– Lukashenko e Maduro:

O ditador da Bielorrússia diz que o ditador da Venezuela seria bem-vindo por lá.

Então já está certo que Maduro cairá?

Ditadores se entendem…

Ops: Lukashenko é o mesmo que negou a Covid-19 em seu país, alegando que não existiam casos devido ao consumo de vodka.

– Saiba discutir e respeite seu próximo.

Como se portar num debate? Com educação e ideias propositivas.

Cansa ver pessoas desqualificando o seu oponente com críticas à sua honra. O argumento em discussão fica esquecido pelo vício de alguém se achar acima do bem e do mal, impondo sua opinião como verdade. O país não precisa disso.

– Por uma Venezuela livre:

Maria Corina Machado, vencedora do Prêmio Nobel da Paz 2025 e líder contra a ditadura de Nicolas Maduro, disse:

(Na imagem abaixo – fala de hoje, ao chegar em Oslo, para receber seu prêmio)

 

– Elias Jaboour vs Pablo Marçal: haja estômago.

No Podcast Inteligência Limitada, um debate que requer paciência (muito paciência)

Dois extremos da Política: o Comunista assumido Elias Jaboour e o Capitalista Extremista Pablo Marçal.

O primeiro disse que a China dá certo pois 10 ou 11 pessoas brilhantes, por meritocracia, chegam ao poder e mandam no país.

O segundo diz que no futuro não haverá faculdades e o que sobrar delas serão bancadas por grandes empresas.

Tire suas próprias conclusões, assistindo em: https://www.youtube.com/live/nPLJs6xPNWU?si=wmciKdX8rh4QM-_p

– O Extremismo nas Eleições do Chile.

Cada vez mais defendo a democracia, mas também entendo que, muitas vezes, o povo não sabe votar.

Digo isso pois nas Eleições Presidenciais no Chile, teremos no segundo turno Jeannette Jara e Jose Antonio Kast,
respectivamente uma candidata assumidamente comunista e outro assumidamente ultra-radical de direita.

Perdeu-se espaço para o bom senso? Cadê as pessoas ponderadas? É “8 ou 80”?

Que o Brasil não se torne um lugar de extremismo como lá está virando…

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– E a Proclamação da República? Como foi?

Dando uma fuçada na Internet, achei o interessante blog do prof Bruno Viveiros, que conta detalhes do Golpe de Estado que levou o Brasil a trocar o Império Monárquico pela República Democrática.

Vale a pena dar uma visitada, em: http://proclamacaorepublicaportal.wordpress.com

PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

Na metade do século XIX, a urbanização e as transformações econômicas que ocorreram provocaram mudanças na sociedade brasileira e com isso novas aspirações e interesses foram gerados. A nova elite cafeeira do Oeste Paulista exigia a abolição da escravatura e maior participação política, já que São Paulo era o estado que sustentava a maior parte da economia do país. As camadas médias urbanas também aderiram a essas reivindicações, pois desejavam chegar ao poder. Incapaz de atender às novas aspirações sociais e de se modernizar politicamente, o governo imperial entrou em crise e transformou-se em República em 1889.

Os republicanos insistiram para que Marechal Deodoro da Fonseca chefiasse o movimento revolucionário pela transformação do Brasil de monarquia em república. Depois de boatos sobre a pretensão de prisão de Deodoro da Fonseca e Benjamin Constant, os revolucionários resolveram antecipar o golpe de estado e, na madrugada do dia 15 de novembro, os revolucionários deram início ao movimento. Os revolucionários ocuparam o quartel-general do Rio de Janeiro, depois o Ministério da Guerra e no Paço Imperial. Floriano Peixoto recusou-se a obedecer às ordens de Visconde de Ouro Preto (primeiro-ministro), que o havia mandado atacar as tropas inimigas assim como fez na Guerra do Paraguai, dizendo assim: “Sim, mas lá (no Paraguai) tínhamos em frente inimigos e aqui somos todos brasileiros!”, e em seguida aderiu ao movimento dando voz de prisão a Visconde de Ouro Preto.

Na tarde de 15 de Novembro de 1889, solenemente na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foi proclamada a República, sendo redigida nesta  noite a proclamação oficial da República dos Estados Unidos do Brasil, que saiu em todos os jornais no dia seguinte, informando ao povo da mudança do regime.

