– A Ideia que deu certo: latinha de 350 ml!

Uma ideia que perdurou: a criação da latinha de refrigerante de 350 ml, pelo Departamento de Marketing da Pepsi, em 1930!

Sabe por que surgiu?

Para concorrer com a garrafa da Coca-Cola, já que era mais vantajoso o preço de venda de uma latinha Pepsi de 350ml do que uma garrafa de 290ml Coke. Aliás, a Coca-Cola só lançou sua latinha em 1959!

– Vale a pena Mentir nos Anúncios?

Muitas vezes, vemos anúncios exagerados de certos produtos. Na preocupação de supervalorizar algo, cai-se no erro da mentira.

Um livro novo, “O Argumentador Honesto” propõe esse debate: vale a pena mentir nos anúncios? Você percebe a mentira em certas propagandas?

Abaixo, extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI262972-16366,00-ANUNCIO+BOM+E+ANUNCIO+HONESTO.html

ANÚNCIO BOM É ASSUNTO HONESTO

Por Márcio Ferrari

A idéia não é assim tão nova, mas é raramente seguida pela publicidade. Tanto que o homem que a propõe é visto como um herege na área. O britânico John Bunyard, famoso e aposentado publicitário, argumenta em seu livro recente, The honest persuader (“O argumentador honesto”), que não adianta exagerar as qualidades de um produto ou impor marcas ao consumidor, porque, se os benefícios não forem comprovados, a propaganda funciona ao revés. Ele baseia suas afirmações em conhecimentos da neurolinguística – e tem recebido críticas favoráveis. Para Bunyard, a melhor estratégia é complementar a campanha publicitária imediatamente com testes de consumo no varejo para confirmar o que foi anunciado. Segundo ele, estudos neurológicos mostram que, quando nossas expectativas são confirmadas, o cérebro libera uma descarga de dopamina, substância química que dá sensação de prazer. Por isso, também não adianta confiar no que os consumidores dizem em pesquisas: o hábito de compras é orientado essencialmente por processos inconscientes. Mais que ouvi-lo, o anunciante precisa estudar o comportamento do consumidor.

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– A Logo da Pepsi em Lata da Coca-Cola?

A Coca-Cola lançou novas latinhas para comemorar a Copa das Confederações da FIFA, evento que ela patrocina, numa campanha intitulada “Vamos colorir o Brasil”. As embalagens receberam as cores da bandeira brasileira, divididas pelo tradicional vermelho da marca.

E não é que um espertalhão descobriu que em um dos modelos – o azul sem querer aparece a logomarca do seu concorrente, a Pepsi?

Alguém recortou uma folha de sulfite e sobrepôs na latinha, aparecendo exatamente a marca do rival.

Veja abaixo e diga: é uma Coca-Cola, mas não parece uma Pepsi?

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– Empresas que Trapaceiam ou se Atrapalham?

Domingo passado, em busca de ovos de chocolate em grande quantidade.

Vamos lá: melhor preço foi do Ovo “Lacta ao leite 196g” no Extra de Jundiaí – R$ 23,90.

Na entrada da loja, uma faixa que esses mesmos ovos estão em promoção, por R$ 19,90.

No corredor, um carrinho cheio dos ovos Lacta ao leite com um cartaz escrito em letras garrafais: “só hoje, por R$ 13,90”.

Na gôndola, outro lembrete: acima de 3 unidades, desconto de 15%!

Promoção sensacional, né? Mas, na hora de passar no caixa… Depois de 40 minutos na fila (aliás, que péssimo atendimento o Extra tem…), o preço não tinha nenhum desconto. Após reclamar, chamar gerente, debater, etc… cada ovo custou R$ 11,81.

Agora esqueça os Ovos de Páscoa e pense: quando você vai ao mercado, confere se todos os itens estão realmente sendo cobrados como o anunciado na prateleira? E se os “descontos que aparecerão no final do cupom” realmente representam o prometido?

Fica a dica. E a dúvida: são erros de quem se atrapalha ou de quem se aproveita do consumidor?

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– O Novo Facebook

Parece que o Facebook vai mudar. O Google Plus está crescendo cada vez mais e as Redes Sociais que concorrem muito entre si não se acomodam.

Veja o que mudou/mudará nesse vídeo: https://www.facebook.com/about/newsfeed

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– Notebook Google versus MacBook da Apple

Quem tem MacBook, sabe que o computador portátil da Apple é extremamente bom (e caro). E para concorrer com esse mercado de exigentes consumidores, o Google apresentou nessa última semana seu computador pessoal tátil, com o aviso explícito: é para concorrer com o Macbook

Extraído de: http://t.co/XVt86o9upR

GOOGLE APRESENTA COMPUTADOR PORTÁTIL CONCORRENTE DO MACBOOK DA APPLE

Por AFP

A gigante da internet Google apresentou esta quinta-feira um computador portátil com tela tátil voltado para os usuários de computadores de alta performance, concebido para competir no segmento dos MacBooks da Apple.

A Google informou que o dispositivo Chrome Pixel, que usará como base os chips da Intel e disporá de elementos gráficos de alta resolução, foram lançados nos Estados Unidos e no Reino Unido esta quinta-feira ao preço inicial de US$ 1.299.

“As pessoas deixarão o MacBook Air de lado por este”, assegurou Sundar Pichai, diretor do Google, ao apresentar o novo dispositivo à imprensa.

Segundo a empresa, trata-se de um modelo que oferece conectividade a partir do serviço de internet móvel Verizon chegarão ao mercado em abril ao preço de US$ 1.499.

A versão disponível na quinta-feira permite a conexão à internet através de redes sem fio ou via cabo.

“Há um produto com muito boa aparência”, disse Om Malik, do site de tecnologia GigaOm, durante a apresentação do produto em San Francisco, Califórnia (sudoeste dos EUA).

“Mas a Google enfrenta um problema de venda, tem que competir de forma original nos preços e construir uma base de desenvolvedores para um produto de alta qualidade”, acrescentou.

A empresa espera que as pessoas vejam além dos preços ao comparar o Pixel com concorrentes como o MacBook ou os computadores portáteis que usam Windows 8 e perceba o valor da tela têtil e o terabyte para o armazenamento online no Google Drive.

