– A importância da Inteligência Emocional no Trabalho.

Ter equilíbrio emocional é fundamental para todos os setores da sociedade. E, é sabido, melhora a produtividade das pessoas que a tem.

Especialistas agora prevêem: a inteligência das emoções será o grande diferencial do futuro.

Extraído de: https://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/carreiras/2019/10/peso-da-inteligencia-emocional-so-aumenta-no-ambiente-de-trabalho.shtml

PESO DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL SÓ AUMENTA NO AMBIENTE DE TRABALHO

Funcionários autoconfiantes, calmos e empáticos turbinam resultados de empresas, mostram estudos

Inteligência emocional é mais que modismo. Estudos e especialistas sugerem que sua aplicação no ambiente de trabalho melhora mesmo o desempenho.

Muito repetida no mundo corporativo, a expressão “inteligência emocional” se refere a um grupo de competências ligadas a autoconsciência, empatia, calma, autocontrole. É uma espécie de contraponto às capacidades cognitivas.

Já que tarefas dependentes de capacidades cognitivas logo serão feitas por computador —e bem-feitas—, é bom treinar para manter a calma no ambiente profissional.

“Essas habilidades serão o centro dos negócios no futuro”, diz David Baker, um dos fundadores da The School Of Life Brasil, instituição de ensino voltada ao desenvolvimento de inteligência emocional.

Para Baker, essa habilidade é uma grande aliada da inovação. Mais relaxados, funcionários conseguem ser mais criativos e pensar em novas ideias, defende ele.

A rotatividade nas empresas também diminui, já que os colaboradores se sentem mais felizes e alinhados com o propósito da companhia.

Uma empresa que aposta em práticas do tipo é a rede de hotéis Four Seasons. A cada 15 dias, seus funcionários participam de treinamento cujo objetivo é reduzir a ansiedade e elevar a autoconfiança.

Betina Weber, 35, gerente de spa da rede de hotéis e uma das facilitadoras do programa, diz que a autoconsciência trabalhada no programa garante melhor conexão entre funcionários e hóspedes.

“Prestar atenção nas pessoas, olhar nos olhos e escutá-las de verdade passou a ser o maior presente que oferecemos”, afirma Weber.

A empresa patrocinou uma pesquisa feita pela Harvard Business Review que mapeou a aplicação da inteligência emocional no ambiente corporativo. Segundo o estudo, que entrevistou 599 pessoas, só 18% dos empregados reconhecem que o conceito está incorporado à cultura do lugar onde trabalham.

Os resultados também mostraram uma percepção de consumidores mais satisfeitos e de clientes mais fieis entre funcionários de companhias que estimulam a inteligência emocional. Isso reafirma a avaliação de especialistas segundo a qual a empresa que trabalha esse conceito tem melhor desempenho.

Adriana Fellipelli, presidente da Fellipelli, consultoria de desenvolvimento humano e organizacional, lembra que um dos pontos positivos é que, diferentemente da inteligência cognitiva, habilidades relativas à maneira como nos relacionamos no trabalho podem ser aprimoradas.

Segundo a consultora, estudos que ela acompanha mostram que competências emocionais respondem por até 45% do sucesso do trabalho de um funcionário.

Há três anos, a companhia de pagamentos Visa adota no Brasil práticas para desenvolver essas habilidades. Segundo o setor de RH, uma das primeiras técnicas usadas pela empresa foi a de mindfulness, meditação que treina a atenção no momento presente.

O impacto dessa ação apareceu na última pesquisa de clima organizacional (que mede percepção de funcionários), feita em 2018: foi o resultado mais positivo dos últimos cinco anos, com destaque para o orgulho dos empregados em relação ao lugar em que trabalham e para um maior equilíbrio entre vida pessoal e carreira.

Guilherme Malfi, sócio-fundador da consultoria de recrutamento Assetz Expert, afirma que as empresas com programas de inteligência emocional registram aumento de produtividade, e que há uma procura maior por essas competências já no recrutamento.

