– Foco na carreira:

Para refletirmos sobre nossa vida profissional:

– Como você está na empresa?

Trabalhe onde você se sinta bem!

Nada de ficar sofrendo onde você não é valorizado. 

Abaixo, uma imagem significativa:

– Atitudes de Profissionais Extraordinários.

Gostei muito desse quadro bem realista: o que é desejável / observável em profissionais diferenciados?

No quadro:

– Sinais que você não está em harmonia com o seu emprego:

Está desmotivado no trabalho?

Não consegue mais se sentir comprometido com os ideais corporativos?

São sinais que dizem muita coisa…

Abaixo:

– Descansar é existir. Ou re-existir?

Muitas vezes, deixamos o descanso de lado. Porém, ele é necessário para que recuperemos a energia e continuemos a labuta.

Sem o descanso, a qualidade de vida decai, a produtividade se torna menor e todos perdem.

Enfim: descanso não é luxo, é sobrevivência. Mas você sabe descansar?

Abaixo, extraído de: https://www.linkedin.com/posts/raviresck_descanso-produtivo-ugcPost-7310978925612994560-fbUf/?utm_medium=ios_app&rcm=ACoAAAfYyaUB79SiZOXAYT3-JkVtGtrP1U_H7Ts&utm_source=social_share_send&utm_campaign=copy_link

DESCANSO PRODUTIVO

por Ravi Resck

Vivemos em uma época em que o tempo não é mais apenas medido… ele é gerenciado, otimizado e monetizado.

Não basta descansar: é preciso descansar bem, com propósito, com disciplina, com eficiência.

O descanso deixa de ser um direito ou uma experiência e vira uma estratégia de performance.

O problema não está só nas empresas ou na cultura de trabalho — ele se infiltra na maneira como pensamos sobre nós mesmos.

Foucault chamaria isso de governamentalidade: um tipo de poder que opera não pela repressão, mas pela indução, fazendo com que nos vigiemos, nos regulemos, nos cobremos. O “descanso produtivo” é um sintoma disso.

A promessa de equilíbrio entre vida pessoal e trabalho funciona como válvula de escape, mas também como disfarce: não resolve o problema, apenas o torna mais palatável.

A ideia de que basta ajustar a agenda para alcançar bem-estar individual esconde que a própria lógica produtiva continua intocada.

Não se trata de organizar melhor o tempo, mas de questionar que tipo de vida estamos sendo induzidos a desejar. Por que é tão difícil simplesmente não fazer nada? Por que o ócio nos causa angústia?

Talvez a verdadeira subversão não esteja em trabalhar menos, nem em descansar melhor — mas em descansar de um modo que não sirva a nada. Um tempo não capturado. Um tempo sem função.

– Burnout ou… Boreout?

Estamos nos acostumando a ver casos de esgotamento profissional (Burnout) no trabalho. Mas existe algo que surge em discussão: o tédio profissional (Boreout).

A respeito disso, extraído de Exame.com, em: https://www.linkedin.com/posts/exame-com_exame-activity-7323707868027715587-9UOh/?

SÍNDROME DE BOREOUT

por Layane Serrano

Enquanto muito se fala sobre o burnout – esgotamento causado pelo excesso de demandas -, um outro fenômeno começa a ganhar espaço nas conversas sobre saúde mental e o futuro do trabalho: o boreout, conhecido como a “síndrome do tédio extremo”. E, ao contrário do que muitos imaginam, ele não atinge profissionais sobrecarregados, mas sim os que vivem o oposto disso: falta de tarefas significativas, ausência de desafios e, com o tempo, um profundo desengajamento.

Segundo a consultoria global Gallup, 7 em cada 10 brasileiros estão desengajados no trabalho. Esse dado reforça um cenário preocupante, em que o ‘boreout’ pode se manifestar de forma silenciosa, afetando a saúde mental e emocional dos funcionários, o clima organizacional e, consequentemente, os resultados das empresas.

Para Dado Schneider, especialista nas Gerações Z e Alpha , o debate sobre o tema é urgente – especialmente quando se observa a chegada da Geração Z ao mercado de trabalho.

“O tédio profissional tende a impactar ainda mais os jovens dessa geração, que estão entrando com força nas organizações. Trata-se de uma geração que busca intenção, desafios constantes e resultados rápidos, diferente do que muitos pensam. Quando esses elementos não estão presentes, o risco de desmotivação crônica aumenta”.

📸 Deagreez/Getty Images

– Qual é a conta do sucesso?

Como é composto o “sucesso” em sua vida?

Qual a conta para saber se você é alguém bem-sucedido profissionalmente?