Dom Pedro II, que estava em Petrópolis, retornou ao Rio de Janeiro quando foi informado do golpe de estado e procurou anunciar um novo nome em substituição ao de Visconde de Ouro Preto. Porém, com o boato de que Dom Pedro escolheria Gaspar Silveira Martins, inimigo político de Deodoro da Fonseca, este aderiu definitivamente a causa republicana. Com isso, Dom Pedro II decidiu não oferecer resistência e, no dia seguinte, recebeu uma comunicação, dando ciência da proclamação da república e ordenando sua partida para a Europa. A família imperial brasileira retornou novamente ao Brasil somente na década de 20.

Assim sendo, a Proclamação da República Brasileira aconteceu em 15 de novembro de 1889, no Rio de Janeiro, onde foi instaurado o regime republicano, derrubando a monarquia de Dom Pedro II. Foi liderada pelo Marechal Deodoro da Fonseca que deu um golpe de estado. No mesmo dia, foi instituído um “governo provisório” republicano, onde Marechal Deodoro da Fonseca era o presidente e Floriano Peixoto o vice-presidente.

Que legal o belo Hino da República. Minha parte preferida: 

“Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!z”.

Aqui: http://www.youtube.com/watch?v=v64YLLd-ueA

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– Ainda sobre as manifestações a respeito de Charlie Kirk.

Ainda sobre a morte de Charlie Kirk: lamento as discussões de “Esquerda” e “Direita”, radicalismo e extremismo

Criou-se muitas narrativas, fake news e outras bobagens. Cuidado! Para tudo deve haver bom senso, moderação e respeito.

Cansa ver a intolerância (de todos os lados). Ponderação, amigos!

Em: https://www.youtube.com/watch?v=1K3P479c_CA

– Direita quebra hegemonia de 20 anos da esquerda nas urnas da Bolívia.

Direita encerra hegemonia da esquerda na Bolívia; dois candidatos conservadores vão ao 2º turno. 🎆 #linkezine #Eleições O post 🎆 Direita quebra …

Continua em: 🎆 Direita quebra hegemonia de 20 anos da esquerda nas urnas da Bolívia

– A dor das mulheres do Irã.

O Irã, um dia, foi uma das nações mais pujantes do Oriente Médio. Mas a ditadura teocrática imposta pelos aiatolás mudou tudo.

Como era o país?

Como está, hoje, o povo iraniano?

Qual o futuro das mulheres iranianas?

Nesse podcast, um debate pertinente sobre o atual momento daquela nação, os absurdos impostos à população e a dor de quem sofre por lá.

Assista em: https://www.youtube.com/live/AO6BCTaJ-_0?si=ADLpOnkO1_umojhN

ENGLISH –

Iran was once one of the most powerful nations in the Middle East. But the theocratic dictatorship imposed by the ayatollahs changed everything.

What was the country like?

What is the situation of the Iranian people today?

What is the future of Iranian women?

In this podcast, we will discuss the current situation in that nation, the absurdities imposed on the population and the pain of those who suffer there.

Watch at: https://www.youtube.com/live/AO6BCTaJ-_0?si=ADLpOnkO1_umojhN

– A Gestão Compartilhada está em alta!

Quando se fala em democratização no gerenciamento organizacional, você encontrará termos como “administração participativa”, “gestão horizontal” e “organizações de hierarquia mínima”. Não importa, falamos da mesma coisa: o compartilhamento de ideias, decisões, soluções e criações.

As grandes empresas globais adotam isso, que são os modelos baseados no que fazem  “Google” ou da “Netflix”, mostrando como chefes e subordinados se relacionam beirando a informalidade e dividem a cumplicidade de ações.

Pois bem: na Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (Julho/2018), em matéria de Lara Silbiger, o assunto é tratado bem didático.

Por exemplo: “administrar compartilhando” seria ideal para a empresa que…:

  1. Confia nos funcionários. Para abrir mão do controle tradicional, o empreendedor precisa ver os empregados como pessoas responsáveis, criativas e capazes de tomar decisões.
  2. Estão dispostas a apostar na distribuição das atividades de gestão entre equipes habilitadas e definir prioridades a planejar e a tomar decisões.
  3. Investem no engajamento e na formação de pessoas, uma vez que a adesão à gestão descentralizadas pressupõe uma chuva de aprendizagem.
  4. Adotam avaliações de desempenho e reuniões de Feedback para fazer uma leitura mais precisa de quanto cada pessoa colabora para os resultados.
  5. Estão dispostas a discutir se a remuneração dos funcionários reflete, na mesma proporção, o valor que eles agregam aos resultados do negócio.
  6. Têm como alicerce uma gestão baseada em princípios de governança, como ética, responsabilidade, compliance e respeito à sustentabilidade.

