– Lecionamos em todo lugar.

Hoje estivemos em Atibaia, pelo Sebrae, no Núcleo de Inclusão Social. Falamos de Empreendedorismo e Iniciativa de Pequenos Negócios!

A Educação ajudará o país!

📝 #Capacitação

– Gestão para o Cidadão.

Estivemos nesta tarde em Valinhos, no Centro Cultural Vicente Muselli, falando um pouco sobre Gestão a um grupo de mulheres muito dedicadas, em nome do Sebrae!

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

– Definindo o empreendedor que age de ponta a ponta!

Uma ótima definição sobre o Empreendedor:

“Quem tem ‘Iniciativa’ e ao mesmo tempo ‘Acabativa’ são 1% da população, e os chamamos de empreendedores”.

Stephen Kanitz

Pois é. Empreendedorismo parece algo tão popularizado hoje em dia, mas “de cabo a rabo”, poucos são empreendedores de fato.

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Imagem extraída de: https://jeonline.com.br/noticia/26289/sebrae-sp-promove-rodada-de-negocios-entre-pequenas-empresas-e-bracell, por Sebrae-SP (divulgação).

– Educar é importante!

Pela parceria Sebrae / IBS Américas, tivemos um momento de integração na sede da empresa educacional.

Somente com a capacitação faremos um Brasil melhor!

📝 #Educação

– Levando educação a todos.

Encerramos hoje mais um programa de reeducação, falando de Empreendedorismo e Cidadania, através do “Sebrae na Comunidade”, em Franco da Rocha.

É com a Educação que o país irá se desenvolver!

📝 #Ensino

– O projeto Neuralink não é assustador?

E o futuro aconteceu! Humanos receberam um chip de Elon Musk, a fim de testar os controles mentais em aparelhos.

No ano passado, escrevemos aqui sobre esse delicado tema:

O criativo Elon Musk, um dos homens mais inovadores e ricos de nosso tempo, está investindo pesado em chips para serem implantados no cérebro, a fim de ajudar pessoas com deficiências.

A questão é: teria um limite ético-moral nesta questão, com o perigo da tecnologia controlar também a mente das pessoas, sugestionando a tomar decisões que sem ele não fariam?

Extraído de: https://canaltech.com.br/saude/neuralink-projeto-de-elon-musk-preocupa-especialistas-208223/

PROJETO DE ELON MUSK PREOCUPA ESPECIALISTAS

Por Nathan Vieira | Editado por Luciana Zaramela

A Neuralink é um dos famosos projetos de Elon Musk, CEO da SpaceX e da Tesla. Na prática, é um sistema que conecta mente e máquina, ou seja, um implante de um chip ao cérebro humano. Em entrevista ao The Daily Beast no último dia 25, especialistas demonstraram preocupação diante dessa ideia.

A preocupação reside na supervisão da empresa, no impacto potencial sobre os participantes dos testes e na reação da sociedade aos riscos de fundir tecnologia com cérebros humanos. “Não acho que haja um discurso público suficiente sobre quais são as implicações gerais desse tipo de tecnologia quando se tornar disponível”, opinou a Karola Kreitmair, professora de história médica e bioética da University of Wisconsin (EUA).

A ideia por trás da Neuralink é ajudar a aliviar certas deficiências, como permitir que pessoas que sofrem de paralisia controlem seus computadores e dispositivos móveis por meio da atividade cerebral, por exemplo. A startup já chegou a testar seus implantes cerebrais em animais, como macacos e porcos.

L. Syd Johnson, do Centro de Bioética e Humanidades da SUNY Upstate Medical University, propôs uma reflexão: os produtos têm um público alvo (pessoas com paralisia) muito específico, o que torna o mercado pequeno, sendo que os dispositivos são caros.

“Se o objetivo final é usar os dados cerebrais adquiridos para outros dispositivos, ou usar esses dispositivos para outras coisas, como dirigir carros, dirigir Teslas, pode haver um mercado muito maior. Mas então, pessoas com necessidades genuínas estão sendo exploradas e usadas ​​em pesquisas arriscadas para ganho comercial de outra pessoa”, questionou.

Na entrevista, vários cientistas e acadêmicos expressaram uma esperança cautelosa de que a Neuralink forneça com responsabilidade uma nova terapia para os pacientes, embora cada um também tenha delineado dilemas morais significativos.

