– Executivos reduzem o tempo de trabalho para poderem exercer com mais tempo a… Paternidade!

Estou com essa turma e não abro mão: na Alemanha, homens, com importantes cargos profissionais, fazem de tudo para poder conseguir um tempinho a mais com seus filhos. Sacrifício e ao mesmo tempo, prazer recompensador!

Extraído de:

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,homem-alemao-troca-cargo-por-familia-,1114810,0.htm

HOMEM ALEMÃO TROCA CARGO POR FAMÍLIA

Executivos em posições de liderança em bancos e em órgãos do governo pedem demissão ou trabalham meio período para cuidar dos filhos

Por Susanne Amann , Simone Salden / Der Spiegel

No passado, as políticas alemãs relativas às famílias dos empregados eram mais voltadas às mulheres, mas a situação vem mudando. Os homens também começam a exigir condições de trabalho mais flexíveis para equilibrar seus deveres de trabalho e com a família – e isso vem forçando grandes mudanças da cultura corporativa.

Há alguns anos, Gerd Göbel provavelmente seria considerado um irracional por muitos diretores de recursos humanos. E possivelmente deixaria também os colegas surpresos. Göbel tem uma carreira bem-sucedida no segundo maior banco da Alemanha, o Commerzbank, onde chefia uma equipe de administração de ativos e portfólio. E trabalha em tempo parcial porque tem uma filha ainda muito pequena.

Quando a menina nasceu, há três anos, o executivo de 47 anos reduziu suas horas de trabalho para 40% do total; depois aumentou para 60% e mais recentemente para 80%. Na sua divisão, que tem 80 funcionários, ele foi o primeiro pai a tirar uma licença paternidade e o primeiro a desistir de uma posição que exige horário integral.

“Na época, claro que me perguntei se seria possível trabalhar em tempo parcial em um cargo de liderança”, diz ele, que chefia uma equipe de cinco pessoas. Mas seu experimento foi bem-sucedido e ele continua a passar um dia útil em casa, embora possa ser encontrado pelo telefone celular.

Göbel ainda é exceção. Mas o fato é que ele é um dos muitos pais que não se satisfazem mais em trabalhar a semana inteira e ver os filhos só nos fins de semana. Quando Jörg Asmussen se demitiu do seu posto de alto nível como membro da diretoria executiva do Banco Central Europeu, em meados de dezembro, ele citou a “família” e os “dois filhos ainda bebês” como o motivo. Considerações familiares também teriam sido fator decisivo para o fim surpreendente da carreira de Roland Pofalla, durante anos um dos homens mais influentes do governo Angela Merkel.

Mudanças. Na Alemanha em geral os homens ainda representam pouco menos de 20% de todos os indivíduos que trabalham em tempo parcial, mas este porcentual cresce rapidamente. A proporção de homens que trabalham meio período mais do que dobrou em dez anos, ao passo que a de mulheres cresceu em torno de 30%.

No pacto de coalizão recentemente concluído pelo governo da Alemanha foi inserido, pela primeira vez na história do país, um capítulo que trata do papel dos “pais ativos” e um apelo no sentido de “melhores condições que permitam que pais e mães compartilhem as obrigações profissionais e familiares de modo equitativo”.

A pressão por mudanças vem crescendo, com as empresas ainda lutando para encontrar e reter bons empregados. Já não basta mais oferecer aos funcionários uma creche na empresa. Pesquisas com os pais mostram que a possibilidade de manter uma carreira compatível com a vida privada aumenta enormemente a motivação para o trabalho e a fidelidade ao patrão.

Gestores de recursos humanos também reconhecem que o fato de estar ativamente envolvido na educação dos filhos também é benéfico para o progresso profissional de um indivíduo, já que pais que trabalham sempre são mais sociáveis e costumam organizar a carga de trabalho de maneira eficiente.

Os homens avaliam as políticas corporativas para famílias de forma mais negativa do que as mulheres. Para 85% deles, as políticas das empresas nesse setor são mais direcionadas às colegas do sexo feminino. Foi o que revelou um estudo feito pela A.T. Kearney que será publicado este mês. “As empresas precisam agir. Necessitamos urgentemente de novos modelos de modo a reformular inteiramente o trabalho”, disse Martin Sonnenschein, diretor da A.T. Kearney para a Europa Central.

Iniciativas. A gigante da engenharia Bosch é uma das que se esforçam para incluir os homens nas políticas de família. A empresa oferece a seus funcionários não só a possibilidade de “tempo de trabalho flexível” ou em meio período, mas os incentiva expressamente a trabalhar a partir de outros locais.

Os executivos têm permissão para organizar seus horários como preferirem, desde que produzam resultados – um projeto inicial pôs cem executivos para trabalhar de casa. Redes internas, como “papas@bosch” (“papais na Bosch”), auxiliam a troca de informações.

Os executivos estão embarcando nas possibilidades oferecidas, mesmo quando estão em cargos considerados chave pelas organizações. Lutz Cauers, de 49 anos, é um bom exemplo dessa tendência. Ele é diretor do departamento de auditoria interna da Deutsche Bahn, empresa ferroviária alemã.

Ele é responsável por mais de 100 empregados e se reporta diretamente ao presidente da companhia. Cauers tem escritório em Berlim e um segundo em Frankfurt. Ele controla também três outras bases na Alemanha e mais quatro na Europa, Ásia e Estados Unidos. Mas centralizou sua vida em Nuremberg, onde vivem a mulher e os três filhos.

Atualmente ele está montando um escritório numa empresa afiliada em Nuremberg e passa pelo menos uma noite da semana com a família. E com frequência pega um avião no início da manhã para Berlim ou o trem para Frankfurt. Se necessário, leva os filhos com ele para o escritório.

“Minha mulher tem uma empresa de médio porte, portanto é claro que ela não consegue cuidar da casa sozinha”, disse ele. “E eu não gostaria disso também. Quero ver meus filhos crescerem.”

Flexibilidade. Um número crescente de homens pretende seguir o caminho escolhido por Cauers e as empresas vêm reagindo a isso. A aérea Lufthansa, há anos, oferece a seus 70 mil funcionários a possibilidade de trabalharem meio período. Mas diz ter percebido que só isso não é mais suficiente.

Bettina Volkens é diretora de recursos humanos do grupo Lufthansa e também mãe de duas crianças. “Contratos de trabalho que não têm flexibilidade não funcionam mais”, diz ela, explicando que a empresa tem de se envolver diretamente com os problemas dos funcionários. A meta de Bettina é tornar a cultura da empresa mais aberta a modelos de contrato de trabalho ainda mais flexíveis.