Em: https://www.youtube.com/watch?si=nKAHqpbTdapd3g9v&v=x3TbaXcyTU4

– A divisão proporcional dos elementos de sucesso da carreira profissional.

Muitas vezes, pensamos no que realmente importa em nosso trabalho: seria o salário e “mais o quê”? E o quanto isso é importante?

Abaixo, uma visão um pouco mais elaborada (e real) do que precisaríamos levar em conta:

– O preconceito por Etarismo.

Uma verdade sobre as oportunidades de trabalho para 50+ !

Brasil: um país que tem preconceito por Etarismo

Abaixo, uma boa colocação:

– Ser autêntico no trabalho é:

E o que significa ter autenticidade no trabalho?

Isso aqui:

– How Much Time Do Recruiters Spend On Each LinkedIn Profile During A Search

Are you a job seeker currently updating your LinkedIn profile? You must have heard tips for making your LinkedIn profile more appealing to recruiters…

Continua em: How Much Time Do Recruiters Spend On Each LinkedIn Profile During A Search

– O futuro do trabalho e as pessoas “de cabelo branco”.

Temos um sério problema em nosso país: etarismo e envelhecimento populacional.

Um excepcional texto de Willians Fiori, em seu LinkedIn, aborda o Mercado de Trabalho para as pessoas mais velhas. Vale a leitura, abaixo:

O FUTURO DO TRABALHO EM CABELO BRANCO – e o RH não percebeu…

Vamos fazer um exercício simples: linha do tempo. Nada de futurologia, só um passeio pelos últimos 50 anos.

1975 — A idade média do trabalhador brasileiro era de 33 anos. A idade mediana da população? 18,2 anos. Jovens por todos os lados, força de trabalho abundante e empresas moldadas para absorver essa juventude em massa. A ideia de aposentadoria aos 50 e poucos era quase celebrada com bolo e guaraná.

2000 — A idade média dos trabalhadores sobe para 34. A população envelhece devagar, mas o mercado ainda finge que está tudo igual. O jovem continua sendo o perfil idealizado nas campanhas de recrutamento. Os +50? Invisíveis.

2023 — O grupo com maior número de trabalhadores é o de 35 a 44 anos. A idade média do trabalhador gira em torno de 40 anos. A idade mediana da população brasileira já chegou aos 34,4 anos. Ou seja: o Brasil amadureceu, mas o RH continua preso a um modelo mental de 1980.

2025 — Projeções apontam que a idade média da força de trabalho ultrapassará os 40 anos. A idade mediana da população será de 34,8. E o que vemos? Processos seletivos pedindo “perfil jovem”, “dinâmico” e “fluente em inglês” para salários que mal pagam o aluguel.

Enquanto isso, quatro gerações coexistem nas empresas:

A geração silenciosa, que ainda resiste em alguns cargos técnicos.

Os boomers, com suas décadas de experiência.

Os X e millennials, equilibrando inovação e gestão.

E a geração Z, chegando com propósito, ansiedade e muita conexão digital.

E o RH? Ignora essa pluralidade e continua focando em programas para “atrair talentos jovens”, como se o único futuro possível estivesse nos recém-formados. Só que a conta não fecha. A demografia não mente. A taxa de natalidade caiu, a expectativa de vida subiu, e a base da pirâmide está encolhendo. Muito em breve, o Brasil não terá jovens suficientes para preencher todas as vagas abertas.

E aí? Vai continuar esperando um milagre demográfico? Ou vai olhar para os talentos experientes que já estão aí, cheios de energia, bagagem e vontade de contribuir?

A longevidade não é um problema. O problema é a miopia cognitiva de quem recruta, lidera e decide.

Em tempos de escassez de juventude, a experiência será o novo ouro. Mas só vai encontrar esse tesouro quem souber procurar com novos olhos.

Imagem extraída da publicação do autor em seu LinkedIn.

– Sobre Carreira em Y:

Nem todo mundo tem mesma aspiração…

Abaixo:

Screenshot

– O que te pedem / o que te oferecem:

Essa representação, abaixo, não explica muito bem o que acontece com muita gente?

Se pede muita experiência, mas se oferece salário de iniciante. Aí, a relação é incorreta…

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor avisar para informar o crédito.

– Oferta de emprego fora da realidade…

Você estuda, se dedica, aperfeiçoa seus conhecimentos, faz Mestrado, desenvolve a prática, e… uma suposta instituição de ensino (não pode ser uma faculdade séria) lhe oferece essa vaga com inúmeras exigências e diminuto salário.

Pode? Parece pegadinha…

Ops: gostei do “superar metas estabelecidas”.

– 6 ou 7 fatores para o sucesso?

Ao ver essa imagem sobre fatores para o sucesso, penso: falta o item OPORTUNIDADE!

