– No Fundo Social de Itupeva.

Hoje estivemos em Itupeva, no Fundo Social de Solidariedade, falando de Empreendedorismo a uma turma muito animada.

Como é bom ajudar as pessoas a encontrarem suas perspectivas e terem sucesso profissional e pessoal.

– Empreenda!

Hoje lecionamos pelo Sebrae em Itupeva. Falamos de “Ideias de Negócios” a jovens empreendedoras, cheias de vontade em inovar.

É com a Educação que o Brasil sairá da crise!

✏️ #empreendedorismo

– JBS é a primeira empresa autorizada pela ANP a operar ponto de abastecimento de biodiesel no Brasil.

Ponto da Biopower, empresa da JBS responsável pela produção de biodiesel, conta com duas bombas dedicadas ao B100 e tem capacidade de oferecer 30 mil…

Continua em: JBS é a primeira empresa autorizada pela ANP a operar ponto de abastecimento de biodiesel no Brasil

– Os sabores incríveis dos Gelatos Goumerts da DeliciArt!

Dias atrás, em um curso que ministrei a empreendedores no Fundo Social de Solidariedade de Jundiaí, ganhei de uma carinhosa aluna um “sorvete de rolo”. Ou melhor, um “geladinho gourmet”. Ou ainda: um gelato incrível”!

Muito bem feito, de sabores ímpares e com altíssima qualidade. Nesse post, aqui vai o contato dela para quem queira se deliciar com a DeliciArt Gourmet.

Vejam só que excepcional guloseima:

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Eu me lambuzei…

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– Sebrae em parceria com as entidades:

Hoje eu estive à noite no PROCON de Várzea Paulista, ministrando o curso “Organize seu Negócio” a pequenos empreendedores locais, em parceria com o Sebrae.

Como é bom falar aos cidadãos que querem aprender! Dignifica o ensino!

– Sebrae na Comunidade.

Hoje estivemos no CDP de Jundiaí, falando sobre Empreendedorismo aos reeducandos.

É com a Educação que teremos reinserção.

– Projeto Sebrae nas Penitenciárias.

Hoje foi dia de falar sobre “Ideias de Negócios e Empreendedorismo” pelo Projeto Sebrae na Comunidade, na Penitenciária III de Franco da Rocha.

É um trabalho difícil, pela situação em si e pelos contratempos. Mas o esforço para que uma semente positiva tenha sido plantada, não tem preço.

Somente com a Educação que o Brasil sairá da crise.

📝 #Educação

– A história dos M&M’s

Se você é chocólatra, achará curioso: os simpáticos M&M’s, tão coloridos e saborosos, surgiram durante a Guerra Civil Espanhola!

Mas veja outras interessantes particularidades ao longo dos anos desse chocolate de sucesso, abaixo:

Extraído de: http://chocolatedocechocolate.blogspot.com/2013/10/m-e-sua-historia.html

M&M’S E A SUA HISTÓRIA

Quem poderia imaginar que a idéia para os M&M’s nasceu no cenário da Guerra Civil Espanhola?

A lenda conta que, durante uma viagem à Espanha, o comerciante Forrest Edward Mars encontrou soldados que estavam a comer pequenos pedaços de chocolate envoltos em cascas açucaradas rígidas, evitando assim que eles derretessem. Inspirado nesta ideia, Mars voltou à sua cozinha e inventou a receita exclusiva dos famosos M&M’s, recebendo a patente dos confeitos no dia 3 de Março de 1941. 

Vendido ao público pela primeira vez ainda nesse ano, os confeitos de chocolate com leite M&M’s tornaram-se os favoritos dos soldados americanos que serviam na Segunda Guerra Mundial.
Embalados em tubos de cartolina, foram vendidos aos militares como um lanche conveniente, porque suportava bem as viagens sob qualquer clima.

O nome da marca deriva de “Mars & Murrie” (Bruce Murrie, filho do então presidente da tradicional Hershey’s era o parceiro de negócios de Forrest Mars). Os confeitos foram lançados originalmente em cinco cores: castanho, amarelo, vermelho, verde e violeta.

Imediatamente se tornou um sucesso porque, na época, o ar condicionado ainda era muito pouco comum e o derretimento das barras de chocolate tornou-se um grande problema na época do verão, o que não acontecia com os M&M’s por causa de seu revestimento, e permitindo que pudessem ser comercializados o ano inteiro.

No final da década, os M&M’s começaram a ser comercializados para o público em geral e, mais uma vez, foi um sucesso.

Em 1948, a embalagem mudou do tubo para o característico saquinho castanho de celofane conhecido hoje, e no ano seguinte a cor violeta seria substituída pelo bronze. E foi somente em 1950 que a letra “M” passou a ser impressa nos confeitos em cor preta, divulgada pelo slogan “Look for the M on every piece”(“Procure o M em cada confeito”), e só em 1954 mudou para  acor branca como é conhecida nos dias de hoje. 

