– Pequenos Empreendedores: os Trabalhadores Mais Corajosos do Brasil.

Os microempresários, tão esquecidos pelas autoridades políticas e financeiras do país, cada vez mais se destacam pela força na empregabilidade e produção. Compartilho esse artigo sobre como esses nanoempresários corajosos vencem as adversidades e se firmam cada vez mais no cenário econômico nacional.

Extraído de: http://colunas.epoca.globo.com/trabalhoevida/2010/06/04/os-trabalhadores-mais-corajosos-do-brasil/

OS TRABALHADORES MAIS CORAJOSOS DO PAÍS

por Thiago Cid

O trabalho dos  microempresários é uma força poderosa para o bem-estar de todos nós. Eles mostraram isso ao contribuir para que o Brasil não afundasse na crise {da década passada}: durante 2008 e 2009, houve mais contratações do que demissões no país principalmente por causa das “nanoempresas”, com até quatro funcionários.

Entre os bravos brasileiros que escolhem abrir um negócio próprio, há os mais corajosos de todos — a tropa de elite da economia, os caras que não podem errar, os heróis exemplares para as nossas crianças. São os microempresários das classes mais baixas.

Eles têm pouca margem de manobra. Fazer um movimento errado, para esses caras, não quer dizer apenas reduzir lucros ou adiar investimentos. Perder pequenas quantias pode significar a morte do negócio ou menos dinheiro para colocar comida na mesa.

Por isso, as histórias de sucesso desses microempresários vêm carregadas de exemplos de superação, criatividade, uso inteligente de recursos e aproveitamento de oportunidades. Eles detectam  nichos promissores, avaliam circunstâncias que exijam mudanças, mantêm a imaginação solta, negociam bem com os fornecedores e atendem aos mais exigentes consumidores.

Para isso, usam a experiência de antigos empregos, tomam empréstimos de microcrédito, exploram as preferências da população local para fazer produtos adaptados. Lições como essas foram apresentadas em uma reportagem de Época de novembro de 2009 (o Araújo, aí na foto, foi um dos casos apresentados). A história recebeu nesta semana o Grande Prêmio Sebrae de Jornalismo, que agracia os trabalhos que mais contribuíram para a promoção do empreendedorismo no Brasil. Repito aqui alguns dos ensinamentos aprendidos com os empreendedores. São úteis para todos que desejam emplacar o próprio negócio e prosperar.

1. Atenção às pequenas necessidades – O empreendedor das classes emergentes cresce percebendo pequenas necessidades não atendidas. O segredo é lembrar que, com uma economia cada vez mais complexa, surgem nichos dentro de nichos.

2. Com dinheiro emprestado não se brinca – Não importa a fonte de crédito, dinheiro emprestado não é dinheiro seu. Ele precisa ter uso controlado, resultado concreto e devolução conforme o previsto.

3. Flexibilidade para mudar de rumo – Pequenos negócios das classes C e D sofrem duramente com mudanças no ambiente – nos hábitos de consumo, nas leis, na economia. Empreendedor de sucesso é aquele que consegue se adaptar sempre que necessário.

4. Objetividade no networking – Um empreendedor emergente não diz que faz “networking” (o cultivo de contatos profissionais que podem ser úteis no futuro). Mas a maioria deles faz, e bem. Em vez de gastar tempo em eventos sociais, o emergente busca contatos que possam lhe trazer oportunidades, informações e serviços.

5. Tenha sempre um dinheiro extra – O conselho vale para todos, mas para o pequeno é determinante. Ele já viveu ou já viu de perto os efeitos da falta de emprego, de infraestrutura e de serviços básicos. E sabe que uma poupança, mesmo modesta, pode significar tanto a sobrevivência do negócio quanto ter dinheiro para pagar as contas e encher a geladeira.

6. Aproveite ao máximo os recursos que tem – Quem escapa da pobreza precisa de resultados rápidos. Não há recursos sobrando. Esse empreendedor evita adiar projetos à espera da obtenção dos recursos ideais. Em vez disso, avalia o que existe a seu dispor.

7. Busque valor no que já conhece – O pesquisador Benson Honig, da Universidade Stanford, nos EUA, constatou que conhecimento prévio é um fator de sucesso tão importante quanto a capacitação do empreendedor. Entram nessa conta conhecimentos sobre um tipo de cliente, um grupo ou uma demanda.

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Imagem: extraída do link acima.

– Primeiros Passos: ADM! Mais um curso do Sebrae, ajuntando a sociedade.

É prazeroso o ofício de professor. Hoje eu estive na unidade do CRAS de Bom Jesus dos Perdões, levando a uma turma de empreendedoras um pouco de conhecimento através do Programa Primeiros Passos (organizado pela IBS – Américas / Sebrae).

A Educação é que fará o Brasil crescer! Incentivemos quem tem vontade de aprender.

– Aulas na Cadeia: mais uma experiência.

E hoje terminamos mais um curso pelo Sebrae / IBS Américas / Funap: foram 6 dias de aula do curso “Sebrae na Comunidade: REESCREVENDO MINHA HISTÓRIA”, para os alunos que estão na condição de reeducandos na Penitenciária / Centro de Ressocialização Ângelo Fernando Baratella, em Bragança Paulista.