Malfi diz ainda que a falta dessas habilidades causa doenças e leva muito profissional a desistir da carreira. “Isso não tem acontecido pouco.”

Saúde mental é o eixo do programa que incorpora aprendizado de inteligência emocional na SAP, empresa de tecnologia com 2.200 funcionários no Brasil. Aberto a todos os profissionais, inclui mindfulness, técnicas de respiração e de introspecção.

“A ideia é que você tenha sua mente livre e equilibrada para desempenhar seu trabalho melhor”, afirma Eliane De Mitry, gerente de RH da SAP Brasil. “O impacto dessas práticas aparece no trabalho, nos resultados e na saúde”, diz.

ESPM cria laboratório de autoconhecimento para todos os cursos

A partir de 2020, a ESPM desenvolverá os temas de autoconhecimento e dimensão socioemocional da aprendizagem para todos os cursos de graduação.

Segundo Alexandre Gracioso, vice-presidente acadêmico e mentor do projeto, a disciplina introdutória será o laboratório de aprendizagem, composto por quatro módulos e focado em autoconhecimento e aprendizagem.

Os alunos deverão propor um plano de rotina para a organização de seu tempo, que pode incluir meditação.

“Empresas estão demandando pessoas mais bem desenvolvidas do ponto de vista de relacionamento e comportamento”, afirma.

O que é inteligência emocional? [Guia Completo]

Imagem extraída de: https://ead.univali.br/blog/o-que-e-inteligencia-emocional

– Viva a Educação (3 de 3):

Turno 3 de 3: Estivemos nessa noite na FADITU, em Itu, falando um pouco sobre Responsabilidade Empresarial a nossos queridos alunos.

Somente com a Educação é que faremos um país melhor!

🖊️ #Aprendizado

– Viva a Educação (2 de 3):

Turno 2 de 3: Estivemos nessa tarde no Fundo Social de Solidariedade de Itupeva, pelo Sebrae, falando um pouco sobre as Gestão Empreendedora a um grupo muito bacana de alunas interessadas.

Somente com a Educação é que faremos um país melhor!

🖊️ #Aprendizado

– Saibamos ouvir e aprender!

Nunca podemos achar que sabemos tudo! Aprender, se atualizar e ouvir: atitudes necessárias ao desenvolvimento humano.

Uma imagem bem clara:

– Viva a Educação (1 de 3):

Turno 1 de 3: Estivemos nessa manhã no Fundo Social de Solidariedade de Cabreúva, no Distrito do Jacaré, falando um pouco sobre as habilidades do Empreendedor a um grupo muito bacana de alunas interessadas.

Somente com a Educação é que faremos um país melhor!

🖊️ #Aprendizado

– Fim de expediente.

E nessa noite estivemos na FADITU, falando aos nossos alunos sobre Jogos de Empresas, possibilitando grande conhecimento à carreira estudantil e profissional deles.

É somente com a Educação que faremos uma sociedade melhor.

🖊️ #Educação.

– Aproveite as chances que Deus te dá!

Se Deus te deu uma oportunidade, a faça vale a pena! Por exemplo: estudar.

Quantas pessoas queriam estar num banco escolar e não puderam (e nem podem). E as que podem, que devolvam em gratidão e serviço ao próximo, mostrando solidariedade.

Uma importante mensagem do Papa, abaixo:


Imagem: Arquivo Pessoal.

– Fim de expediente!

Estivemos hoje na FADITU, falando sobre “Liderança ou Chefia?” para os alunos do Curso de Administração de Empresas.

É somente com a Educação que o Brasil irá para frente. 

– Educar é preciso!

Ufa, terminei a preparação das aulas de hoje. Quinta-feira corrida, ainda com alguns efeitos colaterais das medicações para os exames de ontem.

A vida é labutar. Sem preguiça, seguindo.

– Feliz Dia dos Professores!