Além disso, os modelos de gestão compartilhada poderiam ser com (seus prós e contras): Sociocracia, Holacracia, e Management 3.0 – mas aqui ficará para uma outra postagem.

Claro, para que isso funcione, são necessárias algumas atitudes descentralizadas, como:

  1. Envolva nas discussões todas as pessoas que serão impactos pela decisão ou que serão relevantes para a evolução da iniciativa.
  2. Valorize a diversidade de experiências e de competências das pessoas que formam o grupo.
  3. Descubra o que elas têm em comum e que pode alavancar a participação colaborativa, como metas, aspirações e valores.
  4. Evite crítica precoces e abra mão de defender só os seus pontos de vista. Escute cada proposta com foco nas contribuições que pode trazer para o negócio.
  5. Não tema as possíveis tensões. Elas são parte essencial do processo de geração de novas ideias.
  6. Identifique as semelhanças entre as pessoas. isso aumenta a confiança umas nas outras e ainda minimiza antagonismos.
  7. Crie um ambiente que estimule o convívio coletivo. Os espaços de trabalho devem favorecer a comunicação sem barreiras físicas.

De fato, a distância hierárquica das organizações está cada vez menor e não cabe mais tanto distanciamento entre os níveis de pessoal.

Imagem extraída de: https://mundocarreira.com.br/lideranca-e-gestao-de-pessoas/entenda-o-que-e-gestao-compartilhada-e-como-pode-funcionar/

– Pobre Brasil, de Lula e Bolsonaro.

Me assusta o Brasil

A desarmonia entre os Poderes e a paixão cega a Lula e Bolsonaro, me tiram a esperança.

E o que fazer, senão questionar?

Em: https://youtu.be/yGZ62eHIhd4?si=_4eLfshV3b_T9n1b

– Dia da Liberdade de Imprensa.

 

Hoje é um dia importante: de falar do direito à liberdade de se expressar, comunicar, opinar…

Aqui no Brasil, sinceramente, não vejo censura. Há? Onde?

O que ocorre são os casos pontuais do STF e das Redes Sociais (mas essas, são particulares). Talvez a maior censura – e aí sim é um problema – seja a “indústria da lacração e cancelamento”, mas que nasce também de pessoas.

Nada disso estaria em discussão se houvesse respeito mútuo, não?

 

– Não confunda Liberdade de Expressão com Permissão de Cometer Crimes.

Muitas pessoas confundem a Democracia com a permissão de cometer crimes contra a Sociedade. Não usam a Liberdade de Expressão com o devido valor, praticando ofensas.

Um quadro bem claro, abaixo:

– Pelé e as Diretas Já:

Quem disse que o Pelé foi conivente durante a ditadura?

Olhe aí a camisa da Seleção (com o raminho de café) pedindo Eleições Democráticas (Diretas Já):

– A Visão sobre a Imprensa de Lenin e Thomas Jefferson.

Incrível como volta e meia a censura oficial ameaça a liberdade de imprensa. A imprensa é essencial para a democracia! Não me venha com a história de que a irresponsabilidade de alguns jornalistas é ruim; em todas as atividades há os bons e maus, e um enganador não dura muito tempo.

Digo isso pois leio uma matéria de alguns dias atrás, da Revista Veja, ed 2149, por Fabio Portela, com o título A Obsessão Totalitária“. Nela se compara duas frases emblemáticas de dois grandes líderes. Apenas reproduzo, pois ela se auto-explica:

UM TEMA, DUAS VISÕES

No século XVIII, o futuro presidente americano Thomas Jefferson já enxergava a liberdade de imprensa como um dos pilares da democracia. No século XX, o bolchevique Lenin inaugurou a doutrina esquerdista que vê no jornalismo independente uma ameaça a ser combatida.