Atualmente, o “M” gravado em todos os confeitos é colocado por uma máquina com calibragem sensível, evitando assim que os confeitos se quebrem.

Com a publicidade da televisão nessa década, os M&M’s tornaram-se parte do vocabulário americano e uma guloseima constante nos lares de milhões de pessoas.

Com a estreia oficial de seus coloridos personagens na televisão e a primeira expansão na linha de produto, com a introdução da versão feita com amendoim, a marca popularizou-se pelo país inteiro muito rapidamente.

Em 1976, os M&M’s vermelhos foram retirados da tradicional mistura de cores, devido à controvérsia pública a respeito dos corantes de alimentos que levavam essa cor serem cancerígenos. Esse corante vermelho (“red dye #9”) não era utilizado nos tradicionais M&M’s. Porém, para evitar confusão na mente dos consumidores e causar dúvidas, o confeito vermelho foi retirado da mistura. Nesse mesmo ano, a cor laranja foi adicionada à mistura dos M&M’s Amendoim, juntando-se ao verde e ao amarelo, que foram adicionados em 1960 à cor castanha já existente.

Em 1980, os famosos saquinhos de M&M’s ganharam 10% a mais de peso sem que o preço fosse aumentado, numa promoção chamada “You Get More For Your Money From M&M’s”. Foi a partir deste momento que a marca deu início a uma forte expansão internacional, e nos próximos dois anos, M&M’s seria lançado em 16 países incluindo Austrália, Canadá, Hong Kong, Malásia, Dinamarca, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Japão e Reino Unido.

1981, o produto foi escolhido pelos astronautas da primeira nave espacial da NASA para ser incluído na lista de suprimentos. Era a publicidade que a marca precisava.

Pouco depois, em 1984, a empresa investiu em mais uma ação eficaz de marketing, quando os M&M’s foram nomeados como doce oficial dos jogos olímpicos de Los Angeles, Califórnia. Uma linha especial de produtos para os dias festivos foi desenvolvida no início desta década. Essas novas misturas de cores sazonais incluíam verde e vermelha nos M&M’s especial para o Natal e cores pastéis para a edição de Páscoa.

Posteriormente, outras edições especiais foram introduzidas com cores laranja e preto para o Dia das Bruxas (Halloween); além do vermelho, rosa e branco para o Dia dos Namorados (Valentine’s Day).
O ano de 1987 foi muito importante na história da marca. Foi nesta época que o confeito vermelho voltou à tradicional mistura de cores, atendendo a intensos e calorosos pedidos dos consumidores. Com isto, a mistura original dos M&M’s passou a contar com seis cores.

Em 1993, novos M&M’s foram disponibilizados em lojas especializadas, que ofereciam 24 cores diferentes do delicioso confeito. No ano seguinte, a cor azul (em substituição ao bege) passou a fazer parte da mistura do M&M’s original.

Em 1996, a marca continuou literalmente na boca do povo com ações inusitadas e pioneiras, como o M&M’s STUDIO, um hotsite lançado em 1996, nos primórdios da Internet. Nesse portal a marca parodiava o universo de Hollywood utilizando suas coloridas e cativantes mascotes, onde os internautas poderiam acompanhar detalhes sobre as vidas de celebridades.

Outro momento histórico para marca ocorreu durante o verão de 2000. Foi decidido, depois de tantos anos, que os M&M’s Chocolate com Leite eram bons demais para serem chamados de “Simples” (expressão americana para designar o item) e toda a linha de embalagem passou por uma mudança de denominação: de Confeitos de Chocolate Simples para Chocolate com Leite. O anúncio foi feito pelo tagarela personagem vermelho, afirmando que era ele quem vinha a fazer toda a campanha por essa mudança já há um bom tempo. Além disso, neste ano ocorreu o relançamento do M&M’s MINI com novas embalagens (quatro opções de cores) que se encaixavam formando esculturas.

A cor lilás foi introduzida no ano de 2002 através de uma enorme votação que envolveu consumidores de 200 países. 

Em Junho de 2004, a marca ganhou ainda mais popularidade quando o piloto da SpaceShipOne, Mike Melvill, abriu um pacote dos famosos confeitos ao atingir a fronteira do espaço, mostrando a leveza do ar enquanto os pedaços coloridos de chocolate flutuavam na cabine.

Recentemente a famosa revista americana BusinessWeek compilou uma lista com os doces mais populares do mundo, e em primeiro lugar aparecem os confeitos de chocolates M&M’s. Uma prova da eficicácia do marketing da marca, que transformou M&M’s em uma vasta gama de produtos muito além dos confeitos.  

Os produtos da M&M’s são comercializados em mais de 100 países ao redor do mundo, transformando-se nos confeitos de chocolates mais populares e vendidos do planeta.

