– O problema das drogas nos parques…

O Parque da Cidade em Itupeva é um lugar aprazível. Entretanto, nesta manhã, o que lamentavelmente vejo de usuários de drogas por lá… que tristeza.

Há até uma idosa, acompanhada de três homens, usando crack tranquilamente. Como pode? E o que faz o vício…

bomba.jpg

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#lago #lake #natureza #horizonte #fotografia #paisagem #landscapes #inspiração #mobgrafia #XôStress

– Os Viciados por Telefone Celular: a dependência pode ser a mesma de Narcóticos?

Uma das matérias que mais chamou a atenção na Revista Veja de dias atrás foi a respeito das consequências dos dependentes de Celular.

Sabia que os sintomas da nomofobia são gravíssimos?

Compartilho, extraído de: https://veja.abril.com.br/revista-veja/viciados-em-telas/

VICIADOS POR TELA

Cientistas atestam que a dependência de smartphones afeta a química do cérebro, levando ao desenvolvimento de transtornos como déficit de atenção

Por André Lopes

Se você não estiver lendo esta reportagem no celular, uma pergunta: onde está ele agora? A questão fez com que o procurasse? Se respondeu “sim”, é provável que, nos próximos minutos, você não consiga se concentrar neste texto. Quando o aparelho fica fora de alcance, um sentimento de ansiedade costuma tomar conta do usuário, bastando porém tê-­lo em mãos para o alívio ressurgir. Se isso é comum no seu dia a dia, deve-se acender o sinal amarelo. De acordo com um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Seul, na Coreia do Sul, divulgado no último dia 30, a dependência de smartphones já pode ser, sim, chamada de vício. Isso porque seu uso excessivo produz alterações químicas no cérebro, com reações e síndrome de abstinência em moldes semelhantes ao que acontece com dependentes de drogas.

No trabalho sul-coreano, os cientistas usaram um tipo particular de ressonância magnética que analisa a composição química do cérebro para observar hábitos de dezenove adolescentes clinicamente diagnosticados como viciados em celular. Depois, compararam os resultados com os de grupos de jovens que usam o dispositivo mas não eram tidos como dependentes. No estudo também se levou em conta quanto o convívio com a tecnologia afetava o contato com familiares, a produtividade e a forma de lidar com emoções. Num resultado previsível, os adictos apresentaram maiores níveis de depressão, ansiedade, insônia e impulsividade. Mas novidade maior, mesmo, foi a descoberta de como a nomofobia — eis o termo que descreve a dependência de smartphones — afeta a química cerebral.

Os jovens dependentes apresentaram oscilações na presença dos ácidos gama-aminobutírico, glutamato e glutamina, todos ligados a dois neurotransmissores responsáveis pelo funcionamento da atividade cerebral. Quanto maior o nível de alteração deles, mais grave era o quadro de dependência. Pode-se ter uma sólida dimensão do problema quando se considera que, em países desenvolvidos, 92% dos adolescentes acessam a internet todos os dias, em geral por meio de telefones móveis. Um típico usuário costuma tocar mais de 2 600 vezes na tela do celular por dia.

Esse dispositivo pode dominar a atenção de jovens e crianças mesmo diante das maiores maravilhas do mundo real — a exemplo de obr­as-primas como A Ronda Noturna, que o holandês Rembrandt (1606-1669) pintou em homenagem aos civis que fiscalizavam as ruas de Amsterdã. Entre 2015 e 2016, viralizou na internet um meme no qual um grupo de estudantes virou as costas para o quadro clássico e ficou fascinado com outra tela — a do próprio celular. Depois que a imagem se espalhou, descobriu-se que o grupo, na verdade, realizava pesquisas ligadas a um trabalho escolar. Mas a cena acabou ficando como o emblema de uma realidade: a capacidade quase infinita dos smartphones de atrair a atenção juvenil mesmo quando os adolescentes estão diante de outras maravilhas do engenho humano.

O uso constante do aparelho prejudica especialmente os jovens, membros de uma geração que nasceu conectada, cuja mente e hábitos ainda estão em formação — podendo influir nos processos de aprendizagem. Adolescentes que usam o aparelho em excesso apresentam tendências maiores a desenvolver déficit de atenção, fobia social, depressão e compulsão para acessar redes sociais. No ano passado, pesquisadores da Universidade de Kaohsiung, em Taiwan, publicaram um trabalho no qual relacionaram a dependência com transtornos mentais. Pela análise do comportamento de 2 300 adolescentes, concluiu-se que 10% deles possuíam algum tipo de alteração cognitiva ligada à nomofobia.

Estudos como esse procuram confirmar uma suspeita deste século: será que a ascensão das redes sociais e dos smartphones tem relação direta com o aumento dos casos de depressão e ansiedade entre jovens? Ao longo da última década, o número de crianças e adolescentes americanos internados em hospitais por suspeita de quadros depressivos mais do que dobrou. Em paralelo, a taxa de suicídio entre os indivíduos da mesma geração também cresceu com igual intensidade. Suspeita-se que o isolamento proporcionado pelas novas tecnologias tenha influência no aumento dos índices. Nos Estados Unidos, o tempo médio que os jovens dedicam diariamente ao celular passou de uma hora e meia, em 2012, para duas horas e meia, no ano passado. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, órgão ligado à ONU, considera que a Inglaterra apresenta o cenário mais grave: um em cada três adolescentes já pode ser considerado viciado por ficar on-line mais de seis horas diariamente.

Como saber se um filho ultrapassou os limites? Uma das diferenças entre o uso saudável e a dependência está no nível de inquietação quando o dispositivo não está por perto. “Para os viciados, as manifestações emocionais decorrentes de não poder acessar o aparelho, como quando acaba a bateria, são semelhantes às apresentadas durante casos de abstinência de drogas como álcool. O indivíduo costuma exibir alterações como sudorese, ansiedade, irritabilidade e comportamento agressivo”, explica a psicóloga Sylvia van Enck, pesquisadora do Grupo de Dependências Tecnológicas da Universidade de São Paulo.

