– Colaboração Criativa nas Empresas.

Olha que interessante: como as empresas podem, em 5 passos fáceis, inovar! Ainda: 5 passos simples do empreendedor (com inovação, claro, pois é uma condição sine qua non).

São conselhos do especialista em empreendedorismo Michael O’Neil Bedward, extraído de: Época negócios, Ed 44, pg 30:

5 PASSOS PARA AS EMPRESAS INOVAREM

  • 1.  tempo para o funcionário inovar. Crie ambientes propícios para novas ideias;
  • 2. Reduza os níveis hierárquicos na tomada de decisões. Isso confere agilidade;
  • 3. Aprove as inovações. Não restrinja a criatividade ao discurso formal;
  • 4. Estruture um departamento para gerir a inovação;
  • 5. Compre ideias criativas ou pequenas empresas com protótipos ou projetos inovadores.

5 PASSOS PARA OS EMPREENDEDORES SURGIREM

  • 1. Atue por um tempo numa companhia criativa, para ganhar experiência e autoconfiança;
  • 2. Monte um pequeno negócio (bedroom business) e comece a trabalhar em casa;
  • 3. Construa uma rede de relacionamento no mundo real e na internet;
  • 4. Faça um portfólio e convença um empresário que admira a ser seu mentor;
  • 5. Encontre um sócio que entenda de finanças e marketing e que se apaixone por sua idéia.

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Imagem extraída da Internet.

– Sebrae na Comunidade.

Numa parceria Sebrae / IBS Américas e Funap, estivemos falando de Empreendedorismo aos jovens do CPP de Franco da Rocha.

Somente com a Educação que o país sairá da crise…

– Inovação.

Hoje, pelo Sebrae, estivemos na Prefeitura de Piracaia falando a jovens empreendedores sobre Inovação!

É ótimo ver tanta gente procurando capacitação

A Educação abre as portas!

– Alavancando as vendas.

Estivemos hoje na AAQq, uma instituição educacional excepcional, que ajuda muita gente de boa vontade.

Por lá, falamos em nome do Sebrae sobre Alavancagem de Vendas, para um público bem interessado e disposto a aprender.

É com a Educação que o Brasil sairá da crise!

– Empreenda!

E hoje trabalhamos com um pessoal muito bacana no Senai de Atibaia, em parceria com o Sebrae.

Falamos sobre Empreendedorismo com motivados jovens que lutam pelos seus sonhos!

É com a Educação que o Brasil sairá da crise…

– O País das Empreendedoras.

Você sabia que o Brasil é o país com maior número de Empreendedoras do mundo?
Compartilho matéria da Isto É, Ed 2305, por Jamil Chade.