Cada saquinho tradicional de M&M’s, na versão chocolate ao leite, possui uma proporção de: 30% de confeitos marrons, 20% de vermelho, 20% de amarelo, 10% de azul, 10% de laranja e 10% de verde.

Agradecimentos a http://mundodasmarcas.blogspot.pt   

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Marketing!

Hoje à tarde estivemos em Louveira, falando de Marketing a pequenos empreendedores locais.

Como é bom ver o brilho nos olhos dos alunos! Vale a pena falar a quem quer ouvir.

– O conselho de Walt Disney!

E dá para menosprezar essa dica, vindo de quem veio?

Abaixo:

Screenshot

– Inovação!

Estivemos hoje na Prefeitura Municipal de Itu, falando a jovens empreendedores, em nome da IBS Américas / Sebrae, a respeito de INOVAÇÃO!

Dá gosto lecionar aqui: alunos atentos e estrutura fantástica. Ah, se em todo lugar fosse assim…

🖊️ #Educação

– Organize seu negócio.

Hoje estivemos na cidade de Cabreúva, no Distrito do Jacaré, falando sobre “Idéias de Negócios” aos interessados estudantes, em nome do Sebrae.

Gente com vontade de empreender e de fazer do seu local comunitário, um mundo melhor. Muito bom!

#Education

– O que as Empresas Querem de Você?

Veja se você tem essas características / habilidades como profissional:

1.Superformação
2.Multicultural
3.Útil e Inovador
4.Pensa Digitalmente
5.Transdisciplinar
6.Autoadministração
7.Empreendedor
8.Competências Emocionais.

Se as tiver, parabéns. Você é o modelo profissional desejado nos dias atuais.

Compartilho a matéria sobre o tema, extraído de: http://is.gd/dfRYzF

O PROFISSIONAL QUE O MERCADO QUER

O mundo do trabalho vive sua maior transformação desde a Revolução Industrial e busca um novo tipo de pessoas. Agora o que vale mais é ter formação diversificada, ser versátil, autônomo, conectado e dono de um espírito empreendedor