“Se eu tivesse de decidir entre ter um governo sem jornais e ter jornais sem um governo, eu não hesitaria nem por um momento antes de escolher a segunda opção” – Thomas Jefferson, em 1787

“Dar à burguesia a arma da liberdade de imprensa é facilitar e ajudar a causa do inimigo. Nós não desejamos um fim suicida, então não a daremos” – Vladimir Lenin, em 1912

De fato, uma verdadeira democracia tende a ganhar com a liberdade de imprensa, como defendida por Thomas Jefferson. Àqueles que têm algo a esconder e querem impedir o necessário trabalho da imprensa, e que se alinham perfeitamente ao pensamento lenista, meus pêsames. 

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– Tolerar nas Redes Sociais é importante!

Gostei demais dessa imagem, que retrata uma grande realidade: as Redes Sociais estão muitíssimo intolerantes!

Educação, Democracia, Empatia… aceitar o pensamento diferente (que não significa concordar com ele, mas respeitar a opinião alheia) é questão de cidadania.

Imagem

– Nicolás Maduro Assume Terceiro Mandato em Meio a Contestações Eleitorais na Venezuela.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tomou posse para seu terceiro mandato nesta sexta-feira (10), na Assembleia Nacional, em Caracas. A …

Continua em: Nicolás Maduro Assume Terceiro Mandato em Meio a Contestações Eleitorais na Venezuela

– 33 anos do fim da União Soviética.

Há exatamente 33 anos, um monstrengo chamado União Soviética – felizmente – deixou de existir. Uma ditadura (não importa se foi comunista, capitalista, ou o que tivesse sido – a censura e a ausência de democracia é sempre algo condenável) que enganou muita gente e que ilude pessoas com uma história mentirosa até hoje.

Uma matéria interessante sobre o acontecido (eu me recordo muito bem desse dia) aqui: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/12/26/5-razoes-pelas-quais-a-uniao-sovietica-entrou-em-colapso-ha-30-anos.ghtml

5 RAZÕES PELAS QUAIS A URSS ENTROU EM COLAPSO

Em dezembro de 1991, o maior país do mundo — e o primeiro Estado comunista — oficialmente deixou de existir. E isso teve efeitos profundos sobre como a Rússia hoje enxerga a si mesma e interage com o resto do mundo.

Em 25 de dezembro de 1991, Mikhail Gorbachev renunciou formalmente ao cargo de presidente da União Soviética (URSS). No dia seguinte, em 26 de dezembro, o Parlamento do país — o Soviete Supremo — reconheceu formalmente a independência de 15 novos Estados, encerrando assim a existência da União Soviética.

Gorbachev havia chegado ao poder em 1985, aos 54 anos. Ele iniciou uma série de reformas para dar um novo fôlego ao país, que estava estagnado.

Muitos argumentam que essas reformas, conhecidas como Perestroika (reconstrução e reestruturação) e Glasnost (abertura e liberdade de expressão), provocaram o fim do bloco soviético. Outros dizem que não havia salvação para a União Soviética, dada sua estrutura rígida.

Neste texto, a BBC examina as razões subjacentes a um colapso que teve efeitos profundos sobre como a Rússia hoje enxerga a si mesma e interage com o resto do mundo.

Uma economia em colapso era o maior de todos os problemas da União Soviética. O país tinha uma economia planificada, ao contrário da economia de mercado da maioria dos outros países.

Na URSS, o estado decidia quanto iria produzir em cada setor (quantos carros ou pares de sapatos ou pães, por exemplo).

Também decidia o quanto desses produtos cada cidadão precisava, quanto tudo deveria custar e quanto deveria ser pago às pessoas.

A teoria era que esse sistema seria eficiente e justo, mas na realidade ele teve dificuldades para funcionar.

A oferta sempre ficou atrás da demanda, e o dinheiro não rendia na mão da população.

Muitas pessoas na União Soviética não eram exatamente pobres, mas simplesmente não conseguiam comprar itens básicos porque nunca havia dinheiro o suficiente.

Na União Soviética, as pessoas não falavam em comprar algo (kupit), mas em conseguir (dostat).

O que piorou a situação foram os gastos com a exploração espacial e a corrida armamentista entre a União Soviética e os Estados Unidos, que começou no final dos anos 1950.

A URSS foi o primeiro país do mundo a colocar um homem em órbita e possuía um arsenal de armas nucleares e mísseis balísticos altamente avançados, mas produzir tudo isso custou muito caro ao país.

A União Soviética dependia de seus recursos naturais, como petróleo e gás, para pagar por essa corrida, mas, no início da década de 1980, os preços do petróleo despencaram, atingindo duramente a economia já debilitada do bloco.