A Educação, que é tão importante para a sociedade, é pouco valorizada nesse país. Pior: um dos principais instrumentos para levá-la às pessoas – o professor – é o mais esquecido dessa cadeia educacional…

Mas não é dia de lamentação. É dia de alegria e reflexão. Feliz ‘nosso dia’ assim mesmo!

Ser Professor não é só educar: é levar a cidadania; trazer a esperança; incentivar; fazer pensar; ajudar e ter fé.

Em suma, ser professor não é ofício; é vocação! Exige disposição, prazer, amor e dedicação.

Retorno?

O retorno é garantido: mentes brilhantes que você ajudou a formar. Sim, apenas ajudou, pois o esforço verdadeiro é do aluno.

Imagem relacionada

Imagem extraída de: https://www.colegiopentagono.com

IN ENGLISH –

Education, which is so important for society, is little valued in this country. Worse: one of the main instruments for bringing it to people—the teacher—is the most forgotten link in that educational chain…

But today is not a day for lament. It is a day for joy and reflection. Happy ‘our day’ nonetheless!

Being a Teacher isn’t just about educating: it’s about promoting citizenship; bringing hope; providing incentive; making people think; offering help, and having faith.

In short, being a teacher is not an occupation; it’s a vocation! It demands willingness, pleasure, love, and dedication.

The reward?

The reward is guaranteed: the brilliant minds you helped to shape. Yes, only helped, because the true effort belongs to the student.

– Fim de turno!

Fim de expediente. Trabalhamos, ensinamos e debatemos.

A vida de um professor é puxada, e hoje senti isso… não na aula, mas nas coresµops de prova. Ufa!

Vida que segue.

– Ufa! Chega de provas…

Vida de professor é assim: não há sábado ou domingo (tampouco feriado).

Enfim, provas corrigidas para que os alunos possam ver seus erros e seus acertos. As vistas são importantíssimas, para recorrigir o que há de equivocado.

Faz parte do Profissionalismo.

#Educação #Profissionalismo #Faditu #Ensino

– Correções de Provas.

E hoje foi dia de Correções de Prova na Faditu!

Torci para os meus alunos. São esforçados e merecedores de sucesso. Mas as notas não dependem do professor…

 

– Alfabetização ou digitalização?

Eu não ouso discordar dessa verdade: muita gente por dentro “do mundo virtual”, mas sem entender o que se escreve “no mundo real”!

Abaixo:

– Falando sobre Gestão das Emoções:

Falei hoje sobre “Gestão das Emoções nos Negócios“, pelo Sebrae, a um grupo de alunas muito motivado!

É muito bom, através da Educação, colher bons frutos.

– Dia de Prova.

E hoje foi dia de Prova na Faditu!

Torci para os meus alunos. São esforçados e merecedores de sucesso. Mas as notas não dependem do professor…

– Capacitando pelo Sebrae:

Amo trabalhar com capacitação aos pequenos empreendedores.

Vamos, pelo Sebrae, aonde quer que um MEI esteja, de qualquer área de atuação.

Hoje estivemos em Morungaba, com o Prepara Técnico. É muito bom ajudar!

#Educação

– Turno 2, encerrado.

Ufa! Na compriiiiida segunda-feira (hoje labutei bastante – e rodei mais ainda), terminamos a turno de trabalho com nossos alunos de Processos Gerenciais e RH na Faditu.

É muito bom ver o quanto são dedicados. E isso vale a pena!

– Educação Emocional e os Jovens Esponjas.

Li uma entrevista muito bacana do psicoterapeuta, filósofo e educador australiano Richard Robbins na Revista Época. Ele fala bastante coisa sobre Equilíbrio Emocional, como, por exemplo, da relação dos jovens e seus problemas cotidianos.

Para o professor, os jovens, quando incomodados por dificuldades no cotidiano, precisam de estabilidade emocional para produzirem. E defende que se crie nas universidades uma disciplina voltada para o “Ensino de Emoções” a fim de maiores ganhos econômicos e produtividade na sociedade.