Por Débora Rubin

Esqueça tudo o que você aprendeu sobre o mercado de trabalho. Estabilidade, benefícios, vestir a camisa da empresa, jornadas intermináveis, hierarquia, promoção, ser chefe. Ainda que tais conceitos estejam arraigados na cabeça do brasileiro – quem nunca ouviu dos pais que ser bem-sucedido era seguir tal cartilha? –, eles fazem parte de um pacote com cheiro de naftalina. O novo profissional, autônomo, colaborativo, versátil, empreendedor, conhecedor de suas próprias vontades e ultraconectado é o que o mercado começa a demandar. O modelo tradicional de trabalho que foi sonho de consumo de todo jovem egresso da faculdade nas últimas duas décadas está ficando para trás. É a maior transformação desde que a Revolução Industrial, no século XVIII, mandou centenas de pessoas para as linhas de produção, segundo a pesquisadora inglesa Lynda Gratton, professora da London Business School e autora do livro “The Shift: The Future is Already Here” (“A mudança: o futuro já começou”, em tradução livre).
Nas novas gerações esse fenômeno é mais evidente. Hoje, poucos recém-formados se veem fiéis a uma única empresa por toda a vida. Em grande parte das universidades de elite do país, os alunos sequer cogitam servir a um empregador. “Quando perguntamos onde eles querem trabalhar, a resposta é: na minha empresa”, conta Adriana Gomes, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo. Entre os brasileiros que seguem o modelo tradicional, a média de tempo em um emprego é de cinco anos, uma das menores do mundo, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – os americanos trocam mais, a cada quatro anos. O ritmo dinâmico inclui mudanças de função, de empregador, e até de carreira.
O cenário atual contribui. “Estamos migrando de um padrão previsível para um modelo no qual impera a instabilidade”, diz Márcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quem apostar na estrutura antiga vai sair perdendo, segundo a professora Tânia Casado, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Isso significa, inclusive, rever o significado de profissão. “O que passa a valer é o conceito de carreira sem fronteiras, ou seja, a sequência de experiências pessoais de trabalho que você vai desenvolver ao longo da sua vida”, define Tânia, uma das maiores especialistas em gestão de pessoas do País. Dentro desse novo ideal, vale somar cada vivência, inclusive serviços não remunerados, como os voluntários, e os feitos por puro prazer, como escrever um blog.
O conceito não é novo. Surgiu em 1993 da mente futurista de Michael Arthur, professor de estratégia e negócios da Universidade Suffolk, nos Estados Unidos. Só agora, quase 20 anos depois, é que a teoria começa a virar realidade. De acordo com sua tese, a carreira sem fronteiras é aquela que se apoia no tripé “por quê, como e com quem”. “É preciso se perguntar o que você quer da sua vida e por quê; estudar para obter a técnica necessária e, por fim, estabelecer relações nas quais exista uma troca de conhecimentos”, explica Tânia, estudiosa da tese de Michael. Ou seja, você pode até passar anos no mesmo lugar, como fizeram seu pai e avô, desde que tenha a mente flexível do profissional sem fronteiras e busque autoconhecimento, atualização constante e intercâmbio de experiências.
O novo profissional também tem que ter jogo de cintura para os novos arranjos trabalhistas. “A tendência é ter mais flexibilidade na remuneração, no tempo de duração da atividade, no conteúdo e no fuso e local de trabalho”, destaca Werner Eichhorst, diretor do Instituto de Estudos sobre o Trabalho de Bonn (IZA, sigla em alemão), na Alemanha. O home-office, prática de trabalhar em casa que começa a ganhar terreno, será a realidade de milhões de brasileiros nos próximos dez anos, sobretudo nas grandes cidades sufocadas pelo trânsito.
A revolução trabalhista está na pauta do dia por diversas razões. Em seu livro, Lynda Gratton apresenta o resultado de um estudo feito com 21 companhias globais e mais de 200 executivos na London Business School. Do extenso debate, ela elegeu as cinco forças que estão moldando o trabalho e, claro, seus profissionais. Em primeiro lugar, está a tecnologia. Como na Revolução Industrial, quando as máquinas aceleraram a produtividade, hoje a vida em rede e os recursos de ponta eliminam uma série de empregos e modificam outros tantos. No cenário brasileiro, há de se considerar a herança deixada pelas amargas décadas de 1980 e 1990, nas quais o desemprego e a terceirização explodiram – segundo Pochmann, o número de trabalhadores sem carteira assinada e por conta própria subiu de 11,7% para 58,2% somente entre 1985 e 1990. Nos últimos anos, o desemprego vem diminuindo e a formalização aumentou. Esse crescimento, porém, se deve mais pela geração de novos postos de trabalho com carteira assinada do que pela regularização do trabalho informal. Hoje, 45% dos brasileiros ativos não são registrados, de acordo com o Ipea.
Outras três forças citadas por Lynda Gratton são globalização, mudanças demográficas e preocupações ambientais. A primeira traz com ela a entrada de novos países no grande jogo econômico global – como o próprio Brasil. A segunda diz respeito à quantidade de gente no mundo – seremos nove bilhões em 2050 –, e à maior expectativa de vida. E a terceira tem a ver com as mudanças necessárias na forma de produzir e consumir para reduzir os impactos no meio ambiente. Por fim, a autora destaca a quinta força: as tendências de comportamento humano. Mais gente viverá só, as famílias serão menores e as relações afetivas serão foco de maior atenção. Trabalhar em casa ou próximo da moradia, mais que uma questão sustentável, será uma opção pelo bem-estar, algo que o brasileiro já valoriza. Em uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), no começo do ano, a meta profissional mais desejada em 2012 pelos entrevistados é “melhorar a qualidade de vida”, acima até da opção “ganhar mais”. “O workaholic está saindo de moda”, afirma a professora Adriana Gomes, da ESPM. “Aos poucos, as pessoas foram percebendo que a produtividade delas caía a médio e longo prazos.”
Não é só o profissional que deve estar preparado para tamanha virada. As empresas, sobretudo as grandes corporações que se expandiram ao longo dos últimos 20 anos, também precisam arejar suas convicções. Uma das principais mudanças é dar mais autonomia para que o funcionário crie, produza e evolua sem ficar estafado. Tânia Casado, da USP, coordena um grupo de estudo que tem se debruçado sobre um tema fresquinho, curioso e fundamental para o mundo corporativo: o “opt-out”. Trata-se da prática, ainda pouco conhecida e aplicada, na qual as pessoas podem continuar sua trajetória dentro de uma empresa sem ter que necessariamente seguir a trilha convencional de subir na hierarquia. “Executivos de grandes grupos me procuram preocupados com a fuga de talentos e me perguntam o que podem fazer para retê-los”, diz a professora. Isso inclui principalmente mulheres que gostariam de passar mais tempo com seus filhos após a licença-maternidade, sem abrir mão da carreira. A resposta de Tânia é: opt-out. Ofereça opções ou os talentos vão embora. Principalmente em um momento bom da economia.
O desafio de lidar com esse novo perfil é tão grande que é o tema do Congresso Anual de Gestão de Pessoas (Conarh) deste ano, que será realizado em agosto. “Os profissionais, em especial os jovens, guiam suas carreiras por suas causas e valores”, diz Leyla Nascimento, presidente da ABRH, que organiza o evento. “Se percebem que seu empregador não compra a sua causa, ele simplesmente vai embora.” Outra insatisfação grande, segundo ela é não ser reconhecido, cobrado e valorizado, o que exige melhorias na comunicação e na forma como as lideranças atuam. Até mesmo o uso das redes sociais é visto como uma questão estratégica. “É uma realidade e não pode mais ser ignorada.”
Nas empresas de médio porte, em especial as de tecnologia, esse novo profissional já encontra território acolhedor. Na Conectt, os 150 funcionários têm a liberdade de propor ideias a qualquer momento. São eles que decidem também os programas de bem-estar, além de desfrutar de horários maleáveis. Alguns designers nunca pisaram na sede da empresa, em São Paulo, e trabalham remotamente de diferentes pontos do Brasil. No ano passado, um programador recém-contratado avisou que sairia em seguida para passar uma temporada na Austrália. Foi incentivado e lhe asseguraram que teria sua vaga na volta. Segundo o sócio-diretor Pedro Waengertner, o importante é a equipe entregar o trabalho, independentemente da quantidade diária de horas trabalhadas, e ela se sentir parte fundamental do processo. “O funcionário é um ativo valioso e, para reter os melhores, é preciso ter flexibilidade”, diz ele.
Nesse cenário de mudanças aceleradas, a legislação trabalhista brasileira é um entrave. Criada em 1943 por Getúlio Vargas e alterada em poucos detalhes ao longo das últimas décadas, a essência da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) corresponde a um Brasil que já não existe. A rigidez da CLT, que impede, por exemplo, a opção de meio período para várias profissões, é o ponto mais criticado pelos especialistas. Um estudo realizado no ano passado pelo IZA, de Werner Eichhorst, em parceria com a USP, faz um comparativo entre os dois países e mostra que a possibilidade de os funcionários alemães negociarem seus salários diretamente com os empregadores, sem sindicatos nem governo no meio, ajudou a salvar 350 mil postos durante a crise de 2008. No Brasil, a pesquisa aponta a cultura de desconfiança entre as partes como fruto de uma lei extremamente paternalista. Resultado: dois milhões de casos julgados na Justiça do Trabalho a cada ano.
Apesar do embaraço legal, o mercado trata de pressionar, na prática, por mudanças. “Os empregadores vão achando as brechas até alguém ter a coragem de mudar”, acredita a professora Adriana, da ESPM. O governo Dilma acena com transformações. Irá propor ao Congresso duas novas formas de contratação, a eventual e a por hora trabalhada. As alterações podem dar mais dinamismo ao mercado e permitir que quem dá expediente dois dias na semana ou três horas por dia seja integrado formalmente à força produtiva do País. Se a proposta for adiante, estará em maior sintonia com a realidade atual. Afinal, a revolução no mundo do trabalho já começou.