A política da Perestroika de Gorbachev introduziu alguns princípios de mercado, mas a gigantesca economia soviética era pesada demais para ser reformada rapidamente.

Os bens de consumo permaneceram escassos, e a inflação disparou.

Em 1990, as autoridades introduziram uma reforma monetária que eliminou as poupanças, por mais parcas que fossem, de milhões de pessoas.

A frustração com o governo cresceu.

Por que isso importa hoje?

A escassez de bens de consumo teve um efeito duradouro no pensamento da população depois da queda do bloco soviético.

Mesmo agora — uma geração depois —, o medo de ficar sem produtos básicos ainda persiste.

Esse é um temor poderoso que pode ser facilmente manipulado durante as campanhas eleitorais.

A política de Glasnost de Gorbachev visava permitir maior liberdade de expressão em um país que passou décadas sob um regime opressor, onde as pessoas tinham muito medo de dizer o que pensavam, fazer perguntas ou reclamar.

Gorbachev começou a abrir arquivos históricos que mostravam a verdadeira escala da repressão sob Joseph Stalin (líder soviético entre 1924 e 1953), que resultou na morte de milhões de pessoas.

Ele encorajou um debate sobre o futuro da União Soviética e suas estruturas de poder, sobre como elas deveriam ser reformadas para seguir em frente.

O político até contemplou a ideia de um sistema multipartidário, desafiando o domínio do Partido Comunista.

Em vez de apenas ajustar a ideia soviética, essas revelações levaram muitos na URSS a acreditar que o sistema governado pelo Partido Comunista — onde todos os funcionários do governo eram nomeados ou eleitos por meio de eleições não contestadas — era ineficaz, repressivo e aberto à corrupção.

O governo de Gorbachev tentou apressadamente introduzir alguns elementos de liberdade e justiça no processo eleitoral, mas era tarde demais.

Por que isso importa hoje?

O atual presidente da Rússia, Vladimir Putin, percebeu desde cedo a importância da ideia de uma nação forte, especialmente para um governo que não é totalmente transparente e democrático.

Ele utilizou um ideário de várias épocas do passado russo e soviético para promover um sentimento nacional de reverência ao seu governo: a riqueza e o glamour da Rússia Imperial, o heroísmo e o sacrifício da vitória na Segunda Guerra Mundial sob Stalin e a calma estabilidade dos anos 1970. A era soviética é ecleticamente misturada para inspirar orgulho e patriotismo, deixando em segundo plano os numerosos problemas da Rússia atual.

A União Soviética era um estado multinacional, sucessor do Império Russo.

Consistia em 15 repúblicas, cada uma teoricamente igual em seus direitos como nações irmãs.

Na realidade, a Rússia era de longe a maior e mais poderosa, e a língua e a cultura russas dominavam muitas áreas.

A Glasnost revelou a extensão da repressão na época de Stálin — Foto: Getty Images.

A Glasnost revelou a extensão da repressão na época de Stálin — Foto: Getty Images.

– Bashar al-Asssad está aonde?

A Síria viu seu ditador cair. Para onde fugiu Bashar al-Assad?

A pergunta: assumirá alguém comprometido com a democracia ou outro ditador?

Dois homens com roupas camufladas vistos por trás de um cartaz com a imagem do presidente sírio, Bashar al Assad.

– E a Proclamação da República? Como foi?

Dando uma fuçada na Internet, achei o interessante blog do prof Bruno Viveiros, que conta detalhes do Golpe de Estado que levou o Brasil a trocar o Império Monárquico pela República Democrática.

Vale a pena dar uma visitada, em: http://proclamacaorepublicaportal.wordpress.com

PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

Na metade do século XIX, a urbanização e as transformações econômicas que ocorreram provocaram mudanças na sociedade brasileira e com isso novas aspirações e interesses foram gerados. A nova elite cafeeira do Oeste Paulista exigia a abolição da escravatura e maior participação política, já que São Paulo era o estado que sustentava a maior parte da economia do país. As camadas médias urbanas também aderiram a essas reivindicações, pois desejavam chegar ao poder. Incapaz de atender às novas aspirações sociais e de se modernizar politicamente, o governo imperial entrou em crise e transformou-se em República em 1889.