Quantas pessoas são competentes e nunca têm chances reais… muitas vezes, nem empregadas estão!

– Quem é o “Guarda-Chuva” no seu emprego ou na sua vida pessoal?

Todos nós temos momentos de dificuldade no trabalho ou em casa. São fases, que podem ou não ser momentos ruins, depressão ou qualquer outra coisa.

Compartilho essa ótima analogia sobre o “Guarda-Chuva” e nossa proteção nesses momentos pessoais ou de labuta, abaixo, extraído de: https://jrsantiagojr.medium.com/sabe-quando-as-coisas-parecem-não-evoluir-e-tudo-parece-dar-errado-2846f82ba772

SABE QUANDO AS COISAS PARECEM NÃO EVOLUIR E TUDO PARECE DAR ERRADO? O QUE O GUARDA-CHUVA TEM A VER COM ISSO

Por Prof José Renato Sátiro Santiago

Uma vontade gigantesca de jamais sair da cama parece nos invadir. Certa vez acreditei que isso seria um sintoma de depressão. Não é, pode ser sono mesmo. Ainda assim, seja qual o for a nossa idade e situação pessoal ou profissional que estejamos vivendo, todos estamos sujeitos a isso. Aliás, talvez todos já tenhamos sentido isso em algum momento de nossas vidas. Alguns estão passando por isso neste exato momento. Outros vivem neste estado. Faz parte.

Evitar, obviamente, é o melhor a se fazer, mas isto parece tão igual quanto qualquer propaganda em prol da vacinação: “É melhor prevenir do que remediar.” Nem sempre temos o controle das variáveis que podem nos levar a uma sensação de pouco sucesso ou de tristeza, fracasso e solidão (não que elas estejam juntas).

A forma como pequenas coisas têm o poder de nos afetar pode chegar a níveis bem altos, e nem sempre temos conosco uma taxa satisfatória de anticorpos que nos proteja delas. Talvez por isso que evitar seja tão mais improvável e difícil.

Sendo assim, uma vez que estejamos dentro de situações inadequadas, o que nos cabe é sair delas o mais rápido possível. E isso está inteiramente sob nosso controle. A boa notícia é que, de certa forma, isto já está presente no nosso instinto, sim nos temos isso.

Muitas vezes eventuais sensações de marasmo têm origem no ambiente em que vivemos. Nestes casos, podem estar onde trabalhamos, junto aos nossos colegas ou amigos e, até mesmo, com os nossos entes.

Ao contrário do que acontece quando há claras expectativas de dias com muito sol a frente, a pequena possibilidade que uma tempestade poderá vir e nos levar ao meio de uma enxurrada tem um poder muito maior de nos afetar, uma vez que já teremos a crença que iremos nos afogar nela.

Um grande paradoxo tentar entender como as expectativas boas não conseguem nos influenciar com a mesma intensidade que as negativas.

Até parece que somos seres fadados ao pessimismo, o que certamente não é verdade.

Uma prova disso é que, quando nos encontramos no meio de uma enorme tempestade, e estamos sem os devidos anticorpos, no caso o guarda-chuva, a primeira coisa que fazemos é nos movimentar, no caso, sair correndo para algum lugar que nos abrigue.

Nestes momentos, poucas vezes encontraremos alguém com um guarda-chuva disponível. E mesmo quando achamos tão pouco será provável que ele esteja predisposto a ceder um espaço para que possamos nos abrigar.

A primeira razão para que isso aconteça é que normalmente não há espaço o suficiente para proteger mais de uma pessoa embaixo de um único guarda-chuva. Sendo assim, no caso, é inegável que o dono do guarda-chuva também se molhará.

Isto talvez gere a segunda razão. Nem sempre o dono do guarda-chuva olhará para os lados e/ou irá se dispor a compartilhar de seu pequeno abrigo, preferindo seguir em frente.

Na verdade, há alguns donos de guarda-chuva, que continuam andando no mesmo passo, lento, obstruindo a passagem daqueles que se molham de forma abundante e que correm atrás de um abrigo.

Enfim, uma vez no meio da tempestade, nos movimentar, apertar o passo e até mesmo correr, é a solução, e isso certamente todos nós já fazemos.

Por mais que possamos nos molhar pouco ou muito, agindo desta forma, não demorará, sairemos da tempestade.

Nossa roupa ficará molhada, mas ela se enxugará.

Podemos pegar um resfriado, que passará, algumas vezes nem precisaremos tomar remédio para isso.

Por fim, algo ficará em nossa mente: Porque não carregar um guarda-chuva sempre conosco?

A resposta é simples: Ninguém carrega guarda-chuva todos os dias.

Quando muito quando achamos que vai chover.

