATIVOS DA APLICAÇÃO DA EDUCAÇÃO POSITIVA, E ESPECIALISTA EXPLICAM RISCOS

“Vocês viram o vídeo da mãe que fala que colheu os frutos negativos da educação positiva? Pois é, eu também colhi”, conta a assistente comercial Evelyn Faoth, 24, em uma gravação que alcançou 2,4 milhões de visualizações no TikTok em menos de um mês.

O depoimento se baseia no comportamento da filha de 4 anos. A criança, diz Evelyn, passou a debater e rebater tudo, após receber “muito poder de fala”. Um efeito colateral, acredita, de ensinamentos que passava à menina. Do “colocar a criança em posição de escolha sempre”.

“Eu comecei a acompanhar conteúdos que falavam para dar voz à criança, validar os sentimentos dela, entender o momento de uma birra, de ela bater o pé, como o emocional desregulado”, diz ela à reportagem. “Isso funcionou na minha casa por um tempo. Mas houve um efeito reverso.”

Na casa da família as regras eram negociáveis, mas na escola, não. Isso fazia com que a menina deixasse de fazer deveres quando não tinha interesse. “Chegou um ponto que percebi que eu estava debatendo demais com uma criança.”

“Isso quer dizer que odeio a educação positiva? É claro que não. Mas também não devemos colocar a educação positiva em uma bolha e dizer que tudo é perfeito, porque não é.”

O relato é semelhante ao de outras mães que afirmam colher frutos negativos do método, definido por Liubiana Araújo, presidente do Departamento Científico de Desenvolvimento e Comportamento da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), como a substituição da punição pela reflexão, “para que a criança mesmo chegue à conclusão das melhores condutas e atitudes”.

“A educação positiva significa substituir o gritar, o bater, por uma atitude de educar de forma inteligente”, afirma. “O que está acontecendo é que isso está sendo confundido. A educação positiva não é uma educação onde a criança toma as próprias decisões da sua vida. Autoridade com afeto é o melhor caminho, segundo as evidências científicas.”

O método tem sido disseminado por criadores de conteúdo no Brasil como derivado da chamada “disciplina positiva”, abordagem criada em 1981 pela psicóloga e escritora americana Jane Nelsen. “Mas ele não é derivado. Esses métodos não são sinônimos”, ressalta Jane à Folha.

A psicóloga define a disciplina positiva como o respeito mútuo e o estabelecimento de limites com firmeza e gentileza, ressaltando que a abordagem “oferece diversas estratégias comprovadas pela pesquisa para evitar tanto a permissividade quanto a punição, ajudando as crianças a aprenderem a autodisciplina e habilidades de resolução de problemas respeitosas, tanto em casa quanto na escola”.

Ela analisa, entretanto, que outros programas de educação foram criados com partes da abordagem, mas sem bases fortes nessas premissas e no que é a parentalidade, que define como “ajudar as crianças a aprenderem habilidades sociais e de vida para contribuir para um mundo melhor”.

“Eu não conheço a base filosófica da educação positiva”, diz Jane. “Mas o problema é que está gerando mais confusão do que um caminho claro para os pais. E o resultado está aparecendo nas salas de aula com as crianças, com pais confusos e professores exaustos.”

Para a psicóloga, programas que não possuem literatura científica e base psicológica, e se concentram demais no trauma dos pais, podem levar a aplicações erradas. A disciplina positiva, ressalta, requer uma mudança de paradigma e um treinamento aprofundado para implementação bem-sucedida. “Isso não pode ser ensinado de forma superficial por gurus online.”

“Não é algo que pode ser alcançado por pessoas que estão de passagem —mesmo que tenham milhões de seguidores”. Na visão de Jane, “e incrível e gratificante ver cada vez mais famílias interessadas no estilo de criação dos filhos”. No entanto, a psicóloga vê influenciadores se aproveitando da dor e da culpa dos pais.

Gabriela Martins Ferro, 28, é outra mãe que viralizou em redes sociais contando ter colhido “frutos não tão bons da educação positiva” com a filha de 7 anos.