Um caso extremo, e hoje referência para estudos, ocorreu em 2012. O inglês Danny Bowman, então com 16 anos, tentou se matar, segundo ele próprio, por não ter conseguido tirar uma “selfie perfeita”. O rapaz dedicava, à época, dez horas de seu dia em busca das melhores fotos de seu rosto. Durante esse período, ele abandonou a escola, perdeu peso e desfez amizades. A cura só veio com a abstinência forçada: Bowman passou por um duro tratamento que consistia em de­ixá-lo longe do smartphone.

No Brasil, existem clínicas, como o Instituto Delete, no Rio de Janeiro, que promovem esse tipo de tratamento. A iniciativa segue os passos de países como Estados Unidos, Inglaterra, Japão e China, as principais referências nesse campo de trabalho e onde a nomofobia é tratada como um problema de saúde pública. Na Califórnia, as clínicas especializadas no tratamento contra a nomofobia são cada vez mais populares. No Japão, o Ministério da Educação lançou um projeto nas escolas para oferecer psicoterapia a jovens que se sentem dependentes do celular. Um aviso, contudo, deve ser feito para todas as idades: é difícil ter noção, sozinho, de quando se está dependente dessas novas tecnologias. Os especialistas indicam uma forma de acender o alerta: note se o uso demasiado do smartphone está interferindo em sua produtividade no trabalho ou no tempo dedicado à família e aos amigos. Se isso estiver acontecendo, é um sinal de que, talvez, as coisas não estejam indo de modo satisfatório. Como em tudo na vida, também para o celular vale o conselho de ouro: use com moderação.

Rembrandt? – Estudantes parecem preferir a tecnologia à clássica pintura Gijsbert van der Wal/Reprodução, extraída de: https://veja.abril.com.br/revista-veja/viciados-em-telas/

– Como Afastar os Jovens das Drogas?

Reflita:

“Nem todos os usuários de crack são pobres, mas o crack empobrece a todos”.

Tal frase está na Revista Época (ed 630 de 14 de junho de 2010, pg 71-78, por Rodrigo Turrer e Humberto Maia Júnior), onde a matéria de capa procurou mostrar como tentar prevenir a dependência de drogas entre os jovens.

A reportagem é didática, interessante, e mostra como as drogas invadiram a classe média brasileira. Um verdadeiro alerta aos pais, aos filhos e à sociedade em geral. Para quem ainda defende a liberação das drogas, o texto é algo para se pensar mais!

Para acessá-lo, entre direto no site de Época: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI147183-15257,00-COMO+AFASTAR+OS+JOVENS+DO+MUNDO+DAS+DROGAS+TRECHO.html

Lei torna obrigatória a exibição de vídeos educativos nas aberturas de eventos culturais | Alessandra do Brumado

Imagem extraída de: https://alessandradobrumado.wordpress.com/2014/09/15/lei-aprovada-pela-camara-torna-obrigatoria-a-exibicao-de-videos-educativos-nas-aberturas-de-eventos-culturais/

– Drogas & Poder de Decidir.

“O grande perigo das Drogas é que elas matam a coisa mais importante de que você vai precisar na vida, que é o poder de decidir. A única coisa que você tem na vida é o seu poder de decisão”.

Paulo Coelho, escritor, à Revista Veja Ed 08/06/2011, pg 153.

Uso exagerado de álcool e outras drogas oferece riscos à saúde - Secretaria da Saúde do Ceará

– Não use Drogas!

Repost de 5 anos:

Quantas famílias têm entes queridos perdidos nas drogas… Mesmo assim, há aqueles que dão de ombros a esse mal e defendem a legalização delas. Por fim, pior do que isso: há aqueles que, de maneira ignorante e populista, tentam usar tal discurso para promoção pessoal.

Compartilho esse texto da jornalista Izilda Alves (publicado há 1 ano, mas que é bem atual), que fez da campanha “Pela Vida contra as Drogas” promovida pela Rádio Jovem Pan, uma ação social que deveria ser usada pelo Governo Federal como prevenção (eu mesmo já assisti a uma palestra numa oportunidade em que levamos a campanha para a UniSant’Anna, em Salto-SP, onde lecionei por um bom período).

Pasmem: o protagonista da absurda fala no qual Izilda ilustra seu texto é de Henrique Meirelles!

É mole?

POR IZILDA ALVES, DO SEU FACEBOOK

É com declaração como a de Henrique Meirelles, candidato à Presidência pelo MDB, que se perde eleição. Meirelles declarou:

Se eleito, vou liberar o uso da maconha porque não causa danos permanentes.

Candidato! Que ignorância é essa sobre maconha!!!!!

Se o senhor e sua equipe  tivessem o cuidado de pesquisar sobre a maconha, descobririam que suas palavras significam tornar o Brasil “uma fábrica de esquizofrênicos”, como tem alertado o psiquiatra Valentim Gentil Filho em sua pesquisa “Maconha e  demência”, referência hoje para todos os que estudam os efeitos das drogas. Valentim Gentil Filho é da Universidade de São Paulo, candidato!

Ah, descobririam também que maconha “dificulta o pensamento e interfere na capacidade de aprender e  executar tarefas complicas”, alerta o principal centro de estudos sobre drogas nos Estados Unidos, o NIDA.

Candidato, vem pra rua, converse com especialistas e conheça famílias que perderam os filhos exatamente pelo uso da droga que o senhor está defendendo: a maconha. Ou o uso da maconha é, de fato, o que o senhor deseja para nossas famílias?

bomba.jpg

– Alemanha e a enxurrada de cocaína: quando o luxo vira vício de massa.

“Cocaína se tornou a droga número 1 na Alemanha. Barata, fácil de conseguir e vinda direto do Equador, ela se espalha como nunca. Já não é luxo, é …

Continua em: Alemanha e a enxurrada de cocaína: quando o luxo vira vício de massa

– Não dá para ser contra a Lei Anti-Oruam.