Estiveram 20 pessoas que em breve terminarão suas penas. Havia empresário, cafeicultor, pecuarista, professor, pintor, fotógrafo, servente de pedreiro, entre outras atividades. A idade variou entre 20 e 60 anos. Logicamente, todos estavam lá porque cometeram algum crime, e eu não poderia perguntar (e nem tinha a curiosidade de saber) a infração que praticaram.

O importante é: falamos de trabalho honesto, abordamos sobre novas perspectivas de vida e a necessidade de recomeçar na sociedade, corrigindo as falhas de outrora, evitando cometer os percalços de antes e lutando para uma total reinserção. Como base, o empreendedorismo, a busca de empregabilidade e outras nuances.

Tomara que, futuramente, todos tenham se reencontrado como cidadãos valorosos, não prejudicando mais ninguém.

– O Gênio Criador do Red Bull.

Dietrich Mateschitz, empresário com espírito empreendedor extremamente aguçado, um dia quis lançar uma bebida diferente. Nos anos 80, a consultoria americana NDP fez um estudo sobre seu produto e afirmou:

“Nunca um produto esteve tão fadado ao fracasso quanto esse”.

Hoje, Mateschitz é um bilionário austríaco; o produto é o Red Bull; e o fracasso não se confirmou, tornando um sucesso de vendas que gira em 4,2 bilhões de latinhas ao ano.

Motociclista, Aviador, Adepto de esportes radicais. Reza a lenda que ele toma 10 latinhas de Red Bull por dia. Ah: mesmo com quase 70 anos, não repete namoradas em eventos sociais (todas na casa dos 20 anos).

A consultoria errou bem, hein?

New Redbull Edição Tropical Novos Sabores (Kit com 6 Latas Sortidas!) | Shopee Brasil

Imagem extraída da Web

– Estudar (e ensinar) faz bem!

Hoje estive falando sobre Educação Financeira (Descomplique Finanças) a um pessoal empreendedor de Pinhalzinho!

Município próspero, alunos interessados e a boa ajuda do Sebrae: um conjunto de fatores favoráveis ao MEI.

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

– Empreendimentos Lucrativos e Socialmente Corretos: o Negócio Social

Cada vez mais vemos preocupações em agregar valor social a bens e serviços. Porém, a busca de lucro vem atrelada ao desejo de ajuda. São os NEGÓCIOS-SOCIAIS.

Gosto muito desse assunto, e por isso compartilho esse interessante artigo da Revista Exame, abaixo (clique aqui para citação):

COMO CRIAR UM NEGÓCIO SOCIAL

por Daniela Moreira

O tempo em que a etiqueta “sem fins lucrativos” vinha necessariamente atrelada a uma operação com propósitos sociais ficou para trás. Hoje, as organizações que querem contribuir para a construção de um mundo melhor podem fazê-lo sem abrir mão de gerar receita e operar dentro das melhores práticas de gestão e eficiência do mercado.

Os “negócios sociais” começam a se consolidar como uma opção para quem quer empreender e, ao mesmo tempo, gerar impacto social. “É usar o potencial empreendedor para resolver questões de qualidade de vida de populações mais vulneráveis”, explica Maure Pessanha, diretora executiva do Centro de Formações em Negócios Sociais da Artemisia, aceleradora de negócios sociais. Entre os exemplos de iniciativas neste modelo estão negócios voltados a consumidores de classes C, D e E, como serviços de saúde e educação a baixo custo. “Tem que gerar receita, mas tem que resolver um problema social”, resume Rodrigo de Méllo Brito, co-fundador e diretor executive da Aliança Empreendedora. Confira a seguir algumas dicas dos especialistas para criar um negócio social:

Pesquise o público-alvo

Para ser relevante, um negócio social precisa atender às necessidades reais do seu público. Isso exige um contato muito próximo com os consumidores dos produtos e serviços a serem oferecidos.

Não presuma que uma demanda existe – busque verificar através de pesquisas e contatos constantes com os usuários exatamente o que eles querem. “É preciso entender muito bem do problema para poder traçar a estratégia de trás para a frente. Quanto o cliente está disposto a pagar pelo produto? Que tipo de meio de pagamento ele tem à disposição? É respondendo a essas perguntas que você poderá chegar a uma oferta ideal”, detalha Brito.

Encontre um modelo de negócio

Não há um consenso a respeito da constituição jurídica ideal para este tipo de negócio. Muitos nascem a partir de iniciativas de ONGs que precisam de recursos para se autofinanciar. Mas, cada vez mais, tornam-se comuns projetos que já nascem como negócios sociais. Neste caso, é importante pensar desde o início em um modelo que permita que o negócio seja autossustentável – se não a curto prazo, pelo menos em um futuro não muito distante.

“O capital inicial para começar um negócio pode vir de várias fontes, inclusive doações. O que não pode acontecer é contar doação como faturamento, isso é uma ilusão. No longo prazo, é preciso gerar receita”, destaca Maure. Os modelos de negócios são variados. Algumas empresas faturam com a venda dos próprios produtos e serviços oferecidos. Em outros casos, treinamentos e consultoria podem entrar como uma fonte de receita para sustentar um atendimento gratuito ao público.

Faça um bom plano de negócios

Como qualquer negócio que almeja o sucesso, um negócio social deve ter um plano de negócios, o documento que vai detalhar e traduzir em números qual será a oferta da empresa, o mercado em que ela vai atuar, seus concorrentes e projeções de ganhos e gastos potenciais. “O negócio social tem que ser, antes de tudo, um bom negócio, muito bem estruturado e administrado”, destaca Maure. Além de ajudar na hora de buscar recursos, este documento será útil na gestão do dia-a-dia do negócio.