Dicas para Crescer no Trabalho e Alavancar a sua Carreira

Imagem extraída da Internet, autor desconhecido.

– Empreenda!

Hoje estivemos em Bragança Paulista, pelo Sebrae, falando no Fundo Social de Solidariedade a um grupo de empreendedoras!

É com a Educação e a Capacitação que conseguimos bons resultados.

🖊️ #Empreendedorismo

Continuar lendo

– Cozinhalimento.

Hoje estivemos em Louveira-SP, em nome do Sebrae, falando um pouco sobre Empreendedorismo e principalmente de… sonhos dos alunos!

É muito bom ver as pessoas com os olhos brilhando.

– Ensinar é um prazer.

Estivemos em Bragança Paulista nessa manhã, falando sobre Gestão e MEI aos comerciantes locais, em nome do Sebrae.

Feliz pela confiança. Estupefato pelo carinho dos alunos.

🖊️ #EDUCAÇÃO

– FENS 2024.

Estivemos na FENS em Jundiaí (a feira dos pequenos empreendedores).

Tudo muito bom! Organizado, com área kids e muita inovação. Entrada gratuita!

Quem não foi conhecer, vale a pena ir.

– Empreenda!

Hoje pudemos falar de Empreendedorismo e Marketing no FSS de Jundiaí!

É ótimo ver os olhos dos alunos brilhando… isso satisfaz!

– No Fundo Social…

Estivemos hoje no Fundo Social de Solidariedade de Jundiaí, falando a jovens empreendedores em nome do Sebrae.

É muito bom ver os olhos brilhantes de nossos alunos

Somente com a Educação que o Brasil sairá da crise!

 

– Mulheres Solidárias e Lojas Colaborativas.

Mulheres solidárias e Lojas Colaborativas: mais um projeto social do Sebrae!

Dar oportunidade para que as empreendedoras mostrem sua força é importantíssimo. Basta dar recursos e condições mínimas para isso.

– Sebrae na Comunidade.

Hoje estivemos aqui, falando de Cidadania e Empreendedorismo, tentando ajudar a recuperar pessoas!

Me orgulho de fazer parte desse projeto chamado “Sebrae na Comunidade”:

– Jundiaí Empreendedora.

Terminamos mais uma aula pelo Sebrae, hoje no Jundiaí Empreendedora um espaço maravilhoso que respira Empreendedorismo e bancado pela Prefeitura Municipal – falando sobre ideias de negócios!

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

– Capacitando empreendedores!