Oruam é um cantor carioca, filho de Marcinho VP (chefe da facção criminosa Comando Vermelho) e sobrinho de Elias Maluco (o traficante que mandou incendiar dentro de pneus o jornalista Tim Lopes).

Suas letras incentivam o crime organizado e faz apologia às drogas. E, por tal motivação, tanto em esfera federal, estadual e municipal, políticos estão criando leis para que os governos não contratem artistas que defendam tais bandeiras. “Por tabela”, esse propósito ganhou seu nome como “homenagem”.

Parece algo lógico, mas… quantos artistas são contratados em municípios para eventos públicos, e acabam incentivando tais barbaridades?

Não há como ser contra. E não é uma questão de censura, afinal, defender e incentivar a prática criminosa é simplesmente crime.

Em: https://g1.globo.com/google/amp/ba/bahia/noticia/2025/02/20/lei-proibe-contratacao-deartistas-com-apologia-violencia-em-salvador.ghtml

– A história da Cocaína mostra: Todo uso Indevido é Prejudicial…

Usar uma coisa destinada a um fim benéfico, mas que se desvirtua para outro propósito, sempre é prejudicial à sociedade.

Quer um exemplo dos dias de hoje?

A cocaína era usada em laboratórios científicos desde o século XIX. Foi introduzida no tratamento da dor de dente, flatulência e stress. Porém, em 1898, o vencedor do Prêmio Nobel de Química, Richard Willstätter, descobriu sua ação devastadora na saúde (no uso como narcótico dopante em doses até mesmo diminutas e seus efeitos colaterais).

Mais de 100 anos depois, há ainda quem use e defenda a sua liberação, assim como o de outras drogas… Foi assim também com o LSD, usado contra a esquizofrenia e que mais tarde se descobriu os trágicos sintomas de dependência.

Complicado. Só quem tem parentes viciados sabem o quão maléfico é o processo.

Droga é sempre uma droga. E ponto final!

Resultado de imagem para cocaína

Imagem extraída da Internet (autoria desconhecida, quem conhecer, favor indicar para os créditos).

– O poder nefasto das drogas:

A experiência das “aranhas que usaram drogas”. Assustador!

Entenda:

– Feliz Aniversário, Elvis Presley!

Claro, sou daqueles que acreditam que Elvis não morreu“!

Brincadeiras a parte, se vivo fosse, hoje o Rei do Rock completaria 90 anos. Que pena que um gênio da música se deixou levar para o mundo das drogas…

E isso porque elas eram proibidas e difíceis de serem encontradas. Imagine nos dias atuais, onde elas são achadas em qualquer esquina apesar da ilicitude?

Como Elvis Presley estaria se não fossem elas, não?

Rolling Stone · Funeral em Memphis: um relato do caótico dia em que Elvis Presley morreu

Imagem extraída de: https://rollingstone.uol.com.br/noticia/elvis-presley-quase-teve-cancao-de-natal-banida-das-radios-entenda/

– Cigarro Continental, a Preferência Nacional… dos Boleiros?

Coisas raras e hoje equivocadas: vejo uma antiga edição da Revista Placar, de 1982, falando sobre a Seleção de Zico, Falcão, Sócrates… e , ao lado, a propaganda do “Cigarro Continental, a Preferência Nacional”, um dos patrocinadores do escrete canarinho.

Hoje, nem pensar em cigarro patrocinar futebol. Aliás, o Continental era o famoso “Arrebenta Pulmão”. Chega a ser bizarro pensar na associação esporte X fumo.

Porém, leio no blog do jornalista Lelé Arantes (citação abaixo) um texto pertinente sobre o assunto: condenamos o cigarro + esporte, mas aceitamos cerveja + futebol?

Extraído de: http://bdnovo.lecom.com.br/blog/detalhe/966/Sobre+cigarros+e+cervejas

SOBRE CIGARROS E CERVEJAS

Na Copa de 1970 eu estava completando dez anos. Duas horas antes do primeiro jogo do Brasil, contra a Tchecoslováquia, do temível goleiro Viktor, eu queimei o pé direito numa montanha de casca de arroz que havia pegado fogo nos fundos da máquina do Hermínio Féboli. Mas na hora do jogo, com o pé empastado de pomada, lá estava eu sentado no chão da loja do Edgard Matiel com os olhos grudados no aparelho de tevê.

Naquela copa aprendi que fumar Continental king size filtro era uma preferência nacional para quem quisesse torcer pela vitória do Brasil, animado pela musiquinha de Miguel Gustavo dos “90 milhões em ação/Pra frente Brasil/Do meu coração”.

Vinha a música e com ela o maço azul de cigarros. O tempo correu, o Brasil foi tri, tetra, penta e hoje aprendemos que bom mesmo é ser brameiro porque todos os nossos heróis do futebol são tomadores de cerveja Brahma. E mais, tomar cerveja é sinônimo de vencedor, de batalhador, de sucesso conquistado a duras penas.

Não sou moralista, longe de mim. Eu gosto de uma cervejinha estupidamente gelada e de um bom chope, seja ele Brahma, Antárctica, Sol, Heineken, Germânia ou da Riopretana, que é tão bom quanto o Batuta, de Manaus. Agora, vincular os jogadores da seleção brasileira ao consumo de cerveja é nocivo para as nossas crianças e nossos jovens. E depois não adianta a imprensa criticar os jogadores baladeiros!

Além do mais, é uma tremenda mentira que beber cerveja significa sucesso e todos nós sabemos disso.

Eu fumei por longos 17 anos e confesso que sofri influência da propaganda que vinculava o cigarro Continental à conquista do tricampeonato. Tanto que meu primeiro maço foi um Continental. Mais tarde eu mudei para Albany, Shelton, Chanceller, Galaxy até jogar fora meu último Free quando passei a fumar 40 cigarros por dia.