E nestes casos, por mais que as previsões estejam corretas, as chuvas não passam de poucas gotas.

As chuvas que nos derrubam não são as mais fortes, e sim aquelas que nos pegam de surpresa, sem que tenhamos previsto uma forma de sair dela.

E neste caso, bastam que sejam bem poucas gotas para que nos afoguemos.

Imagem extraída do link acima citado

– Os profissionais 40+

Um dos grandes problemas do Brasil é o Etarismo. E para o mundo profissional, muitas vezes faltam oportunidades…

Esse recrutador nos traz bacanas impressões sobre como o pessoal “acima dos 40” é valoroso!

DICAS DO HEADHUNTER

Por Newton Velloso, extraído de seu LinkedIn

Eu sou um recrutador 40+,  50+, e afirmo:

…”São muitas as vantagens na contratação de um profissional 40+…!”

  Confira essa ótima matéria neste link: https://lnkd.in/d8dSNeMZ

Contrate Talentos 40+,  50+: Experiência que Faz a Diferença!

Esqueça o preconceito: profissionais 40+,  50+ são verdadeiros trunfos para o crescimento dos negócios modernos. Com uma expectativa de vida global chegando a 72 anos, segundo a OMS, pessoas estão vivendo mais e melhor, prontas para contribuir com lucidez, sabedoria e resultados.

💡 Por que apostar na experiência?

☑️ Resiliência que inspira

Enquanto gerações mais jovens podem desanimar com um “não”, profissionais experientes encaram desafios com equilíbrio e determinação.

☑️ Visão prática e estratégica

Na hora da crise, quem já enfrentou o inesperado sabe manter a calma e escolher o melhor caminho. Experiência não é custo, é investimento.

☑️ Gestão de talentos e diversidade

A troca de conhecimento entre gerações cria um ambiente enriquecedor e inovador, desenvolvendo equipes mais fortes e conectadas.

☑️ Inteligência emocional à prova de tudo

Com vivências variadas, esses profissionais oferecem mais sabedoria e empatia, habilidades indispensáveis em um mundo cada vez mais desafiador.

Contratar profissionais 40+, 50+ é mais do que incluir experiência no time; é agregar valor, maturidade e uma nova forma de enxergar os negócios. Dê uma chance ao poder transformador da experiência!

Dia do Trabalho, do trabalhador...

– O Futuro do Trabalho.

Qual será o real futuro das profissões?

Esse quadro de trabalhadores e patrões nos dá uma boa noção:

– 45% dos profissionais gostariam de receber auxílio-mobilidade.

Esse benefício flexibiliza o transporte dos funcionários até a empresa e pode ser uma estratégia eficaz para atrair e reter talentos no mercado de …

Continua em: 45% dos profissionais gostariam de receber auxílio-mobilidade

– Chefe, colegas e ambiente ruins.

E precisamos dar atenção a situações como essas: não duvidemos da nossa capacidade por influência negativa de outrem.

Abaixo:

– As mentiras campeãs contadas pelos candidatos a empregos!

Sabe quais são as mentiras “TOP10” contadas aos selecionadores, na oportunidade de uma entrevista de emprego?

Eis abaixo, extraído de: Jornal de Jundiaí, Caderno Modulinho Empregos, página 1, ed 05/03/17

AS 10 MENTIRAS MAIS CONTADAS EM ENTREVISTAS DE EMPREGO

Em época de escassez de vagas de emprego, vale tudo numa entrevista? Definitivamente não! A headhunter e recrutadora Luciana Tegon, sócia-diretora da Consulents Group by Tegon, recomenda o candidato ser verdadeiro em qualquer entrevista de emprego, pois a autenticidade é cativante. “É importante que você saiba narrar sua trajetória de carreira de uma forma que seus conhecimentos e pontos fortes sejam valorizados, afinal, na disputa pela vaga vencerá quem reunir a maior quantidade de atributos que a empresa busca”, explica.

Em tempos de hiperconectividade as empresas e recrutadores podem acessar rapidamente pessoas e informações, por meio das redes sociais, por exemplo, então mentiras podem ser descobertas facilmente.

Veja a seguir as top 10 mentiras contadas nas entrevistas de emprego:

1 – Mentir sobre sua fluência no idioma. Algumas pessoas optam por mentir sobre sua fluência no inglês ou espanhol.  Atenção porque as empresas checarão a fluência em fases avançadas do processo e se entenderem que você tentou enganá-los você fechará as portas da empresa para futuras oportunidades.

2 – Mentir sobre os motivos de demissão de empregos anteriores. É bastante compreensível que um candidato não queira abrir que foi demitido por má performance, por ter resistido a mudanças ou por falta de habilidade como líder, então, justificativas como cortes e reestruturações são utilizadas com muita frequência.