“Está claro que a tecnologia tátil chegou para ficar e que é o futuro”, disse Pichai. “Estou certo de que todos os portáteis serão táteis no futuro”, emendou.

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– Clientes Ocultos que viram Espiões

Cada vez mais as empresas adotam a prática de contratação de empresas especializadas para serem consumidores dos seus próprios produtos/ serviços. A idéia é de que anonimamente, os consumidores contratados dêem um retorno adequado e testem o atendimento e a compra efetuada.

Em muitos casos, a ação beira a espionagem. Compartilho a boa reportagem de uma edição antiga da Revista Veja (Ed 07/12/2012, pg 110-111) sobre esse tema. Abaixo:

CLIENTES OU ESPIÕES

por Renata Betti

Em: http://www.printeccomunicacao.com.br/wp-content/uploads/2011/12/Veja_montagem.jpg

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– AB Inbev barrada pela Justiça Americana

Vejam só: o apetite dos donos da Ambev é insaciável. A Cervejaria, dona da Bhrama, Budweiser e outras dezenas de marcas, quer realmente o mundo. Agora, tentou comprar a cervejaria mexicana Corona,. mas a Justiça dos EUA não permitiu.

Entenda, extraído de: http://istoe.com.br/reportagens/274125_UM+BRASILEIRO+NA+MIRA+DOS+EUA

UM BRASILEIRO NA MIRA DOS EUA

Departamento de Justiça americano bloqueia compra de cervejaria mexicana pela AB Inbev, presidida pelo carioca Carlos Brito, e acusa a líder mundial do setor de praticar concorrência desleal

Por Mariana Queiroz Barboza

Uma ameaça à concorrência dentro de um mercado já altamente concentrado. Foi com esse argumento que, na semana passada, a divisão antitruste do Departamento de Justiça dos Estados Unidos bloqueou a compra do Grupo Modelo, fabricante mexicana da cerveja Corona, pela belga-brasileira Anheuser-Busch InBev, gigante controladora da Ambev. O negócio, da ordem de US$ 20,1 bilhões, levaria a AB Inbev a deter metade do mercado americano – o suficiente para incomodar o governo de Barack Obama, temeroso de que a aquisição facilitasse a coordenação dos preços entre a líder Inbev e a vice-líder MillerCoors. “Nós permanecemos confiantes em nossa posição e pretendemos contestar vigorosamente a ação do Departamento de Justiça na corte federal”, disse a Inbev em comunicado. A empresa, porém, já não espera mais que o negócio seja assinado no primeiro trimestre de 2013.

Para especialistas, é improvável que a Inbev recue. “Não há a menor chance de a AB Inbev desistir desse negócio”, disse à ISTOÉ Hans D’Haese, analista do banco belga Degroof. “Ele é muito importante para simplesmente abandoná-lo.” A AB Inbev já possui 50% da cervejaria mexicana e, agora, pretende adquirir o restante. Para isso, a Modelo venderia sua parte na importadora Crown, responsável pela distribuição dos produtos do grupo nos EUA, num movimento que criaria uma “concorrência de fachada” na avaliação de William Baer, chefe da divisão antitruste. Os analistas apostam que as empresas farão concessões – entre elas, abrir mão de algumas instalações da Modelo no México – para conseguir a aprovação do acordo e, assim, evitar uma desgastante briga judicial. D’Haese calcula que os ganhos de sinergia, previamente estimados em US$ 600 milhões por ano, devem ser reduzidos depois disso. A estimativa dele é de que a negociação leve, pelo menos, mais seis meses. Em caso de rompimento do acordo, a AB Inbev terá que pagar à Modelo uma multa de US$ 650 milhões.

No centro do interesse da AB Inbev, além da consolidação de sua liderança nos EUA, está o mercado mexicano, que se beneficia de uma economia que cresceu 4% no ano passado e um perfil demográfico favorável (classe média ascendente e taxas de urbanização e gastos do consumidor em expansão).“O Grupo Modelo tem sido um dos nossos parceiros mais importantes por mais de 20 anos e estamos satisfeitos de envolver nosso longo e bem-sucedido relacionamento nessa combinação”, disse o brasileiro Carlos Brito, presidente global da AB Inbev, no anúncio do acordo, em 2012. No período citado por Brito, a Modelo importou e distribuiu a Budweiser e a Bud Light, marcas da Inbev, no México. Em solo americano, contudo, a Modelo vinha ganhando espaço ao resistir à escalada de preços coordenada pela própria Inbev. “As duas maiores cervejarias, AB Inbev e MillerCoors, frequentemente acham que é mais lucrativo seguir os preços de cada uma do que competir agressivamente por uma fatia maior do mercado cortando os preços”, diz o Departamento de Justiça em documento oficial. “Entre outras coisas, a ABI inicia o reajuste anual de preços com a expectativa de que os preços da MillerCoors seguirão os seus. E eles seguem.”

Para Bill Knoedelseder, autor do livro “Bitter Brew: The Rise and Fall of Anheuser-Busch and America’s Kings of Beer” (“Bebida Amarga: A Ascensão e a Queda da Anheuser-Busch e dos Reis da Cerveja dos EUA”, numa tradução livre para o português), “a AB Inbev não é conhecida por fazer boas cervejas, mas por ficar cada vez maior e entregar bons retornos aos investidores.” A empresa nasceu há nove anos da fusão da brasileira Ambev com a belga Interbrew e, em 2008, adquiriu a americana Anheuser-Busch por US$ 52 bilhões. As vendas da Budweiser, até há pouco tempo a cerveja mais popular entre os americanos, estão caindo (só no terceiro trimestre do ano passado o recuo foi de 7% em volume). No mesmo período, incluindo todas as suas marcas, as vendas da Inbev caíram 0,3% no mundo, sem contar os negócios gerados por aquisições. “A Inbev faz dinheiro cortando custos, demitindo pessoas e aumentando os preços”, disse Knoedelseder à ISTOÉ. “No fim das contas, a cerveja é o que menos importa.”