Os mais liberais dirão que a propaganda não influencia. A verdade é: se não influenciasse as empresas não gastariam milhões de reais para patrocinar o futebol, as festas de rodeio e todos os eventos que arrastam multidões. Passou da hora de o Congresso Nacional banir a propaganda de bebidas alcoólicas. Por mais que a indústria cervejeira se esforce para dizer o contrário, a cerveja é bebida alcoólica e vicia. Ponto final. Portanto, ela é tão nociva à sociedade quando o crack, a maconha, a cocaína, o cigarro e outras drogas.

A propaganda de cigarro foi banida e hoje é proibido fumar em lugares públicos. O tabaco virou o vilão social. Mas eu pergunto: você já viu alguém provocar acidente ou matar alguém porque fumou demais? Há algo de muito errado em tudo isso. Cigarro não embriaga nem faz a pessoa perder a noção das coisas.

Do outro lado, a bebida alcoólica está ligada direta e indiretamente à maioria dos crimes contra vida dentro e fora dos lares. Mas a bebida não está banida, ao contrário, ela é apresentada como sinônimo de sucesso, de gente que se dá bem. Beba isso e ganhe essa morenaça ou saia com essa loiraça…! Beber cerveja é chique, é delicioso, é a senha para ser aceito no grupo.

Estou com saudade do velho cigarro Continental. Com certeza era menos maléfico e não tão vergonhoso quanto os “brameiros” da nossa seleção. Convenhamos, é bastante sugestivo aquele gesto do goleiro Julio Cesar e o grito de guerra dos jogadores no vestiário; só faltou cada um beber uma lata de Brahma antes de entrar em campo.

Gerson ficou estigmatizado por causa do cigarro Vila Rica. Dunga e seus jogadores ficarão estigmatizados como bêbados? Ave, acho que estou ficando velho!

Lelé Arantes, jornalista e escritor,   escreve aos domingos / e-mail lele@prp.org.br

cigarro.jpg

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Cocaína Rosa: A Droga Sintética que Ganha Popularidade nas Festas da Europa e Preocupa Autoridades.

Um coquetel de drogas sintéticas conhecido como cocaína rosa tem gerado grande preocupação na Europa, especialmente na Espanha e Reino Unido. Popular…

Continua no original (texto e foto no crédito) em: Cocaína Rosa: A Droga Sintética que Ganha Popularidade nas Festas da Europa e Preocupa Autoridades

– 47 anos da Morte de Elvis Presley.

Hoje faz 47 anos que o Rei do Rock’n Roll Elvis Presley se foi!

Se não fossem as malditas drogas…

A minha preferida: Suspicious Mind! (http://www.youtube.com/watch?v=SBmAPYkPeYU)

url.jpg

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Não use Drogas!

Repost de 5 anos:

Quantas famílias têm entes queridos perdidos nas drogas… Mesmo assim, há aqueles que dão de ombros a esse mal e defendem a legalização delas. Por fim, pior do que isso: há aqueles que, de maneira ignorante e populista, tentam usar tal discurso para promoção pessoal.

Compartilho esse texto da jornalista Izilda Alves (publicado há 1 ano, mas que é bem atual), que fez da campanha “Pela Vida contra as Drogas” promovida pela Rádio Jovem Pan, uma ação social que deveria ser usada pelo Governo Federal como prevenção (eu mesmo já assisti a uma palestra numa oportunidade em que levamos a campanha para a UniSant’Anna, em Salto-SP, onde lecionei por um bom período).

Pasmem: o protagonista da absurda fala no qual Izilda ilustra seu texto é de Henrique Meirelles!

É mole?

POR IZILDA ALVES, DO SEU FACEBOOK

É com declaração como a de Henrique Meirelles, candidato à Presidência pelo MDB, que se perde eleição. Meirelles declarou:

Se eleito, vou liberar o uso da maconha porque não causa danos permanentes.

Candidato! Que ignorância é essa sobre maconha!!!!!

Se o senhor e sua equipe  tivessem o cuidado de pesquisar sobre a maconha, descobririam que suas palavras significam tornar o Brasil “uma fábrica de esquizofrênicos”, como tem alertado o psiquiatra Valentim Gentil Filho em sua pesquisa “Maconha e  demência”, referência hoje para todos os que estudam os efeitos das drogas. Valentim Gentil Filho é da Universidade de São Paulo, candidato!

Ah, descobririam também que maconha “dificulta o pensamento e interfere na capacidade de aprender e  executar tarefas complicas”, alerta o principal centro de estudos sobre drogas nos Estados Unidos, o NIDA.

Candidato, vem pra rua, converse com especialistas e conheça famílias que perderam os filhos exatamente pelo uso da droga que o senhor está defendendo: a maconha. Ou o uso da maconha é, de fato, o que o senhor deseja para nossas famílias?

bomba.jpg

– Nitazeno: A Nova Ameaça das Drogas Sintéticas em São Paulo.

Pesquisadores da USP e Unicamp identificaram um novo opioide em drogas sintéticas vendidas em São Paulo: o nitazeno. Este composto é extremamente …

Continua em: Nitazeno: A Nova Ameaça das Drogas Sintéticas em São Paulo

– O desserviço ao país em descriminalizar certo porte de Maconha.

E o porte de Maconha foi liberado em quantidades pequenas. Ou seja: ninguém vai mais preso como usuário.

Claramente, é um incentivo à indústria da maconha e, ao mesmo tempo, ao descriminalizar o uso, um menosprezo às pessoas que sofrem direta e indiretamente com esse vício.

A consequência será inevitável: mais dinheiro para a saúde pública, a fim de tratar os dependentes; mais roubos e furtos para a compra de produto e outros malefícios sociais.

Ops: estamos em ano eleitoral, e usuário também vota, né?

Diga NÃO às drogas. A vida agradece.

Em tempo: muitos defensores da liberação das drogas são os mesmos que defendem o rígido controle das Mídias Sociais. Vai entender tal contradição…

“LEGALIZAÇÃO E CRIMINALIZAÇÃO DAS DROGAS RECREATIVAS. QUEM GANHA E QUEM PERDE COM A LIBERAÇÃO?”