Parte disso é o projeto piloto chamado “Novo Espaço de Trabalho”, em que 80 empregados da área de recursos humanos compartilham 50 estações de trabalho. Mesmo os executivos sentam em mesas diferentes a cada dia. “Os empregados podem trabalhar às vezes a partir de casa. “A ideia é incentivar isso”, diz Bettina. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO

Homens estão passando mais tempo com seus filhos, mas licença-paternidade estendida só é realidade em 12% das empresas – 4DADDY

Imagem extraída de: https://4daddy.com.br/homens-estao-passando-mais-tempo-com-seus-filhos-mas-licenca-paternidade-estendida-so-e-realidade-em-12-das-empresas/

– A Obrigação em Trocar Presentes para quê? Sobre o 13º e a sua origem:

Por que temos, nessa época natalina, que obrigatoriamente gastar mais e mais? Trocar presentes é realmente necessário?

Mais do que tudo isso, deve ser o afeto desinteressado, a demonstração verdadeira do espírito de Natal.

O cidadão comum pena com as contas e a correria dessa época. O empresário também, com os custos dos encargos.

No século passado, a gratificação natalina era comum. Se baseava na gentileza dos patrões para que os empregados comprassem um agrado de Natal. O Governo tornou-a obrigatória com o nome de 13o. Hoje, isso virou renda para pagar dívidas de final de ano, não mais um agrado sincero.

Enfim: mais um problema para o empreendedor que não teve vida fácil no ano e, ao mesmo tempo, um dinheiro muitas vezes insuficiente para quem trabalha e aguarda ansioso esse bônus.

Imagem extraída de: https://coparecreio2013.wordpress.com/2013/12/14/feliz-natal-e-prospero-ano-novo/

– As economias da América!

Gostei desse gráfico: as 4 grandes economias das Américas, são, respectivamente: EUA, Canadá, Brasil e México.

Mas olhe como os norte-americanos lideram disparadamente:

– Seu bolso ficará cheio com o 13o Salário nesse final de ano?

Com os custos atuais do nosso país, nunca sobra nada de dinheiro na carteira. O pagamento do Décimo Terceiro Salário tende a ajudar o trabalhador a “tomar um respiro”, mas muitas vezes é insuficiente.

Recebi, abaixo, essa “simpática simpatia” para ficar com o bolso cheio. E, apesar de incrédulo, deu certo!

Olha só na figura desta postagem: a carteira realmente ficará cheia com essa simpatia… mas não de dinheiro e sim de caroço!

Se trabalhando já está difícil, imagine se não arregaçarmos as mangas.

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– Black Friday pra Valer ou não?

Hoje temos mais um ano da versão brasileira do dia do “Black Friday” como dos EUA. A data é de liquidações gerais com descontos altíssimos.

Lá, o país para. Aqui ainda não (apesar das inúmeras e insistentes propagandas).

Algumas observações: existem realmente produtos com preço atrativos, mas há também os golpes de espertalhões, como, por exemplo, aumentar os preços e na sequência reduzi-los. Eu não comprei nada até agora, mas já vi alguns preços “engana-manés”… e você?

Tomara que não seja uma pejorativa “Black Fraude”…

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– Acabou o Penny:

Depois de mais de 200 anos, os EUA não cunharão mais moedas de Penny (1 centavo).

Quantas vezes já mudou a nossa moeda nesse período?

– E o salário médio brasileiro, se fosse como americano?

Ao ver o salário médio anual desses países, penso: que inveja

Sei que são outros custos, outros padrões e outra realidade em geral. 

Mas… a carestia brasileira e os impostos maltratam! Aqui, ele está próximo de US$ 7.800,00 / R$ 41.000,00 (contra quase R$ 800.000,00 dos EUA, ou seja, perto de 20 vezes).

Extraído da Forbes:

– E se você receber um pix por engano?

É esclarecedor, embora deveria ser algo lógico: o que não é da gente, tem que ser devolvido.

Se você receber um pix por engano, DEVOLVA-O!

– O Consumismo como Doença.

Nós, enquanto administradores comerciais, queremos vender. Queremos que os consumidores comprem à vontade!

Nós, enquanto consumidores, tomamos cuidados para não nos endividarmos. Mas, às vezes, o IMPULSO nos prejudica.

Digo isso pela interessante matéria sobre o “Consumo como Vício / Doença“. As vezes, me identifiquei aqui… é necessário cuidado!

Extraído de: RIBEIRO, Carina. Revista IstoÉ, pg 70-72, ed 2088, 18/11

CONSUMO: QUANDO O DESEJO DE COMPRAR VIRA DOENÇA

O endividamento crônico atinge milhões de brasileiros e pode ser uma porta de entrada para o vício do consumo compulsivo

Nunca foi tão fácil conseguir crédito. Às vésperas do Natal, o mercado pouco exige do pagador. A compra é parcelada a perder de vista, sem entrada. O financiamento, pré-aprovado, é quase ilimitado. Para quem sabe gerir dinheiro, isso significa boas oportunidades. Para quem gasta sem pensar e adquire o que não precisa, pode ser a perdição total. Neste grupo, os mais vulneráveis são os compradores compulsivos, parte significativa dos 22% dos brasileiros que possuem dívidas impagáveis e de 85% das famílias que têm despesas superiores ao rendimento, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste caso, o consumismo desenfreado é uma doença.

Um dos sinais de desequilíbrio é o alto grau de irritação diante da impossibilidade de comprar e a impulsividade do ato. “São pessoas que compram sozinhas, optam por objetos repetidos, sem utilidade, e escondem as aquisições dos familiares”, afirma Tatiana Filomensky, coordenadora do grupo de atendimento dos compradores compulsivos no Hospital das Clínicas de São Paulo. “Eles saem para comprar um terno e voltam com uma televisão.” Seis anos atrás, apenas três pacientes estavam em tratamento. Neste ano, são 24 e há 50 nomes em lista de espera.

A aquisição de produtos idênticos ou inúteis e o medo de encarar os débitos são características do consumista patológico. É o que ocorre com a administradora M.S., 40 anos, que coleciona bijuterias, sapatos, bolsas e calças do mesmo modelo e da mesma cor. Há quatro anos, quando sua dívida chegou a R$ 25 mil, ela decidiu frequentar os Devedores Anônimos (DA), em São Paulo. “O guardaroupa estava cheio e nada me interessava”, diz a administradora, que ganhava R$ 5 mil e gastava R$ 500 em cada ida ao shopping. Ela lamenta não ter construído um patrimônio nem priorizado a família. “Comprava tudo para mim e nada para o meu filho. Hoje me culpo por isso”, diz.