Que legal: sobre esse curso no Jundiaí Empreendedora pelo Sebrae, no Maxi Shopping, eu serei o professor.

Compartilho, extraído de: https://jundiai.sp.gov.br/noticias/2024/03/06/do-sonho-ao-sucesso-nova-capacitacao-do-jundiai-empreendedora-tira-as-ideias-do-papel/

DO SONHO AO SUCESSO: NOVA CAPACITAÇÃO

Transformar um sonho em um negócio próspero pode parecer uma tarefa árdua, mas com o planejamento e as ferramentas adequadas, o caminho se torna mais claro e empolgante. Pensando nisso, o Jundiaí Empreendedora, em parceria com o Sebrae, oferece a oficina gratuita “Do sonho ao sucesso: comece a organizar sua ideia de negócio”. A oficina será realizada no dia 25 de março, às 19h, no espaço Jundiaí Empreendedora, no Maxi Shopping – Piso G3 – Ala Oeste.

“Cidade boa é aquela que gera emprego e renda para as pessoas que vivem aqui e ajudam no crescimento do nosso PIB, fortalecendo nossa economia. Estamos falando de uma importante ferramenta para o empreendedorismo e mais investimentos para nossa cidade, aproximando população, empresas e poder público”, destacou o prefeito Luiz Fernando Machado.

Oportunidades
A participação é aberta a todos os empreendedores, durante esta oficina, os participantes começarão a organizar suas ideias e a demonstrá-las de forma fácil e descomplicada. “Através do fomento ao empreendedorismo, proporcionamos as ferramentas e o suporte necessários para que ideias transformadoras se tornem realidade. Este curso é apenas um exemplo de como estamos dedicados a cultivar um ambiente propício ao crescimento e ao sucesso de negócios locais, fortalecendo assim o tecido econômico de Jundiaí”, destacou o gestor de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Sami Mansour.

O gerente interino do escritório do Sebrae em Jundiaí, Marco Antonio Ramos, comentou a importância dessa iniciativa e como pode ser benéfica para os empreendedores. “A oficina começa a organizar sua ideia de negócio. Ela se utiliza de uma ferramenta visual, que é o Canvas, que permite que os empreendedores ou até mesmo quem tiver o interesse de abrir uma empresa ou remodelar o seu negócio, desenvolva esse modelo de uma forma muito colaborativa. O formato é muito dinâmico para visualização e análise dos diferentes aspectos do negócio”, concluiu Marco Antonio.

Recentemente foram realizadas outras duas capacitações voltadas para empreendedores no espaço Jundiaí Empreendedora, os temas escolhidos foram “Formação de Preços e Gestão Financeira” e “Como abordar clientes e vender mais em feiras e eventos”. Para ficar informado sobre as iniciativas da Prefeitura de Jundiaí voltadas para empreendedores e eventos futuros, acesse o Portal Jundiaí Empreendedora.

Serviço
Capacitação: ”Do sonho ao sucesso: comece a organizar sua ideia de negócio”
Data: 25/03/2024
Horário: das 19h às 21h
Local: Maxi Shopping – Piso G3 – Ala Oeste, Av. Antonio Frederico Ozanam, 6000

Assessoria de Imprensa
Fotos: Fotógrafos PMJ

– Startups e Empreendedorismo: A Revolução da Inovação.

O mercado sempre foi voltado para o empreendedorismo e para a inovação. Por essa razão, o momento atual dessa instância tem sido bastante relevante …

Continua em: Startups e Empreendedorismo: A Revolução da Inovação

– Definindo Empreendedorismo:

O economista Joseph Schumpeter (AUS), o “Pai do Empreendedorismo”, disse no século passado:

O empreendedorismo desempenha um papel fundamental na economia, ao introduzir inovações disruptivas.

Atual aos nossos dias ou não?

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber a autoria, informar para crédito na postagem. 

– Idade não é problema.

– Aos 24, Stephen King era zelador e vivia em um trailer.
– Aos 27, Vincent Van Gogh falhou como missionário e decidiu ir para a escola de arte.
– Aos 28, J.K. Rowling era uma mãe solteira suicida vivendo de bolsa auxílio.
– Aos 30, Harrison Ford era carpinteiro.
– Aos 37, Ang Lee era um pai caseiro que trabalhava em bicos.
Stan Lee não lançou sua primeira história em quadrinhos até completar 40 anos.
Samuel L. Jackson não conseguiu seu primeiro papel em um filme até completar 46 anos.
Morgan Freeman estreiou seu primeiro grande filme aos 52 anos.
Grandma Moses não começou sua carreira como pintora até completar 76 anos.

Seja qual for seu sonho, NÃO É TARDE para realizá-lo. Você NÃO é um fracasso por não ter conseguido fama e fortuna aos 20 e poucos anos. Quer dizer, está tudo bem mesmo que você nem saiba qual é seu sonho ainda.