Imagem extraída de: https://www.ineac.uff.br/index.php/noticias/item/16-legalizacao-e-criminalizacao-das-drogas-recreativas-quem-ganha-e-quem-perde-com-a-liberacao

– O desserviço ao país em descriminalizar certo porte de Maconha.

E o porte de Maconha foi liberado em quantidades pequenas. Ou seja: ninguém vai mais preso como usuário.

Claramente, é um incentivo à indústria da maconha e, ao mesmo tempo, ao descriminalizar o uso, um menosprezo às pessoas que sofrem direta e indiretamente com esse vício.

A consequência será inevitável: mais dinheiro para a saúde pública, a fim de tratar os dependentes; mais roubos e furtos para a compra de produto e outros malefícios sociais.

Ops: estamos em ano eleitoral, e usuário também vota, né?

Diga NÃO às drogas. A vida agradece.

Em tempo: muitos defensores da liberação das drogas são os mesmos que defendem o rígido controle das Mídias Sociais. Vai entender tal contradição…

“LEGALIZAÇÃO E CRIMINALIZAÇÃO DAS DROGAS RECREATIVAS. QUEM GANHA E QUEM PERDE COM A LIBERAÇÃO?”

Imagem extraída de: https://www.ineac.uff.br/index.php/noticias/item/16-legalizacao-e-criminalizacao-das-drogas-recreativas-quem-ganha-e-quem-perde-com-a-liberacao

– Universitários e Drogas: um número alarmante!

Leio que a Secretaria Nacional de Política sobre Drogas divulgou um número arrepiante! Em sua última pesquisa, anunciou que 48,7% dos estudantes de ensino superior já usaram drogas ilícitas (pesquisa que envolveu 18.000 universitários em 27 capitais). Destes, 20% correm risco de dependência.

Sou Professor Universitário na Área de Administração. E é inimaginável entrar na sala de aula e crer que metade dos meus alunos já experimentou drogas ilícitas… Talvez os números da pesquisa, se feitos no Interior, tenham outro resultado. Não creio que cidades como Jundiaí, Itu, Salto e outras da nossa região tenham esse indicador.

O problema é a facilidade de acesso às drogas. No meu tempo de estudante, nunca víamos drogas com frequência. Felizmente, nunca tive o desprazer nem a vontade de experimentá-las.

A banalização do problema faz com que os jovens vejam as drogas com mais naturalidade, o que é ruim. Os universitários são o futuro da nação, pois eles têm o privilégio de frequentar os bancos acadêmicos e pertencerem a uma minoria populacional de padrão intelectual mais elevado. É uma pena que isso ocorra entre eles.

E você, universitário? Acredita que esse número seja alto na sua faculdade?

Imagem extraída de: https://www.change.org/p/assembléia-legislativa-do-estado-de-santa-catarina-lei-para-prevenção-ao-uso-de-drogas-il%C3%ADcitas-por-estudantes-de-universidades-públicas-1e664e6e-c838-4c96-b846-d7bdd188450b

– Os EUA estão “fedendo” maconha.

Vários amigos que viajavam para os Estados Unidos relataram: várias cidades, com a regulamentação das drogas em novas cidades americanas, estão “cheirando maconha” por toda a parte.

Los Angeles, São Francisco, Nova Iorque… quem está indo pra lá, se assusta com as pessoas que estão nas ruas, andando a esmo, viciadas em drogas. 

O que fazer?

– Nasi depõe sobre as drogas.

Há 10 anos… vale relembrar:

Para quem é da geração que curtiu os anos 80, ficou feliz por ver a volta da Banda Ira se concretizar nos últimos dias. Mas mais importante do que isso é o depoimento de seu vocalista Nasi, que abandonou de vez o mundo das drogas e recomendou às pessoas que evitem contato com que usa, a fim de se preservar desse mal e não cair em tentação.

O músico declarou que:

Muitos em alguma fase da vida têm experiências com drogas. Passei por limites em que as pessoas ou morrem ou são presas. Dei sorte de escapar! Hoje, evito contato com pessoas que estejam em atividade de uso, por saber a loucura que isso é.

Parabéns por explicitar o quão nocivo as drogas são para as pessoas. E um ex-usuário realmente é isso: um sobrevivente!

Drogas_Não!.PNG.png

Imagem extraída de: http://usosindebidosdedrogas.blogspot.com/p/blog-page_15.html

– A história da Cocaína mostra: Todo uso Indevido é Prejudicial…

Usar uma coisa destinada a um fim benéfico, mas que se desvirtua para outro propósito, sempre é prejudicial à sociedade.

Quer um exemplo dos dias de hoje?

A cocaína era usada em laboratórios científicos desde o século XIX. Foi introduzida no tratamento da dor de dente, flatulência e stress. Porém, em 1898, o vencedor do Prêmio Nobel de Química, Richard Willstätter, descobriu sua ação devastadora na saúde (no uso como narcótico dopante em doses até mesmo diminutas e seus efeitos colaterais).

Mais de 100 anos depois, há ainda quem use e defenda a sua liberação, assim como o de outras drogas… Foi assim também com o LSD, usado contra a esquizofrenia e que mais tarde se descobriu os trágicos sintomas de dependência.

Complicado. Só quem tem parentes viciados sabem o quão maléfico é o processo.

Droga é sempre uma droga. E ponto final!

Resultado de imagem para cocaína

Imagem extraída da Internet (autoria desconhecida, quem conhecer, favor indicar para os créditos).

– A Guerra contra as Drogas na PUC

Que infelizmente as drogas estão entrando cada vez mais livremente nas faculdades, isso é sabido.  Mas, logo após a PUC iniciar o combate contra a Maconha no campus da capital, assustadoramente os alunos (alguns) se revoltaram e desafiaram a reitoria, exigindo o seu “direito” de fumar maconha na Universidade (como se fosse território livre!)