Conduza um piloto

Para fazer os ajustes finos necessários no projeto e mostrar a potenciais investidores que a ideia é boa, fazer um piloto é um caminho interessante. “Teste o seu mercado assim que possível e veja se o produto tem valor para a comunidade”, recomenda Maure.

Busque recursos

A oferta de capital para negócios sociais vêm crescendo no Brasil. Fundos internacionais e até brasileiros, como a Voz Capital e a Sitawi, injetam recursos em projetos promissores em troca de uma fatia do negócio. Como muitos negócios sociais ainda nascem a partir de um modelo híbrido – ONGs que acabam migrando para o setor 2,5 gradativamente, em busca de sustentabilidade –, também é possível captar recursos tradicionalmente disponíveis para o terceiro setor, como verbas de institutos e fundos sociais de empresas. Outra opção é ir atrás de recursos dos programas de subvenção econômica governamentais.

Tenha paixão e perseverança

Um negócio social algumas vezes leva mais tempo para decolar que um negócio tradicional, por isso é fundamental que o empreendedor acredite muito na ideia e tenha persistência. “É importante ter uma visão, uma consciência do impacto do negócio”, diz Maure. Embora, no longo prazo, a remuneração de um executivo responsável por um negócio social possa se equiparar aos valores de mercado, assim como em qualquer empreendimento, e empreendedor terá que apertar o cinto até que o negócio se consolide. “Mesmo negócios tradicionais levam anos para ter escala. É preciso ter paciência”, aconselha Britto.  “A boa notícia é que até o investidor está disposto a esperar mais e ganhar menos, porque investe pelo impacto social”, conclui.

Resultado de imagem para Negócio social

– Dividir conhecimento.

Encerrando a “sexta-feira trabalhosa” fazendo o que gosto: levando conhecimento e experiência para alunos de um projeto social.

Falar de empreendedorismo e “novas chances” é muito bom!

– Fábio, um ex-presidiário que renasceu no Empreendedorismo.

Estou preparando aulas para lecionar numa Penitenciária, falando aos reeducandos sobre “nova chance na vida, através do trabalho honesto”. No meu conteúdo, incluirá noções de empreendedorismo e ideias de negócios.

Olhe só que vídeo bacana de uma história real, de um indivíduo que saiu da cadeia e levou a vida honestamente. Como é boa a liberdade e os bons valores!

Em: https://www.youtube.com/watch?v=OAuiawRHAfs&t=1075s

– Ideias de Negócios.

Terminamos o último turno do dia. Estive em Jarinu, pelo Sebrae, falando de “Ideias de Negócios” para os jovens empreendedores ali presentes.

É com a Educação que o Brasil sairá da crise!

– A Educação abre portas!

Estive pelo Sebrae / IBS Américas no Centro Comunitário Mara Siaulys, um espaço mantido pelo Unique Garden Hotel & Spa, falando sobre Marketing.

Que espaço sensacional, transbordando cultura, conhecimento e… muita paz!

É com a Educação que ajudaremos o Brasil.

#education

– Vale a pena ensinar!

Estivemos nesta noite no Polo Virtual da Universidade Cruzeiro do Sul, em Cabreuva / SP, levando através do Sebrae nossa fala sobre Controle Financeiro das MEIs aos empreendedores locais.

Muito bom! É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

📝 #empreendedorismo #education

– Descomplique!

Encerrando as atividades profissionais deste sábado, levando e dividindo conhecimento!

A missão foi: ajudar jovens empreendedores sedentos de aprendizado a clarearem seus desejos de trabalho. E tudo deu certo! Não é trabalho, é prazer.

Somente com a Educação o país sairá da crise.

– Capacite-se! Ótima iniciativa com o Sebrae / IBS Américas.

Adoro lecionar, e hoje estou preparando algo prazeroso: aulas do curso de Gestão Empreendedora para a parceria Sebrae / IBS Américas / Governo de SP (nesta semana, estarei com mais uma turma, dessa feita em Jundiaí).

Um curso para pequenos empreendedores que querem se capacitar, entrar para formalidade e conseguir linhas de crédito baratas (que podem ser obtidas a partir da formalização e participação do curso)! Chama-se: Descomplique: Primeiros Passos (em 5 módulos).

Ações assim devem ser aplaudidas. Muito orgulho de fazer parte desse projeto!

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– Empreenda!

Terminamos mais um curso pelo Sebrae / IBS Americas / Governo de SP, falando sobre Empreendedorismo aos moradores de Piracaia. Muito bom!

É com a Educação que o Brasil sairá da crise!

– Ensinando com a paisagem bonita.

Amo o que faço.

Olhe o por-do-sol na sala em que estou… espetacular (falando sobre Empreendedorismo numa centenária escola municipal de Piracaia)!

Afinal, é com Educação que o Brasil sairá da crise.

📝 📸 🏫 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#AprendizadoContínuo #Ensino #Paisagem #Fotografia

– Os percalços invisíveis até o sucesso.

Acho que acontece com todos nós, não?

No popular, essa imagem representa o dito: “as pessoas vêem as pingas que eu tomo mas não os tombos que eu levo”

– O Rei da Soja Olacyr de Moraes se foi há 7 anos! E o que nos deixou?