O que eu vi em campo é que somos muito bons em implantar [os dispositivos], mas se algo der errado, realmente não temos tecnologia para removê-los com segurança sem causar danos ao cérebro”, expôs Laura Cabrera, pesquisadora de neuroética.

Fonte: The Daily Beast

Crédito da Imagem: Gerd Altmann/Pixabay

– No Juquery.

Hoje lecionei pelo Sebrae na Penitenciária 3 de Franco da Rocha (falamos de Empreendedorismo). A instituição fica na reserva do Juquery. Mas… como é duro chegar aqui!

Chuva, acidente, trânsito… o importante foi o dever bem cumprido.

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#natureza #horizonte #fotografia #paisagem #landscapes #mobgrafia #XôStress

– O genial empreendedor da batata frita (Batatas Pringles)!

A história de sucesso da Batata Pringles (as batatas chips em canudo de alumínio) que completam 52 anos nos mercados mas que quase foi um fiasco!

Curiosidade: o seu idealizador, quando faleceu, deixou como desejo ser cremado e enterrado dentro de uma dessas embalagens!

Compartilho, extraído de: https://super.abril.com.br/cultura/o-revolucionario-da-batatinha/?

O REVOLUCIONÁRIO DA BATATINHA?

Fredric J. Baur era tão orgulhoso de ter criado a lata de Pringles que quis ser enterrado dentro dela

por Cecília Selbach

Em 1966, a empresa americana Procter & Gamble inventou um novo tipo de batata chips. Diferentemente das outras disponíveis no mercado, ela não era apenas fatiada, frita e salgada. Era uma espécie de purê temperado e moldado, batizado de Pringles – o nome, escolhido pela sonoridade, saiu de uma lista telefônica do estado de Ohio.

O formato também era único, do tipo parabolóide hiperbólico. Traduzindo: uma batata irregular e côncava, sem nenhuma linha reta em sua superfície. Esse design inovador causava um problema: como embalar o produto sem que ele se quebrasse inteiro no transporte?

Essa era uma missão para Fredric J. Baur, químico orgânico da Universidade de Ohio que trabalhava na Procter & Gamble como técnico em armazenamento de alimentos. Inspirado nas latas de alumínio usadas para refrigerantes, Baur criou um tubo de alumínio revestido com uma folha de papelão – desde o início vermelha, com tampa plástica e um bigodudo no rótulo. Ali, as Pringles seriam bem conservadas e bem empilhadas.

Foi algo totalmente inédito nas prateleiras dos supermercados. Tanto que, no início, a lata de Pringles não pegou. As pessoas achavam esquisito que todas as batatas fossem iguais, do mesmo tamanho, e armazenadas em uma lata que mais parecia uma embalagem de bolas de tênis. A batata era ridicularizada pelas concorrentes em anúncios e o The Potato Chip Institute International, representante dos produtores tradicionais, quis proibir a veiculação do salgado como batata chip.

Com tanta resistência, só na metade da década de 1970 a marca começou a ser vendida em todos os EUA, tornando-se um ícone tão forte quanto o a garrafa de Coca-Cola.

Fredric se aposentou em 1980, mas continuou trabalhando, dando palestras, editando livros, escrevendo artigos, sem nunca deixar de mencionar sua lata. Sua filha Linda disse a um jornal de Cincinnati, cidade natal do inventor, que a embalagem “era a sua maior realização”.

O orgulho que tinha de sua criação era tão grande que ele pediu para ser enterrado dentro de uma daquelas latas. Quando morreu, em maio deste ano, aos 89 anos, vítima de Alzheimer, seus filhos não tiveram dúvida: no caminho para o funeral, pararam em uma farmácia para comprar uma Pringles. Optaram pela clássica lata do sabor original. Parte de suas cinzas foi colocada na lata e enterrada junto à urna funerária.

Assim, Fred Baur inventou uma nova maneira de usar a lata, que já era utilizada por muita gente como cofrinho, casa para pássaros, instrumento de percussão e até antena para captar melhor sinal de internet.