Os republicanos insistiram para que Marechal Deodoro da Fonseca chefiasse o movimento revolucionário pela transformação do Brasil de monarquia em república. Depois de boatos sobre a pretensão de prisão de Deodoro da Fonseca e Benjamin Constant, os revolucionários resolveram antecipar o golpe de estado e, na madrugada do dia 15 de novembro, os revolucionários deram início ao movimento. Os revolucionários ocuparam o quartel-general do Rio de Janeiro, depois o Ministério da Guerra e no Paço Imperial. Floriano Peixoto recusou-se a obedecer às ordens de Visconde de Ouro Preto (primeiro-ministro), que o havia mandado atacar as tropas inimigas assim como fez na Guerra do Paraguai, dizendo assim: “Sim, mas lá (no Paraguai) tínhamos em frente inimigos e aqui somos todos brasileiros!”, e em seguida aderiu ao movimento dando voz de prisão a Visconde de Ouro Preto.

Na tarde de 15 de Novembro de 1889, solenemente na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foi proclamada a República, sendo redigida nesta  noite a proclamação oficial da República dos Estados Unidos do Brasil, que saiu em todos os jornais no dia seguinte, informando ao povo da mudança do regime.

Dom Pedro II, que estava em Petrópolis, retornou ao Rio de Janeiro quando foi informado do golpe de estado e procurou anunciar um novo nome em substituição ao de Visconde de Ouro Preto. Porém, com o boato de que Dom Pedro escolheria Gaspar Silveira Martins, inimigo político de Deodoro da Fonseca, este aderiu definitivamente a causa republicana. Com isso, Dom Pedro II decidiu não oferecer resistência e, no dia seguinte, recebeu uma comunicação, dando ciência da proclamação da república e ordenando sua partida para a Europa. A família imperial brasileira retornou novamente ao Brasil somente na década de 20.

Assim sendo, a Proclamação da República Brasileira aconteceu em 15 de novembro de 1889, no Rio de Janeiro, onde foi instaurado o regime republicano, derrubando a monarquia de Dom Pedro II. Foi liderada pelo Marechal Deodoro da Fonseca que deu um golpe de estado. No mesmo dia, foi instituído um “governo provisório” republicano, onde Marechal Deodoro da Fonseca era o presidente e Floriano Peixoto o vice-presidente.

Que legal o belo Hino da República. Minha parte preferida: 

“Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!z”.

Aqui: http://www.youtube.com/watch?v=v64YLLd-ueA

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– Protestar contra a CBF não pode?

No último domingo, o Corinthians jogou contra o Flamengo e nas arquibancada havia uma faixa chamando ironicamente a CBF de corrupta (vide a foto abaixo).

A pergunta é: mesmo estando em sua própria casa, vale o Corinthians retirar o manifesto por ordem da PM (que exigiu isso) ou há um exagero das autoridades?

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– Protestar contra a CBF não pode?

No último domingo, o Corinthians jogou contra o Flamengo e nas arquibancada havia uma faixa chamando ironicamente a CBF de corrupta (vide a foto abaixo).

A pergunta é: mesmo estando em sua própria casa, vale o Corinthians retirar o manifesto por ordem da PM (que exigiu isso) ou há um exagero das autoridades?

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– Moraes libera X no Brasil após transferência de multas: uso ainda depende de procedimentos da Anatel.

Nesta terça-feira (8), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o desbloqueio da plataforma X (antigo Twitter) …

Continua em: Moraes Libera X no Brasil Após Transferência de Multas: Uso Ainda Depende de Procedimentos da Anatel

– Enfim chegou o dia!

Certamente teremos candidatos que não dormiram de ontem para hoje. E eleitores também!

O aguardado dia das Eleições chegou! Não se esqueça: exerça o seu direito ao voto com cidadania.

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– 03 de Outubro: Dia da Instituição do Direito de Voto da Mulher no Brasil.

Dia da Instituição do Direito de Voto da Mulher no Brasil. (Segue texto abaixo)

Continua em: 03 de Outubro – Dia da Instituição do Direito de Voto da Mulher no Brasil

– As coisas proibidas pela Coreia do Norte!

O regime norte-coreano de Kim Jon-un é ditatorial ao extremo. Mas além de assustar o mundo com seu desejo doentio de explodir mísseis, é marcado pelas mais diversas proibições.