Há 7 anos, falecia Olacyr de Moraes. Relembrando:

Sempre que eu ouvia o nome de Olacyr de Moraes, lembrava-me de poder, trabalho e riqueza. Nos anos 80, virou o maior produtor mundial de soja do mundo. Filho de humildes trabalhadores, se tornou bilionário, investindo em tecnologia no campo e plantando no Centro-Oeste (coisa que ninguém fazia nos anos 70). No começo do século XXI, perdeu dinheiro e para não deixar de pagar as contas, se desfez de parte do patrimônio: Banco Itamaraty, Construtora Constran, e tantas outras empresas (das 40 grandes que possuía). Atualmente, investia em mineração.

O detalhe é: Olacyr sempre gostou de namorar belíssimas garotas, sendo elas bem mais novas – que nunca as chamava de namoradas, mas de “amigas”.

Trabalhou muito, ganhou dinheiro, viveu amores e o câncer o levou. Tal doença não vê carteira…

Abaixo, frases interessantíssimas desse magnífico empreendedor e espirituoso personagem:

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Imagens extraídas da Internet, autoria desconhecida.

– Primeiros Passos e com sucesso!

Amo tudo isso!

Terminei de lecionar mais um curso “Primeiros Passos”, voltado ao Empreendedorismo, no Senai de Bragança Paulista.

Curso presencial, gratuito e com ótimos alunos! Uma iniciativa Sebrae, IBS Americas e Governo do Estado de SP.

📝 #Educação

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– Use máscaras, afinal, elas ainda são necessárias (inclusive para ensinar e aprender).

Eita, dona COVID… voltamos às aulas “mascarados” por obrigação; afinal, a pandemia não acabou e os casos estão aumentando.

Muito legal lecionar nesta parceria Sebrae + Senai: vejam quantos cursos oferecidos (e eu não sei nada sobre esses assuntos), acrescidos de Emprendedorismo e Marketing (é aí que eu entro).

Somente com a Educação de boa qualidade que o Brasil sairá da crise!

– Sílvio Santos e a entrevista para os jurados e telespectadores.

Sílvio Santos quase não fala em entrevistas. Mas o fez uma vez no final dos anos 80, numa surpreendente pausa em seu programa de TV e resolveu escancarar tudo sobre sua doença nas cordas vocais, que o faria aposentar. Assista o link abaixo e perceba: depois da participação da Hebe (ele estava com 57 anos ) falou sobre Política, Família e Saúde. Muito diferente do que estamos acostumados.

Tratou-se muito da sua saída dos quadros televisivos, prevista para 1989/ 1990, Gugu Liberato e, principalmente, seu estado naquela época.

O mais curioso: muitos jovens não viram o Sílvio no auge! Ele simplesmente deixa de lado o “Show de Calouros” e resolve ser entrevistado pelos jurados e espectadores. Inusitado.

Ainda, abordou os antecendentes dele (que foram tesoureiros de reis portugueses, e se emocionou quando falou da origem do seu nome: Senor Abravanel. Até “dinheiro para Cristóvão Colombo” um deles deu para financiar a viagem à América.

Em: https://youtu.be/3MDe7VBece0

– Que ótima parceria: Senai e Sebrae

Estive pelo Sebrae / IBS Américas lecionando no Senai de Bragança Paulista, neste sábado, falando sobre Empreendedorismo.

Alunos dedicados, estrutura espetacular do prédio e todas as condições adequadas para uma boa aula. Vale a pena trabalhar numa instituição de ensino que preza pelo ensino de qualidade.

É com a Educação que o Brasil sairá da crise!

– Empreenda! E estude.

Estive há pouco no Fundo Social de Solidariedade de Cabreúva, falando de marketing a jovens empreendedores locais, representando o Sebrae / IBS Américas.

Dê oportunidade ao pequeno empresário, e ele responde positivamente!

– Empreendendo para crescer.

Hoje levamos conhecimento aos alunos do Sindicato Rural de Valinhos, em parceria com o Sebrae / IBS Americas. Falamos de Empreendedorismo a uma turma sedenta de saberes.

É com conhecimento e educação que o Brasil sairá da crise.

– Eike Batista ironizando Bill Gates e Buffett? Que moral…

Há 11 anos… veja que curioso (extraído do próprio blog):

Empreendedores e Apaixonados Administradores devem estar se deliciando por essa entrevista de Eike Batista (abaixo), o brasileiro mais rico do mundo e um dos bilionários de destaque do planeta.

Aqui ele fala de tudo: mulheres, negócios, filantropia, golpes…

Excepcional, extraído da Revista Época Negócios, Ed Abril 2011, pg 82-84

BILL GATES E BUFFETT? COITADOS

Eike Batista explica por que não aderiu à filantropia, compara-se a Steve Jobs e acusa Roger Agnelli, da Vale, de crime de lesa-pátria

De terno azul-escuro sobre camiseta da mesma cor, ao lado de Thor, seu filho mais velho, Eike Batista recebeu Época NEGÓCIOS para uma longa e relaxada conversa, regada a café e pipocas. Na cabeceira de uma longa mesa de reuniões, auxiliado por um projetor com duas dezenas de imagens e números de seus negócios, falou sobre tudo. De suas razões para mostrar a cara como bilionário (enquanto seus pares se escondem) ao que pensa de rivais como Carlos Slim e desafetos, como Roger Agnelli. Confira os principais trechos da entrevista.