Grandes momentos
• Além da lata de Pringles, Fredric Baur criou outros produtos para a Procter & Gamble, como óleos para fritura e uma mistura para sorvete. Fred tinha muito orgulho dessa mistura, mas ela não foi bem recebida e foi tirada de circulação.
• Em 2003 a concorrência pôs suas batatinhas em um tubo vertical vermelho, mas de plástico. Apesar dos processos da Pringles, que acusou a empresa de plágio, a batata ainda está em circulação.
• Pringles é um dos itens mais comuns nos pacotes que as famílias dos soldados no Iraque costumam mandar para que eles possam matar saudades dos EUA.

Kit Batatas Pringles importadas Estados Unidos - 11 Sabores

Imagem extraída da Web

– A dica de Walt Disney.

Não espere as oportunidades: busque-as! Transforme os problemas em soluções!

Abaixo:

– Prestar atenção na Concorrência ou no Cliente?

Vai discutir com Jeff Bezos?

O ótimo conselho, abaixo:

– 17 anos da criação do iPhone!

Há 17 anos, um invento mudava o mundo. Era apresentado o Iphone!

Na oportunidade, Steve Jobs, CEO da Apple, disse:

Hoje a Apple está reinventando o telefone.” (09/01/2007)

Para mim, reinventou mesmo. Os aparelhinhos inspiraram os concorrentes e transformaram até mesmo o comportamento das pessoas. Desde então, o conceito de aparelho telefônico mudou bem!

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Imagem extraída de: https://www.siliconrepublic.com/business/france-to-auction-4g-networks-this-summer

– Sempre é possível começar de novo.

Muitas vezes desanimamos no fracasso e desistimos. Mas… quem disse que os erros derradeiros são sempre as últimas oportunidades?

Podemos recomeçar sempre! Basta querer. E, cá entre nós, o recado desta imagem, abaixo, diz tudo:

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– 10 passos para uma ideal vida pessoal e profissional.

Recebi esse gráfico com virtudes para melhor relacionamento no trabalho e otimização de resultados. São breves reflexões sobre Ética, Planejamento, Foco, Garra, Criatividade, Vontade, Efetividade, Produtividade, Superação e Vida.

Gostei bastante e compartilho. Veja se tais pontos são úteis ou não:

– Nunca é tarde!

– Aos 24, Stephen King era zelador e vivia em um trailer.
– Aos 27, Vincent Van Gogh falhou como missionário e decidiu ir para a escola de arte.
– Aos 28, J.K. Rowling era uma mãe solteira suicida vivendo de bolsa auxílio.
Aos 30, Harrison Ford era carpinteiro.
– Aos 37, Ang Lee era um pai caseiro que trabalhava em bicos.
Stan Lee não lançou sua primeira história em quadrinhos até completar 40 anos.
Samuel L. Jackson não conseguiu seu primeiro papel em um filme até completar 46 anos.
Morgan Freeman estreiou seu primeiro grande filme aos 52 anos.
Grandma Moses não começou sua carreira como pintora até completar 76 anos.

Seja qual for seu sonho, NÃO É TARDE para realizá-lo. Você NÃO é um fracasso por não ter conseguido fama e fortuna aos 20 e poucos anos. Quer dizer, está tudo bem mesmo que você nem saiba qual é seu sonho ainda.

Esqueça o senso comum, conselho de “amigos”, parentes, conhecidos e etc., de que você está velho para começar algo.

NUNCA diga a si mesmo que você é velho demais para isto,
NUNCA diga a si mesmo que você perdeu a chance,
NUNCA diga a si mesmo que você não é bom o suficiente.

Livre-se da PRESSÃO que VOCÊ mesmo se impõe.

Acredite: ESTÁ TUDO BEM !

A vida NÃO precisa ser resolvida aos 20 poucos anos de idade. Tudo DARÁ CERTO, no TEMPO CERTO. Tudo passa. Logo passa. Sempre passa! 👊🏻

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Empreendedorismo e Inovação permitem “escutar vacas leiteiras”!

O espírito empreendedor, somado à tecnologia, pode trazer grandes inovações! Um exemplo: no Sul do Brasil, uma empresa criou uma startup para aumentar a produção de leite “ouvindo as vacas”!