3 – Mentir sobre prazo de permanência nos empregos anteriores. Com medo de serem eliminados pelo “pouco tempo de casa” alguns candidatos mentem sobre o tempo que trabalharam em determinada empresa. Entretanto, algumas empresas checam a carteira profissional em fases preliminares do processo de admissão e se houver divergência a contratação poderá ser cancelada e sua imagem denegrida.

4 – Mentir sobre o local de sua residência. Alguns candidatos que moram mais longe cadastram-se colocando endereços mais próximos com receio de nem serem convidados ao processo já que é sabido que muitas empresas não contratam quem toma mais de 2 conduções por trecho.

5 – Mentir sobre suas competências declarando que são proativos, possuem excelente relacionamento interpessoal, gostam de trabalhar em equipe e que alcançaram determinados resultados que efetivamente não espelham a verdade.

6 – Mentir sobre o cargo e as atividades que fazia. Na tentativa de assumir posições maiores, não é incomum encontrarmos candidatos que declararam que eram líderes de áreas quando na verdade nunca tiveram uma equipe.

7- Declarar terem trabalhado em grandes empresas (e falsificar registro em carteira). Esta mentira que pode inclusive ser tipificada como crime não é tão rara quanto se pensa. Convencidas de que só terão chance se supostamente tiverem experiência em grandes empresas, algumas pessoas acabam mentindo neste sentido.

8 – Mentir sobre cursos e certificações que nunca fizeram.

9 – Mentir sobre seus hobbies e sobre o que faz em horas de lazer. Dificilmente um candidato vai dizer que bebe e vai para balada nos finais de semana. Da mesma forma há uma tendência a ocultar hobbies como motociclismo, esportes radicais e artes marciais que são atividades que geram um risco maior de afastamento por acidentes ou lesões.

10 – Mentir sobre suas reais condições de saúde. Com medo de não serem contratados alguns candidatos omitem doenças crônicas como diabetes, hipertensão ou cardiopatias.

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Crédito: GQ Images, extraído de: https://www.gqindia.com/content/how-not-behave-meetings-gq-india

– Trabalhar com Paixão é…

Trabalhar no que se gosta, numa empresa que respeita sua labuta, tendo vocação, é um sonho de consumo para qualquer pessoa.

Essa imagem diz muito sobre isso, em 3 momentos:

– Tem testado a sua empregabilidade com frequência?

Não precisa estar desempregado, somente é necessário não estar acomodado: você é “contratável”?

Um lembrete, abaixo:

– Meu Curriculum Vitae:

Meus contatos. À disposição como multifuncional…

Na área acadêmica, na gestão e no mundo esportivo:

 

– Miopia Organizacional.

E não é verdade, conforme o quadro abaixo, que a miopia organizacional é a culpada?

Veja:

– Chefes relaxados são melhores?

O Valor Econômico trouxe uma matéria curiosa: o equilíbrio entre vida pessoal e profissional pode se dar por conta do se “desligar” pós-serviço.

Extraído de: https://valor.globo.com/carreira/noticia/2023/06/11/chefes-que-se-desconectam-lideram-melhor-aponta-estudo.ghtml

CHEFES QUE SE DESCONECTAM LIDERAM MELHOR, DIZ ESTUDO

Levantamento feito nos Estados Unidos sugere que gestores que priorizam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional são mais eficazes

– Crítica ou Feedback?

Olhe só que quadro bacana: o que é um Feedback e o que se torna uma Crítica?

Abaixo, na imagem:

– A exagerada exigência do profissional sem contrapartida.

Pede-se tudo ao funcionário!

Mas…

Oferece-se pouco!

Uma realidade:

– Já ouviu falar da “Segunda-feira Mínima”?

Sabemos que a relação perigosa da ansiedade do domingo com a expectativa da segunda-feira é prejudicial a todos.

Algumas formas para se evitar, extraídas de: https://forbes.com.br/forbessaude/2023/09/conheca-os-beneficios-de-uma-segunda-feira-minima/

DESCUBRA O QUE A SEGUNDA-FEIRA MÍNIMA PODE FAZER POR VOCÊ

Seguir essa tendência não significa produtividade baixa, mas sim uma maneira de alcançar algum equilíbrio

A cultura da correria, repleta de fenômenos como o “domingo ansioso” e a “segunda-feira triste”, está tornando cada vez mais difícil equilibrar o trabalho, a vida pessoal e o autocuidado. A pressão para desempenhar consistentemente no nosso máximo pode nos deixar exaustos, cansados e sobrecarregados.