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– Gradiente vence o 1o Round contra a Apple

Coisas curiosas no mundo da Administração: a Gradiente houvera anos atrás registrado o nome iPhone para si aqui no Brasil, antes da Apple lançar o seu famoso Smartphone. Dias atrás, divulgado amplamente, a empresa brasileira entrou na Justiça contra a norte-americana pois lançava seu smartphone iPhone e queria fazer valer a propriedade do seu nome.
A novidade é: a partir do dia 05 de fevereiro, a Apple não poderá mais vender no Brasil o iPhone com o nome de iPhone, segundo o INPI!
Extraído de: http://www.administradores.com.br/noticias/tecnologia/apple-perde-direito-sobre-nome-iphone-para-gradiente-diz-site/73146/

APPLE PERDE DIREITO SOBRE NOME IPHONE PARA GRADIENTE, DIZ SITE
Nos EUA, a Apple passou por uma situação semelhante, porque o nome “iphone” pertencia à Cisco.
De acordo com o portal do jornal O Globo, a Apple terá de enfrentar uma dura batalha no Brasil a partir da próxima terça-feira (5). Segundo a publicação, ç (INPI) vai divulgar neste dia, na próxima edição de sua revista oficial, a rejeição a pedidos da empresa norte-americana para uso do nome iPhone em aparelhos celulares ou outros produtos de áreas próximas. O motivo: a Gradiente conseguiu a patente do nome sete anos antes de o popular smartphone ser lançado.
De acordo com site de O Globo, após a publicação das rejeições, a Apple passará a correr o risco de sofrer processos no Brasil, se continuar comercializando o iPhone. Para complicar mais ainda a situação, a Gradiente lançou neste ano uma linha de smartphones com o mesmo nome.
Nos EUA, a Apple passou por uma situação semelhante, já que o nome “iphone” pertencia à Cisco. Depois de um processo, entretanto, as duas companhias entraram em acordo.

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– Os Carros Mais Econômicos do Brasil

O Inmetro divulgou a lista dos carros que menos consomem combustível no Brasil. A pesquisa retratou 327 modelos de 25 marcas que são comercializadas em nosso paísexceto a Chevrolet, que não permitiu os testes.

A categoria A é para os veículos mais econômicos, e a categoria E para os mais gastões. A tabela pode ser acesada em suas 16 páginas, e contém o consumo na cidade e na estrada (com álcool ou com gasolina), bem como outros dados.

Acesse-a no link: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/veiculos_leves_2013.pdf

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– A Sacada da Lata Azul do Guaraná Antártica

Para comemorar 10 milhões de seguidores no Facebook, a Ambev criou uma lata azul com a logo da rede social. Serão vendidas na mesma quantidade: 10 milhões de latinhas.

Boa sacada? Talvez. Mas me atrevo a dizer que em breve ela fará alguma outra ação de marketing para contrabalancear o sucesso da Coke Zero, com personalização dos nomes em suas latinhas.

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– Celulares Alternativos podem ser Bloqueados!

Essa é para quem comprou celular do camelô ou em sites “Xing-ling”: se o aparelho não for homologado pela Anatel, ele será bloqueado!

As operadoras e os fabricantes estão, em conjunto com o Governo, agilizando a novidade.

Extraído de: http://is.gd/ZPrLnr

OPERADORAS QUEREM BLOQUEAR CELULARES PIRATAS ATÉ O ANO QUE VEM

As operadoras de telefonia móvel e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estão investindo em um sistema que bloqueia o uso de celulares piratas e clonados. A partir do ano que vem, esses aparelhos serão monitorados e aqueles não tiverem certificação da Anatel não serão mais habilitados pelas prestadoras de telefonia.

O sistema está em fase de elaboração. Ele funcionará no momento em que o chip é inserido para habilitar o aparelho. Nesse momento, a operadora fará a leitura de um número de série do terminal, conhecido como IMEI. Se o aparelho não é homologado, não ocorre a habilitação imediata e o usuário é encaminhado para atendimento na prestadora.

O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e do Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) espera que o controle traga benefícios como o desenvolvimento da indústria e uma redução nos problemas enfrentados pelos usuários, como dificuldades de fazer ligações e queda de chamadas, provenientes do mau funcionamento do aparelho terminal.

O cadastro possibilitará ainda ter o conhecimento do tamanho desse mercado, que já vem sendo combatido com medidas restritivas à importação de celulares não homologados, segundo o SindiTelebrasil.

– Kia e Hyundai pagam o Preço por Mentir!

Uma circunstância inusitada: nos EUA, as coreanas Kia e Hyundai admitiram que seus carros não eram tão econômico como elas próprias anunciavam.

O que aconteceu?

As ações despencaram!

Extraído de: http://invertia.terra.com.br/carros-motos/noticias/0,,OI6277872-EI19500,00-Hyundai+e+Kia+tombam+apos+exagero+em+economia+de+combustivel.html

HYUNDAI E KIA TOMBAM APÓS EXAGERO EM ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL

A admissão por Hyundai e Kia de que exageraram marcas de economia de combustível de alguns de seus carros afetou a reputação das montadoras e a fidelidade do consumidor às marcas será testada nos próximos meses, após uma década de sucesso ininterrupto nos Estados Unidos.

As ações das montadoras da Coreia do Sul, que promoveram em recentes campanhas de marketing eficiência superior no consumo de combustível, caíram 7% cada nesta segunda-feira, pressionadas por temores de investidores sobre o impacto da admissão sobre suas marcas e vendas nos EUA, principal mercado do grupo automotivo. Somente a Hyundai sozinha perdeu US$ 3,1 bilhões em valor de mercado.

As preocupações dos investidores envolvem temores sobre o custo de compensação de clientes de cerca de 1 milhão de veículos afetados, bem como potenciais processos coletivos nos EUA e reclamações semelhantes em outros países. Para alguns analistas, as notícias são terríveis. “Isso pode representar um fator de mudança na história de sucesso da Hyundai”, disse James Yoon, analista do BNP Paribas, em relatório. “Acreditamos que a potencial perda financeira é imaterial se comparada à possível perda para a reputação da marca.”