Extraído de: http://vejasaopaulo.abril.com.br/revista/vejasp/edicoes/2117/guerra-fumace-puc-476986.html

A GUERRA AO FUMACÊ

Durante muito tempo, a reitoria da Pontifícia Universidade Católica (PUC) foi conhecida por fazer vista grossa às rodinhas de estudantes que compartilhavam cigarros de maconha no câmpus de Perdizes. Espaços como o Pátio da Cruz e a “prainha”, como é conhecida a área de acesso ao prédio principal, ficavam muitas vezes envoltos em um fumacê e um cheiro de mato queimado que denunciavam o uso da droga. “A maconha faz parte da cultura universitária e não me incomoda”, diz Aline Vianna, de 21 anos, aluna do curso de letras. “Percebo que aqui não vale a lei nacional, que eu considero hipócrita”, acrescenta sua colega Raysa Pereira, de 19 anos. Embora boa parte dos alunos declare não usar drogas (caso das três moças fotografadas para esta reportagem), a maioria evita discriminar quem o faz. “Incomoda-me levar fama de maconheira”, afirma Juliana de Andrade, de 26 anos. “Mas creio que aceitar quem fuma é uma questão de tolerância.”

Não é. A Lei Federal nº 11 343 considera o porte de maconha crime. O consumidor flagrado com a erva pode ser obrigado a prestar serviço comunitário e a participar de programas de desintoxicação. Dependendo da circunstância e da quantidade de droga apreendida, corre o risco de ser considerado traficante. Pesquisas indicam que 9% dos usuários de maconha se tornam dependentes severos. Está cientificamente comprovado que ela leva à busca de drogas mais pesadas. Causa espanto, portanto, que seu uso tenha sido até então ignorado numa das mais prestigiadas universidades de São Paulo. “Assim como em qualquer família, fingia-se que o problema não existia para não enfrentá-lo”, declara o pró-reitor Hélio Roberto Deliberador.

Quando assumiu o cargo de reitor, no fim de 2008, o professor Dirceu de Mello decidiu mudar essa postura. Em abril, enviou aos mais de 16 000 alunos e aos 1 500 professores um e-mail no qual reportava a decisão de iniciar um “enfrentamento franco do uso de drogas no câmpus Monte Alegre”, em Perdizes. A primeira ação foi treinar 120 seguranças da empresa Graber para abordar quem acendesse cigarros de maconha. Agora eles devem exigir que sejam apagados e também tomar nota do nome, da classe e do curso ao qual o aluno pertence. Assim, a reitoria tem como chamá-lo para uma conversa. Não se prevê envolver a polícia ou ameaçar o estudante com expulsão. No máximo, ele será aconselhado a participar de um grupo socioeducativo. Outro detalhe: os centros acadêmicos estão dispensados da vigilância dos bedéis. À porta da agremiação de ciências sociais, um cartaz provoca: “Aqui pode! Fume à vontade”.

– Sacolé com Drogas? Que mundo doente…

Viralizou no Twitter, no RJ, um ensaio de carnaval com um vendedor ostentando “geladinhos” com drogas sintéticas (MD).

Não estamos no fim do mundo?

Se usassem tal criatividade para coisas boas… mas os culpados, também, são os usuários, que incentivam essas porcarias.

Vejam só: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/01/23/ofereciam-sacole-com-bala-droga-no-carnaval-viraliza-mas-e-um-perigo.htm

– Equador e o perigo dos Narcoestados.

Sabemos o quão violento o México se tornou, devido às máfias que controlam as drogas. Assim também foi a Colômbia com o Cartel de Cali, e, lamentavelmente, isso está ocorrendo no Equador.

É assustador ver o que estão fazendo: de invasão a emissora de TV à arrastões em prédios públicos. Tudo a mando dos traficantes.

Há quem se renda a isso, e aí surgem os narcoestados, onde não se tem uma “volta” fácil…

Que os equatorianos vençam essa batalha difícil.

Sobre ela, em: https://www.infomoney.com.br/economia/onda-de-violencia-no-equador-poe-em-risco-plano-de-austeridade-de-novo-governo/

Imagem: Doores Ochoa / AP.

– Feliz Aniversário, Elvis Presley!

Claro, sou daqueles que acreditam que Elvis não morreu“!

Brincadeiras a parte, se vivo fosse, hoje o Rei do Rock completaria 89 anos. Que pena que um gênio da música se deixou levar para o mundo das drogas…

E isso porque elas eram proibidas e difíceis de serem encontradas. Imagine nos dias atuais, onde elas são achadas em qualquer esquina apesar da ilicitude?

Como Elvis Presley estaria se não fossem elas, não?

Rolling Stone · Funeral em Memphis: um relato do caótico dia em que Elvis Presley morreu

Imagem extraída de: https://rollingstone.uol.com.br/noticia/elvis-presley-quase-teve-cancao-de-natal-banida-das-radios-entenda/

– A Maconha levando a Problemas de Convivência.

Dr Valentim Gentil é um dos maiores psiquiatras do mundo. E ele esteve no Programa Roda Viva da TV Cultura, há algum tempo. Sobre o uso de drogas ditas leves, ele não titubeou:

Estaremos criando uma fábrica de doentes caso se permita o consumo de Maconha. Quem usa Cannabis na adolescência, aumenta em 310% o risco de ter Esquizofrenia (…) Aqueles que pedem a liberação da droga não sabem o que dizem.

Sem comentários. E há ainda aqueles que insistem no discurso de “liberar para extinguir o tráfico… Como se o bandido só vendesse Maconha!

Livro explora esquizofrenia na adolescência | Veja Saúde

Imagem extraída de: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/livro-explora-esquizofrenia-na-adolescencia/ Adolescentes com esquizofrenia apresentam sintomas específicos  Henrique Capeã/SAÚDE é Vital)

– Como Afastar os Jovens das Drogas?

Reflita:

“Nem todos os usuários de crack são pobres, mas o crack empobrece a todos”.

Tal frase está na Revista Época (ed 630 de 14 de junho de 2010, pg 71-78, por Rodrigo Turrer e Humberto Maia Júnior), onde a matéria de capa procurou mostrar como tentar prevenir a dependência de drogas entre os jovens.