BRASIL, O PAÍS DAS EMPREENDEDORAS

Elas compõem mais da metade da população nacional. São maioria nas faculdades, ocupam 42% das vagas de emprego do País e sustentam, sozinhas, 35% dos lares. Mas a brasileira quer mais, muito mais. E para isso tem enveredado por um caminho que, durante muito tempo, foi dominado pelos homens – o do empreendedorismo. Hoje, segundo dados da consultoria internacional Grant Thornton, a mulher brasileira é a que mais empreende no planeta. Depois de ouvir 11 mil empresas em 39 economias, o centro de pesquisas constatou que, no Brasil, a taxa de empreendedoras é de 12% contra uma média mundial de 4%. “A brasileira quer e pode mais”, diz Madeleine Blankenstein, sócia-diretora do International Business Center da Grant Thornton Brasil. “Com a economia aquecida, ela pode escolher como quer ganhar seu dinheiro.” E muitas escolhem abrir o próprio negócio, depois de refletir de maneira cuidadosa e calculada. “A mulher que abre uma empresa no susto, para ter uma fonte de renda, qualquer que seja ela, não é mais tão comum”, explica Bruno Caetano, diretor superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em São Paulo.
Fernanda Mion, 27 anos, é exemplo disso. Logo que entrou na faculdade, ela buscou uma forma de complementar sua renda. Descobriu que comprando bijuterias na 25 de Março, rua de comércio popular em São Paulo, e revendendo para as colegas na universidade, conseguiria algum dinheiro. Mas logo percebeu que as amigas revendiam suas bijuterias e farejou uma oportunidade de negócio. “Se pudesse produzir desenhos meus, comprar direto da fundição e distribuir para minhas amigas revenderem, teria um negócio”, diz. Com R$ 2 mil emprestados do pai, começou a Fernanda Mion Acessórios. Hoje ela tem três lojas físicas, uma virtual, 50 revendedoras e 12 funcionários – dois dos quais são seu pai e sua mãe, que trabalham, orgulhosos, com a filha. “Depois de me formar em rádio e tevê, fui fazer um curso de vendas para o varejo e o atacado”, diz ela, que investiu em formação. O Rio de Janeiro é o próximo mercado que Fernanda quer explorar.
“A mulher empreendedora tem muitas qualidades”, diz Odair Soares, economista e professor de administração na Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Ele lembra, por exemplo, que as mulheres, por serem ao mesmo tempo mães, profissionais, esposas e donas de casa, têm capacidade única para administrar vários problemas simultaneamente – uma qualidade que se desdobra em muitas outras, como mostrou o estudo Global Entrepeneurship Monitor 2010, fruto de parceria entre o Sebrae e o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (leia quadro). “Não é à toa que vemos uma ascensão constante, desde 2002, da presença feminina entre os brasileiros que abrem empresas no País”, afirma Caetano, do Sebrae. Nos últimos nove anos, a participação subiu sete pontos percentuais, de 42% para 49%.
Mas, antes dessa ascensão vigorosa, já havia muitas empreendedoras fazendo sucesso. É o caso da dentista e proprietária da rede Sorridents, Carla Renata Sarni. Em 1995, meses depois de se formar, ela já tinha aberto o próprio negócio, de olho no atendimento de pacientes em larga escala. O que começou com uma sala de 21 metros quadrados na Vila Císper, zona leste de São Paulo, virou um império com 161 franquias pelo País, uma sede com 83 funcionários e mais de 30 mil pacientes atendidos por mês. “Sempre fui vendedora, sei fazer isso muito bem e só consegui explorar essa habilidade plenamente depois de abrir meu negócio”, diz Carla.
O setor de prestação de serviços, no qual o contato humano e o traquejo social são mais valorizados, ainda é a área com a maior presença de mulheres empreendendo. A sensibilidade feminina também trabalha a favor quando as metas são claras. “Nós temos objetivos muito bem definidos desde o começo da empresa”, explica Neusa Barata, que fundou a NBSete, uma agência de promoção publicitária, em 2006, pouco depois de perder o emprego e sofrer um grave derrame cerebral, do qual se recuperou completamente. Desde então, ela já mudou de endereço duas vezes para acomodar mais funcionários – no início eram dois, hoje são 35. “Coloco meta em tudo e sempre consigo atingi-las”, diz Neusa. Segundo o Sebrae, empresas como a NBSete têm tudo para conti­nuar dando certo. Embora o serviço ainda não tenha dados para comprovar essa tese, os consultores do instituto já observam que empresas criadas por mulheres vão menos à falência que as lideradas por homens. 

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Dificuldade impulsionando a Criatividade!

A dificuldade pode ser um fator tanto desanimador quanto incentivador. Porém, vemos que muitas pessoas, ao sentirem desafiadas pelos percalços, acabam se superando. Um artigo fala sobre isso, extraído do Caderno Inteligência, da Revista Época Negócios, ed Jan/13, pg 100.

Abaixo, compartilho, sobre “dificuldades desejáveis”:

NÃO FACILITE

A dificuldade estimula a criatividade

Nosso cérebro responde melhor às dificuldades do que imaginávamos. Na verdade, elas estimulam nossa criatividade. O pesquisador Robert Bjork, da Universidade da Califórnia, até cunhou a expressão “dificuldades desejáveis” para defender um intervalo maior entre uma aula e outra, obrigando um esforço adicional dos alunos para lembrar a lição anterior. E cientistas da Universidade de Princeton descobriram que alunos assimilavam melhor os conteúdos impressos em fontes tipográficas mais feias e difíceis de ler. Estudos neurológicos mostram que, confrontadas com obstáculos inesperados, as pessoas conseguem aumentar seu “escopo perceptivo”, recuando seus pensamentos para enxergar o quadro mais amplo.