Mas outros analistas também citaram que, diferente de grandes recalls que afetaram as rivais Toyota e Ford, Hyundai e a afiliada Kia foram rápidas em admitir seus erros e em anunciar planos de compensação. “Aquelas eram questões mais sérias, relacionadas à segurança… Assim, o impacto sobre o valor da marca e nas vendas nos EUA pode ser menor do que o sofrido pelos concorrentes”, disse o analista Ethan Kim, do Citi, em relatório divulgado nesta segunda-feira.

Em comunicado, a Hyundai disse nesta segunda-feira que seus erros só afetaram veículos vendidos na América do Norte. “Todos os carros Hyundai vendidos em outras regiões do mundo foram propriamente certificados com notas corretas de economia de combustível por cada agência respectiva de certificação”, informou a montadora sul-coreana. A queda nas ações da Hyundai foi a maior em quase 14 meses. As ações da Kia tombaram 6,9%, enquanto o mercado em Seul teve perda de 0,5%.

EPA

A agência de proteção ambiental dos EUA (EPA, na sigla em inglês) descobriu que as montadoras exageraram a quilometragem de 13 veículos Kia e Hyundai de modelos entre 2011 e 2013. As montadoras afirmaram na sexta-feira que os erros ocorreram em função de diferenças em seus testes de quilometragem comparados com os métodos de avaliações da EPA. As montadoras vão reembolsar os proprietários dos veículos afetados por custos adicionais com combustível e publicaram anúncios de página inteira em jornais no domingo para se desculparem.

As etiquetas de consumo da maioria dos veículos serão agora reduzidas em uma ou duas milhas por galão, sendo que o maior ajuste será de seis milhas por galão na estrada para o Kia Soul, disse a EPA. Analistas disseram que a apuração da EPA pode levar a dezenas de milhões de dólares em compensações e acrescentaram que processos contra as empresas não podem ser descartados.

A avaliação da EPA foi disparada por queixas de consumidores, incluindo um processo coletivo que acusa a Hyundai de levar ao erro consumidores sensíveis a preços do combustível ao afirmar que o popular modelo Elantra 2011 e 2012 tinha consumo mais eficiente do que a realidade.

– O Contragolpe da Tigre em terras da Amanco

Os mexicanos da Mexichem, donos da Amanco, tentaram roubar a liderança da brasileira Tigre, da família catarinense Hansen. Há décadas, a Tigre é líder em tubos e conexões de PVC.

A solução para frear o crescimento da Amanco foi a entrada da Tigre no mercado latino americano, devolvendo a tentativa de tomar a liderança nesse mercado. Veja que briga interessante:

Extraído de: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/101069_O+BOTE+DA+TIGRE

O BOTE DA TIGRE

A marca catarinense de tubos e conexões estava ameaçada no Brasil pela Amanco. Para se defender, resolveu atacar o quintal da rival, multiplicando fábricas no Exterior.

Por Rodrigo CAETANO

A fabricante de tubos e conexões Tigre, controlada pela família catarinense Hansen, sempre teve uma posição confortável no mercado brasileiro. Líder do setor com cerca de 45% de participação e R$ 2,7 bilhões de faturamento, a companhia por muito tempo não encontrou um adversário de seu porte por aqui. Há cinco anos, no entanto, isso começou a mudar. Foi quando o grupo mexicano Mexichem comprou a Amanco, controlada pela Nueva, do empresário suíço Stephan Schmideheiny, por US$ 500 milhões, fortalecendo sua liderança na América Latina. Nos dois anos seguintes, os mexicanos mostraram a que vieram e investiram em mais três aquisições no Brasil, passando a deter uma fatia de 30%.

Pela primeira vez, alguém ameaçava a jogar pelo ralo a hegemonia da Tigre. A saída encontrada pela brasileira para não levar um bote de seu rival foi contra-atacar. E a estratégia escolhida pelos executivos da Tigre foi semelhante à dos mexicanos: adquirir empresas em mercados no Exterior, para rapidamente ficar entre os três principais fabricantes de tubos e conexões do país em que ela passava a atuar. Hoje, a Tigre já possui mais fábricas lá fora do que no Brasil. São 13 unidades industriais no Exterior, em países como Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Paraguai, Peru e Uruguai. No Brasil, são apenas nove. Com a movimentação, a Tigre levou a briga pelo mercado brasileiro para a América Latina, região na qual a Amanco ainda mantém a liderança.

Essa disputa deve ganhar novos capítulos em breve. “Estamos comprando”, afirma Evaldo Dreher, presidente da Tigre. “Crescer no Exterior é mais barato do que no Brasil.” O alvo da companhia baseada em Joinville, no norte de Santa Catarina, são empresas familiares. Nos últimos dois anos, os investimentos da Tigre em aquisições e na abertura de fábricas superaram os R$ 200 milhões por ano. Em 2012, a previsão é investir cerca de R$ 150 milhões nessa estratégia, que será fundamental para que a Tigre fature R$ 5 bilhões daqui a dois anos, quase três vezes mais do que em 2010. Atualmente, as operações internacionais já representam 25% da receita. Esse resultado representa uma grande virada para a companhia.

No começo dos anos 2000, quando uma disputa de herdeiros ameaçava comprometer o futuro da fabricante, ela chegou a ser assediada por grupos estrangeiros. Entre eles a francesa Saint-Gobain, a belga Etex e a própria Amanco, na época ainda sob o controle do grupo suíço Nueva. Em maio deste ano, surgiram rumores de uma possível união com a Duratex, dona da Deca, de metais e louças sanitárias. A companhia é controlada pela Itaúsa. Segundo o CEO Dreher, não há nenhuma negociação em curso. Em sua estratégia de internacionalização, a Tigre, no entanto, não terá vida fácil. A Mexichem, por sua vez, promete intensificar a compra de empresas não só no Brasil, mas também em outros países da América Latina. Recursos para isso não faltarão.