A reportagem é didática, interessante, e mostra como as drogas invadiram a classe média brasileira. Um verdadeiro alerta aos pais, aos filhos e à sociedade em geral. Para quem ainda defende a liberação das drogas, o texto é algo para se pensar mais!

Para acessá-lo, entre direto no site de Época: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI147183-15257,00-COMO+AFASTAR+OS+JOVENS+DO+MUNDO+DAS+DROGAS+TRECHO.html

Lei torna obrigatória a exibição de vídeos educativos nas aberturas de eventos culturais | Alessandra do Brumado

Imagem extraída de: https://alessandradobrumado.wordpress.com/2014/09/15/lei-aprovada-pela-camara-torna-obrigatoria-a-exibicao-de-videos-educativos-nas-aberturas-de-eventos-culturais/

– Os Viciados por Telefone Celular: a dependência pode ser a mesma de Narcóticos?

Uma das matérias que mais chamou a atenção na Revista Veja dessa última semana foi a respeito das consequências dos dependentes de Celular.

Sabia que os sintomas da nomofobia são gravíssimos?

Compartilho, extraído de: https://veja.abril.com.br/revista-veja/viciados-em-telas/

VICIADOS POR TELA

Cientistas atestam que a dependência de smartphones afeta a química do cérebro, levando ao desenvolvimento de transtornos como déficit de atenção

Por André Lopes

Se você não estiver lendo esta reportagem no celular, uma pergunta: onde está ele agora? A questão fez com que o procurasse? Se respondeu “sim”, é provável que, nos próximos minutos, você não consiga se concentrar neste texto. Quando o aparelho fica fora de alcance, um sentimento de ansiedade costuma tomar conta do usuário, bastando porém tê-­lo em mãos para o alívio ressurgir. Se isso é comum no seu dia a dia, deve-se acender o sinal amarelo. De acordo com um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Seul, na Coreia do Sul, divulgado no último dia 30, a dependência de smartphones já pode ser, sim, chamada de vício. Isso porque seu uso excessivo produz alterações químicas no cérebro, com reações e síndrome de abstinência em moldes semelhantes ao que acontece com dependentes de drogas.

No trabalho sul-coreano, os cientistas usaram um tipo particular de ressonância magnética que analisa a composição química do cérebro para observar hábitos de dezenove adolescentes clinicamente diagnosticados como viciados em celular. Depois, compararam os resultados com os de grupos de jovens que usam o dispositivo mas não eram tidos como dependentes. No estudo também se levou em conta quanto o convívio com a tecnologia afetava o contato com familiares, a produtividade e a forma de lidar com emoções. Num resultado previsível, os adictos apresentaram maiores níveis de depressão, ansiedade, insônia e impulsividade. Mas novidade maior, mesmo, foi a descoberta de como a nomofobia — eis o termo que descreve a dependência de smartphones — afeta a química cerebral.

Os jovens dependentes apresentaram oscilações na presença dos ácidos gama-aminobutírico, glutamato e glutamina, todos ligados a dois neurotransmissores responsáveis pelo funcionamento da atividade cerebral. Quanto maior o nível de alteração deles, mais grave era o quadro de dependência. Pode-se ter uma sólida dimensão do problema quando se considera que, em países desenvolvidos, 92% dos adolescentes acessam a internet todos os dias, em geral por meio de telefones móveis. Um típico usuário costuma tocar mais de 2 600 vezes na tela do celular por dia.

Esse dispositivo pode dominar a atenção de jovens e crianças mesmo diante das maiores maravilhas do mundo real — a exemplo de obr­as-primas como A Ronda Noturna, que o holandês Rembrandt (1606-1669) pintou em homenagem aos civis que fiscalizavam as ruas de Amsterdã. Entre 2015 e 2016, viralizou na internet um meme no qual um grupo de estudantes virou as costas para o quadro clássico e ficou fascinado com outra tela — a do próprio celular. Depois que a imagem se espalhou, descobriu-se que o grupo, na verdade, realizava pesquisas ligadas a um trabalho escolar. Mas a cena acabou ficando como o emblema de uma realidade: a capacidade quase infinita dos smartphones de atrair a atenção juvenil mesmo quando os adolescentes estão diante de outras maravilhas do engenho humano.

O uso constante do aparelho prejudica especialmente os jovens, membros de uma geração que nasceu conectada, cuja mente e hábitos ainda estão em formação — podendo influir nos processos de aprendizagem. Adolescentes que usam o aparelho em excesso apresentam tendências maiores a desenvolver déficit de atenção, fobia social, depressão e compulsão para acessar redes sociais. No ano passado, pesquisadores da Universidade de Kaohsiung, em Taiwan, publicaram um trabalho no qual relacionaram a dependência com transtornos mentais. Pela análise do comportamento de 2 300 adolescentes, concluiu-se que 10% deles possuíam algum tipo de alteração cognitiva ligada à nomofobia.

Estudos como esse procuram confirmar uma suspeita deste século: será que a ascensão das redes sociais e dos smartphones tem relação direta com o aumento dos casos de depressão e ansiedade entre jovens? Ao longo da última década, o número de crianças e adolescentes americanos internados em hospitais por suspeita de quadros depressivos mais do que dobrou. Em paralelo, a taxa de suicídio entre os indivíduos da mesma geração também cresceu com igual intensidade. Suspeita-se que o isolamento proporcionado pelas novas tecnologias tenha influência no aumento dos índices. Nos Estados Unidos, o tempo médio que os jovens dedicam diariamente ao celular passou de uma hora e meia, em 2012, para duas horas e meia, no ano passado. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, órgão ligado à ONU, considera que a Inglaterra apresenta o cenário mais grave: um em cada três adolescentes já pode ser considerado viciado por ficar on-line mais de seis horas diariamente.