Esqueça o senso comum, conselho de “amigos”, parentes, conhecidos e etc., de que você está velho para começar algo.

NUNCA diga a si mesmo que você é velho demais para isto,
NUNCA diga a si mesmo que você perdeu a chance,
NUNCA diga a si mesmo que você não é bom o suficiente.

Livre-se da PRESSÃO que VOCÊ mesmo se impõe.

Acredite: ESTÁ TUDO BEM !

A vida NÃO precisa ser resolvida aos 20 poucos anos de idade. Tudo DARÁ CERTO, no TEMPO CERTO. Tudo passa. Logo passa. Sempre passa! 👊🏻

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– Educar é preciso!

Terminamos mais uma aula do Projeto “Sebrae na Comunidade”, levando cidadania aos reeducandos que querem mudar de vida.

Não é fácil, mas é necessário!

📝 #Educação

– Labuta 3 de 3:

Turno 3 de 3: Enfim, há pouco, terminamos a labuta falando de Liderança aos nossos alunos da Faculdade de Direito de Itu.

Somente com a Boa Formação é que o Brasil vencerá seus desafios.

📝 #Ensino

– Levando Educação.

Hoje, pelo Sebrae, falamos de Comportamento Organizacional aos reeducandos da Penitenciária de Franco da Rocha.

Levar Educação às pessoas é uma satisfação!

📝Educação.

– Finished.

Fim de turno!

Última atividade da Segundona: lecionei aula de Controle Financeiro pelo Sebrae, no município de Pinhalzinho – SP.

Vale a pena investir em Educação.

📝 #Education

– 7 Mitos que jovens administradores acreditam!

Cada vez mais os jovens brasileiros querem empreender. Mas, para muitos, não é fácil, devido aos medos e a falta de dinheiro. Saiba 7 mitos que existem no ideário do administrador:

Extraído de: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/7-mitos-que-os-jovens-empreendedores-ainda-acreditam

7 MITOS QUE OS JOVENS EMPREENDEDORES AINDA ACREDITAM

Não buscar sócios com conhecimentos complementares é um dos erros dos jovens empreendedores

por Priscila Zuini

Está comprovado: ter um negócio próprio é o sonho de maioria dos jovens brasileiros. Segundo uma pesquisa realizada pela Cia de Talentos em parceria com a Nextview People, 56% dos ouvidos disseram que pretendem empreender em algum momento da vida.

Os jovens também são maioria entre os que já empreendem. De acordo com o levantamento GEM 2012,33,8% dos negócios iniciais estão nas mãos de pessoas entre 25 e 34 anos. “O empreendedorismo está consolidado na cabeça do jovem como opção de vida, o que não está é o preparo desse jovem”, diz Bruno Caetano, diretor-superintende do Sebrae/SP.

Além das várias dificuldades de um negócio, os jovens costumam ter que lidar, muitas vezes, com a descrença. “Tem muitas pessoas que acham que precisam de mais capacitação ou vivência e não podem ter seu negócio próprio”, diz Marcelo Nakagawa, coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper. Veja abaixo alguns mitos sobre ter uma pequena empresa antes dos 30 anos.

1. Uma boa ideia basta

Muitas vezes, os jovens escolhem um hobby ou passatempo para transformar em negócio. “Muitos acreditem que basta ter uma boa ideia para que vire um negócio de sucesso”, diz Caetano.

Além de gostar da atividade, o jovem precisa se preparar para tirar o negócio do papel e não só apostar na sorte. “Ter uma grande ideia inovadora não é ter um grande negócio. Sem um time, a empresa cai por terra no primeiro contato com o cliente porque não vai ter quem execute”, alerta Nakagawa.

2. Empreender durante a faculdade é difícil

Largar a faculdade pelo negócio foi um passo para empreendedores como Mark Zuckerberg. Mas não é a regra. “Tem muitos que conseguem conciliar as duas coisas, principalmente quando o negócio é na área dele”, diz o professor do Insper.

Segundo ele, depende do empreendedor saber aproveitar os recursos e contatos da faculdade. “A dica que eu deixo é que ele se prepare para virar empreendedor. Está mais fácil para o jovem que está mais acostumado com o ambiente de escola, de estudo, de preparação”, sugere Caetano.

3. Negócios inovadores não têm concorrência

Confundir otimismo e ingenuidade é, para Nakagawa, um erro dos empreendedores mais jovens. “Ele tem que ser otimista, mas não pode ser ingênuo a ponto de achar que não tem concorrência”, diz. Segundo ele, é comum que nesta fase o empreendedor se sinta infalível. “Se o negócio der certo, vão aparecer dez negócios similares ao seu”, alerta o professor.

Outro mito, segundo ele, é achar que a concorrência vai demorar a reagir a sua inovação. “Em alguns casos é verdade. Em outros, é mito e o concorrente vai para cima e ocupa o espaço da startup”, explica.