É dele a frase:

Jovens são esponjas que assimilam rapidamente atitudes que se mostram eficazes para eles.”

Interessante. Mas… será que isso vale somente aos jovens?

Certamente, aos jovens de espírito também!

Imagem extraída de: https://blog.psiqueasy.com.br/2018/10/18/como-aproveitar-as-oportunidade-de-aprendizado/

– Turno 1, encerrado.

Estive hoje, pelo Sebrae, falando a um grupo de mulheres empreendedoras sobre Gestão e Negócios, no Fundo Social de Solidariedade de Francisco Morato.

É muito bom ver a Educação sendo levada a sério.

✏️ #Ensino #Empreendedorismo #Aprendizado

– Aulas prontas. Yeh.

Aulas da semana finalizadas. Ufa!

Provas e matérias para a faculdade que leciono, ok.

Consultorias que faço para o Sebrae, idem.

Agora, relaxar no domingo…

(Meio tarde, eu sei).

– O silêncio para aprender.

Ouvir é melhor do que falar?

Para o aprendizado, muitas vezes, isso é uma grande verdade. E compartilho um ótimo texto abaixo:

Extraído de: https://jrsantiagojr.medium.com/o-uso-do-silêncio-como-forma-de-aprender-b831cfd95103

O USO DO SILÊNCIO COMO FORMA DE APRENDER

Por Prof José Renato Sátiro Santiago

A capacidade de aprender talvez seja a maior qualidade que uma pessoa pode desenvolver ao longo de sua vida. Seja qual for a idade e/ou tema em questão, compreender que, seja qual for a oportunidade ou experiência vivida, sempre será possível aprender é algo único e, o que é mais importante, nos faz manter vivos. Tinha um saudoso amigo, professor José Teixeira, um renomado preparador físico com um invejável currículo internacional, que costumava dizer: “Zé Renato, o dia em que eu não tiver mais condições de aprender, eu morro”. Confesso que tê-lo como espectador de algumas das palestras que ministrei, sempre foi o motivo de muito orgulho. Ainda assim, entendo que, para mim, seu maior legado está relacionado a esta humildade de aprender… sempre.

O processo convencionalmente adotado para o aprendizado é devidamente estruturado através de eficientes metodologias científicas, bem fundamentadas, nas diversas instituições de ensino que frequentamos ao longo de nossa vida. Quer seja a partir da socialização, da alfabetização, dos programas curriculares desde os tempos das aulas de primeiro e segunda grau, graduação, especialização e tantos outros passos, toda etapa contribui ao aprendizado, ainda que o requisito essencial não esteja relacionado a isso. Explico. O querer aprender é o fator decisivo, sem ele, nada é possível. Cabe ressaltar que isso não tem relação alguma com a obtenção de diplomas, uma vez que eles nada mais são que meros registros explícitos daquilo que realmente importa, compreender, considerar e aplicar tudo aquilo que nos foi oferecido durante o processo de aprendizado.

Engana-se, no entanto, que as maiores oportunidades de aprendizado aconteçam durante os programas formais de capacitação sobre os quais somos submetidos desde os primeiros anos do jardim de infância. O mais incrível é, justamente, gozar intensamente de todos os momentos vividos e extrair deles, algum aprendizado. O querer está, novamente, firmemente ligado a isso. E o que é mais interessante, acontece de forma mais natural, justamente, por não termos a “obrigação” de fazê-lo. Mas, cá entre nós, que bom seria, que tivéssemos isso impregnado em nosso DNA. Professor Teixeira tinha isso. Poucos têm, infelizmente. Li, recentemente, que a forma mais eficiente de aprender acontece quando não temos este intuito. Oferecer isso às pessoas é algo tão prazeroso, mas, igualmente, se permitir a isso é tão único.