Olha só cada maluquice,

Extraído de: http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2015/05/21/conheca-13-coisas-que-voce-faz-todo-dia-e-sao-ilegais-na-coreia-do-norte.htm?cmpid=tw-uolnot

CONHEÇA 13 COISAS QUE VOCÊ FAZ TODO DIA E SÃO ILEGAIS NA COREIA DO NORTE:

A Coreia do Norte é um dos países mais isolados do mundo. Comandado desde 2011 por Kim Jong-un, o terceiro “líder supremo”, o país tem uma legislação rigorosa sobre atitudes consideradas simples e corriqueiras em países democráticos.

As atividades consideradas ilegais podem ser punidas com trabalhos forçados, prisão e pena de morte. Muitas das execuções são públicas. Os campos de detenção do país –muitas vezes com trabalhos forçados– são secretos, porém alguns desertores já relataram à ONU (Organização das Nações Unidas) os horrores do que ocorre por lá.

Veja abaixo 13 atividades simples que são consideradas ilegais no país liderado por Kim Jong-un:

1) DORMIR DURANTE UMA REUNIÃO: dormir enquanto o chefe fala? Nada disso. O ministro da Defesa da Coreia do Norte foi executado com um tiro de bateria antiaérea em frente a centenas de pessoas por ter mostrado deslealdade ao presidente. Segundo o serviço secreto sul-coreano, Hyon teria adormecido durante um evento com Kim Jong-un e não cumpriu ordens.

2) TER O MESMO NOME DO LÍDER DA NAÇÃO: chamar-se Dilma ou Temer aqui no Brasil é permitido, por lá ter o nome Kim não pode. A proibição foi emitida há mais de 3 anos –um ano antes de que o ditador assumisse o poder no lugar do pai, Kim Jong-il. O regime totalitário, caracterizado pelo extremo culto à personalidade dos líderes da dinastia Kim, exigiu que todos os cidadãos que se chamam “Kim Jong-un” mudem de nome “voluntariamente”, segundo o decreto, para destacar a personalidade única do “líder supremo”.

3) TER UMA BÍBLIA: em 2014, o americano Jeffrey Fowle, ficou preso por cinco meses na Coreia do Norte depois de deixar uma Bíblia no banheiro de um restaurante. Fowle, 56, foi preso por violar as regras de pregação religiosa do regime. Embora haja igrejas na Coreia do Norte, elas estão todas sob controle do Estado e o regime totalitário proíbe manifestações independentes de religiosidade.

4) TER UM PARENTE CRIMINOSO: segundo a lei norte-coreana, os familiares de alguém acusado por um crime são automaticamente considerados corresponsáveis. Como no conceito de Sippenhaft da Alemanha nazista, a argumentação é que em suas veias corre o sangue do criminoso.

5) ESCOLHER SUA PROFISSÃO: após concluir o estudo secundário e o serviço militar, com apenas 18 anos, Ahn Myeong Cheol, atualmente morando na Coreia do Sul, foi designado guarda de um campo de prisioneiros políticos, onde as regras eram extremamente rígidas.

6) USAR BIQUÍNI: as mulheres são proibidas de mostrar o umbigo no país de Kim Jong-un, mostrando o profundo conservadorismo que impregna esta sociedade comunista na qual a retidão moral é tão sagrada quanto a revolução.

7) ASSISTIR FILME OU OUVIR MÚSICA DE FORA DO PAÍS: na Coreia do Norte, assistir ou ouvir mídia estrangeira é considerado crime contra o Estado, passível de trabalhos forçados, prisão e até morte. A despeito disso, a popularidade dos filmes e programas de TV internacionais –contrabandeados para o país em pendrives e CDs e vendidos no mercado negro– não para de crescer. Existem níveis diferentes de punição. Se você for apanhado com um filme russo ou de Bollywood [Índia], é enviado para a prisão por três anos, mas, se o filme for sul-coreano ou americano, você é executado.

8) SORRIR, BEBER E FALAR ALTO EM DATAS ESPECÍFICAS: desde 1994, quando os norte-coreanos perderam seu primeiro líder, a cada 8 de julho está proibido sorrir, levantar a voz na rua, beber álcool ou dançar, embora ninguém cogite fazê-lo “porque todo o país está de luto”.

9) PORNOGRAFIA: pessoas são executadas publicamente por distribuir material pornográfico ou se prostituir. As execuções públicas são usadas como medida extrema do governo para suprimir as chamadas desordens públicas ou “formas aceleradas de capitalismo” no país.

10) DIRIGIR: só funcionários do governo têm permissão para ter um carro. É estimado que apenas uma a cada 100 pessoas no país tenha carro. As mulheres também são proibidas de dirigir, apesar de serem as guardas de trânsito.