Sensacional! Um ótimo case para ser trabalhado em sala de aula, além de um interessante artigo para conhecimento. Abaixo, extraído de: https://exame.com/negocios/vacas-falantes-startup-da-voz-a-rebanhos-levanta-5-milhoes-recorde-crowdfunding/

VACAS FALANTES? STARTUP DA VOZ A REBANHO E CAPTA MAIS DE 5 MILHÕES COM RECORDE NO CROWDFUNDING

A gaúcha Cowmed concluiu captação de R$ 5,9 milhões para levar sua tecnologia que “traduz” o sentimento das vacas leiteiras mundo afora.

Por Maria Clara Dias

Uma máxima na agropecuária, a necessidade de lidar com intempéries e imprevistos acaba moldando o modo de operar dessa indústria como um todo, influenciando de grandes operações a pequenos fazendeiros. Olhar para uma série de fatores que podem influenciar o bom desempenho de uma lavoura ou de um rebanho é uma tarefa árdua e que pode ser simplificada com a ajuda de tecnologia. Esse é o racional que motivou Leonardo Guedes e Thiago Martins a empreender. Os dois irmãos juntos decidiram criar uma tecnologia capaz de fazer “vacas falarem” e que promete ser o braço direito de pacuaristas Brasil adentro.

Juntos, eles fundaram, em 2021, a Cowmed, uma startup que desenvolveu uma tecnologia capaz de “traduzir” os desejos dos animais a partir da coleta de informações relacionadas ao bem-estar e comportamento. Dedicada à pecuária leiteira, a proposta da Cowmed é ajudar produtores e criadores a tomarem melhores decisões e melhorarem suas produções.

Por trás da ideia está a percepção de que a lida no campo não é uma ciência exata, principalmente devido a incapacidade dos produtores rurais e agropecuaristas de identificarem as reais necessidades de seus rebanhos. “Muitas vezes, trabalham com suposições sobre o que acreditam ser melhor para seus animais, e isso nem sempre expressa o que eles realmente precisam”, explica Martins.

A ideia da empresa

A Cowmed é resultado de um projeto acadêmico que nasceu dentro da universidade federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. A provocação veio do pai de Guedes e Martins, um engenheiro elétrico, acadêmico e pesquisador da área de microeletrônica. Durante viagens internacionais em busca de parcerias público-privadas para o desenvolvimento de tecnologias vistas apenas nos campus universitários, ele percebeu a possibilidade de melhoria produtiva a partir da adoção de tecnologia em uma cadeia em específico: a produção leiteira.

Com a ideia de criar algo para esse nicho, ele voltou ao Brasil com a provocação aos dois filhos, também engenheiros. “Sempre tivemos esse desejo de construir algo capaz de mudar o mundo”, diz Martins. “Quando a ideia surgiu, vimos que essa era a nossa oportunidade de criar impacto”.

Para o fundador, o impacto estava claro pelos números. A produção de leite é estratégica para economia global, e o Brasil, detentor do maior rebanho comercial do mundo e quinto maior produtor de leite global, poderia ser o melhor receptor da ideia.

A Cowmed foi fundada em 2010, mas levou seis anos para desenvolver a tecnologia proprietária. No início de 2017, um aporte veio para finalizar o roadmap tecnológico e para colocar o projeto na rua.

Como funciona a tecnologia

Para “traduzir” esses pensamentos bovinos, a Cowmed criou um colar que monitora variáveis comportamentais, como tempo de descanso e de atividade física a variáveis ligadas À saúde, como ritmo de respiração, batimentos cardíacos e tempo ruminando — todas elas informações vitais para a compreensão do que pode ser feito para melhor atender os animais e, assim, aumentar o nível produtivo.

Com inteligência artificial, o colar “interpreta” o que a vaca quer dizer, e com isso gera uma série de recomendações para o produtor. Entre as ações sanitárias estão:

  • identificar com até cinco dias de antecedência quando a vaca pode ficar doente;
  • tempo de cio com recomendações para melhorar ciclo reprodutivo das vacas;

Já do lado nutritivo, o colar também avalia os hábitos alimentares e preferências das vacas para que produtor possa definir, entre outras coisas:

  • Melhores horários para alimentar o rebanho;
  • Frequência para alimentação

Com tudo isso — e apenas atendendo aos “pedidos” das vacas — a produção pode crescer até 20 vezes, segundo o fundador.

Leonardo Guedes e Thiago Martins, da Cowmed: tecnologia que dá voz a rebanhos capta R$ 5,9 milhões (Cowmed/Divulgação)

– Cozinhalimento.