Diante da vergonha do endividamento crônico, é comum que os compulsivos escondam a fatura bancária dos familiares. “Eu não queria admitir a dívida e escondia as compras da minha esposa”, afirma o físico C.A., 61 anos. Uma de suas manias é preencher o freezer até o limite com os mesmos alimentos, das mesmas marcas, mesmo ciente de que não serão consumidos no prazo de validade. “Se o freezer não estiver lotado, tenho a sensação de escassez”, explica o físico, que há um ano entrou para o DA. Para quitar parte de suas dívidas, certa vez conseguiu um empréstimo de R$ 9 mil – e gastou o valor em três dias. “Nem lembro o que comprei.” A necessidade de manusear valores o levava diariamente ao caixa eletrônico. “O barulho da maquininha liberando o dinheiro me fazia bem”, diz o físico, que fazia saques duas vezes por dia. “Me sentia mal em aniversários e casamentos porque tudo era de graça. Corria das festas para lojas para comprar.” O resultado: três cartões de crédito estourados, eletrôcheque especial no limite e uma dívida de R$ 22 mil.

A compulsão por compras costuma vir acompanhada de outros vícios, segundo pesquisa da Universidade da Carolina do Norte (EUA). “Há um parentesco entre as diversas formas de manifestação”, diz o psiquiatra Miguel Roberto Jorge, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Por exemplo: um jovem que compra de forma impulsiva pode migrar para o alcoolismo ou vício em jogos na terceira idade.

Grande parte dos endividados crônicos sofre de consumo compulsivo, mas há os que entram neste rol por incapacidade de gerir seu negócio ou sua conta bancária. O empresário W.P., 50 anos, deve 15 vezes seu patrimônio. O rombo financeiro comprometeu a renda de toda a família e surpreendeu a esposa e os filhos, que desconheciam a situação. A dívida destruiu um casamento de 25 anos e levou os familiares a cogitar a interdição judicial. “Fui expulso de casa”, conta. O caos foi o resultado de empréstimos e créditos com sete instituições financeiras. Ele foi parar no hospital quando a sua dívida aumentou 85% com a bola de neve dos juros. “Me afundei. Recorri a agiotas e sofri ameaças.” Apesar de não dispor mais de bens pessoais para se desfazer, o empresário acredita que ainda pode quitar a dívida. Enquanto isso, se esforça para pagar a fatura mínima do cartão de crédito. O advogado José Serpa Júnior, especialista em direito do consumidor, alerta que o pagamento mínimo é uma das armadilhas que dão falso conforto ao endividado. “Em um ano o débito triplica”, explica. Entre as recomendações do tratamento médico para compulsivos está não pagar a conta do cartão. “É uma forma de o paciente ter o nome sujo e não poder obter o crédito”, afirma Tatiana Filomensky.

O poder das instituições financeiras diante dos superendividados tem sido questionado pela Justiça. Em duas sentenças inéditas, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou obanco Itaú por fornecer crédito consignado acima das possibilidades dos endividados crônicos. “Não se trata de fazer apologia à figura do mau pagador ou de instituir o calote público, mas de analisar a responsabilidade financeira pela má concessão de crédito em valor muito superior à capacidade de endividamento do cliente”, afirma o relator, o desembargador Marcos Torres. Segundo especialistas, os idosos são as maiores vítimas nesses casos. “Eles são um filão pelo crédito descontado na folha”, afirma o advogado José Serpa Júnior.

É o caso do ex-auxiliar judiciário É o caso do ex-auxiliar judiciário Davi Prado Bortolato, 66 anos, que se aposentou com R$ 4.650, mas só recebe R$ 800 líquidos. Viciado em em préstimos, não resiste a um dinheiro fácil. “Abria a conta em um banco para cobrir o outro. No final, estava enrolado com seis financeiras”, diz Davi, que alega ter sido seduzido pela promessa do crédito sem juros para a terceira idade. O descontrole financeiro se tornou uma dívida de R$ 40 mil. “A raiz do endividamento está na distorção do que é essencial, necessário e supérfluo e nas reais condições de pagamento”, afirma Ari Ferreira de Abreu, especialista em contabilidade e finanças familiar. “O fútil é importante, traz felicidade”, diz o professor. “Desde que não comprometa o que é essencial.”

Imagem extraída do link em: https://istoe.com.br/8877_CONSUMO+QUANDO+O+DESEJO+DE+COMPRAR+VIRA+DOENCA/

– As economias da América!

Gostei desse gráfico: as 4 grandes economias das Américas, são, respectivamente: EUA, Canadá, Brasil e México.

Mas olhe como os norte-americanos lideram disparadamente:

– Crianças e finanças: 5 maneiras de ensinar seus filhos sobre dinheiro.

É importante ensinar sobre dinheiro para as crianças, para que elas tenham responsabilidade e saibam lidar com as finanças no futuro

Continua em: Crianças e finanças: 5 maneiras de ensinar seus filhos sobre dinheiro

(Crédito da imagem no link original do autor acima).

– Que chocolate caro!

Um pacote desse M&M custa R$ 19,90 no supermercado perto de casa.

Vintão!!!

Eu que ganho pouco, ou os preços de chocolate explodiram?

– Pix ganha “botão de contestação” para proteger usuários de golpes.

Pix lança botão de contestação 🚨🔒 para proteger usuários contra fraudes e golpes #seguranca #pix #linkezine O post 🔒💸 Pix ganha “botão de …

Original em: 🔒💸 Pix ganha “botão de contestação” para proteger usuários de golpes 🚨

– Fugindo da Arrogância nas Empresas e na Vida.

Admiro pessoas inteligentes. Dentro da minha pobreza intelectual, tento aprender algo delas, absorver conhecimentos, saber algo sobre o que sei ou sobre o que não sei.

Numa dessas admirações literárias, deparei-me com o excepcional artigo do consultor em Administração, Stephen Kanitz. Ele disserta sobre “ignorância e arrogância”.

Vale a leitura, o texto está abaixo e é extraído da Revista Veja, edição 2036, página 22

COMO COMBATER A ARROGÂNCIA

Muitos leitores perguntaram ao longo deste mês qual era a minha agenda oculta. Meus textos são normalmente transparentes, sou pró-família, pró-futura geração, pró-eficiência, pró-solidariedade humana e responsabilidade social. Mas, como todo escritor, tenho também uma agenda mais ou menos oculta. Sempre que posso dou uma alfinetada nas pessoas e nos profissionais arrogantes e prepotentes. É a reclamação mais freqüente de quem já discutiu com esses tecnocratas. Uma vez no governo, parece que ninguém mais ouve. Eles confundem ser donos do poder com ser donos da verdade. Fora do governo, continuam não ouvindo e, quando escrevem em revistas e jornais, é sempre o mesmo artigo: “Juro que eu nunca errei”. Toda nossa educação “superior” é voltada para falar coisas “certas”. Você só entra na faculdade se tiver as respostas “certas”. Você só passa de ano se estiver “certo”.