Em outubro, por meio da emissão de novas ações na bolsa de valores mexicana, a empresa captou US$ 1,2 bilhão, dinheiro que será utilizado para aquisições. “Ainda há muito espaço para consolidação no mercado latino-americano”, afirma Maurício Harger, principal executivo da Mexichem no País. Só no Brasil, existem cerca de 50 pequenos fabricantes que são potenciais alvos da companhia. Essas empresas competem por 30% do mercado que não está nas mãos dos dois principais fabricantes. São competidores locais, com forte atuação na classe média emergente. Segundo a Abiplast, associação que representa as empresas da área, o mercado de material plástico para construção movimenta R$ 7 bilhões por ano no País e vem registrando crescimento de 20% nos dois últimos anos.

– As dificuldades do Blackberry em se manter desejado!

Um dia, o Blackberry era o aparelho mais desejado dos executivos. Um computador de mão, que até fazia chamadas telefônicas. Na verdade, o acesso aos e-mails era um dos seus diferenciais. Só que veio um problema: a evolução e popularização dos smartphones!

Veja as dificuldades da canadense RIM, fabricante do aparelho:

Extraído de: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/101179_O+BLACKBERRY+PERDEU+O+CHARME

O BLACKBERRY PERDEU O CHARME

Símbolo de status no passado, o smartphone da fabricante RIM deixa de seduzir os consumidores e fica para trás na disputa com os rivais.

Por Bruno GALO

Assim que o presidente americano Barack Obama foi eleito, a notícia de que ele não abriria mão do seu BlackBerry durante seu mandato correu o planeta. “Ele é o primeiro presidente BlackBerry”, declarou, na ocasião, o cantor Bono Vox, vocalista da banda irlandesa U2, após uma reunião com Obama. O ano era 2008 e o telefone inteligente da fabricante canadense Research in Motion (RIM) estava no auge, visto como um símbolo de modernidade pelos profissionais da política e dos negócios à época, o hoje onipresente smartphone da Apple, o iPhone, era um récem-nascido, lançado alguns meses antes. Já o primeiro aparelho com o sistema operacional do Google, o Android, seria lançado apenas em outubro daquele ano.

O futuro, portanto, parecia promissor e as oportunidades de crescimento infinitas para o BlackBerry. A palavra adequada é essa mesmo: parecia. Desde então o mercado de smartphones mudou radicalmente, e o BlackBerry passou a viver momentos difíceis. As ações da empresa, que atingiriam seu pico em junho de 2008, cotadas a US$ 144, caíram para US$ 6,3 em setembro deste ano. Em valor de mercado, a empresa chegou a ser avaliada em US$ 75 bilhões, muito acima dos atuais US$ 4 bilhões. A participação de mercado também minguou: se nos dias de glória ela superava os 50% nos EUA, hoje está em 5%. Tão ou mais delicada que os números ruins, no entanto, é a percepção que os consumidores passaram a ter do equipamento.

Uma reportagem publicada no The New York Times na semana passada dá uma boa dimensão desse fenômeno. O jornal nova-iorquino traz depoimentos de clientes nada elogiosos à reputação do aparelho. “Tenho vergonha dele”, disse Rachel Crosby, representante de vendas em Los Angeles. Rachel contou ainda que esconde o celular com medo de que seus clientes formem uma opinião negativa sobre ela. As principais reclamações dos donos do smartphone da RIM são a falta de aplicativos disponíveis em plataformas rivais, como iPhone e Android, a qualidade inferior das fotos tiradas e do seu navegador de internet.

Por conta disso, frequentemente os usuários se veem obrigados a pedir a amigos para buscar algum endereço ou fazer a reserva de um restaurante, entre outras atividades. “Sinto-me completamente inútil”, afirmou Victoria Gossage, que trabalha em um fundo de investimento americano. No campo financeiro, por sua vez, as notícias também são decepcionantes para a RIM. Em junho deste ano, a companhia anunciou seu primeiro prejuízo operacional em oito anos e informou que vai demitir cinco mil funcionários, quase um terço de sua força de trabalho. Para reverter esse quadro, a empresa aposta no BlackBerry 10, seu novo aparelho que deve ser lançado em março do ano que vem.

“Temos trabalhado duro e dormido pouco”, declarou no fim de setembro o CEO da RIM, Thorsten Heins, que assumiu o cargo em janeiro de 2012. “Temos o objetivo de ser o terceiro maior ecossistema móvel do mundo”, afirmou. Quando questionado do porquê de não ter como meta ser o líder do setor, ele respondeu: “Precisamos escalar a montanha um degrau por vez.” A boa notícia para a companhia é que, em meio a todo esse cenário, alguns usuários ilustres continuam fiéis ao aparelho. É o caso justamente de Barack Obama. Em campanha pela sua reeleição, o presidente foi flagrado recentemente pela imprensa americana se atrapalhando na hora de fazer uma ligação com um iPhone. “Olha, é que eu ainda tenho um BlackBerry”, disse o presidente americano.

– A Vingança da Samsung contra a Apple

Depois da Apple vencer na Justiça Americana a Samsung, fazendo a concorrente pagar multas bilionárias por quebra de patente, agora é a própria Samsung que recorre ao mesmo artifício: processará a Apple por utilizar patentes registradas pela empresa coreana na fabricação do novo iPhone 5.

Guerra sem fim… E o pior é que todos parecem ter razão. Quanto dinheiro deve estar envolvido, não?

– GM Camaro nos EUA mais barato do que Fiat Palio no Brasil

Coisas que só são explicadas pela alta carga de impostos do nosso país: um carro popular aqui custa muito mais caro do que um de luxo nos EUA. Veja:

(Extraído de: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2012/08/31/chevrolet-camaro-custa-nos-eua-menos-que-palio-weekend-no-brasil.jhtm)

GM CAMARO CUSTA MAIS BARATO DO QUE FIAT PALIO

SÃO PAULO – O preço de um Chevrolet Camaro nos Estados Unidos é menor que o do Palio Weekend Adventure no Brasil. Em concessionárias americanas, o musculoso carro da GM pode ser encontrado por a partir de US$ 23.280 na versão mais simples. Já o carro da Fiat sai por R$ 51.500, segundo a tabela da consultoria Molicar, o que equivale a US$ 25.121,95 pelo câmbio atual.