De acordo com um artigo recente do LinkedIn e Headspace, cerca de 75% dos americanos empregados relatam que, aos domingos, sentem ansiedade em relação à próxima semana de trabalho. Em outra pesquisa, realizada pela YouGov em 2021 com 4 mil entrevistados, 58% expressaram sua aversão às segundas-feiras, destacando uma lacuna que uma tendência no local de trabalho, como a “segunda-feira do mínimo necessário”, poderia preencher de forma eficaz.

Marisa Jo Mayes, criadora de conteúdo para o TikTok e cofundadora de uma plataforma de produtividade, popularizou essa tendência depois de sentir-se consistentemente estressada aos domingos e de estar sempre atrasada todas as manhãs de segunda-feira. Muitas vezes, ela se sentia culpada e improdutiva quando não conseguia concluir sua extensa lista de tarefas. Em um de seus vídeos, ela afirmou: “Iniciei isso porque estava me pressionando demais, o que tornava difícil para mim realizar qualquer coisa”. Essa abordagem da “Segunda-feira do Mínimo Necessário” visa aliviar a pressão e o estresse associados às segundas-feiras, permitindo que as pessoas comecem a semana de maneira mais equilibrada e produtiva.

Aqui estão duas razões convincentes pelas quais adotar essa tendência pode transformar não apenas as suas segundas-feiras, mas também a sua perspectiva sobre produtividade e gerenciamento inteligente do tempo:

1 – Transforme sua semana em uma jornada tranquila

Adotar o conceito de “segunda-feira do mínimo necessário” permite uma desaceleração e alocação de tempo para o autocuidado. Conforme escreveu em um artigo da CNBC, Mayes dedica às duas primeiras horas de seu primeiro dia útil a atividades que definem o tom para a semana.

“Nas primeiras duas horas, evito reuniões e vou devagar”, disse a criadora de conteúdo. “Este tempo é gasto lendo, escrevendo em um diário ou fazendo tarefas domésticas. São duas horas sem tecnologia e sem e-mails, apenas fazendo o que me faz sentir bem em começar o dia”, completa.

O restante do seu dia, geralmente três horas, é dedicado a tarefas essenciais que podem ser facilmente e confortavelmente gerenciadas em uma segunda-feira. Um começo tranquilo na semana de trabalho pode garantir que você seja capaz de gastar sua energia de forma sustentável ao longo dos próximos dias, em vez de começar em alta velocidade e se esgotar no meio do caminho.

Adotar essa tendência, portanto, não apenas ameniza as segundas-feiras difíceis, mas também leva a uma abordagem mais saudável e equilibrada em relação ao trabalho e à vida.

2 – Recarga de segunda-feira dura a semana inteira

A filosofia da “segunda-feira com o mínimo necessário” pode parecer uma prática indulgente que leva à falta de produtividade, pelo menos para os críticos. No entanto, quando feita da maneira certa, pode realmente melhorar o desempenho no trabalho, abordando de maneira eficaz o esgotamento e aprimorando a concentração.

Mayes compartilhou sua experiência pessoal com o “The New York Post”. Ela experimentou uma transformação positiva quando ajustou suas expectativas para as segundas-feiras, descobrindo que essa mudança na verdade aumentou sua produtividade.

Descobertas recentes de pesquisas corroboram esse efeito. Por exemplo, um estudo de 2021 que acompanhou trabalhadores suecos ao longo de um período de dez anos revelou que a redução das horas de trabalho estava associada a um menor nível de estresse, redução da exaustão e menos emoções negativas, enquanto um estudo de 2017 demonstrou que uma redução de 25% nas horas de trabalho levou a uma melhoria na qualidade do sono e a uma diminuição dos níveis de estresse.

À medida que o mundo se move lentamente em direção a práticas de trabalho mais saudáveis, como a semana de trabalho de quatro dias, faz sentido questionar as maneiras arbitrárias pelas quais escolhemos organizar e empilhar nossas tarefas e avaliar se elas realmente nos servem ou não.

Mais horas de trabalho nem sempre se traduzem em mais produtividade. Quanto mais cedo percebermos essa verdade, mais perto estaremos de um sistema que funcione para nós.

O desafio do equilíbrio

Em uma cultura focada na produtividade, alcançar o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal é um desafio contínuo. Mas tendências como a ‘segunda-feira do mínimo necessário’ nos incentivam a reavaliar nossas prioridades.

Pesquisas mostram que acordos de trabalho flexíveis podem reduzir o esgotamento e aumentar a satisfação no trabalho. Embora as empresas possam demorar a adotar essa mudança, os indivíduos podem tomar a iniciativa no âmbito pessoal.

É fundamental reconhecer que a produtividade não está necessariamente relacionada ao número de horas trabalhadas, e sim à eficiência, à gestão do tempo e ao bem-estar geral. Encontrar um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é essencial para a saúde mental e emocional em longo prazo.