11) LIGAR PARA FORA DO PAÍS: fazer uma ligação para alguém fora do Coreia do Norte pode levar à morte. Em 2007, um homem foi morto a tiros dentro de um estádio por fazer inúmeras chamadas internacionais.

12) DEIXAR O PAÍS: os norte-coreanos são proibidos de deixar o país sem permissão. Nem sequer passar um feriado na vizinha Coreia do Sul: certamente você será caçado.

13) ENTRAR NA INTERNET: Facebook? Mandar um inocente e-mail? Tuítar? Nada disso é possível no país de Kim Jong-un, que não tem internet livre, apenas um portal de propaganda estatal. Somente o governo, a elite, estrangeiros e jornalistas a trabalho têm acesso a conteúdo online, mas em uma rede com velocidade bem baixa.

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– O Natal na Venezuela será dia 01 de Outubro!

As barbaridades de uma ditadura: Nicolas Maduro, o presidente vitalício da Venezuela, determinou que o Natal seja transferido de 25 de Dezembro para 01 de Outubro.

Tudo em nome da paz e da segurança, como ele anunciou e foi aplaudido.

Assista o vídeo abaixo:

– O debate dos candidatos à Prefeito de SP, pela Gazeta.

E o Debate dos Candidatos à Prefeitura de SP, promovido pela TV Gazeta?

Que show de horrores! Baixaria pura, tirando completamente do foco a competente e experiente Denise Campos de Toledo, que mediou o encontro.

Para quem não assistiu,
em: https://www.youtube.com/live/hAmhJUJwD-M?si=rVmuFMrgwXaBCuPs

– Moraes vs Elon Musk: sobrou para nós?

O Ministro Alexandre de Moraes e Elon Musk, o dono do Twitter, brigam.

Quem “paga o pato”?

A dente!

– E o X continua no ar!

Puxa, acordei e o Twitter não caiu!

Será que o Ministro mandará desligá-lo?

– Nicolás Maduro proíbe o Twitter.

E o ditador Nicolás Maduro proibiu o X (Twitter) na Venezuela.

Motivo: segundo ele, as Redes Sociais promovem a violência

Essa é a desculpa de todos os antidemocráticos: controlar a mídia

– Maduro não contará a verdade. Pobre Venezuela…

Não adianta ficar esperando Nicolas Maduro entregar as atas da votação, como pedem. Alguém confiará nelas?

Já viram algum ditador entregar provas que lhe impeçam de continuar o poder?

O problema da ditadura venezuelana é que Maduro, desde Chávez, se aproximou dos russos, da Guarda Revolucionária Iraniana, e dos mais latentes grupos anti-americanos e anti-democráticos. Aí fica difícil que ele saia da presidência…

Oposição venezuelana realiza manifestação

Imagem: Reuters.

– Esteja do lado certo da história: da democracia!

Respeito todas as convicções políticas, não “torço” para nenhum político (procuro um candidato honesto, competente e que transmita credibilidade – mas não encontro), mas verdade seja dita: a capacidade em estar do lado errado da história do atual governo é assustadora!

Abaixo, o presidente e o vice:

Quando o Alckmin pensaria que estaria ao lado desses caras…

– As eleições na Venezuela.

E o Nicolas Maduro que venceu as eleições na Venezuela com 51% dos votos e é o “novo”-velho presidente?

Claro, eleição de mentirinha, onde ninguém crê nos resultados. Cansou-se ao longo do dia de se ver atitudes de fraude e os “mascarados armados” roubando urnas.

É a ditadura tentando se legitimar. Triste demais a sede de poder desses homens impiedosos.

– Quem atirou em Donald Trump? Chega de radicalismo… (de qualquer lado).

Já se sabe que o atirador que disparou contra o ex-presidente americano Trump (e atual candidato) foi o jovem Thomas Matthew Crooks, 20 anos, natural de Bethel Park, Pensilvânia.

A pergunta é: a troco de quê?

Fanatismo político, ideológico ou de qualquer outra natureza?

Todo radicalismo (de Esquerda ou de Direita) deve ser desincentivado. O mundo precisa de PAZ, e isso surge somente com diálogo respeitoso.

Em tempo: uma pessoa inocente na plateia morreu por culpa desse assassino.

Em tempo 2: que sorte a bala pegar “somente na orelha” de Trump.