Aqueles com mestrado e Ph.D. acham equivocadamente que foram ungidos pela certeza infalível. Nosso sistema de ensino valoriza mais a certeza do que a dúvida. Valoriza mais os arrogantes do que os cientificamente humildes. É fácil identificar essas pessoas, elas jamais colocam seus e-mails ou endereços nos artigos e livros que escrevem. Para quê, se vocês, leitores, nada têm a contribuir? Elas nunca leram Karl Popper a mostrar que não existem verdades absolutas, somente hipóteses ainda não refutadas por alguém. Pessoalmente, não leio artigos de quem omite seu endereço ou e-mail. É perda de tempo. Se elas não ouvem ninguém, por que eu deveria ouvi-las ou lê-las? Todos nós deveríamos solenemente ignorá-las, até elas se tornarem mais humildes e menos arrogantes. Como não divulgam seus e-mails, ninguém contesta a prepotência de certas coisas que escrevem, o que aumenta ainda mais a arrogância dessas pessoas.

O ensino inglês e o americano privilegiam o feedback, termo que ainda não criamos em nossa língua – a obrigação de reagir à arrogância e à prepotência dos outros. Alguém precisa traduzir bullshit, que é dito na lata, sempre que alguém fala uma grande asneira. Recentemente, cinco famosos economistas brasileiros escreveram artigos diferentes, repetindo uma insolente frase de Keynes, afirmando que todos os empresários são “imbuídos de espírito animal”. Se esse insulto fosse usado para caracterizar mulheres, todos estariam hoje execrados ou banidos. “A proverbial arrogância de Larry Summers”, escreveu na semana passada Claudio de Moura e Castro, “lhe custou a presidência de Harvard.” Lá, os arrogantes são banidos, mas aqui ninguém nem sequer os contesta. Especialmente quando atacam o inimigo público número 1 deste país, o empreendedor e o pequeno empresário.

Minha mãe era inglesa, e dela aprendi a sempre dizer o que penso das pessoas com quem convivo, o que me causa enormes problemas sociais. Quantas vezes já fui repreendido por falar o que penso delas? “Não se faz isso no Brasil, você magoa as pessoas.” Existe uma cordialidade brasileira que supõe que preferimos nunca ser corrigidos de nossa ignorância por amigos e parentes, e continuar ignorantes para sempre. Constantemente recebo e-mails elogiando minha “coragem”, quando, para mim, dizer a verdade era uma obrigação de cidadania, um ato de amor, e não de discórdia.

O que me convenceu a mudar e até a mentir polidamente foi uma frase que espelha bem nossa cultura: “Você prefere ter sempre a razão ou prefere ter sempre amigos?”. Nem passa pela nossa cabeça que é possível criar uma sociedade em que se possa ter ambos. Meu único consolo é que os arrogantes e prepotentes deste país, pelo jeito, não têm amigos. Amigos que tenham a coragem de dizer a verdade, em vez dos puxa-sacos e acólitos que os rodeiam. Para melhorar este país, precisamos de pessoas que usem sua privilegiada inteligência para ouvir aqueles que as cercam, e não para enunciar as teorias que aprenderam na Sorbonne, Harvard ou Yale. Se você conhece um arrogante e prepotente, volte a ser seu amigo. Diga simplesmente o que você pensa, sem medo da inevitável retaliação. Um dia ele vai lhe agradecer.

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Preços fora da realidade…

Como uma simples mochila infantil pode custar mais de R$ 500,00?

E olhe que está em “promoção”: de 730,00 reais aproximadamente, com desconto…

O mercado está fora da realidade!

– Banco Central limita Pix a R$ 15 mil para frear crime organizado.

Banco Central limita Pix a R$ 15 mil em fintechs para coibir crimes 🚨 #PixSeguro #BancoCentral #linkezine O post 🚨 Banco Central limita Pix a R$ 15…

Continua em: 🚨 Banco Central limita Pix a R$ 15 mil para frear crime organizado

– Quem é o consumidor que vai gastar de verdade?

Quem é o consumidor que realmente vai gastar as riquezas da Economia Global? Os Boomers, a Geração X ou os Millenials?

Muito bacana o artigo que compartilho abaixo, extraído de: https://www.istoedinheiro.com.br/consumidor-conectado-exigente-e-ansioso/

CONSUMIDOR CONECTADO, EXIGENTE E ANSIOSO

por Cecília Andreucci

Altamente digitalizado, pressionado por uma montanha de informações, consumidor desconfia das organizações e da propaganda

Não há mais como falar de consumo sem falar de tecnologia – aliás poucas coisas hoje escapam desta proposição. Nós, brasileiros, somos os mais ávidos por novas tecnologias, inovação e por consumir toneladas de informação disponibilizadas na rede (mesmo ficando ansiosos com tudo isso). O uso de smartphones disparou e nos colocou como uma das nações mais digitalizadas. Somos prodígios nas redes sociais, mas nos preocupamos muito com a possibilidade de nossos dados serem hackeados. E há razões concretas para essa preocupação. Especialistas concordam que não é uma questão de “se” os sistemas de informação serão atacados, mas “quando” e em “qual” proporção. Ninguém está protegido.

Essas informações foram reforçadas pelo presidente global para consumo e varejo de uma grande consultoria internacional em evento recente. Ele apresentou o resultado de uma ampla pesquisa sobre as profundas mudanças nas motivações, atitudes e expectativas do consumidor nesse século, realizada em oito países, dentre eles o Brasil.

O resultado de cada país retrata, naturalmente, seu momento social, econômico e político, mas seguem muitas tendências globais, dentre elas o protagonismo da internet como fonte de informação, a preocupação crescente com a segurança de dados pessoais, a expectativa por qualidade e conveniência, e experiências mais intuitivas e personalizadas.

Outro aspecto pesquisado foi a confiança nas instituições, que atinge 47%. As menos confiáveis são organizações governamentais e as de propaganda – 37% e 26%, respectivamente. Essa última poderia também ser explicada por uma sociedade cada vez mais letrada na disciplina, que nunca desconfiou tanto da comunicação publicitária. Bancos e empresas de saúde gozam o mais alto nível de confiança, ainda que não seja tão alto assim (aproximadamente 60%). No Brasil, saímos fora da curva, abaixo da média, em instituições governamentais, energia e serviços de utilidade pública. Fácil de entender. E confiamos mais nas empresas de tecnologia que os demais países, talvez porque façamos muito uso delas.