>>>  O que distingue a nova elite empresarial das gerações anteriores?_A profunda vontade de mudar o mundo para melhor e de fazer o certo usando a engenharia. Um exemplo é a garotada do Vale do Silício, que usa engenharia aplicada à informática. Olha o que o Steve Jobs, o pessoal do Google e o garotão do Facebook [Mark Zuckerberg] fizeram! Eles são parte dessa nova economia que quer melhorar o mundo.

>>>  Quando o senhor olha para a arena global, quem identifica como pares, em oposição à velha guarda dos negócios?_Steve Jobs [da Apple] e Larry Page [do Google].

>>> E Carlos Slim, controlador da Telmex e homem mais rico do mundo?_Esse é concorrente (risos). Numa boa. É uma concorrência saudável. Mas, desculpa, ele é um dinossauro. Os projetos das minhas empresas foram concebidos do zero. É muito diferente. Aqui não tem nada baseado em licença ou monopólio. A licença telefônica dele no México, eu não sei, mas um dia vão tirar, né? Assim [com um monopólio], é fácil.

>>>  O senhor não faz lobby pelos seus negócios?_Não. Zero. Às vezes, a gente vai a Brasília. Em energia, por exemplo, quero saber quais são os planos e a visão do governo. Agora, o que é macro não cabe a mim. Não vou legislar, não. Bota as regras para mim, que sejam claras, que vou jogar o jogo. Nunca vi lobby funcionar. Todo mundo critica a gente por causa do BNDES. Somos um grupo de oitenta e tantos bilhões de reais, e só temos R$ 4 bilhões do BNDES. No pool total de nossos financiamentos, o BNDES representa uns 10%. É mais um, para baixar um pouco o custo. E eles só investem no que é do interesse do Brasil.

>>>  E do Jorge Paulo Lemann, sócio da AB InBev, o que acha?_Espetacular. O que o Brasil deve ao Jorge Paulo Lemann é a capacidade de gestão única, com meritocracia. Tiro o meu chapéu para a turma dele. Tanto que somos sócios. Entrei com eles na compra do Burger King. Tenho 10% do negócio.

“OS ESTADOS UNIDOS PERDERAM O BURGER KING POR PREGUIÇA.
OS CARAS FICARAM FROUXOS”

>>>  Que outras características são comuns aos empresários dessa nova elite global?_Buscamos o estado da arte e não temos compromisso com o mais ou menos. Como diz a turma do Google e do Facebook, “The winner takes it all” [O vencedor leva tudo]. Há uma migração para o melhor que é dramática e acontece em uma velocidade assustadora.

>>>  Essa preocupação em premiar os bons resultados é vista como uma das marcas da nova elite._Sim, mas percebo que muitos empresários ainda não sabem dividir. Você cria muito mais riqueza quando todos participam do processo. É preciso abrir mão de parte dos lucros para a equipe, o meio ambiente e as áreas sociais afetadas pelo negócio.

>>>  Quem mais no Brasil tem a ver com seu estilo?_Outro dia estive rapidamente com o [Marcos] Molina, da Marfrig, que é empreendedor pra caramba. Tem o Júnior [João Alves de Queiroz Filho], da Hypermarcas. Eu não o conheço pessoalmente, mas sei que ele usa conceitos brilhantes nas suas marcas. O Grupo Gerdau também é bacana, porque investe em treinamento e tem uma cultura corporativa altamente voltada à tecnologia.

>>>  O senhor costuma ir ao Fórum Econômico de Davos?_Eles sempre me convidam, mas não vou por falta de tempo. E tem muita coisa lá que é blá-blá-blá. Davos passou a ser lugar de quem quer se mostrar. Vou a Aspen. Lá tem menos blá-blá-blá e é mais produtivo.

>>>  O senhor não é um entusiasta da filantropia, é?_Caramba, não fala isso. Todos os meus recursos estão investidos aqui, construindo portos, operações gigantes que empregam 20 mil pessoas.

>>>  Isso não é filantropia._Ainda estou na fase de investimento nos meus projetos. Para fazer o que faço no social, estou cortando na carne. Gasto antes de o projeto gerar caixa. Isso é mais que filantropia. O Bill Gates e o Warren Buffett, coitados, já fizeram tudo o que tinham de fazer como empreendedores. Minha filantropia funciona dando vara de pescar e ensinando. Meu dinheiro está todo orientado para isso.

>>>  As décadas de instabilidade que vivemos tornaram nossos empreendedores mais ousados?_Isso se aplica em relação aos americanos e europeus, que ficaram preguiçosos. Por que o Burger King, uma empresa que era para valer US$ 30 bilhões, foi comprado por US$ 4 bilhões [na verdade, US$ 3,2 bilhões]? Por preguiça. Os caras ficaram frouxos. Mas isso não é válido para países emergentes como a China e a Coreia do Sul. Tira o cavalinho da chuva, porque ali é diferente.

>>>  Quem são os mais fortes?_Os chineses e os coreanos. Há menos de um ano, numa reunião que tive com o board da Hyundai, havia 12 Ph.Ds. à mesa. Todos eram formados no MIT [Massachusetts Institute of Technology], inclusive o dono. Eles até brincam dizendo que MIT é a sigla para Made in Taiwan. Os asiáticos têm ido aos Estados Unidos, que é a meca de conhecimento, e estão absorvendo aquilo. É fantástico.