Com o valor cobrado pela versão do Palio no Brasil, seria possível, portanto, comprar um Camaro nos Estados Unidos e ainda garantir um troco de US$ 1.841,95.

Carros incomparáveis

A diferença de preços entre os países fica ainda mais evidente quando os detalhes do Camaro são comparados com o station wagon da Fiat.

Por US$ 23.280, é possível comprar o Camaro 1LS com motor 3.6L V6 movido à gasolina e câmbio manual de seis marchas. Além de enorme, o motor é muito potente. O modelo acelera de zero a 100km/h em apenas 6 segundos.

O carro ainda vem com CD player, bluetooth, tecnologia de controle de estabilidade, monitorização da pressão dos pneus, airbags frontais e de cortina, direção hidráulica e ar-condicionado com controle de temperatura.

O Camaro começou a ser produzido em 1966 para concorrer com outros famosos “muscle car” americanos: o Ford Mustang e o Dodge Challenger. O modelo foi o grande astro do filme “Transformers” 1, 2 e 3 no papel de Bumblebee e também está presente em vários jogos de videogame, como “Test Drive” e “Need for Speed”.

No Brasil, o Camaro é vendido desde 2010, mas apenas na versão 6.2 V8 16V de 406 cavalos. De acordo com a tabela Fipe, o automóvel custa R$ 200.200.

No caso do Palio Weekend, desembolsando US$ 25.121,95, o consumidor brasileiro leva para casa um carro com motor 1.8 16V flex com câmbio manual de cinco marchas. O modelo acelera de zero a 100km/h em 10,7 segundos.

Neste caso, os itens de série são dois apoios de cabeça no banco traseiro, ar-condicionado, direção hidráulica, faróis de neblina e preparação para som e rodas em liga leve.

Recentemente, um artigo publicado pela revista americana Forbes reacendeu as discussões sobre o alto custo de venda dos veículos no Brasil. Na reportagem, o brasileiro era tratado com ingênuo, já que paga um valor muito alto por um carro que aqui é visto como modelo de luxo, mas que nos Estados Unidos não possui tanto glamour.

Com a intenção de provar essa diferença, um levantamento feito há pouco tempo comparou os preços de alguns modelos que são vendidos no Brasil e nos Estados Unidos.

De acordo com a pesquisa, uma Mercedes ML pode custar 253,33% a mais no Brasil que nos Estados Unidos. Segundo o levantamento, no Brasil o veículo é vendido por R$ 265 mil, enquanto nos Estados Unidos o mesmo modelo pode ser comprado por R$ 75 mil.

Entre as explicações para os altos preços dos automóveis no Brasil, estão os elevados impostos, o alto custo da mão de obra, a baixa competitividade das montadoras locais, o custo elevado de matérias-primas como o aço e a energia e a margem mais elevada das montadoras.

– A Briga vencida da Apple contra a Samsung: 1 bilhão!

Vejam só: a Apple venceu a Samsung na Justiça, após acusá-la de plágio!

A empresa norte-americana acusou a concorrente sulcoreana de copiar o iPhone e vários outros inventos, principalmente com o seu Galaxy. A Samsung foi multada por quebra de patente em mais de 1 bilhão de dólares!

Extraído de: http://is.gd/0slM0v

VITÓRIA DA APPLE SOBRE SAMSUNG PODE MUDAR SETOR DE CELULARES

A vitória da Apple frente à Samsung ante a justiça norte-americana pode vir a remodelar um setor dos aparelhos móveis em plena ebulição e retardar o avanço do Google e de seu sistema de exploração Android, dizem analistas. Um tribunal da Califórnia deu em grande parte razão na sexta-feira ao inventor do Mac, que acusava seu competidor sul-coreano de ter copiado seu telefone iPhone e seu tablet iPad, e condenou a Samsung a indenizar o grupo norte-americano em US$ 1,050 bilhão. Os telefones e tablets da Samsung em questão funcionam com o sistema Android, que o falecido fundador da Apple, Steve Jobs, havia classificado de produto “roubado”.

A determinação do tribunal norte-americano “obrigará a uma reestruturação dos produtos Android”, disse Rob Enderle, analista especializado nas tecnologias de ponta do Enderle Group. O resultado do processo pode também beneficiar outros atores do mercado, como a Microsoft, que apresenta atrasos neste terreno, ou do construtor de Blackberry, o grupo canadense RIM, o mais afetado pelo êxito do Android.

A vitória poderia, por exemplo, facilitar a venda dos dois novos sistemas de comercialização que a Microsoft está para lançar (Windows 8 e Windows Phone 8), pois estes aparecem “protegidos” contra eventuais demandas da Apple, considera Enderle. A decisão do tribunal fará também do RIM “um objeto de compra mais atrativo que antes, pois suas licenças são percebidas como suficientemente sólidas para manter a Apple a distância”, disse.

O Android equipa atualmente mais de 50% dos telefones multifuncionais vendidos nos Estados Unidos. A fatia de mercado da Apple chegou a 30% e a da RIM se reduziu a 12%. A Apple permanece, ao mesmo tempo, em troca amplamente à frente do mercado de tablets, do qual controla 70%. Para Florian Mueller, consultor especializado em licenças e direitos, o julgamento de sexta-feira representa um “enorme avanço” para Apple, que vê como a justiça validou “o argumento de Steve Jobs de que Android é um produto roubado”.

Contudo, muito dependerá do que acontecerá com o processo judicial. Uma audiência está prevista para 20 de setembro para determinar se a sentença de sexta-feira será anulada ou se a Samsung sofrerá sanções “punitivas” que poderiam triplicar o montante da reparação que deveria ser pago a Apple. O grupo sul-coreano já anunciou sua intenção de apelar à decisão do tribunal norte-americano.

“Vamos atuar imediatamente para apresentar um requerimento para que a decisão seja revista e, se não vencermos, iremos ao Tribunal de Apelação”, disse a Samsung em um comunicado. Um elemento crucial do proceso será a capacidade que demonstra a Apple para obter uma suspensão da venda dos produtos Samsung em questão.