E, resultado dos nossos últimos anos complicados, desenvolvemos uma cultura de barganha, passamos por um down trade, procurando produtos com melhor custo-benefício. Com isso, baixamos nosso padrão de consumo. Também reportamos o mais alto nível de preocupação com a aposentadoria (em termos financeiros). E vemos como principal indulgência na vida, a boa comida, o que é bastante frugal.

Outra perspectiva interessante da apresentação tratou da nova demografia etária do planeta e suas peculiaridades em termos de motivação, atenção, conexão, uso do tempo e gastos. Apesar de os Boomers (pessoas nascidas entre anos 40 e meados dos anos 60) terem acumulado muita riqueza, é a geração seguinte, a X, que deve herdá-la e gastá-la. Estima-se que um trilhão de dólares. Geralmente negligenciada pelas estratégias de marketing, é apelidada de geração-sanduíche ou geração-esquecida. A primeira a cuidar de seus pais e de seus filhos simultaneamente, sofre mais pressões por recursos e tempo. Apesar de terem nascidos antes da internet, são bastante digitalizados. Produtos e serviços devem refletir essa realidade.

Dentro da mesma casa que vive um “X”, há uma grande chance de viver um Millennial (nascido entre 1980 e 1999) e um “Z” (nascido depois de 2000). As nativas digitais cresceram na era da explosão das tecnologias de computação e de comunicação. Para a “Z” tudo ocorre, porém, numa dimensão e velocidade mais acentuadas. Se os Millennials queriam conhecer todas as possibilidades digitais, a geração “Z” chegou para fazer a curadoria, criar, projetar e mixar todas as mídias, conteúdos e experiências. Com baixíssima concentração, demandam que sejam seduzidos em segundos, ou outro estímulo vai atraí-los rapidamente.

Nessa casa hipotética, todos seguem se influenciando mutuamente, diariamente.

Não é fácil para a liderança das organizações capturar as necessidades destes grupos. Especialmente porque, como eu, muitos são da geração X, os imigrantes digitais. Para além das pesquisas e consultorias, que contribuem muito, aqueles que convivem de perto com as três outras gerações que habitam o planeta devem ter maior chance de sucesso.

(*) Cecília Andreucci é conselheira de administração, mercadologista e doutora em comunicação.

Consumidor conectado, exigente e ansioso

Imagem extraída do link acima:

– É caro assistir futebol no Brasil.

Alguém já colocou no papel quanto custa “viver como torcedor de futebol”?

Além do alto custo dos ingressos, jogos duas vezes a cada 7 dias (quem aguenta?), há:

– transporte, estacionamento, lanche, tempo dispensado, etc e etc.

É para se admirar tanto estádio lotado no Brasil…

– Que Mexerica cara!

Eu sei que há padarias “com grife” que cobram caro seus preços e aproveitam da sua fama.

Mas tem coisa abusiva!

Lá em casa, sobram mexericas. Aqui, “metade de uma” por R$ 15,90!!! Pode?

– Ganância vs. Generosidade: Explorando Duas Forças Opostas.

🌓 Ganância e Generosidade: Dois Caminhos, Dois Mundos A humanidade sempre caminhou entre extremos. Entre o desejo de acumular e o impulso de …

Continua em: Ganância vs. Generosidade: Explorando Duas Forças Opostas

– O que está ocorrendo com o setor de Material para Construção?

Constatação: grandes lojas de material de construção em crise.

Telhanorte fechando lojas, C&C idem…
O que está havendo? Crise ou má gestão?

– Que Dadinho caro!

Quando eu vi essa barrinha de proteínas sabor Dadinho, falei: “Uau”!

Mas quando vi o preço… aí não falei mais nada.

Vintão??? Tá louco!

A Economia do país está ruim, ou aí já é comerciante abusando?

– Os homens mais ricos do mundo!

O que você faria com uma fortuna desse tamanho? Vide abaixo:

Eu mudaria a vida de muita gente… e a minha também, óbvio (mas teria que ser para melhor, pois muito dinheiro muda a pessoa, devido a maldita tentação).

– Inflação nos EUA acelera e pressiona consumo em meio a tarifas.

Inflação nos EUA sobe 0,3% em junho e pressiona consumidores; tarifas impactam preços. #inflaçãoamericana #economiaexterna #linkezine 📊🇺🇸 O post …

Continua em: 💵 Inflação nos EUA acelera e pressiona consumo em meio a tarifas 🇺🇸📈

– Investimentos e Sobrevivencialismo: Garantindo Segurança Financeira.

🧭 Sobrevivencialismo é mais do que um conjunto de técnicas — é uma filosofia de vida voltada para autossuficiência, preparação e resiliência diante …

Continua em: Investimentos e Sobrevivencialismo: Garantindo Segurança Financeira

– A estratégia de Donald Trump nas tarifas divulgadas:

Trump é um duro negociador. Ele pede “lá no alto” qualquer coisa que deseja. Depois que assustou a todos, na última hora, negocia o valor real desejado. 

Foi assim com Japão, União Europeia e outras nações que viram as taxas altíssimas outrora divulgadas, caírem. Será igual com o Brasil, se não tivermos vaidade. 

Donald Trump somente pensa nele, é óbvio. Mas sabe que, apesar de todo poder, não pode isolar o próprio consumidor americano dos produtos que depende e gerar inflação interna.

O Brasil deve agir com sabedoria, sem politizar a questão (embora o presidente americano tenha feito isso, mas não podemos cair em seu jogo), e negociar da melhor forma.

– Até a Forbes está falando sobre o “Morango do Amor”.

Uma versão “morango” da Maçã do Amor, caríssima, ganhou o Brasil nos últimos dias. Até a Forbes, importante revista de finanças, publicou sobre essa febre!

Abaixo, extraído de: https://forbes.com.br/escolhas-do-editor/2025/07/a-febre-instagramavel-do-morango-do-amor-uma-gostosura-que-vem-do-campo/

A FEBRE INSTAGRAMÁVEL DO MORNAGO DO AMOR, UMA GOSTOSURA QUE VEM DO CAMPO

Por trás do doce viral que conquistou as redes, uma cadeia produtiva baseada na agricultura familiar e no cuidado artesanal.

Desde meados de junho, uma febre “instagramável” que começa no campo viralizou nas redes sociais: o morango do amor, uma releitura da tradicional maçã do amor e dos espetinhos de frutas vendidos em inúmeras feiras agropecuárias e outras, país afora.