Estivemos hoje em Itatiba, a fim de falar sobre Empreendedorismo a um grupo de alunas do Projeto “Cozinhalimento”, em pareceria com o Sebrae.

É um prazer levar conhecimento a quem quer aprender…

– Parcerias para Capacitação.

Estivemos hoje nas dependências do Ginásio Nenezão, em Campo Limpo Paulista, numa parceira Sebrae / Senai / Sesi e Prefeitura, falando de montagem de pequenas empresas e formalização a um grupo de costureiras!

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

– Mais uma turma encerrada!

Estive hoje em Pinhalzinho, realizando pela parceria Sebrae / IBS Americas / Senai um curso de Empreendedorismo.

É muito bom ajudar as pessoas a ganharem mais conhecimento!

#EDUCAÇÃO

– Primeiros passos!

Hoje falamos de Empreendedorismo à essa turma de alunos em parceria com Sebrae e Senai. São futuros donos de restaurantes, e pelo jeito, “a coisa será boa”. Olhe aí quanto nhoque!

É com a Educação que o país sairá da crise.

– Falando de Empreendedorismo.

Hoje estivemos, pelo Sebrae, em Jarinu, falando de Gestão Financeira a um grupo de alunos no Centro de Capacitação local.


Aliás, que bela estrutura a Prefeitura nos forneceu!

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

– Empreender é necessário!

Hoje estive na cidade paulista de Vargem, pelo Sebrae, a fim de falar sobre Empreendedorismo através do “Curso Primeiros Passos“.

Ensinar e compartilhar conhecimento é muito bom. A gente troca experiências e ajuda muitas pessoas.

– Cozinhalimento e Sebrae!

Estivemos pela parceria Sebrae e IBS Américas no projeto “Cozinhalimento”, no município de Pedra Bela, falando de Empreendedorismo a um coletivo de  mulheres determinadas!

É com a qualificação que o Brasil irá para a frente.

– Primeiros Passos, para Indaiatuba e região.

Encerrei há pouco mais uma turma do Curso “Primeiros Passos” do Sebrae, visando ajudar jovens empreendedores.

Hoje, nossa demanda foi em Indaiatuba, no Senai local, para um grupo de jovens moças esforçadas, que querem fazer a diferença na sociedade.

Vale a pena investir na Capacitação!

– Fim de Curso!

Terminamos hoje mais um curso em parceria pelo Sebrae, IBS Américas e Funap. Levamos aos reeducandos a oportunidade de se desenvolverem e se reintegrarem à Sociedade.

Viva a Educação!

✏️ #Ensino

– Sebrae na Comunidade.

Hoje, na Penitenciária II de Franco da Rocha, pelo Sebrae, falamos sobre Cidadania e Ética aos reeducandos.

Não é um trabalho fácil. Mas dignifica a profissão.

✏️ #Education

– Projeto Sebrae Educação nas Penitenciárias.

E hoje falamos de marketing para os reeducandos da Penitenciária II de Franco da Rocha.

Não é fácil, mas levar conhecimento e disposição em mudar àqueles que estão no sistema carcerário, é um desafio. E vale a pena tentar esse objetivo!

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

– Valorize a cada minuto lecionado.

Tenho relatado minha experiência no Sebrae, lecionando em presídios (parceria Funap e Ibs Américas). É difícil, mas importante e desafiador, visto que tentamos mudar a vida das pessoas.

De tal sorte, falamos hoje sobre “Ser a Direção do seu Futuro”, onde os alunos puderam refletir posicionamentos diferentes daqueles que tinham anteriormente.

Somente com a Educação que a Sociedade melhorará!

– Desafio que vale a pena!

Mais um dia de aprendizado!

Aqui na cadeia, lecionando pelo Sebrae, vemos realidades diferentes do dia-a-dia. Buscar mudar a mentalidade de quem está encarcerado, sem dúvida, é um desafio.

Com educação e esforço, dará certo!

 

 

– A grande fonte de ideias surge de onde?

A Revista Forbes rememorou uma frase de Dan Gilbert, mega investidor americano, cuja fortuna beira 30 bilhões de dólares. 

Questionado de onde lhe vinham inspirações e ideias, respondeu (na imagem abaixo, da própria publicação):

E não é verdade? Quanto maior a interação, maior a possibilidade de novas criações.