“Eu comecei a seguir a metodologia à risca e a prática se tornou acolhê-la quando estivesse nervosa ou frustrada, dar espaço de fala para tomada de decisões que não a colocassem em risco, parar para ouvir, de certa forma negociar, deixar ela fazer coisas sozinha para ter autonomia e só ajudar quando solicitado”, diz ela.

“Mas a questão principalmente do espaço de fala nos trouxe muitos conflitos e discussões que estremeciam nossa relação como mãe e filha. Quando eu fui percebendo os malefícios de dar tanto ouvido ao que ela tinha para dizer, comecei a me questionar do meu papel de mãe.”

Na educação positiva, afirma Gabriela, o que se opõe à cartilha é visto como um potencial causador de traumas.

“E isso é horrível”, diz ela. “Hoje, sinto que tiramos algumas responsabilidades dela, começamos a fazer terapia, o que tem melhorado muito em relação ao comportamental e à aceitação de limites. Um trabalho de formiguinha, mas que tem dado resultado.” O assunto fez emergir um debate sobre a linha que separa a educação positiva da educação permissiva –e a possível falta de limites dado às crianças. O método, porém, não é sinônimo de falta de limites.

Segundo Manuela Moura, psicóloga clínica e mestre em psicologia do desenvolvimento, ” Nunca na vida educação positiva é sinônimo de falta de limites”. Segundo a profissional, o método visa explicar à criança as razões dos limites impostos, colocando o diálogo no lugar da imposição e do silenciamento.

“É claro que a educação antiga, a educação que tem a via mais autoritária, ela vem recheada de frases, ações que são produtoras de medo. Então muitas vezes a criança se cala pelo medo de ouvir um grito, uma represália, alguma reação mais explosiva”, afirma. “Na educação positiva, a base da intervenção é uma base do diálogo.”

A professora Edna Ponciano, pesquisadora do Instituto de Psicologia da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), afirma que a questão não é nova nos consultórios. “A maior preocupação é relativa ao comportamento, sobre a dificuldade de estabelecer limites”, afirma. Mas “crianças sem limites”, acrescenta, “são a consequência de diversos fatores. A educação positiva não é a causa única, mas pode atrapalhar a tarefa dos pais que se sentem culpados ou desorientados. É preciso cuidar dos pais também”.

Segundo a professora, “não é possível simplesmente encaixar as pessoas em uma receita”. É preciso descobrir o que faz sentido para a família. “A educação positiva pode ser um mapa, mas o território muda a cada relação entre pais e filhos”, diz.

Nas redes sociais, a educação positiva se espalha em definições como “revolução amorosa”. Evelyn e Gabriela concordam que existem bons frutos.

“Minha filha se tornou uma criança independente, sabe se expressar muito bem e quando faz algo que não deveria não tem medo de nos contar. Ela também aprendeu muito sobre os sentimentos dela e tem facilidade para se autorregular quando é preciso”, diz Evelyn.

Para Gabriela, a capacidade da filha de se colocar no lugar do outro foi uma das vitórias colhidas. “Eu realmente tenho uma criança empática, que tem um senso e um respeito com o próximo que é surreal. Ela criou também uma autonomia relativamente boa. É uma criança super pertencente. Sabe o que quer e o que não quer, e isso eu não acho de todo ruim.”

Foto de Letícia Moreira / Folhapress. (Evelyn Faoyh compartilhou nas redes sociais os frutos negativos que colheu após aplicar a educação positiva com a filha. (link da Folha de SP acima).

– Hora de corrigir provas!

Já votei, curti a família e fiz minhas atividades físicas.

Agora é hora de… corrigir provas!

Ô, vida de professor…

– Turno 1 de 3: Gestão Ambiental e Responsabilidade Social.

Terminamos a preparação e monitoria da aula de Gestão Ambiental e Responsabilidade Social, via EAD, pela Faculdade de Direito de Itu. Que ótimo conteúdo aos nossos alunos.