>>>  O senhor tem se aproximado da China. Como é a relação?_Na área de mineração, o que consegui com os chineses? Para cada três toneladas de minério bruto a caminho da China, eles terão de processar uma tonelada de aço conosco. Essa era a força que o Roger [Agnelli, presidente da Vale] tinha nas mãos. Como é que ele joga isso na lata do lixo? Isso é [um crime de] lesa-pátria. O Brasil deveria estar produzindo mais que o dobro do aço que produz hoje. Como é que pode?

“O ROGER AGNELLI VENDEU AS MINAS DE BAUXITA DA VALE.
ISSO É LESA-PÁTRIA. VISÃO NENHUMA”

>>>  A Vale está jogando errado?_Sim. Já jogou dez anos na lata do lixo. As pessoas esquecem, mas o ex-presidente Lula, no seu primeiro mandato, teve uma conversa com o presidente chinês, Hu Jintao. Ficou combinado que o primeiro grande investimento da China no Brasil seria a construção de uma siderúrgica no Maranhão em parceria com a Vale. A conversa era exatamente essa. Por que a gente tem de exportar matéria-prima em grão? Não somos mais país colonizado.

>>>  O senhor teria feito algo diferente na Vale?_Ah, lógico. Tem muito ativo que não teria vendido. O Roger vendeu ativos extraordinários. Sabe a última burrice [dele] de que ninguém se deu conta? Ele vendeu as minas de bauxita para a Norsk Hydro. Isso é lesa-pátria. Visão nenhuma.

>>>  Quando olha para o futuro, o senhor consegue ver qual seria seu calcanhar de Aquiles?_Quase morri na minha primeira mina de ouro, mas isso me ensinou. Uma mina com um grama de ouro por tonelada, embora pareça pouco, é muito rica. Muito rica, nesse caso, é sinônimo de “à prova de idiota”. Ela aguentou todas as minhas burradas. Pagou conta da logística, das doenças e dos problemas mecânicos. Quase morri e quase quebrei. A partir daí, nunca botei a mão em ativos que não fossem excepcionalmente ricos. Para me atrair, tem de ter um certo porte, tem de estar entre os 25% de mais baixo custo do mundo. Antes que eu feche, 75% vão fechar. E tem de estar numa região com uma jurisdição bacana e impostos adequados.

>>>  Qual modelo de país o Brasil deveria olhar com atenção?_Coreia. Coreia. Coreia. Eles têm engenharia no padrão dos alemães e velocidade de decisão do Vale do Silício. Tiro o meu chapéu todo dia. E ainda são simpáticos.

>>>  Por que o senhor se expõe tanto, contrariando a cultura brasileira de que empresário tem de posar de modesto?_ Primeiro, porque passei 20 anos conhecido como filho do Eliezer Batista [presidente da Vale por duas décadas]. Sou filho mesmo, com muito orgulho. Depois, passei dez anos sendo o marido da Luma de Oliveira. Com todo respeito à mamãe [diz, em tom de deboche, a Thor]. Chega uma hora em que você tem de bater o carimbo dizendo que foi você que fez. Por essas razões, decidi avançar com transparência total. O Brasil só é popular por causa de jogador de futebol e cantor sertanejo. Por que não pode ter o melhor empreendedor do mundo? Não tenho vergonha de mostrar. Complexo de vira-lata? Aqui não.

Eike Batista era o 7º do ranking de bilionários da Forbes em 2012; veja o  que mudou em 10 anos | Empresas | Valor Econômico

Imagem extraída de: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/04/14/eike-batista-era-o-7o-do-ranking-de-bilionarios-da-forbes-em-2012-veja-o-que-mudou-em-10-anos.ghtml — Foto: Jorge William / Agência O Globo

– Levando o conhecimento a quem precisa!

Hoje estive pelo Sebrae / IBS Americas no Posto do Sebrae Aqui de Pinhalzinho, levando conhecimento a uma turma sedenta de saber! Como é bom ensinar, ajudar, trocar experiências e participar desse processo de transformação na vida das pessoas. 

Somente com a Educação o Brasil vencerá a crise.

– Um país com vontade de aprender.

Hoje estive pelo Sebrae / IBS Americas no Fundo Social de Solidariedade de Cabreúva. Quantos cursos oferecidos e quanta gente disposta a aprender!

Somente com a Educação o Brasil vencerá a crise.

– A história dos M&M’s

Se você é chocólatra, achará curioso: os simpáticos M&M’s, tão coloridos e saborosos, surgiu durante a Guerra Civil Espanhola!

Mas veja outras interessantes particularidades ao longo dos anos desse chocolate de sucesso, abaixo:

Extraído de: http://chocolatedocechocolate.blogspot.com/2013/10/m-e-sua-historia.html

M&M’S E A SUA HISTÓRIA

Quem poderia imaginar que a idéia para os M&M’s nasceu no cenário da Guerra Civil Espanhola?

A lenda conta que, durante uma viagem à Espanha, o comerciante Forrest Edward Mars encontrou soldados que estavam a comer pequenos pedaços de chocolate envoltos em cascas açucaradas rígidas, evitando assim que eles derretessem. Inspirado nesta ideia, Mars voltou à sua cozinha e inventou a receita exclusiva dos famosos M&M’s, recebendo a patente dos confeitos no dia 3 de Março de 1941. 