 

– Sebrae / Funap / P2.

E hoje iniciamos mais uma turma pelo Sebrae, em parceria com a Funap, na cidade de Franco da Rocha (Penitenciária P2), falando de Empreendedorismo.

Lecionar aqui é um desafio gratificante, pois tentamos mudar a vida das pessoas!

✏️ #education

– Será que seu emprego vai acabar? Veja quais são os trabalhos do futuro!

O progresso tecnológico continua a tornar obsoletos alguns empregos humanos, levando à quase extinção de muitas profissões. Mas não é preciso ter …

Continua em: Será que seu emprego vai acabar? Veja quais são os trabalhos do futuro!

– Gestão!

Estive hoje no Senai de Paulínia, em nome do Sebrae, falando de Gestão Empresarial a jovens estudantes.

Como sempre, o Sistema S oferece uma estrutura didática fantástica. Ah, se todos os lugares fossem assim…

– O fanático do Sucrilhos.

Kelloggs é sinônimo de Sucrilhos. Entretanto, seu surgimento se deu por vias tortas…

Olhe só que história empreendedora enviesada,

Extraída de: https://super.abril.com.br/historia/o-fanatico-do-sucrilhos/

O FANÁTICO DO SUCRILHOS

A curiosa história de John Harvey Kellogg, o puritano radical que queria abolir a masturbação — mas acabou revolucionando o café da manhã

“Ele se tornou um escravo do hábito. Sua dieta ruim, a constipação frequente e problemas nos órgãos genitais produziam uma ereção quase constante, que só podia ser aliviada pela masturbação (…) Depois de três ou quatro anos, com rezas e a adoção de uma dieta mais saudável, conseguiu controlar o vício.” Esse é um trecho do livro Plain Facts about Sexual Life (“fatos sobre a vida sexual”), publicado em 1877 pelo médico americano John Harvey Kellogg. Vegetariano convicto, Kellogg acreditava que uma dieta equilibrada poderia prevenir boa parte das doenças e, de quebra, afastar as pessoas do pecado. Não conseguiu: o prazer solitário continua sendo praticado por aí. Mas suas tentativas de criar o alimento perfeito acabaram dando origem a um império que está presente em 180 países, fatura US$ 15 bilhões por ano – e só decolou para valer depois que William, o irmão do médico, fez algo que ele simplesmente abominava.

Doutor intestino

Mesmo para os padrões da época, os Kellogg eram uma família enorme: John tinha 16 irmãos. Ele nasceu em 1852, na cidadezinha de Tyrone (Michigan). Aos 4 anos, mudou-se para Battle Creek, a 160 km dali. Nessa cidade, havia uma igreja adventista fundada pela escritora Ellen White. Ela se apresentava como uma emissária de Deus, encarregada de reunir os fiéis e ajudá-los a se preparar para a volta de Jesus Cristo à Terra – e para o apocalipse.

Os Kellogg e os White ficaram muito próximos. Ellen apadrinhou John e pagou seu curso de medicina na Universidade de Nova York. Aos 24 anos, ele voltou com o diploma embaixo do braço e assumiu a chefia do Sanatório Battle Creek, uma espécie de spa administrado pela Igreja Adventista. Ali, sua carreira decolou. John se tornou uma espécie de guru de saúde para ricos e famosos da época, como o ex-presidente americano William Howard Taft, o inventor Thomas Edison, o empresário Henry Ford, a aviadora Amelia Earhart e a atriz Sarah Bernhardt. John fazia a mesma recomendação a todos: o segredo para uma vida longa estava na beleza interior. Mais especificamente, na flora intestinal.

Ele recomendava uma dieta rica em grãos integrais, e também indicava laxantes. Para Kellogg, diversas doenças (câncer, anemia, acne, diabetes, úlcera, epilepsia, esquizofrenia) poderiam ser curadas por meio de lavagens intestinais – depois que elas eram feitas, às vezes o médico injetava iogurte no cólon dos pobres pacientes, para repor sua flora intestinal. John também pregava abstinência de carne, álcool, tabaco e alguns temperos, como mostarda e pimenta. Determinado a espalhar suas ideias, ele começou a escrever livros e cartilhas com recomendações de saúde – que, agora, já não se restringiam à alimentação.