Mas, em vez de apenas a fruta coberta com uma camada vermelha de caramelo (feito de cana-de-açúcar), fino e crocante, os morangos são envoltos em brigadeiro branco antes de se tornar um doce de visual brilhante e vibrante no TikTok e Instagram.

São inúmeros os posts, de receitas a degustações e precificações de como ganhar dinheiro com eles. Até na Black Friday os morangos apareceram em promoções, além dos inúmeros memes. Nas confeitarias, ele é um desejo, como já relatado por confeiteiros como Patrick Santos e Carol Weber, e locais como a Sous chef Phillipe França, entre outros.

É a onda da comida afetiva. O morango é um das frutas sazonais mais aguardadas na maior parte do país, embora em algumas dos chamados cinturões verdes de capitais ele já é produzido o ano todo. Segundo os dados mais recentes do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), a área total de morango no Brasil é de cerca de 6,5 mil hectares e com tendência de crescimento.

Em tempo, a maçã do amor surgiu nos Estados Unidos, no início do século 20, e foi criada por acaso. A invenção é atribuída a William W. Kolb, um confeiteiro de Newark, Nova Jersey, em 1908, para vender como um doce de Natal. No Brasil, a maçã do amor chegou por volta das décadas de 1940 e 1950. E também em tempo, além dos espetinhos de morango, nas feiras eles também são feitos de uva e banana, e podem variar na cobertura com chocolate.

Confira 10 curiosidades sobre o morango:

1. O morango não é uma fruta, botanicamente falando
Embora seja chamado de fruta, o morango é na verdade um “pseudofruto”. Os “frutinhos” verdadeiros são os pequenos pontinhos amarelos na casca, chamados de aquênios. Cada um deles é um fruto com uma semente.

2. Polinização influencia o formato do morango
A forma do morango está diretamente ligada à qualidade da polinização. Uma polinização incompleta gera morangos deformados, o que impacta comercialmente. Por isso, muitas lavouras contratam colmeias para melhorar o serviço das abelhas.

3. Temperatura e luminosidade interferem no sabor
Morangos precisam de noites frias e dias ensolarados. O contraste ajuda a acumular açúcares, tornando o sabor mais doce. Isso explica por que os morangos cultivados em regiões de altitude são mais saborosos.

4. A cultura do morango exige mão de obra intensiva
A colheita é 100% manual. O morango é muito sensível a toques e machucados, o que exige habilidade e cuidado redobrado dos colhedores. Por isso, o custo com mão de obra é elevado.

5. A produção brasileira é quase toda em pequenas propriedades
No Brasil, cerca de 70% da produção vem da agricultura familiar. Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Distrito Federal estão entre os principais polos produtores. São propriedades com menos de 10 hectares, com áreas de 0,5 a 1 hectare as mais comuns, porém economicamente rentável, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

6. Existe morango preto, branco e amarelo
Há variedades exóticas cultivadas em pequena escala, como o morango-pinha (branco com gosto de abacaxi) e tipos roxos ou quase pretos, desenvolvidos via melhoramento genético.

7. Hidroponia vem ganhando espaço na produção
O cultivo de morangos em bancadas suspensas e em sistema fechado de água (hidroponia) cresce por permitir maior controle fitossanitário, melhor ergonomia e uso eficiente da terra e da água.

8. Morangos podem ser produzidos o ano todo
Com uso de mudas de dias neutros e técnicas de ambiente protegido (como túneis e estufas), produtores conseguem estender a produção para além do pico natural entre maio e setembro.

9. O morango respira muito, mesmo depois de colhido
Trata-se de um produto de alta taxa respiratória. Isso significa que ele continua seu metabolismo pós-colheita e se deteriora rapidamente. Por isso, a refrigeração imediata é essencial.

10. É uma das culturas mais atacadas por pragas e doenças
Morangos são sensíveis a fungos, principalmente o mofo cinzento (Botrytis). Isso aumenta a necessidade de controle sanitário, especialmente em regiões úmidas.

Foto: Carol Yepes (Getty Images).

– Seguindo Trump, Maduro tarifa o Brasil.

Virou moda: Nicolás Maduro, ditador da Venezuela, aumenta as tarifas de produtos brasileiros entre 15 a 77%. Pode?

Abaixo, por Ricardo Amorim, extraído da Rede Social X:

O governo venezuelano aproveitou a posição já fragilizada do Brasil por conta das tarifas do Trump e pegou os brasileiros de surpresa com o anúncio da aplicação de tarifas de importação que variam entre 15% e 77% sobre produtos vindos do Brasil.

A decisão contraria um acordo firmado em 2014 que previa isenção para mercadorias com certificado de origem. A medida pode impactar diretamente as exportações, principalmente em estados que mantêm forte relação comercial com a Venezuela, como a Roraima. A Venezuela possui uma dívida bilionária em atraso com o Brasil, mas o governo brasileiro vem concedendo condições benéficas de rolagem à Venezuela. Além disso, o presidente brasileiro não se posicionou contr indícios claros de fraude nas últimas eleições presidenciais na Venezuela.

Para o bem do Brasil e dos próprios venezuelanos, já passou muito da hora de Lula mudar sua postura de conivência com o atual governo venezuelano.

Bandeira da Venezuela: significado, cores, estrelas e história -  Significados

 

#tarifas #venezuela #brasil #acordo #comercio #economia #3os #manchete


It’s become a trend: Nicolás Maduro, Venezuela’s dictator, is increasing tariffs on Brazilian products by 15% to 77%. Is that acceptable?

Below, by Ricardo Amorim, extracted from the social media platform X:

The Venezuelan government took advantage of Brazil’s already weakened position due to Trump’s tariffs and caught Brazilians by surprise with the announcement of import tariffs ranging from 15% to 77% on products coming from Brazil.

This decision contradicts an agreement signed in 2014 that provided for exemption for goods with certificates of origin. The measure could directly impact exports, especially in states that maintain strong commercial ties with Venezuela, such as Roraima. Venezuela has a billion-dollar overdue debt with Brazil, yet the Brazilian government has been granting beneficial rollover conditions to Venezuela.Furthermore, the Brazilian president has not taken a stand against clear indications of fraud in the last Venezuelan presidential elections.

For the good of Brazil and the Venezuelans themselves, it’s long past time for Lula to change his stance of complicity with the current Venezuelan government.


– Até a Forbes está falando sobre o “Morango do Amor”.

Uma versão “morango” da Maçã do Amor, caríssima, ganhou o Brasil nos últimos dias. Até a Forbes, importante revista de finanças, publicou sobre essa febre!