Anastasiia Krivenok/Getty Images

Imagem extraída de: Anastasia Krivenok/Getty Images

– A empresa dos sonhos.

Uma imagem clara:

– Lyiang Flat? Sobre a vida sobrecarregada dos jovens.

Jovens exaustos, abrindo mão de casamento e filhos, dedicando-se ao trabalho e priorizando uma ou outra responsabilidade, a fim de evitar o stress do cotidiano e levar uma vida mais simples.

Acontece com você tal sentimento?

Veja esse movimento no Sudeste Asiático:

Em: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/exaustos-e-sem-esperanca-jovens-asiaticos-abdicam-de-rotina-sobrecarregada-e-metas-ambiciosas/

EXAUSTOS E SEM ESPERANÇA

Movimento “Lying Flat”, que na tradução literal significa “ficar deitado”, estimula que jovens troquem carreiras desgastantes pela simplicidade

Como um estudante do ensino médio crescendo em uma pequena cidade no leste da China, Li Xiaoming sonhava em se mudar para uma cidade grande onde pudesse ter uma vida melhor. Agora com 24 anos, Li só quer descansar.

Em todo o país, jovens como Li – que pediu para ser referido por esse pseudônimo porque teme a carreira e as repercussões políticas de suas opiniões – estão se cansando da feroz competição por faculdade e empregos, e da implacável corrida de ratos depois de serem contratados .

Eles agora estão adotando uma nova filosofia que chamam de “tang ping” ou “lying flat”, movimento que estimula uma rotina mais tranquila.

A frase aparentemente remonta a uma postagem no início deste ano em um fórum online administrado pelo gigante chinês de buscas Baidu. O autor daquela postagem, agora excluída, sugeriu que, em vez de trabalhar a vida inteira para conquistar um apartamento e valores familiares tradicionais, as pessoas deveriam seguir uma vida simples. Em outras palavras, apenas “fique deitado”.

A conversa sobre “ficar deitado” se espalhou rapidamente pela China, à medida que os jovens enfrentam uma intensa competição pelos empregos mais atraentes, especialmente em tecnologia e outras áreas de ‘colarinho branco’. Enquanto o país reprime a iniciativa privada, entretanto, o público tem se preocupado com o que muitos veem como uma cultura de trabalho estafante. Comum em muitas empresas de tecnologia e startups são as exigências de que as pessoas trabalhem quase o dobro – ou mais – do número de horas em uma semana de trabalho típica.

O interesse em “lying flat (ficar deitado)” explodiu nas redes sociais e atraiu o interesse de censores, que em alguns casos restringiram o uso do termo. Vários meios de comunicação estatais também se opuseram à conversa, sugerindo que os jovens deveriam se esforçar para trabalhar duro em vez disso.

Esse tipo de fenômeno, porém, não se limita à China. Em todo o Leste Asiático, os jovens dizem que ficaram exaustos com a perspectiva de trabalhar duro por uma recompensa aparentemente pequena.

Na Coreia do Sul, os jovens estão desistindo do casamento e da casa própria. No Japão, eles são tão pessimistas sobre o futuro do país que estão evitando posses materiais.

À medida que mais jovens ficam frustrados com a pressão implacável, eles dizem que querem – e em alguns casos estão – desistindo dos ritos de passagem convencionais, como se casar ou ter filhos.

Mercado competitivo

Li passava todos os dias no colégio estudando. Em seu vestibular, sua pontuação o colocou entre os melhores entre todos os alunos do último ano do ensino médio na província de Shandong. Ele está fazendo mestrado em uma das três principais faculdades de Direito da China e espera conseguir um emprego em um prestigioso escritório de advocacia internacional com sede em Pequim.

Mas quando se candidatou a empregos de pós-graduação e estágios em março, foi rejeitado em mais de 20 escritórios de advocacia internacionais na China. Em vez disso, ele se contentou com uma posição de trainee em um escritório de advocacia nacional.

“A competição entre eu e outros estagiários era muito intensa”, disse Li. “Quando vejo estudantes que ainda estão tentando entrar em prestigiosos escritórios de advocacia internacionais, me sinto exausto e sem vontade de lutar com eles”.

O estilo de vida “tangível” começou a ressoar com ele. Cansado de tentar chegar ao topo, Li decidiu “ficar deitado” fazendo o mínimo em seu estágio.

“Muitas pessoas que eram melhores do que eu trabalhavam mais arduamente do que eu, por isso me sentia ansioso”, disse ele. “‘Tang ping’ é … lutar contra o status quo, não ser ambicioso, não trabalhar tanto.”