Vendido ao público pela primeira vez ainda nesse ano, os confeitos de chocolate com leite M&M’s tornaram-se os favoritos dos soldados americanos que serviam na Segunda Guerra Mundial.
Embalados em tubos de cartolina, foram vendidos aos militares como um lanche conveniente, porque suportava bem as viagens sob qualquer clima.

O nome da marca deriva de “Mars & Murrie” (Bruce Murrie, filho do então presidente da tradicional Hershey’s era o parceiro de negócios de Forrest Mars). Os confeitos foram lançados originalmente em cinco cores: castanho, amarelo, vermelho, verde e violeta.

Imediatamente se tornou um sucesso porque, na época, o ar condicionado ainda era muito pouco comum e o derretimento das barras de chocolate tornou-se um grande problema na época do verão, o que não acontecia com os M&M’s por causa de seu revestimento, e permitindo que pudessem ser comercializados o ano inteiro.

No final da década, os M&M’s começaram a ser comercializados para o público em geral e, mais uma vez, foi um sucesso.

Em 1948, a embalagem mudou do tubo para o característico saquinho castanho de celofane conhecido hoje, e no ano seguinte a cor violeta seria substituída pelo bronze. E foi somente em 1950 que a letra “M” passou a ser impressa nos confeitos em cor preta, divulgada pelo slogan “Look for the M on every piece”(“Procure o M em cada confeito”), e só em 1954 mudou para  acor branca como é conhecida nos dias de hoje. 

Atualmente, o “M” gravado em todos os confeitos é colocado por uma máquina com calibragem sensível, evitando assim que os confeitos se quebrem.

Com a publicidade da televisão nessa década, os M&M’s tornaram-se parte do vocabulário americano e uma guloseima constante nos lares de milhões de pessoas.

Com a estreia oficial de seus coloridos personagens na televisão e a primeira expansão na linha de produto, com a introdução da versão feita com amendoim, a marca popularizou-se pelo país inteiro muito rapidamente.

Em 1976, os M&M’s vermelhos foram retirados da tradicional mistura de cores, devido à controvérsia pública a respeito dos corantes de alimentos que levavam essa cor serem cancerígenos. Esse corante vermelho (“red dye #9”) não era utilizado nos tradicionais M&M’s. Porém, para evitar confusão na mente dos consumidores e causar dúvidas, o confeito vermelho foi retirado da mistura. Nesse mesmo ano, a cor laranja foi adicionada à mistura dos M&M’s Amendoim, juntando-se ao verde e ao amarelo, que foram adicionados em 1960 à cor castanha já existente.

Em 1980, os famosos saquinhos de M&M’s ganharam 10% a mais de peso sem que o preço fosse aumentado, numa promoção chamada “You Get More For Your Money From M&M’s”. Foi a partir deste momento que a marca deu início a uma forte expansão internacional, e nos próximos dois anos, M&M’s seria lançado em 16 países incluindo Austrália, Canadá, Hong Kong, Malásia, Dinamarca, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Japão e Reino Unido.

1981, o produto foi escolhido pelos astronautas da primeira nave espacial da NASA para ser incluído na lista de suprimentos. Era a publicidade que a marca precisava.

Pouco depois, em 1984, a empresa investiu em mais uma ação eficaz de marketing, quando os M&M’s foram nomeados como doce oficial dos jogos olímpicos de Los Angeles, Califórnia. Uma linha especial de produtos para os dias festivos foi desenvolvida no início desta década. Essas novas misturas de cores sazonais incluíam verde e vermelha nos M&M’s especial para o Natal e cores pastéis para a edição de Páscoa.

Posteriormente, outras edições especiais foram introduzidas com cores laranja e preto para o Dia das Bruxas (Halloween); além do vermelho, rosa e branco para o Dia dos Namorados (Valentine’s Day).
O ano de 1987 foi muito importante na história da marca. Foi nesta época que o confeito vermelho voltou à tradicional mistura de cores, atendendo a intensos e calorosos pedidos dos consumidores. Com isto, a mistura original dos M&M’s passou a contar com seis cores.

Em 1993, novos M&M’s foram disponibilizados em lojas especializadas, que ofereciam 24 cores diferentes do delicioso confeito. No ano seguinte, a cor azul (em substituição ao bege) passou a fazer parte da mistura do M&M’s original.

Em 1996, a marca continuou literalmente na boca do povo com ações inusitadas e pioneiras, como o M&M’s STUDIO, um hotsite lançado em 1996, nos primórdios da Internet. Nesse portal a marca parodiava o universo de Hollywood utilizando suas coloridas e cativantes mascotes, onde os internautas poderiam acompanhar detalhes sobre as vidas de celebridades.

Outro momento histórico para marca ocorreu durante o verão de 2000. Foi decidido, depois de tantos anos, que os M&M’s Chocolate com Leite eram bons demais para serem chamados de “Simples” (expressão americana para designar o item) e toda a linha de embalagem passou por uma mudança de denominação: de Confeitos de Chocolate Simples para Chocolate com Leite. O anúncio foi feito pelo tagarela personagem vermelho, afirmando que era ele quem vinha a fazer toda a campanha por essa mudança já há um bom tempo. Além disso, neste ano ocorreu o relançamento do M&M’s MINI com novas embalagens (quatro opções de cores) que se encaixavam formando esculturas.