Kellogg acreditava piamente que o sexo fazia mal à saúde. Desencorajava a prática, argumentando que se perdia “energia vital” no ato. Acredita-se que, seguindo suas crenças à risca, o médico nunca teve relações sexuais com a esposa, Ella Eaton (1853-1920). Foram quatro décadas de casamento, sem sexo nenhum (Ella e John tiveram mais de 40 filhos, todos adotivos). Pior que o sexo, só a masturbação, que John considerava um “crime hediondo”. Ele acreditava que essa prática podia ser prevenida por meio da dieta. Mas, para casos incontroláveis, o médico recomendava choques elétricos e circuncisão sem anestesia para os homens, e injeção de ácido carbólico (fenol) direto no clitóris das mulheres.

Kellogg inventou e patenteou mais de 30 produtos, como instrumentos cirúrgicos para operações ginecológicas e gastrointestinais, equipamentos para eletroterapia, hidroterapia e fototerapia e até uma cama de exercícios. Algumas de suas engenhocas estavam na primeira classe do Titanic (que zarpou e naufragou em 1911), outras foram instaladas em castelos reais na Europa. Mas as maiores invenções de John Kellog acabariam sendo outras duas: a granola e o cereal matinal.

Kellogg versus Kellogg

Pode parecer difícil de acreditar, mas o café da manhã americano já foi ainda mais pesado que o atual. Além de ovo, pão e panqueca, incluía bife e até frango assado. Kellogg decidiu combater a azia e a má-digestão, que eram verdadeiras epidemias, e começou a pesquisar alimentos saudáveis. Em 1870, fez uma mistura de grãos de aveia, milho e trigo assados, que nomeou de “granula”. Mas James Jackson, um médico adventista de Nova York, tinha batizado um farelo integral com a mesma palavra. Pressionado por um processo judicial, Kellogg teve de mudar o termo – que passou a ser granola.

Num belo dia de abril de 1894, William Keith Kellogg (1860-1951), irmão mais novo de John, estava fazendo uma fornada de granola, mas acabou deixando a bandeja no forno por muito tempo. Quando ele foi passar a massa num rolo, o trigo se quebrou em floquinhos bem crocantes. Os irmãos resolveram tentar a mesma coisa com milho. Ficou ótimo, e os dois decidiram chamar a coisa de corn flakes. Patentearam a ideia e, em 1897, criaram uma empresa para fabricar o novo produto: a Sanitas Food Company.

Mas Will e John não se bicavam. John não tinha pretensões financeiras, pois preferia dedicar sua vida à Igreja Adventista, e só queria vender os cereais para pacientes da clínica e assinantes da revista Good Health, que ele mesmo editava. Will, por outro lado, se gabava de seu espírito empreendedor e queria ampliar os negócios. Depois de alguns anos de impasse, em 1906, Will se apossou da ideia e fundou um novo empreendimento, a Battle Creek Toasted Corn Flake Company, precursora da atual Kellogg Company. E fez algo que o irmão não aceitava: adicionou açúcar aos flocos de milho.

Foi um megassucesso, e logo surgiram diversas imitações. Só em Battle Creek, apareceram mais de cem concorrentes. John, que era o dono da patente do corn flakes, não se importava muito com isso – tanto que, em suas palestras, ensinava a plateia a fazer o próprio cereal em casa. Ao mesmo tempo, Will tocava o negócio, cada vez mais lucrativo. A empresa se tornou líder do novo mercado de cereais matinais, que cresceu em escala inimaginável e virou fenômeno global.

Isso aconteceu por três motivos. A busca por uma alimentação com menos gordura animal (considerada mais vilã que os carboidratos ao longo de boa parte do século 20), o ritmo de vida mais agitado, com menos tempo para o desjejum, e a propaganda. Sabe aquele ditado de que “o café da manhã é a refeição mais importante do dia”? Não é resultado de nenhuma pesquisa científica. É apenas um slogan, inventado por uma agência de publicidade para a General Foods, então a maior concorrente da Kellogg’s, em 1944.

Também foi uma agência, a Leo Burnett, que criou o mascote Tony Tiger para as embalagens de sucrilhos, em 1953. “Sucrilhos”, por sinal, é um termo usado apenas no Brasil – segundo a Kellogg’s, trata-se de uma junção das palavras “açúcar”, “crocância” e “milho”. O termo foi criado pelo departamento de marketing da empresa em 1961 (nos demais países da América Latina, o produto se chama Zucaritas. Nos EUA, Frosted Flakes).