Tal disciplina me faz crer que estamos no caminho certo. Me orgulho desses desafios.

– Fim de expediente!

E por hoje é só!

Terminamos mais uma quinta-feira produtiva aqui na Faditu. Trabalhamos bastante, e, o mais importante, com os alunos estando felizes!

É com a Educação que conseguiremos bons resultados.

bomba.jpg

✒️ #Ensino

– No Instituto Padre Haroldo, pelo Sebrae.

Com alegria, estive em nome do Sebrae ministrando um curso de gestão no Instituto Padre Haroldo, em Campinas.

Que trabalho maravilhoso eles fazem por lá. Que Deus abençoe essa obra social tão valiosa!

bomba.jpg

– A Educação Positiva trazendo Frutos Negativos aos Pais e as Crianças.

A Folha de São Paulo trouxe uma matéria interessante (link abaixo), mostrando que a Educação Positiva, o método de educar os filhos com regras negociáveis, permitir a escolha da crianças e achar que a conversa e debate são perfeitos para a formação dos pequenos, tem muitas e perigosas falhas.

Por exemplo: o depoimento de Gabriela, mãe de uma menina de 7 anos, que relata: “(…) O espaço de fala trouxe muitos conflitos e estremeciam nossas relações. Quando percebi os malefícios, passei a questionar meu papel de mãe”. A solução, segundo a mãe, foi um trabalho para que a criança voltasse a aceitar limites.

Outra mãe, Evelyn, disse: “Chegou um ponto que eu percebi que estava debatendo demais com uma criança”!

Na verdade, o grande problema dessa metodologia é: as crianças (por serem crianças), acharem que podem desrespeitar os adultos, se sentirem capazes de tomar decisões impossíveis para a sua idade, e, pior, transgredirem em nome da não-disciplina, desobedecendo os pais.

Compartilho, extraído de: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrio/2024/09/maes-apontam-frutos-negativos-da-educacao-positiva-e-especialistas-explicam-riscos.shtml

MÃES APONTAM FRUTOS NEGATIVOS DA APLICAÇÃO DA EDUCAÇÃO POSITIVA, E ESPECIALISTA EXPLICAM RISCOS

“Vocês viram o vídeo da mãe que fala que colheu os frutos negativos da educação positiva? Pois é, eu também colhi”, conta a assistente comercial Evelyn Faoth, 24, em uma gravação que alcançou 2,4 milhões de visualizações no TikTok em menos de um mês.

O depoimento se baseia no comportamento da filha de 4 anos. A criança, diz Evelyn, passou a debater e rebater tudo, após receber “muito poder de fala”. Um efeito colateral, acredita, de ensinamentos que passava à menina. Do “colocar a criança em posição de escolha sempre”.

“Eu comecei a acompanhar conteúdos que falavam para dar voz à criança, validar os sentimentos dela, entender o momento de uma birra, de ela bater o pé, como o emocional desregulado”, diz ela à reportagem. “Isso funcionou na minha casa por um tempo. Mas houve um efeito reverso.”

Na casa da família as regras eram negociáveis, mas na escola, não. Isso fazia com que a menina deixasse de fazer deveres quando não tinha interesse. “Chegou um ponto que percebi que eu estava debatendo demais com uma criança.”

“Isso quer dizer que odeio a educação positiva? É claro que não. Mas também não devemos colocar a educação positiva em uma bolha e dizer que tudo é perfeito, porque não é.”

O relato é semelhante ao de outras mães que afirmam colher frutos negativos do método, definido por Liubiana Araújo, presidente do Departamento Científico de Desenvolvimento e Comportamento da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), como a substituição da punição pela reflexão, “para que a criança mesmo chegue à conclusão das melhores condutas e atitudes”.

“A educação positiva significa substituir o gritar, o bater, por uma atitude de educar de forma inteligente”, afirma. “O que está acontecendo é que isso está sendo confundido. A educação positiva não é uma educação onde a criança toma as próprias decisões da sua vida. Autoridade com afeto é o melhor caminho, segundo as evidências científicas.”