Os defensores deste movimento também desenvolveram uma filosofia que vai além da postagem inicial do Baidu. Em um grupo na plataforma social Douban, alguém postou um manifesto descrevendo as características do estilo de vida “tangente”.

“Não vou me casar, comprar uma casa ou ter filhos, não vou comprar uma bolsa ou usar um relógio”, dizia o “manifesto”. “Vou afrouxar no trabalho … Sou uma espada cega para boicotar o consumismo.”

O grupo acabou sendo banido, depois de atrair milhares de participantes. Uma hashtag para o termo também foi censurada no Weibo, a versão chinesa do Twitter.

As pressões que os jovens enfrentam na China são altas. Um recorde de 9,09 milhões de estudantes se formou em universidades ou faculdades este ano, de acordo com dados do Ministério da Educação da China.

Mesmo depois de encontrar empregos, muitos trabalhadores lamentam os horários de trabalho intensos, especialmente em grandes empresas de tecnologia. A cultura, conhecida como “996”, refere-se ao trabalho das 9h às 21h, seis dias por semana. A cultura de trabalho excessivo foi criticada pelo tribunal superior da China na quinta-feira. Ela convocou empresas de uma série de setores que violavam as regras trabalhistas, incluindo uma empresa de postagens, não identificada, que ordenou aos funcionários que trabalhassem 996 horas.

Muitos jovens trabalham para essas empresas, de acordo com Terence Chong, professor associado de economia da Universidade Chinesa de Hong Kong (CUHK).

“Eles competem entre si”, disse ele. Portanto, mesmo que nem todos queiram trabalhar nessas horas, eles podem se sentir compelidos a fazê-lo para manter o ritmo.
Essas tensões não se limitam ao setor de tecnologia. Tony Tang – um professor universitário de 36 anos em Guangdong – disse estar cansado de trabalhar 12 horas por dia, sete dias por semana.

“Acho que estou sobrecarregado de trabalho”, disse Tang, que pediu para ser referido pelo pseudônimo de Tony Tang porque temia sofrer repercussões por suas opiniões. “Eles consideram o trabalho duro um tipo de coisa que o povo chinês deve fazer.”

O aumento do custo da habitação está aumentando a pressão. Medido por metro quadrado, o custo médio de uma unidade em um prédio residencial em Pequim mais que dobrou nos seis anos até 2019, de acordo com o Escritório Nacional de Estatísticas da China. No mesmo período, o rendimento médio anual disponível na cidade aumentou 66%.

“Não importa o quanto eles trabalhem, é muito difícil comprar uma casa”, disse Chong, da CUHK. “Em uma sociedade [onde] você vê alguma esperança, se você trabalhar duro, então você pode … comprar [uma] casa e assim por diante, então você pode trabalhar duro. Mas a questão é se você não consegue ver nenhuma esperança, então você quer ‘ficar deitado’.”

Desistindo de namoro, casamento e filhos

Embora “ficar deitado” seja uma tendência relativamente nova na China, os jovens de outras partes do Leste Asiático dizem que há anos lutam contra frustrações semelhantes. Com apenas 22 anos, Shin Ye-rim desistiu de se casar, ter filhos ou ter uma casa.

“Acho que o maior problema é que os preços das casas estão subindo muito”, disse Shin, que estuda na prestigiosa Universidade Yonsei em Seul. Ela acrescentou que não sabia se poderia sustentar financeiramente uma criança.

Em 2011, um jornal sul-coreano cunhou a palavra “sampo” – literalmente “desistir dos três” – para descrever uma geração que desistiu de namorar, casar e ter filhos.

Em 2014, as relações interpessoais e a casa própria foram acrescentadas a essa lista, dando origem à geração “opo”, ou “desistir de cinco”. Mais sacrifícios foram adicionados desde então, eventualmente dando origem ao termo “n-po”.

Exaustos e sem esperança, jovens asiáticos abdicam de rotina sobrecarregada e metas ambiciosas | CNN Brasil

Imagem extraída de: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/exaustos-e-sem-esperanca-jovens-asiaticos-abdicam-de-rotina-sobrecarregada-e-metas-ambiciosas/

– As prováveis perguntas numa entrevista de emprego:

Eu vi esse quadro e quero compartilhar: as perguntas mais frequentes numa entrevista de emprego!

E não é verdade?

 

– Valorize o seu trabalho.

Um sorriso no rosto e Deus no coração!
Vamos trabalhar? Agradeça pela labuta. Que ela seja diária!
Quantos queriam e precisam de um emprego hoje e não o tem… valorize o seu!

👊🏻 #creia

– O que fazer e o que não fazer em uma entrevista de emprego.

Gostei dessas dicas sobre o comportamento de entrevistados diante dos recrutadores.

Aprendamos:

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