Também foram os executivos de marketing da empresa que tiveram a ideia de oferecer sucrilhos para os astronautas americanos Neil Armstrong, Michael Collins e Buzz Aldrin levarem na primeira viagem à Lua, a bordo da Apollo 11, em 1969. Se a publicidade era a alma do negócio de Will (que, depois de ficar rico e famoso, passou a assinar seu nome como “W.K. Kellogg”), outras tensões ocupavam a cabeça de John.

A eugenia – e o fim

Além de brigar com o irmão, John também se desentendeu com a madrinha, Ellen, quando um incêndio destruiu o Sanatório Battle Creek, em 1902. Ela não queria reconstruir o spa, pois achava que o fogo era um sinal de Deus contra o estabelecimento, que tinha se tornado famoso demais e perdido a essência.

John não quis nem saber, e resolveu reerguer tudo. Em 1903 lançou um livro, The Living Temple (“o templo vivo”, em inglês), para levantar dinheiro e reconstruir o spa. Conseguiu.

Mas o texto, cheio de ideias religiosas, recebeu muitas críticas. John fazia afirmações panteístas (doutrina filosófica segundo a qual Deus e a natureza são a mesma coisa), e acabou excomungado da Igreja Adventista em 1907.

O médico continuou dirigindo o sanatório e tocou a vida, mas logo se envolveu em outra controvérsia: a segregação racial. Ele fundou a Race Betterment Foundation, uma instituição racista que defendia o “melhoramento genético” para preservar as populações brancas, consideradas superiores, livrando-as de condições como insanidade, retardamento mental e epilepsia. Foi um dos maiores centros do movimento eugenista nos EUA.

John, que ironicamente tinha filhos adotivos negros, passou a defender a separação genética entre americanos puros e imigrantes. “Talvez por ele ter passado seus últimos anos promovendo a eugenia, formou-se um mito, nas décadas de 1950 e 1960, de que Kellogg era um charlatão megalomaníaco”, afirma Brian Wilson, professor da Western Michigan University e autor de Dr. John Harvey Kellogg and the Religion of Biologic Living (“Dr. Kellogg e a religião da vida biológica”, sem versão em português).

Ao mesmo tempo em que apoiava a eugenia, John cuidava da própria saúde, seguindo à risca os preceitos alimentares que defendia. Por pouco não alcançou sua meta, que era viver 100 anos. Aos 91 anos, John escreveu uma carta de desculpas a Will, reconhecendo que o irmão mais novo estava certo ao transformar o cereal matinal em negócio. A secretária de John leu as sete páginas da carta e se recusou a enviá-la, por acreditar que o chefe estava se humilhando. Ele morreu alguns meses depois, em 1943. Em 1948, Will finalmente recebeu a carta – e, pouco tempo depois, também morreu. Os dois nunca fizeram as pazes.

A empresa que criaram virou uma multinacional gigante, que eles jamais poderiam imaginar. Mas, depois de crescer sem parar durante décadas, o consumo de cereais matinais começou a despencar. Entre 2000 e 2015, as vendas caíram quase 30% nos EUA (e, em 2016, o faturamento da Kellogg’s de lá caiu mais 4,5%). Para analistas do setor, o motivo é que as novas gerações de consumidores preferem um café da manhã com menos açúcar. Ou seja, mais saudável – exatamente o que, no começo da história toda, John Kellogg sonhava em inventar.

Imagem: Reprodução Web, extraída de https://cosmos.bluesoft.com.br/produtos/7896004002767-cereal-matinal-original-kelloggs-sucrilhos-caixa-1kg-2-unidades

– Eduque para um mundo melhor!

Terminamos 6 dias de aulas no CPP 3 de Franco da Rocha, levando conhecimento a pessoas que precisam de reeducação.

Ajudar a tentar fazer uma sociedade melhor, faz parte do conjunto de ações cidadãs de todos nós!

#Education

– Sebrae na Comunidade.

Por esses corredores, numa parceria Sebrae / IBS Américas e Funap, estivemos falando de Empreendedorismo e Negócios aos jovens do CPP de Franco da Rocha.

Somente com a Educação que o país sairá da crise…

📝 Education