O poeta britânico Ted Hughes defendia que poesia deveria ser escrita à mão: o esforço para usar uma caneta em uma folha de papel obriga a criar expressões mais densas e sintéticas. Os Beatles são um exemplo de que as “dificuldades desejáveis” ajudam a criatividade: em 1966, depois de lançar Rubber Soul, planejavam gravar seu próximo disco nos Estados Unidos, onde os equipamentos eram muito mais sofisticados. Obrigações contratuais os obrigaram a gravar nos estúdios da gravadora, em Londres. Resultado: com a ajuda de um grande produtor e excelentes engenheiros de som, exploraram todas as possibilidades dos quatro canais de gravação disponíveis e produziram os revolucionários álbuns Sgt. Pepper e Revolver.

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Sebrae levando Ensino de Qualidade.

Hoje estivemos em Itaici, falando em nome do Sebrae a um grupo de jovens e esforçados empreendedores, que enxergam na Educação uma forma de encontrar dias melhores.

É com o Ensino de qualidade que o Brasil sairá da crise!

🖊️ #EDUCAÇÃO

– No Senai de Indaiatuba.

Hoje estive no Senai Indaiatuba, a serviço do Sebrae, falando sobre Empreendedorismo a jovens interessados em ter o seu próprio negócio.

Repito o que sempre digo: essas instituições funcionam bem demais

É com a Educação que o Brasil sairá da crise!

– Leve conhecimento.

Hoje estivemos na Penitenciária Feminina de Campinas, em nome do Sebrae, falando a 18 reeducandas sobre Práticas de Valor no Empreendedorismo.

Dezoito mulheres, 18 sonhos, 18 histórias de vida…

Somente com a Educação que o Brasil irá pra frente.

– Capacitar é necessário!

Hoje falamos sobre “Gestão de Negócios” aos soldados da 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada do Exército Brasileiro, em Campinas, pela parceira Sebrae / IBS Américas.

É com a Educação que o Brasil sairá da crise!

– Levando Educação e Capacitação ao Exército.

Hoje, pelo Sebrae, estive falando de Empreendedorismo no Comando do Exército de Campinas / Forte Anhanguera.

O público foi de soldados que darão baixa e que estão se capacitando para voltar ao mercado de trabalho.

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

✏️ #Education

– Tipos de Boa Ajuda Corporativa.

Ter ajuda é bom na Administração de Empresas. Mas ter alguém chato, crítico, sempre contrário a você, faz bem também!

Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI292507-16366,00-TRES+TIPOS+DE+AJUDA.html

TRÊS TIPOS DE AJUDA

Você precisa de um coach, de um empreendedor… e de um ‘do-contra’

Por Paulo Eduardo Nogueira

Reza um aforismo de Peter Drucker, um dos padroeiros da administração moderna: “Cultura começa com as pessoas certas e cultura se alimenta de estratégia no café da manhã”.

Mas quem são as pessoas certas? Os consultores de inovação G. Michael Maddock e Raphael Louis Vitón sugerem três tipos que podem ajudar muito na transformação de ideias em produtos ou serviços inovadores.

O primeiro é o coach desafiador, que instiga os funcionários a ir além dos limites autoimpostos e a correr riscos que normalmente evitariam.

O segundo é o empreendedor, aquele que enxerga oportunidades de negócios onde outros veem dificuldades, e adora desafios.

O terceiro é alguém que seja o seu oposto. A experiência mostra que empresas de grande sucesso combinaram executivos com mentalidades diferentes para gerar choque criativo de ideias: se você é yang, procure seu yin.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem souber, favor informar para divulgação dos créditos.

– Cidadania.

Lecionar é muito bom!

Encerrei uma etapa do Projeto “Sebrae na Comunidade / Próspera Família”, onde falamos sobre vários assuntos.

Inesperadamente, olhe o que ganhei das alunas… obrigado pelo carinho!

📝 #educação #cidadania

– Marketing para Próspera Família.

Hoje estivemos no Projeto Social “Próspera Família”, falando a uma turma bem animada a respeito de Marketing!

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

 

– Pequenos Empreendedores: os Trabalhadores Mais Corajosos do Brasil.

Os microempresários, tão esquecidos pelas autoridades políticas e financeiras do país, cada vez mais se destacam pela força na empregabilidade e produção. Compartilho esse artigo sobre como esses nanoempresários corajosos vencem as adversidades e se firmam cada vez mais no cenário econômico nacional.