O método tem sido disseminado por criadores de conteúdo no Brasil como derivado da chamada “disciplina positiva”, abordagem criada em 1981 pela psicóloga e escritora americana Jane Nelsen. “Mas ele não é derivado. Esses métodos não são sinônimos”, ressalta Jane à Folha.

A psicóloga define a disciplina positiva como o respeito mútuo e o estabelecimento de limites com firmeza e gentileza, ressaltando que a abordagem “oferece diversas estratégias comprovadas pela pesquisa para evitar tanto a permissividade quanto a punição, ajudando as crianças a aprenderem a autodisciplina e habilidades de resolução de problemas respeitosas, tanto em casa quanto na escola”.

Ela analisa, entretanto, que outros programas de educação foram criados com partes da abordagem, mas sem bases fortes nessas premissas e no que é a parentalidade, que define como “ajudar as crianças a aprenderem habilidades sociais e de vida para contribuir para um mundo melhor”.

“Eu não conheço a base filosófica da educação positiva”, diz Jane. “Mas o problema é que está gerando mais confusão do que um caminho claro para os pais. E o resultado está aparecendo nas salas de aula com as crianças, com pais confusos e professores exaustos.”

Para a psicóloga, programas que não possuem literatura científica e base psicológica, e se concentram demais no trauma dos pais, podem levar a aplicações erradas. A disciplina positiva, ressalta, requer uma mudança de paradigma e um treinamento aprofundado para implementação bem-sucedida. “Isso não pode ser ensinado de forma superficial por gurus online.”

“Não é algo que pode ser alcançado por pessoas que estão de passagem —mesmo que tenham milhões de seguidores”. Na visão de Jane, “e incrível e gratificante ver cada vez mais famílias interessadas no estilo de criação dos filhos”. No entanto, a psicóloga vê influenciadores se aproveitando da dor e da culpa dos pais.

Gabriela Martins Ferro, 28, é outra mãe que viralizou em redes sociais contando ter colhido “frutos não tão bons da educação positiva” com a filha de 7 anos.

“Eu comecei a seguir a metodologia à risca e a prática se tornou acolhê-la quando estivesse nervosa ou frustrada, dar espaço de fala para tomada de decisões que não a colocassem em risco, parar para ouvir, de certa forma negociar, deixar ela fazer coisas sozinha para ter autonomia e só ajudar quando solicitado”, diz ela.

“Mas a questão principalmente do espaço de fala nos trouxe muitos conflitos e discussões que estremeciam nossa relação como mãe e filha. Quando eu fui percebendo os malefícios de dar tanto ouvido ao que ela tinha para dizer, comecei a me questionar do meu papel de mãe.”

Na educação positiva, afirma Gabriela, o que se opõe à cartilha é visto como um potencial causador de traumas.

“E isso é horrível”, diz ela. “Hoje, sinto que tiramos algumas responsabilidades dela, começamos a fazer terapia, o que tem melhorado muito em relação ao comportamental e à aceitação de limites. Um trabalho de formiguinha, mas que tem dado resultado.” O assunto fez emergir um debate sobre a linha que separa a educação positiva da educação permissiva –e a possível falta de limites dado às crianças. O método, porém, não é sinônimo de falta de limites.

Segundo Manuela Moura, psicóloga clínica e mestre em psicologia do desenvolvimento, ” Nunca na vida educação positiva é sinônimo de falta de limites”. Segundo a profissional, o método visa explicar à criança as razões dos limites impostos, colocando o diálogo no lugar da imposição e do silenciamento.

“É claro que a educação antiga, a educação que tem a via mais autoritária, ela vem recheada de frases, ações que são produtoras de medo. Então muitas vezes a criança se cala pelo medo de ouvir um grito, uma represália, alguma reação mais explosiva”, afirma. “Na educação positiva, a base da intervenção é uma base do diálogo.”