Como saber se um filho ultrapassou os limites? Uma das diferenças entre o uso saudável e a dependência está no nível de inquietação quando o dispositivo não está por perto. “Para os viciados, as manifestações emocionais decorrentes de não poder acessar o aparelho, como quando acaba a bateria, são semelhantes às apresentadas durante casos de abstinência de drogas como álcool. O indivíduo costuma exibir alterações como sudorese, ansiedade, irritabilidade e comportamento agressivo”, explica a psicóloga Sylvia van Enck, pesquisadora do Grupo de Dependências Tecnológicas da Universidade de São Paulo.

Um caso extremo, e hoje referência para estudos, ocorreu em 2012. O inglês Danny Bowman, então com 16 anos, tentou se matar, segundo ele próprio, por não ter conseguido tirar uma “selfie perfeita”. O rapaz dedicava, à época, dez horas de seu dia em busca das melhores fotos de seu rosto. Durante esse período, ele abandonou a escola, perdeu peso e desfez amizades. A cura só veio com a abstinência forçada: Bowman passou por um duro tratamento que consistia em de­ixá-lo longe do smartphone.

No Brasil, existem clínicas, como o Instituto Delete, no Rio de Janeiro, que promovem esse tipo de tratamento. A iniciativa segue os passos de países como Estados Unidos, Inglaterra, Japão e China, as principais referências nesse campo de trabalho e onde a nomofobia é tratada como um problema de saúde pública. Na Califórnia, as clínicas especializadas no tratamento contra a nomofobia são cada vez mais populares. No Japão, o Ministério da Educação lançou um projeto nas escolas para oferecer psicoterapia a jovens que se sentem dependentes do celular. Um aviso, contudo, deve ser feito para todas as idades: é difícil ter noção, sozinho, de quando se está dependente dessas novas tecnologias. Os especialistas indicam uma forma de acender o alerta: note se o uso demasiado do smartphone está interferindo em sua produtividade no trabalho ou no tempo dedicado à família e aos amigos. Se isso estiver acontecendo, é um sinal de que, talvez, as coisas não estejam indo de modo satisfatório. Como em tudo na vida, também para o celular vale o conselho de ouro: use com moderação.

Rembrandt? – Estudantes parecem preferir a tecnologia à clássica pintura Gijsbert van der Wal/Reprodução, extraída de: https://veja.abril.com.br/revista-veja/viciados-em-telas/

– Drogas & Poder de Decidir.

“O grande perigo das Drogas é que elas matam a coisa mais importante de que você vai precisar na vida, que é o poder de decidir. A única coisa que você tem na vida é o seu poder de decisão”.

Paulo Coelho, escritor, à Revista Veja Ed 08/06/2011, pg 153.

Uso exagerado de álcool e outras drogas oferece riscos à saúde - Secretaria da Saúde do Ceará

– Drogas & Poder de Decidir

“O grande perigo das Drogas é que elas matam a coisa mais importante de que você vai precisar na vida, que é o poder de decidir. A única coisa que você tem na vida é o seu poder de decisão”.

Paulo Coelho, escritor, à Revista Veja Ed 08/06/2011, pg 153.

Uso exagerado de álcool e outras drogas oferece riscos à saúde - Secretaria da Saúde do Ceará

– Rip, Matthew Perry.

RIP, Matthew Perry, que vai embora tão cedo (o Chandler de Friends).

Pouco se falou: mas infelizmente ele viveu os últimos anos sofrendo com dependência química…

– 46 anos da Morte de Elvis Presley.

Hoje faz 46 anos que o Rei do Rock’n Roll Elvis Presley se foi!

Se não fossem as malditas drogas…

A minha preferida: Suspicious Mind! (http://www.youtube.com/watch?v=SBmAPYkPeYU)

url.jpg

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Tarcísio e a Cracolândia.

Na eleição, todos os candidatos prometem resolver a grande chaga social que é a Cracolândia. Na prática, nada fazem que funcione…

Não entendi o desejo do Governador Tarcísio em mudar os usuários de droga para o Bom Retiro. Iria acabar com o bairro! Felizmente, ele foi razoável e mudou de ideia.

Transferir de localidade não é solução. Resolver o problema é acabar com o tráfico e socorrer os viciados.

Imagem extraída de: O Globo.

– Não subestime as drogas.

Os Cuidados que as pessoas devem tomar ao se deparar com a droga pela primeira vez….,.. As motivações que levam algumas pessoas a fazer uso de drogas.…

Continua em: NÃO SUBESTME AS DROGAS

– Universitários e Drogas: um número alarmante!

Do ano passado, mas atual:

Leio que a Secretaria Nacional de Política sobre Drogas divulgou um número arrepiante! Em sua última pesquisa, anunciou que 48,7% dos estudantes de ensino superior já usaram drogas ilícitas (pesquisa que envolveu 18.000 universitários em 27 capitais). Destes, 20% correm risco de dependência.

Sou Professor Universitário na Área de Administração. E é inimaginável entrar na sala de aula e crer que metade dos meus alunos já experimentou drogas ilícitas… Talvez os números da pesquisa, se feitos no Interior, tenham outro resultado. Não creio que cidades como Jundiaí, Itu, Salto e outras da nossa região tenham esse indicador.

O problema é a facilidade de acesso às drogas. No meu tempo de estudante, nunca víamos drogas com frequência. Felizmente, nunca tive o desprazer nem a vontade de experimentá-las.

A banalização do problema faz com que os jovens vejam as drogas com mais naturalidade, o que é ruim. Os universitários são o futuro da nação, pois eles têm o privilégio de frequentar os bancos acadêmicos e pertencerem a uma minoria populacional de padrão intelectual mais elevado. É uma pena que isso ocorra entre eles.

E você, universitário? Acredita que esse número seja alto na sua faculdade?

Imagem extraída de: https://www.change.org/p/assembléia-legislativa-do-estado-de-santa-catarina-lei-para-prevenção-ao-uso-de-drogas-il%C3%ADcitas-por-estudantes-de-universidades-públicas-1e664e6e-c838-4c96-b846-d7bdd188450b