Abaixo, extraído de: https://forbes.com.br/escolhas-do-editor/2025/07/a-febre-instagramavel-do-morango-do-amor-uma-gostosura-que-vem-do-campo/

A FEBRE INSTAGRAMÁVEL DO MORNAGO DO AMOR, UMA GOSTOSURA QUE VEM DO CAMPO

Por trás do doce viral que conquistou as redes, uma cadeia produtiva baseada na agricultura familiar e no cuidado artesanal.

Desde meados de junho, uma febre “instagramável” que começa no campo viralizou nas redes sociais: o morango do amor, uma releitura da tradicional maçã do amor e dos espetinhos de frutas vendidos em inúmeras feiras agropecuárias e outras, país afora.

Mas, em vez de apenas a fruta coberta com uma camada vermelha de caramelo (feito de cana-de-açúcar), fino e crocante, os morangos são envoltos em brigadeiro branco antes de se tornar um doce de visual brilhante e vibrante no TikTok e Instagram.

São inúmeros os posts, de receitas a degustações e precificações de como ganhar dinheiro com eles. Até na Black Friday os morangos apareceram em promoções, além dos inúmeros memes. Nas confeitarias, ele é um desejo, como já relatado por confeiteiros como Patrick Santos e Carol Weber, e locais como a Sous chef Phillipe França, entre outros.

É a onda da comida afetiva. O morango é um das frutas sazonais mais aguardadas na maior parte do país, embora em algumas dos chamados cinturões verdes de capitais ele já é produzido o ano todo. Segundo os dados mais recentes do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), a área total de morango no Brasil é de cerca de 6,5 mil hectares e com tendência de crescimento.

Em tempo, a maçã do amor surgiu nos Estados Unidos, no início do século 20, e foi criada por acaso. A invenção é atribuída a William W. Kolb, um confeiteiro de Newark, Nova Jersey, em 1908, para vender como um doce de Natal. No Brasil, a maçã do amor chegou por volta das décadas de 1940 e 1950. E também em tempo, além dos espetinhos de morango, nas feiras eles também são feitos de uva e banana, e podem variar na cobertura com chocolate.

Confira 10 curiosidades sobre o morango:

1. O morango não é uma fruta, botanicamente falando
Embora seja chamado de fruta, o morango é na verdade um “pseudofruto”. Os “frutinhos” verdadeiros são os pequenos pontinhos amarelos na casca, chamados de aquênios. Cada um deles é um fruto com uma semente.

2. Polinização influencia o formato do morango
A forma do morango está diretamente ligada à qualidade da polinização. Uma polinização incompleta gera morangos deformados, o que impacta comercialmente. Por isso, muitas lavouras contratam colmeias para melhorar o serviço das abelhas.

3. Temperatura e luminosidade interferem no sabor
Morangos precisam de noites frias e dias ensolarados. O contraste ajuda a acumular açúcares, tornando o sabor mais doce. Isso explica por que os morangos cultivados em regiões de altitude são mais saborosos.

4. A cultura do morango exige mão de obra intensiva
A colheita é 100% manual. O morango é muito sensível a toques e machucados, o que exige habilidade e cuidado redobrado dos colhedores. Por isso, o custo com mão de obra é elevado.

5. A produção brasileira é quase toda em pequenas propriedades
No Brasil, cerca de 70% da produção vem da agricultura familiar. Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Distrito Federal estão entre os principais polos produtores. São propriedades com menos de 10 hectares, com áreas de 0,5 a 1 hectare as mais comuns, porém economicamente rentável, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

6. Existe morango preto, branco e amarelo
Há variedades exóticas cultivadas em pequena escala, como o morango-pinha (branco com gosto de abacaxi) e tipos roxos ou quase pretos, desenvolvidos via melhoramento genético.

7. Hidroponia vem ganhando espaço na produção
O cultivo de morangos em bancadas suspensas e em sistema fechado de água (hidroponia) cresce por permitir maior controle fitossanitário, melhor ergonomia e uso eficiente da terra e da água.

8. Morangos podem ser produzidos o ano todo
Com uso de mudas de dias neutros e técnicas de ambiente protegido (como túneis e estufas), produtores conseguem estender a produção para além do pico natural entre maio e setembro.

9. O morango respira muito, mesmo depois de colhido
Trata-se de um produto de alta taxa respiratória. Isso significa que ele continua seu metabolismo pós-colheita e se deteriora rapidamente. Por isso, a refrigeração imediata é essencial.

10. É uma das culturas mais atacadas por pragas e doenças
Morangos são sensíveis a fungos, principalmente o mofo cinzento (Botrytis). Isso aumenta a necessidade de controle sanitário, especialmente em regiões úmidas.

Foto: Carol Yepes (Getty Images).

– Empreendimentos Lucrativos e Socialmente Corretos: o Negócio Social

Cada vez mais vemos preocupações em agregar valor social a bens e serviços. Porém, a busca de lucro vem atrelada ao desejo de ajuda. São os NEGÓCIOS-SOCIAIS.

Gosto muito desse assunto, e por isso compartilho esse interessante artigo da Revista Exame, abaixo (clique aqui para citação):

COMO CRIAR UM NEGÓCIO SOCIAL

por Daniela Moreira

O tempo em que a etiqueta “sem fins lucrativos” vinha necessariamente atrelada a uma operação com propósitos sociais ficou para trás. Hoje, as organizações que querem contribuir para a construção de um mundo melhor podem fazê-lo sem abrir mão de gerar receita e operar dentro das melhores práticas de gestão e eficiência do mercado.

Os “negócios sociais” começam a se consolidar como uma opção para quem quer empreender e, ao mesmo tempo, gerar impacto social. “É usar o potencial empreendedor para resolver questões de qualidade de vida de populações mais vulneráveis”, explica Maure Pessanha, diretora executiva do Centro de Formações em Negócios Sociais da Artemisia, aceleradora de negócios sociais. Entre os exemplos de iniciativas neste modelo estão negócios voltados a consumidores de classes C, D e E, como serviços de saúde e educação a baixo custo. “Tem que gerar receita, mas tem que resolver um problema social”, resume Rodrigo de Méllo Brito, co-fundador e diretor executive da Aliança Empreendedora. Confira a seguir algumas dicas dos especialistas para criar um negócio social:

Pesquise o público-alvo

Para ser relevante, um negócio social precisa atender às necessidades reais do seu público. Isso exige um contato muito próximo com os consumidores dos produtos e serviços a serem oferecidos.