A professora Edna Ponciano, pesquisadora do Instituto de Psicologia da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), afirma que a questão não é nova nos consultórios. “A maior preocupação é relativa ao comportamento, sobre a dificuldade de estabelecer limites”, afirma. Mas “crianças sem limites”, acrescenta, “são a consequência de diversos fatores. A educação positiva não é a causa única, mas pode atrapalhar a tarefa dos pais que se sentem culpados ou desorientados. É preciso cuidar dos pais também”.

Segundo a professora, “não é possível simplesmente encaixar as pessoas em uma receita”. É preciso descobrir o que faz sentido para a família. “A educação positiva pode ser um mapa, mas o território muda a cada relação entre pais e filhos”, diz.

Nas redes sociais, a educação positiva se espalha em definições como “revolução amorosa”. Evelyn e Gabriela concordam que existem bons frutos.

“Minha filha se tornou uma criança independente, sabe se expressar muito bem e quando faz algo que não deveria não tem medo de nos contar. Ela também aprendeu muito sobre os sentimentos dela e tem facilidade para se autorregular quando é preciso”, diz Evelyn.

Para Gabriela, a capacidade da filha de se colocar no lugar do outro foi uma das vitórias colhidas. “Eu realmente tenho uma criança empática, que tem um senso e um respeito com o próximo que é surreal. Ela criou também uma autonomia relativamente boa. É uma criança super pertencente. Sabe o que quer e o que não quer, e isso eu não acho de todo ruim.”

Foto de Letícia Moreira / Folhapress. (Evelyn Faoyh compartilhou nas redes sociais os frutos negativos que colheu após aplicar a educação positiva com a filha. (link da Folha de SP acima).

– Turno encerrado…

E chega por hoje! Falamos bastante sobre Governança Corporativa aqui na FADITU.

Ufa, cansou, mas valeu a pena. Gosto demais dos meus alunos.

bomba.jpg

– Processo Seletivo da Secretaria da Educação de SP.

Hoje é dia do Processo Seletivo da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Estou prestando a prova para o eixo “Gestão e Negócios”.

Meu local de prova é no Colégio Siqueira de Moraes, em Jundiaí. Faz 30 anos que não venho aqui, e está… idêntico! Não mudou nada, até as portas do banheiro têm a mesma tramela. Mas está tudo bem conservado

Boa prova a todos nós.

bomba.jpg

– Levando Cidadania.

Estivemos hoje no Centro de Ressocialização de Bragança Paulista, realizando um trabalho de reinserção social através do Empreendedorismo, via Sebrae.

Ajudar o país através da Educação, é algo positivo e necessário.

bomba.jpg

✒️ #Educação

– Alfabetização ou digitalização?

Eu não ouso discordar dessa verdade: muita gente por dentro “do mundo virtual”, mas sem entender o que se escreve “no mundo real”!

Abaixo:

– O retorno positivo do nosso projeto “Sebrae na Comunidade”:

Minha missão como professor é possibilitar que as pessoas cresçam como profissionais, mas acima de tudo, como cidadãos.

No Projeto “Sebrae na Comunidade”, onde tentamos tirar da marginalidade as pessoas para que voltem honesta e produtivamente à Sociedade, com muito sacrifício, conseguimos esses bons retornos (que particularmente, massagem o ego).

Vide as mensagens:

#Sebrae #SebraeNaComunidade #Ensino #Educação #IBSAmericas #Cidadania

– Turno 3 da quinta-feira. Ufa!

Turno 3 de 3 – Nessa 5ª feira à noite, falamos de Viabilidade de Negócios e Desenvolvimento Pessoal (duas turmas) na Faculdade de Direito de Itu.

Vale a pena dividir conhecimento.

bomba.jpg

🖊️ #Ensino

– Turno da tarde…

Turno 2 de 3 – Nessa 5ª feira à tarde, tivemos mais um conjunto de aulas do projeto “Sebrae na Comunidade”, em Penitenciárias. E o trabalho foi excelente, conseguimos conscientizar nossos reeducandos.