Extraído de: http://colunas.epoca.globo.com/trabalhoevida/2010/06/04/os-trabalhadores-mais-corajosos-do-brasil/

OS TRABALHADORES MAIS CORAJOSOS DO PAÍS

por Thiago Cid

O trabalho dos  microempresários é uma força poderosa para o bem-estar de todos nós. Eles mostraram isso ao contribuir para que o Brasil não afundasse na crise {da década passada}: durante 2008 e 2009, houve mais contratações do que demissões no país principalmente por causa das “nanoempresas”, com até quatro funcionários.

Entre os bravos brasileiros que escolhem abrir um negócio próprio, há os mais corajosos de todos — a tropa de elite da economia, os caras que não podem errar, os heróis exemplares para as nossas crianças. São os microempresários das classes mais baixas.

Eles têm pouca margem de manobra. Fazer um movimento errado, para esses caras, não quer dizer apenas reduzir lucros ou adiar investimentos. Perder pequenas quantias pode significar a morte do negócio ou menos dinheiro para colocar comida na mesa.

Por isso, as histórias de sucesso desses microempresários vêm carregadas de exemplos de superação, criatividade, uso inteligente de recursos e aproveitamento de oportunidades. Eles detectam  nichos promissores, avaliam circunstâncias que exijam mudanças, mantêm a imaginação solta, negociam bem com os fornecedores e atendem aos mais exigentes consumidores.

Para isso, usam a experiência de antigos empregos, tomam empréstimos de microcrédito, exploram as preferências da população local para fazer produtos adaptados. Lições como essas foram apresentadas em uma reportagem de Época de novembro de 2009 (o Araújo, aí na foto, foi um dos casos apresentados). A história recebeu nesta semana o Grande Prêmio Sebrae de Jornalismo, que agracia os trabalhos que mais contribuíram para a promoção do empreendedorismo no Brasil. Repito aqui alguns dos ensinamentos aprendidos com os empreendedores. São úteis para todos que desejam emplacar o próprio negócio e prosperar.

1. Atenção às pequenas necessidades – O empreendedor das classes emergentes cresce percebendo pequenas necessidades não atendidas. O segredo é lembrar que, com uma economia cada vez mais complexa, surgem nichos dentro de nichos.

2. Com dinheiro emprestado não se brinca – Não importa a fonte de crédito, dinheiro emprestado não é dinheiro seu. Ele precisa ter uso controlado, resultado concreto e devolução conforme o previsto.

3. Flexibilidade para mudar de rumo – Pequenos negócios das classes C e D sofrem duramente com mudanças no ambiente – nos hábitos de consumo, nas leis, na economia. Empreendedor de sucesso é aquele que consegue se adaptar sempre que necessário.

4. Objetividade no networking – Um empreendedor emergente não diz que faz “networking” (o cultivo de contatos profissionais que podem ser úteis no futuro). Mas a maioria deles faz, e bem. Em vez de gastar tempo em eventos sociais, o emergente busca contatos que possam lhe trazer oportunidades, informações e serviços.

5. Tenha sempre um dinheiro extra – O conselho vale para todos, mas para o pequeno é determinante. Ele já viveu ou já viu de perto os efeitos da falta de emprego, de infraestrutura e de serviços básicos. E sabe que uma poupança, mesmo modesta, pode significar tanto a sobrevivência do negócio quanto ter dinheiro para pagar as contas e encher a geladeira.

6. Aproveite ao máximo os recursos que tem – Quem escapa da pobreza precisa de resultados rápidos. Não há recursos sobrando. Esse empreendedor evita adiar projetos à espera da obtenção dos recursos ideais. Em vez disso, avalia o que existe a seu dispor.

7. Busque valor no que já conhece – O pesquisador Benson Honig, da Universidade Stanford, nos EUA, constatou que conhecimento prévio é um fator de sucesso tão importante quanto a capacitação do empreendedor. Entram nessa conta conhecimentos sobre um tipo de cliente, um grupo ou uma demanda.

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Imagem: extraída do link acima.

– Planeje-se!

Estivemos hoje em Campo Limpo Paulista, pelo Sebrae, falando sobre “Planejamento Empresarial” a jovens empreendedores.

É com a Educação que o Brasil se desenvolverá!

📝 #Educação #Empreendedorismo

– O que te leva a empreender?