Não presuma que uma demanda existe – busque verificar através de pesquisas e contatos constantes com os usuários exatamente o que eles querem. “É preciso entender muito bem do problema para poder traçar a estratégia de trás para a frente. Quanto o cliente está disposto a pagar pelo produto? Que tipo de meio de pagamento ele tem à disposição? É respondendo a essas perguntas que você poderá chegar a uma oferta ideal”, detalha Brito.

Encontre um modelo de negócio

Não há um consenso a respeito da constituição jurídica ideal para este tipo de negócio. Muitos nascem a partir de iniciativas de ONGs que precisam de recursos para se autofinanciar. Mas, cada vez mais, tornam-se comuns projetos que já nascem como negócios sociais. Neste caso, é importante pensar desde o início em um modelo que permita que o negócio seja autossustentável – se não a curto prazo, pelo menos em um futuro não muito distante.

“O capital inicial para começar um negócio pode vir de várias fontes, inclusive doações. O que não pode acontecer é contar doação como faturamento, isso é uma ilusão. No longo prazo, é preciso gerar receita”, destaca Maure. Os modelos de negócios são variados. Algumas empresas faturam com a venda dos próprios produtos e serviços oferecidos. Em outros casos, treinamentos e consultoria podem entrar como uma fonte de receita para sustentar um atendimento gratuito ao público.

Faça um bom plano de negócios

Como qualquer negócio que almeja o sucesso, um negócio social deve ter um plano de negócios, o documento que vai detalhar e traduzir em números qual será a oferta da empresa, o mercado em que ela vai atuar, seus concorrentes e projeções de ganhos e gastos potenciais. “O negócio social tem que ser, antes de tudo, um bom negócio, muito bem estruturado e administrado”, destaca Maure. Além de ajudar na hora de buscar recursos, este documento será útil na gestão do dia-a-dia do negócio.

Conduza um piloto

Para fazer os ajustes finos necessários no projeto e mostrar a potenciais investidores que a ideia é boa, fazer um piloto é um caminho interessante. “Teste o seu mercado assim que possível e veja se o produto tem valor para a comunidade”, recomenda Maure.

Busque recursos

A oferta de capital para negócios sociais vêm crescendo no Brasil. Fundos internacionais e até brasileiros, como a Voz Capital e a Sitawi, injetam recursos em projetos promissores em troca de uma fatia do negócio. Como muitos negócios sociais ainda nascem a partir de um modelo híbrido – ONGs que acabam migrando para o setor 2,5 gradativamente, em busca de sustentabilidade –, também é possível captar recursos tradicionalmente disponíveis para o terceiro setor, como verbas de institutos e fundos sociais de empresas. Outra opção é ir atrás de recursos dos programas de subvenção econômica governamentais.

Tenha paixão e perseverança

Um negócio social algumas vezes leva mais tempo para decolar que um negócio tradicional, por isso é fundamental que o empreendedor acredite muito na ideia e tenha persistência. “É importante ter uma visão, uma consciência do impacto do negócio”, diz Maure. Embora, no longo prazo, a remuneração de um executivo responsável por um negócio social possa se equiparar aos valores de mercado, assim como em qualquer empreendimento, e empreendedor terá que apertar o cinto até que o negócio se consolide. “Mesmo negócios tradicionais levam anos para ter escala. É preciso ter paciência”, aconselha Britto.  “A boa notícia é que até o investidor está disposto a esperar mais e ganhar menos, porque investe pelo impacto social”, conclui.

Resultado de imagem para Negócio social

– Um print da inflação da gasolina…

Estava no meu celular e dei um print: Preços da Gasolina, do Álcool e do Diesel, de 2015, quando eu era proprietário desse posto de combustível

Acho que a inflação maltratou nossos bolsos, não? Veja a foto:

– Nvidia atinge US$ 3,9 trilhões e se aproxima do topo histórico do mercado global.

💻 Nvidia atinge US$ 3,92 trilhões e lidera corrida global da IA com chips de ponta. #nvidia #inteligenciaartificial #linkezine 🚀📊 O post Nvidia …

Continuas em: Nvidia atinge US$ 3,9 trilhões e se aproxima do topo histórico do mercado global

– Os homens mais ricos do mundo.

Divida esses valores (abaixo, na imagem) por 1 milhão, e ainda assim esses poderosos homens serão ricos.

É muita grana para uma só pessoa, não?

Que possam fazer bom uso desse dinheiro (com responsabilidade social, quero dizer).

– Tipos de Boa Ajuda Corporativa.

Ter ajuda é bom na Administração de Empresas. Mas ter alguém chato, crítico, sempre contrário a você, faz bem também!

Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI292507-16366,00-TRES+TIPOS+DE+AJUDA.html

TRÊS TIPOS DE AJUDA

Você precisa de um coach, de um empreendedor… e de um ‘do-contra’

Por Paulo Eduardo Nogueira

Reza um aforismo de Peter Drucker, um dos padroeiros da administração moderna: “Cultura começa com as pessoas certas e cultura se alimenta de estratégia no café da manhã”.

Mas quem são as pessoas certas? Os consultores de inovação G. Michael Maddock e Raphael Louis Vitón sugerem três tipos que podem ajudar muito na transformação de ideias em produtos ou serviços inovadores.

O primeiro é o coach desafiador, que instiga os funcionários a ir além dos limites autoimpostos e a correr riscos que normalmente evitariam.

O segundo é o empreendedor, aquele que enxerga oportunidades de negócios onde outros veem dificuldades, e adora desafios.

O terceiro é alguém que seja o seu oposto. A experiência mostra que empresas de grande sucesso combinaram executivos com mentalidades diferentes para gerar choque criativo de ideias: se você é yang, procure seu yin.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem souber, favor informar para divulgação dos créditos


ENGLISH:

THREE TYPES OF HELP

You need a coach, an entrepreneur… and a ‘contrarian’

By Paulo Eduardo Nogueira

An aphorism by Peter Drucker, one of the patron saints of modern management, says: “Culture starts with the right people, and culture eats strategy for breakfast.”

But who are the right people? Innovation consultants G. Michael Maddock and Raphael Louis Vitón suggest three types that can help a lot in transforming ideas into innovative products or services.

The first is the challenging coach, who encourages employees to go beyond self-imposed limits and take risks that they would normally avoid.

The second is the entrepreneur, who sees business opportunities where others see difficulties, and loves challenges.

The third is someone who is your opposite. Experience shows that highly successful companies have combined executives with different mindsets to generate a creative clash of ideas: if you are yang, look for your yin.

– Os principais termos do mundo cripto explicados com analogias simples.

No universo das criptomoedas, a terminologia empregada pode ser intimidadora para os iniciantes. Muitos novatos sentem-se desorientados ao tentar …

Continua em: Os principais termos do mundo cripto explicados com analogias simples