4. Jovens têm mais chances de quebrar

Segundo Caetano, não há nenhum estudo que indique que empresas de jovens estão mais propensas ao fracasso. “Não há diferença significativa nas taxas de mortalidade de empresas chefiadas por jovens. Existe um preconceito da própria sociedade e os próprios jovens ficam inibidos de empreender”, justifica.

5. Reunir amigos na sociedade é melhor

Na universidade, muitos empreendedores reúnem um grupo de amigos da mesma turma para abrir um negócio. A afinidade pode parecer um bom motivo para estabelecer uma sociedade, mas pode ser uma armadilha. “Muitos começam a empresa com colegas da faculdade e o sócio é um espelho dele, com a mesma formação e os mesmos hábitos”, diz.

É preciso saber formar uma equipe que se complemente. “Basicamente, a regra é ter de alguém que sabe vender, alguém que sabe fazer e um terceiro sócio que cuide da gestão mais burocrática”, ensina o professor.

Para Caetano, achar que pode fazer tudo sozinho também pode acabar com o negócio. “É um erro fatal, precisa ter sócios que se complementem”, indica o executivo do Sebrae/SP.

6. O fracasso é o fim

Ninguém começa um negócio pensando em fracassar. Mas, se isso acontecer, não é o fim do mundo. “Uma questão que precisa ficar clara é que ele acha que não pode fracassar. É comum encontrar empreendedores que na primeira tentativa não deram certo, mas usaram isso como fonte de aprendizagem para negócios posteriores”, explica Caetano.

7. Um produto bom dispensa experiência

Assim como só uma boa ideia não é suficiente, o empreendedor não pode dispensar o conhecimento confiando apenas no produto ou serviço. “Achar que vai sustentar o negócio sem ter experiência em gestão é um erro”, diz Caetano. Outro mito é acreditar que as vendas vão acontecer facilmente. “Venda é uma estratégia, precisa ser estudada e exige dedicação”, afirma.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

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– Ensinar vale a pena.

Terminamos há pouco no “Principado de Vinhedo” um novo curso de Gestão Empresarial. Como é gostoso ensinar, dividir conhecimento, compartilhar experiências!

É com a Educação que transformamos as pessoas!

– #RIP, Abílio Diniz.

– Ovos de Páscoa versão… coxinha? Pudim? Sushi?

Que maluquice – embora a ideia seja boa e rentável!

Sobre a oferta de Ovos de Páscoa diferentes, em formatos e sabores não convencionais: quem gosta?

Que tal esse de Ovo de Pudim, como da foto abaixo?

Ovo de páscoa de pudim de pão – Oliveira — Foto: Ana Paula Nascimento/Divulgação

Abaixo, na matéria do G1, no caderno Empreendedorismo, boas ideias: https://g1.globo.com/empreendedorismo/noticia/2023/04/07/empada-coxinha-sorvete-e-ate-pudim-conheca-ovos-de-pascoa-inusitados-brasil-afora.ghtml

OVOS DE PÁSCOA BRASIL AFORA

Comerciantes apostam em receitas doces e salgados para atrair clientes na Semana Santa.

Ovo de sorvete com morangos picados — Foto: Marcelo Caetano/@caetano.estudio
Ovo de sorvete com morangos picados — Foto: Marcelo Caetano/@caetano.estudio

Vale de tudo para conseguir aumentar as vendas durante a Semana Santa? Na busca por atrair clientes, comerciantes estão produzindo os mais exóticos ovos de Páscoa, sejam doces ou salgados. Tem de pão de queijo, de coxinha, de empada, de sushi e até de sorvete. O que importa é manter o formato do ovo tradicional, mas apostar na criatividade.

Veja, abaixo, algumas opções de ovos de Páscoa inusitados:

Ovos de coxinha de frango e bolinha de queijo — Foto: Nath Festas
Ovos de coxinha de frango e bolinha de queijo — Foto: Nath Festas

Arroz, salmão, cream cheese e cebolinha formam o ovo de sushi — Foto: Divulgação
Arroz, salmão, cream cheese e cebolinha formam o ovo de sushi — Foto: Divulgação

Ovo de páscoa de sushi vegano — Foto: Laura Moura /g1
Ovo de páscoa de sushi vegano — Foto: Laura Moura /g1

Ovo de Páscoa de pão de queijo com creme de avelã — Foto: Israel Crispim
Ovo de Páscoa de pão de queijo com creme de avelã — Foto: Israel Crispim

Ovo de Páscoa de pão de queijo — Foto: Israel Crispim
Ovo de Páscoa de pão de queijo — Foto: Israel Crispim

Confeitaria inova com ovos de Páscoa de empada e aposta em nova tendência no litoral de SP — Foto: Arquivo Pessoal
Confeitaria inova com ovos de Páscoa de empada e aposta em nova tendência no litoral de SP — Foto: Arquivo Pessoal