Para nos atentarmos:

– Educar é preciso!

Hoje estivemos no “Espaço de Conhecimento”, em Campo Limpo Paulista, falando em nome do Sebrae a respeito de Empreendedorismo.

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

🖊️ #Caneta

– Falamos de Educação!

Falamos um pouco sobre Marketing aqui no Sebrae Jundiaí!

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

Procure se capacitar. Vale a pena.

🖊️ #Empreendedorismo

– Empreenda!

Estou aqui na sede do Sebrae, para o 2º turno de trabalho.

Aliás, quem não conhece o escritório da Av Vigário JJ Rodrigues (em Jundiaí), precisa vir aqui.

– Prospera Família.

Nessa 4ª feira, pelo Sebrae, estou em Jordanésia com uma turma incrível: as alunas são mulheres lutadoras, que tem o sonho de se tornarem empreendedoras.

Através do Programa “Prospera Família” do Estado de SP, estão podendo lutar pelos seus objetivos. E isso inspira a todos nós.

🖊️ #Educação

– Tenha boas ideias de negócios.

Fim de expediente!

Hoje, na AAQq, falando em nome do Sebrae e IBS Americas sobre “Idéias de Negócios” a uma turma bem bacana.

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

– Educação é fundamental!

Hoje falamos de Empreendedorismo para uma turma bem empolgada na AAQq, em Campinas.

O Brasil é pródigo de ONGs virtuosas… e essa é uma delas!

📝 #Education

– Empresas com Síndrome de Highlander!

Conhecem essa síndrome empresarial? Pois é: ela é creditada àquelas que querem ser únicas no mercado. São fortes! E são muito conhecidas de nós!

Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI254244-16642,00-SO+PODE+HAVER+UM.html

SÓ PODE HAVER UM

Varejo, alimentação, aviação… O Brasil bate recorde sobre recorde de fusões. São empresas com síndrome de Highlander, querendo decepar os concorrentes – e incorporar sua força

Por Antonio Félix

“Só pode haver um!”, grita o guerreiro Victor Kruger (Clancy Brown) ao atacar Connor Macleod (Christopher Lambert), no filme Highlander, o guerreiro imortal, de 1986. Os dois fazem parte de uma raça de imortais, que por alguma misteriosa razão sentem uma irrefreável vontade de buscar, atacar e aniquilar uns aos outros. A única maneira é decapitando o adversário. E o jogo (e o filme) só acaba quando restar apenas um.
Empresas também não morrem de causas naturais. No Brasil de hoje, perecem, na maioria das vezes, quando um rival se aproxima e, após uma árdua batalha, desfere um golpe que lhes afasta a cabeça do corpo. Como no filme, o vencedor da batalha fica mais forte, mais apto para a próxima luta. A única diferença é que o Highlander corporativo sai por aí com uma cabeça comandando dois, três, às vezes vários corpos. Ah, sim, e a cabeça decepada costuma sobreviver, bem mais rica que antes, sem ter mais de atender às necessidades daquele corpo estranho. (Em alguns casos, porém, um corpo duplo fica também com duas cabeças por algum tempo.)
O mercado do varejo teve recentemente várias batalhas dessas. O guerreiro Ricardo Eletro decepou a Insinuante, formando um corpo chamado Máquina de Vendas. A guerreira Magazine Luiza apossou-se em junho das Lojas do Baú – e ficou mais forte que o Ricardo, preparando-se para a batalha com a dupla Casas Bahia-Ponto Frio (sob o comando de outra cabeça, o Pão de Açúcar). Mas eis que Ricardo decepou a Shopping Eletro, em julho, e voltou a passar a guerreira Luiza.
No mercado da aviação, TAM e Gol fazem as vezes de Kruger e Macleod. A TAM batalha (amigavelmente) com a Trip, e a Gol decapitou no mês passado a Webjet. Na alimentação, a Perdigão digere a Sadia, a JBS colou na Bertin. São os exemplos mais novos de um fenômeno que atinge inúmeras empresas, de incontáveis setores. Todo mundo pensa que é Highlander.
Para entender o motivo de tantos combates, é preciso retroceder até outra guerra. Em meados dos anos 40, nos primeiros momentos pós-Segunda Guerra Mundial, a televisão voltava a funcionar, depois de anos de interrupção por causa do conflito. Era o estopim para um período de expansão das comunicações, que desembocou no advento da internet, nos anos 80, e em seu constante desenvolvimento, até os dias de hoje. Esse é um tempo caracterizado pelo fluxo de informações quase sem barreiras.
“Nesses anos, houve uma queda dramática dos custos de informação”, diz Claudio Felisoni de Angelo, economista, presidente do Provar, núcleo especializado em varejo fundado por professores da USP, e do Ibevar, instituto de executivos do mesmo ramo. Com tanta informação circulando livremente, os produtos e serviços ficaram muito mais fáceis de ser copiados. Por isso, são hoje tão parecidos. Isso significa que não se pode cobrar muito caro por nada. Aumente o preço um pouquinho, e logo surge alguém disposto a vender pelo seu preço antigo. Mantenha o seu preço velho, e logo surgirá alguém vendendo por menos.