Dennis Crouch, especialista em direito das licenças na Universidade de Misuri, indica em seu blog que o juiz do caso dispõe de grande margem para legislar “como lhe pareça apropriado”. A Samsung esta “seguramente pronta para deixar de vender cada um dos produtos em questão e a substitui-los”, afirmou.

O julgamento de sexta-feira envolve também os telefones Galaxy e o tablet Galaxy 10, dois populares produtos da Samsung, mas não a sua nova estrela, o telefone móvel Galaxy S III.

Além da Samsung, outro grande perdedor pode ser o Google, fundamentalmente se a Apple continuar acusando judicialmente os produtos de outros fabricantes. “O Google não pode frear a Apple”, escreveu Mueller em seu blog. “Ele terá que organizar sua retirada e proceder as modificações no Android”, afirmou.

– Google + Samsung X Apple: Espionagem Industrial?

É claro que existe espionagem industrial em todos os setores. E um dos imbróglios mais relevantes têm sido o da Apple contra Samsung, acusada de cópia disfarçada do iPad.

Hoje, um novo elemento: a Apple apresenta emails que obteve de combinação entre Google e Samsung contra ela.

Mas isso seria ilegal?

Extraído de: http://is.gd/MiVrhJ

APPLE APRESENTA DOCUMENTOS COM ALERTAS DO GOOGLE PARA SAMSUNG

Em sua corrente disputa judicial de patentes com a Samsung, a Apple levou ao tribunal documentos que mostram que o Google pressionou a Samsung para mudar o design do tablet Galaxy Tab 10.1, para diferenciá-lo nitidamente do iPad e de outros produtos da concorrente norte-americana. De acordo com o AllThingsD, as evidências foram apresentadas na quarta-feira.

“O Google está exigindo desenho distinguível à vista do iPad para o P3 (como era chamado o Galaxy Tab de 10 polegadas)”, consta em um e-mail da Samsung, de fevereiro de 2010, que resumia uma reunião com o Google.

Em um outro e-mail, da mesma época, o designer sênior da Samsung Hyun Kim listava comentários de um colega que havia participado de reunião com Google. A empresa do Android sugeria mudanças que considerava necessárias nos produtos Galaxy Tab, tanto na versão de 10 polegadas quanto na de sete polegadas. “Uma vez que o produto é muito semelhante ao da Apple, há que torná-lo visivelmente diferente, começando pela face frontal”, escreveu Kim. “Por favor, pensem sobre isso”, acrescentou.

Os documentos apresentados pela Apple foram divulgados antes do iníncio do julgamento. A Samsung, que já havia chamado o designer Jin Soo Kim para testemunhar que os tablets da marca, incluindo o Galaxy Tab 10.1, vinham sendo planejados antes do lançamento do iPad, alega seus produtos não violam patentes da Apple (e que estas é que seriam inválidas) e que é a companhia norte-americana é que está infringindo a tecnologia da empresa sul-coreana.

JULGAMENTO APPLE X SAMSUNG
Um júri formado por 10 pessoas irá decidir se alguma das empresas quebrou alguma patente da concorrente no desenvolvimento de seus produtos. O julgamento do caso no tribunal de San José, na California, é o primeiro de uma série de processos que as empresas movem contra a outra em 10 países.

A Apple pede na Justiça uma reparação de mais de US$ 2,5 bilhões, alegando que a Samsung se tornou líder no mercado de smartphones copiando o design, as funcionalidades e a aparência geral dos seus produtos. A companhia americana tenta provar ao júri que a sul-coreana quebrou nove de suas patentes no desenvolvimento de mais de 20 produtos, entre eles o smartphone Galaxy S II e o tablet Galaxy Tab 10.1.

Já a Samsung diz que a Apple está tentando reprimir a competição com o bloqueio da venda de seus produtos, diminuindo a escolha dos consumidores para “manter seus lucros historicamente exorbitantes”. A sul-coreana alega que a Apple quebrou duas patentes essenciais para transmissão de dados 3G e outras três sobre funcionalidades dos aparelhos.

Reuters

(FOTO: Reuters)

– Os Carros Mais e Menos Poluentes do Brasil

Essa vem do relatório “Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2012 do IBGE”; Sistema Onda Verde do IBAMA e do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo: Hoje, os carros novos estão bem adequados à lei que coíbe poluição por gás carbônico. Agora, a preocupação é com o Ozônio, formado da reação do óxido nitroso + hidrocarbonetos.

Quer saber quem mais emite esses gases?

  • os carros que mais poluem óxido nitroso (em g/km)
  • 91,7% do limite máximo da lei: Chery Tiggo, Kia Carnival e Renault Symbol
  • 86,7%: Fiorino Ambulância e Uno Ie 1.3
  • 85,8%: Celta 1.4 e Prisma 1.4
  • os carros que menos poluem óxido nitroso (em g/km)
  • 1,7% do limite máximo da lei: BMW 135, Ford Fusion, Nissan Livinia e Porsche 911
  • 2,5%: Nissan Tiida
  • 3,3%: Tucson 2.7
  • ————————————————————————
  • os carros que mais poluem hidrocarbonetos (em g/km)
  • 100% do limite máximo da lei: BMW 530, Fiat Strada Trekking, Mitsubishi L200, Pajero Sport, Renault Logan, Renault Sandero, Renault Symbol e Subaru Forester
  • 98%: Fiat Palio, Fiat palio Weekend e Fiat Siena 1.0
  • os carros que menos poluem hidrocarbonetos (em g/km)
  • 0%: VW Gol, Renault Kangoo, Renault Megane
  • 4%: Nissan Sentra

– Tênis Falsificado X Tênis Original

Você já parou para comparar um tênis falso de outro original?

Os malefícios podem ser muitos: desgastes, lesões, calor excessivo, entre outros.

Veja que interessante os testes da fundação Pró-Testes com os modelos mais falsificados de corrida. Abaixo:

(Extraído de: http://boaforma.uol.com.br/noticias/redacao/2012/07/31/tenis-de-corrida-falsificado-pode-colocar-a-saude-em-risco-mostra-analise.htm)

TÊNIS DE MARCA FALSIFICADO PODE PROVOCAR RISCO À SAÚDE

Economizar na hora da compra de um bom produto às vezes pode trazer dor de cabeça no futuro, mas não foi o que a Proteste – Associação de Consumidores constatou no teste com seis marcas de tênis de corrida. A análise apontou que desde que não compre um produto falsificado, dá para gastar pouco e adquirir um excelente tênis.