Cometendo erros ou não, acertando ou não, o que basta é viver intensamente tudo aquilo que a vida nos tem a oferecer e, aproveitar, se possível, toda situação para aprender. Crescer, tornamos, cada vez mais, pessoas melhores que possam refletir a todos aqueles com os quais temos a oportunidade de compartilhar momentos, felicidade. Afinal, não há nada mais prazeroso que ser recepcionado com um sorriso, sempre que nossa lembrança passa na memória de qualquer pessoa. Isto também é aprender.

Justamente por isso, tantas outras vezes, se calar é uma prova ainda mais firme de aprendizagem. Não ter o que dizer, em tantas situações, comprova o quanto as experiências vividas nos deixou mais sábios. Pode ser, tantas vezes, bem difícil se manter em silêncio, ainda assim, saber que ele é necessário diz muito não apenas sobre nós, mas, principalmente, à respeito de tantas possibilidades e caminhos que ainda possam ser feitos, o que, talvez, fossem impossibilitados por conta de palavras colocadas em momentos menos propícios. Não me furto a afirmar que o silêncio pode ser uma luz para conquistas inimagináveis, aprendi isso e ainda que eu seja tão falível, não me furto a continuar este processo em prol de compreender, considerar e aplicar tudo aquilo que a vida me tem presenteado, momentos e pessoas.

Imagem extraída do link acima.

– Ufa, terminei as provas.

Na minha “pasta rosa”, as provas que hoje preparei aos meus alunos.

Sem pegadinha, sem questões cabulosas, apenas com conteúdo necessário para que se formem bons profissionais.

– De onde vem a expressão “academia”, pra “escola”?

Platão criou a escola?

Talvez sim.

E de onde vem o termo academia?

Na imagem, uma boa explicação:

– Fim de expediente. Ufa!

Terminamos mais uma jornada acadêmica. Tivemos boas aulas de Responsabilidade Empresarial” na FADITU, onde pudemos falar boas coisas aos nosso alunos.

É com a Educação que faremos um país melhor.

– Como se forma e como trabalha um bom professor?

A resposta a esse questionamento pode estar nesse ótimo arquivo de Arnaldo Niskier, membro da Academia Brasileira de Letras.

Compartilho abaixo, extraído da Folha de São Paulo, 19/09/2016, pg A3.

O BOM PROFESSOR

Pesquisas recentes demonstram que a habilidade de ensinar não é inata. Assim como treinadores ajudam atletas a melhorar em suas modalidades, professores também podem ter suas vocações aprimoradas.

Sabe-se que o segredo para notas excelentes e estudantes bem-sucedidos não são os colégios elegantes, turmas pequenas ou equipamentos mirabolantes. São os professores. É a principal conclusão da reportagem publicada na revista “The Economist”, de 11 de junho de 2016.

No mundo todo, poucos professores são suficientemente bem preparados. Em países pobres, muitos recebem pouco treinamento. Em países ricos, o problema é mais sutil. Os professores se qualificam, seguindo um curso longo que, normalmente, envolve discussões rasas sobre diversas teorias.

Alguns desses cursos, inclusive mestrados em educação, não têm nenhum efeito sobre quão bem os alunos dos seus graduados acabam sendo ensinados. As escolas negligenciam os seus alunos mais importantes: os próprios professores.

É preciso aprender como transmitir conhecimento e preparar jovens mentes para recebê-lo. Bons professores definem objetivos claros, aplicam padrões altos de comportamento e administram o tempo em sala de aula com sabedoria.

Usam técnicas comprovadas de ensino para garantir que todas as cabeças estejam funcionando todo o tempo -como, por exemplo, fazer perguntas na sala de aula, escolhendo o aluno que irá responder, em vez de perguntar e esperar uma resposta, o que sempre leva a ter os mesmos alunos ansiosos levantando as mãos.

A aplicação dessas técnicas é mais fácil em teoria do que na prática. Com o ensino, o caminho para a maestria não é uma teoria confusa, mas sim uma intensa prática orientada, baseada no conhecimento do assunto e métodos pedagógicos.

Os estagiários deveriam ficar mais tempo em sala de aula. Os países onde os alunos têm o melhor desempenho fazem professores inexperientes passar por um aprendizado exigente.