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor indicar o autor para postagem.

– A FENS de Jundiaí.

Que evento bacana: a 3ª FENS, organizada pela Prefeitura de Jundiaí, é uma oportunidade para os pequenos empreendedores se mostrarem, além de ser um espaço que agrada a família inteira (no Parque da Uva).

Vale a pena prestigiar!

– Educar é Aprender!

Hoje lecionei a uma turma de jovens empreendedoras do ramo da moda, no Senai de Atibaia, pelo Sebrae (Curso “Primeiros Passos”).

Cheias de vida, animadas e com histórias de vida incríveis. Como é bom conviver com gente assim!

Educar é ganhar experiência e se renovar diariamente.

#educação

– Gestão Empresarial.

Hoje estivemos pelo Sebrae no Senai Atibaia, trabalhando com Gestão Empreendedora.

Um espaço amplo, encantador, com pessoas maravilhosas!

É com a capacitação que o Brasil sairá da crise.

🖊️ #Educação

– Gestão Profissional no Futebol dá bons resultados.

Vejo muita gente falando sobre números no futebol sem interpretar dados. Uma das coisas recentes é: “não dá para entender porque a Red Bull gasta tanto dinheiro num projeto como o do Bragantino”.

Ora, já falamos em outras postagens aqui sobre Projeto de Marketing, Valor Institucional e outras nuances que mostram as estratégias empresariais de vanguarda nesse caso. Contando, ainda, com o excelente trabalho na comunidade local.

Enfim: se você for simplório e achar que existe a obrigação de ganhar títulos a qualquer custo, estará ainda com a mentalidade de outros tempos da bola. E para entender uma gestão responsável, um recorte da respeitada Pluri Consultoria abaixo:

– Capacite-se!

1º tempo – FINISHED!

Hoje estive pelo Sebrae com esse pessoal bacana da Associação Comercial de Campo Limpo Paulista. Falamos sobre Controle Financeiro!

É com a Educação que o país vai pra frente!

🖊️ #Education

– Inteligência Emocional.

Hoje estivemos em Campinas, pela parceria Sebrae / IBS Américas, falando sobre “Inteligência Emocional nos Negócios” a uma plateia bem interessada!

É com a Educação que o Brasil sairá da crise.

– Empreenda!

Hoje estivemos na Câmara Municipal de Tuiuti/SP, falando em nome do Sebrae sobreIdeias de Negócios a pessoas desejosas em empreender.

É com a Educação que o Brasil sairá da crise!

🖊️ #Education

– Gestão das Emoções para os Negócios.

Adoro o que faço profissionalmente! Na pausa do domingo, estou preparando um aula de “Gestão das Emoções para os Negócios”, pelo Sebrae.

O material é excelente! E o tema, lógico, pertinente e atual.

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– A Educação vale a pena.

Preparar bons conteúdos é sempre um prazer. De manhã, pelo Sebrae, falamos de Marketing. Agora à tarde, é momento de se capacitar com Inovação!

Somente com a Educação o Brasil sairá da crise…

📝 #Education

– Ensinar vale a pena!

Hoje estivemos no CRAS de Morungaba, em parceria com o Sebrae, para falar de Empreendedorismo e Educação Financeira.

Ajudar as pessoas para que se desenvolvam é muito bom! E aqui, nessa sala tão bem preparada (as crianças também a usam) pudemos ensinar com carinho!

É com o Ensino que o Brasil sairá da crise!