A cor lilás foi introduzida no ano de 2002 através de uma enorme votação que envolveu consumidores de 200 países. 

Em Junho de 2004, a marca ganhou ainda mais popularidade quando o piloto da SpaceShipOne, Mike Melvill, abriu um pacote dos famosos confeitos ao atingir a fronteira do espaço, mostrando a leveza do ar enquanto os pedaços coloridos de chocolate flutuavam na cabine.

Recentemente a famosa revista americana BusinessWeek compilou uma lista com os doces mais populares do mundo, e em primeiro lugar aparecem os confeitos de chocolates M&M’s. Uma prova da eficicácia do marketing da marca, que transformou M&M’s em uma vasta gama de produtos muito além dos confeitos.  

Os produtos da M&M’s são comercializados em mais de 100 países ao redor do mundo, transformando-se nos confeitos de chocolates mais populares e vendidos do planeta.

Cada saquinho tradicional de M&M’s, na versão chocolate ao leite, possui uma proporção de: 30% de confeitos marrons, 20% de vermelho, 20% de amarelo, 10% de azul, 10% de laranja e 10% de verde.

Agradecimentos a http://mundodasmarcas.blogspot.pt   

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– A fé em prateleiras?

Cada vez mais a fé tem se tornado um produto. Na cidade de São Paulo, a cada 2 dias, surge uma nova igreja em algum ponto estratégico. As opções são várias, e, claro, dentro de um Estado democrático em que vivemos, não há problema algum, já que a liberdade religiosa é garantida a qualquer cidadão.

Qualquer um pode crer (ou não crer) no que quiser. Entretanto, na mesma proporção se torna assustadora a quantidade de casos de charlatanismo, ou seja, pessoas que exploram a inocência e a boa-fé das outras e se aproveitando do nome de Deus ou do deus que queira anunciar em proveito próprio.

Compartilho material interessante da TV UOL (reproduzido, pasmem, há 10 anos), que abordou esse assunto com números muito parecidos como o de hoje. Dessa forma, sobre esse tipo de proliferação e o mercado da crença, clique em: A Fé Sob Medida em SP

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Imagem extraída da Internet, autor desconhecido.

– Ensinar é sempre um prazer!

Nesta manhã, estive no Centro Profissionalizante Julio Zanoni, em Jarinu, falando sobre MEI e a importância da capacitação e da formalização.

É ótimo ver a iniciativa pública ajudando os cidadãos esforçados, e empresas sérias, como o Sebrae e a IBS Américas, protagonizando esse ensino de qualidade tão necessário!

Viva a Educação!

– Ensinar é muito bom.

O dia começou às 03h30. Agora, 23h00 e estou retornando pra casa cansadão (ainda faltam alguns quilômetros pela estrada), mas imensamente feliz por compartilhar conhecimento com tanta gente…

Hoje à noite lecionei em Itupeva, amanhã cedinho estaremos em Jarinu, e por aí vai.

Só com a Educação o país sairá da crise!

– Capacitar é o caminho!

Hoje estivemos na cidade de Mairiporã, levando noções de Empreendedorismo às jovens e esforçadas moças que direcionam seus esforços em montar salões de beleza próprios.

Não é bom ver as pessoas batalhando, para com seu esforço, vencerem na vida?

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

– Aprender vale a pena. Ensinar idem!

Hoje estamos lecionando para um grupo de jovens empreendedoras pelo Sebrae Guarulhos, em parceria com a Univesp.

Fomentar a capacitação é sempre algo muito bom…

– Vale a pena contribuir com o conhecimento!

Há certos trabalhos que engrandecem a alma; e ensinar, trocar conhecimento, interagir para que as pessoas cresçam, é uma dessas atividades.

Estou nesta semana trabalhando com o Sebrae, através da IBS Américas, em parceira com a Prefeitura Municipal de Jundiaí, lecionando diversas disciplinas na área de Administração de Empresas e Empreendedorismo na “Semana do Empreendedor”.

O que me faz vibrar é: os olhos dos nossos alunos brilhando! Não há preço para isso…

Parabéns aos organizadores, neste evento que ocorre até 6ª feira no espaço localizado no piso G3 Oeste do Maxi Shopping Jundiaí. Que estrutura fantástica há por lá, e que funciona para todo o cidadão jundiaiense que deseja crescer.

Só assim o Brasil volta a se desenvolver: com capacitação, esforço e educação.

– Jundiaí Empreendedora e Sebrae Aqui: ótima parceira!

E neste espaço maravilhoso dentro do Maxi Shopping Jundiaí, dando sequência à “Semana do Empreendedorismo, falaremos sobre Adm de MEIs aos nossos alunos.

Ensinar é muito bom. Amo compartilhar conhecimento!

– Formalização de MEIs.

Hoje tivemos o prazer de lecionar pelo Sebrae / IBS Américas no “Jundiaí Empreendedora”, um espaço maravilhoso para Microempreendedores da cidade, que se localiza no Maxi Shopping. Que estrutura fantástica fornecida pela Prefeitura Municipal!

Vejam só a sala de aula, onde falamos sobre “Formalização”. Com bom conteúdo e condições favoráveis, o aprendizado é quem ganha e o aluno aproveita mais.