Vale a pena levar cidadania.

bomba.jpg

🖊️ #Aprendizado

– Ética e Negócios para todos.

Não é tão fácil falar de negócios honestos e convencer a quem transgrediu, praticar a ética. Mas as “sementes são plantadas”!

Aqui: aulas de Estruturação de MEI aos reeducandos da Penitenciária José Aparecido Ribeiro.

bomba.jpg

✏️ #Cidadania

– Levando conhecimento e reinserção.

À tarde, em nosso segundo turno de trabalho, estivemos no CDP do Tijuco Preto, em Jundiaí, falando sobre Comportamento Empreendedor aos reeducandos de lá.

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

🖊️ #Education

– 3 turnos de boas aulas!

Ufa! O dia, enfim, acabou. De manhã, falei numa Penitenciária sobre Ressocialização Empreendedora. À tarde, preparei Aulas de Gestão. Agora, à noite, na Faculdade, lecionei sobre Governança Corporativa!

É com a Educação que conseguiremos bons resultados ao país.

bomba.jpg

✍🏻 #ensino

– Ando precisando de um descanso…

Confesso que minha qualidade de vida vai desabar na próxima semana…

Tenho aulas intensas em duas cadeias, de temáticas diferentes em cidades diferentes, além de aulas na Faculdade de Direito de Itu.

Três turnos de trabalho a semana inteira? Sinal de competência.

Porém… professor ganha mal!

– Ótimas aulas! Isso sempre me anima…

Arre que o dia acabou. Tivemos uma ótima aula na Faditu, onde falamos de senso comum, espírito crítico e argumentação!

Valeu a pena! Alunos felizes, professor satisfeito.

bomba.jpg

✍🏻 #Ensino

– Cidadania vale a pena!

Não é fácil ajudar na recuperação social de quem está detido numa penitenciária. Não são pessoas injustiçadas pela lei, mas mesmo assim, precisam ser reinseridas aptas a viverem em uma sociedade ordenada.

Orgulho do meu trabalho como professor pela IBS-Américas e Sebrae, quando leio uma mensagem como essa da foto, onde um reeducando nos mostra que levar Cidadania, é possível.

(Ops: meu nome, Rafael, não é com “ph”. Só nisso ele errou… rsrs).

bomba.jpg

📝 #Sebrae #Educação #Funap #Ressocialização #Cidadania #Ensino #SebraeNaComunidade

– Organize seu Negócio:

Hoje falamos de “Organização de Negócios” pelo programa “Sebrae na Comunidade”, aos detentos da Penitenciária P1 em Franco da Rocha.

Somente a Educação e os bons Valores Saciais poderão fazer a diferença nesse país.

bomba.jpg

✍🏻 #Educação

– Turno 2 de 3:

Estive nessa tarde no Fundo Solidariedade de Jundiaí, falando de Empreendedorismo às estudantes de lá, pelo Projeto Sebrae Cidadania.

Vale a pena ressocializar.

bomba.jpg

📝 É com a Educação que o Brasil melhorará.

– Turno 1 de 3 vencido!

Estive nessa manhã na Penitenciária P1 de Franco da Rocha, falando de Gestão aos reeducandos de lá, pelo Projeto Sebrae na Comunidade.

Vale a pena ressocializar.

bomba.jpg

📝 É com a Educação que o Brasil melhorará.

– Aulas… prontas!

Aulas para 5ª e 6ª feira preparadas com muito carinho para nossos preciosos alunos.

O discente se esforça para estudar, trabalha, paga e perde o sono. É justo e honesto que nós, professores, nos dediquemos!

✍🏻 #Educação #Profissionalismo #Professor #Ensino #Universidade #EnsinoSuperior

– Fim do expediente. Mas valeu!

Ufa! Último turno do dia, e foi prazeroso.

Depois de uma jornada cansativa, muito pique para as aulas da Faditu. Nossos alunos merecem 💪🏻!

É com a Educação que fazemos as coisas acontecerem.

bomba.jpg