Na América, as escolas com alto desempenho ensinam os estagiários em sala. Acertar nos incentivos também ajuda. Em Xangai, os professores ensinam somente de 10 a 12 horas por semana, menos que metade da média americana de 27 horas.

Estudos recentes da Universidade Harvard destacam o poder do bom ensino. Mas uma pergunta persegue os criadores de políticas: “Bons professores nascem bons ou se tornam bons?”. Preconceitos na cultura popular sugerem a última opção. Professores ruins são vistos como pessoas preguiçosas que odeiam crianças.

Edna Krabappel, de desenho “Os Simpsons”, trata as aulas como obstáculos para chegar aos intervalos. Enquanto isso, professores bons e inspiradores são vistos como pessoas dotadas de dons sobrenaturais.

Em 2011, um levantamento sobre atitudes em relação à educação verificou que essas visões indicam a crença das pessoas: 70% dos americanos acreditavam que a habilidade de ensinar resultava mais de talento inato que de treinamento.

As instituições que preparam professores precisam ser mais rigorosas. Mudanças nos sistemas escolares são irrelevantes se não mudarem como e o que as crianças aprendem. Para isso, importa o que os professores fazem e acham. A resposta, afinal, está na sala de aula.

O professor medíocre conta. O bom... William Arthur Ward - Pensador

– Fim de expediente.

E nessa noite estivemos na FADITU, falando aos nossos alunos sobre Jogos de Empresas, possibilitando grande conhecimento à carreira estudantil e profissional deles.

É somente com a Educação que faremos uma sociedade melhor.

🖊️ #Educação.

– Fim de expediente. Ufa!

Terminamos mais uma jornada acadêmica. Tivemos boas aulas de “Plano de Negócios” na FADITU, onde pudemos falar boas coisas aos nosso alunos.

É com a Educação que faremos um país melhor.

– Fim de expediente.

E nessa noite estivemos na FADITU, falando aos nossos alunos sobre Jogos de Empresas, possibilitando grande conhecimento à carreira estudantil e profissional deles.

É somente com a Educação que faremos uma sociedade melhor.

🖊️ #Educação.

– E terminamos a aula de hoje!

Chega por hoje! Hora de descansar. 

Tivemos ótimas aulas na disciplina de Responsabilidade Empresarial aqui na FADITU.

Amo o que faço, e ver os alunos aprendendo, é bom demais.

– Fim de Expediente.

Hoje tivemos o início da Semana Acadêmica FADITU!

Muitos alunos, gente inteligente e o melhor ambiente acadêmico possível.

Que nossos discentes e a comunidade tenham aproveitado bastante.

– Da TV para a Sala de Aula:

Quem disse que não podemos adaptar o Entretenimento para ajudar na Educação?

Nossos alunos do Curso de Administração de Empresas da FADITU tiveram a oportunidade de assistir um episódio do Programa “Pesadelo na Cozinha” – Episódio Burguer One, a fim de falarmos sobre as funções do administrador (planejar, organizar, dirigir e controlar), na disciplina TGA.

A cada ação calamitosa dos gestores da hamburgueria, paralisávamos o vídeo e debatíamos sobre as citadas funções. De fato, uma atividade muito proveitosa que tivemos.

– Fim de expediente!

Nas nossas atividades na Faditu hoje, trabalhamos vários assuntos importantes com nossos alunos.

Como é bom lecionar para quem quer aprender!

Viva a Educação.

– Fim de expediente.

E por hoje é só!

Hora de ir para casa, após o dever cumprido com boas aulas ministradas. Falamos sobre “Plano de Negócios” aos alunos da Faditu, e valeu a pena.

Somente com a Capacitação melhoraremos o Brasil.

🖊️ #Educação

– Chega por hoje!

Terminamos o expediente aqui na FADITU falando de Responsabilidade Empresarial aos nossos alunos.

Como é bom falar para quem quer ouvir e aprender… sou satisfeito por isso!