A associação analisou um modelo falsificado, para verificar quais os danos que o uso desse tipo de produto pode causar à saúde do consumidor e constatou que, além de desconfortável, o modelo lesiona os pés e não é nada resistente. O modelo falsificado pesava 423g, mais de 80g acima do peso máximo recomendado para calçados voltados para a prática de esportes, que é de 360g.

Além de leves, os tênis devem ser confortáveis e permitir entrada e saída de ar, o que aconteceu com o falsificado.  No final do exercício, o produto ficou 5,6°C mais quente que no início da corrida.  A variação máxima da temperatura não deve atingir os 5,5°C.

RUPTURAS NA SOLA

o teste de durabilidade feito pela Proteste, o modelo da Reebok teve desempenho ruim.  Foram observadas rupturas nas solas na análise de flexão, provando que não é resistente em esportes de movimentos repetitivos como a corrida. Pelos problemas  apresentados, ele  não foi indicado para compra e ficou como último colocado do teste , com apenas 36 pontos no ranking final.

O Reebok foi o único modelo reprovado no teste de índice de pronação, que é a rotação interna da parte posterior do pé (calcanhar), e cujo excesso pode resultar em lesões nas articulações do joelho. Mas em segunda análise, feita com novas amostras, o tênis foi considerado aceitável. Procurada, a marca não se manifestou sobre o assunto.

ECONOMIA

Todos os modelos originais testados foram eficientes ao amortecer a pisada e nenhum machucou os pés. O melhor tênis do teste foi o Asics Gel Nimbus 13, com 86 pontos e que pode custar até R$ 636, mas pode ser encontrado por R$ 390.

O segundo melhor foi o Puma Exsis 2, que varia de R$ 129 a R$ 250, e ficou apenas um ponto abaixo do modelo do Asics. Optando pelo modelo da Puma o consumidor adquire um bom produto e ainda economiza cerca de R$ 360.

Foram testados os modelos: Asics Gel-Nimbus 13, Puma Exsis 2 , Mizuno Creation 13, Adidas AdiStar Ride 3 M, Nike Zoom Vomero 6 e Reebok Focus Dmx Power.

Os testes envolveram conforto, qualidade e durabilidade dos produtos. Para verificar a temperatura interna foi medido o calor após andar por 30 minutos na esteira e para avaliar o índice de amortecimento foi simulada uma caminhada sobre uma pista com sensores que identificam o grau de impacto sofrido. E, após os testes, foi verificada a adaptação do tênis ao pé do usuário, observando marcas e lesões.

– Burger King X McDonald’s: a Batata Olímpica da Discórdia

Briga de gigantes no período olímpico: McDonald’s patrocina a Olimpíada, mas Burger King usa Anderson Silva para promoção do evento (mesmo sem patrocínio). Haverá problemas?

Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Olimpiada/noticia/2012/07/anderson-silva-revela-promocao-do-burger-king-para-jogos-olimpicos.html

EM AÇÃO ARRISCADA, BURGER KING USA ANDERSON SILVA PARA LUCRAR COM OLIMPÍADA

LUTADOR ANTECIPOU PELO TWITTER UMA PROMOÇÃO QUE SE CONFIGURA COMO MARKETING DE EMBOSCADA, SEGUNDO ADVOGADO, E PODE RENDER PUNIÇÃO À REDE DE FAST FOOD

Embora não seja patrocinador oficial dos Jogos Olímpicos de Londres, o Burger King acaba de lançar uma campanha voltada para a competição. Em seu perfil no Twitter, o lutador Anderson Silva, garoto-propaganda da rede de fast food, antecipou que cada medalha do Brasil irá render batata frita em dobro nos restaurantes da companhia no dia seguinte. A promoção vale apenas para combos.

O perfil do atleta no microblog, com 2,3 milhões de seguidores, vem sendo usado não só pelo Burger King, mas por vários de seus patrocinadores oficiais, como a Nike e a Philips, para gerar comentários sobre ações e campanhas feitas pelas empresas. Na última terça-feira (24/07), por exemplo, Silva perguntou a seus fãs se era “dia de churrasco”, uma alusão ao lanche oferecido pela rede.

Marketing de emboscada?
Como o Burger King não é patrocinador oficial dos Jogos Olímpicos de Londres e, pior, é concorrente direto do McDonald’s, que comprou uma das cotas oferecidas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), a ação se caracteriza como marketing de emboscada, isto é, quando uma empresa se aproveita de um evento esportivo para divulgar sua marca ou seus produtos sem fechar um patrocínio oficial. Esta é a opinião de Eduardo Carlezzo, advogado desportivo.

“Esta é uma ação coordenada do Burger King, e não só uma frase no Twitter, então ela ganha outra envergadura. Se aplicarmos estritamente os conceitos de marketing de emboscada, essa ação é irregular”, afirma o advogado.

Pelas regras impostas pela organização dos Jogos, não é permitido, por exemplo, usar as palavras “ouro”, “prata” e “bronze”, todas elas citadas na página oficial da marca no Brasil.

A imagem criada pela companhia também fere as regras, pois ela representa uma óbvia alusão entre um produto do Burger King, a batata frita, e a tocha olímpica, símbolo pertencente à Olimpíada.

Agora, resta saber se haverá alguma ação jurídica para proibir ou punir a rede de fast food. De acordo com Carlezzo, há um vácuo jurídico nesse caso, pois não há no Brasil uma legislação específica para punir o marketing de emboscada no caso de Jogos Olímpicos.

“O marketing de emboscada foi colocado na legislação pela primeira vez na Lei Geral da Copa, mas ela é válida apenas para a Copa do Mundo de 2014. Há um Ato Olímpico, que foi assinado quando o Brasil se candidatou para receber os Jogos do Rio, mas ele também vale apenas para a edição de 2016. Normalmente, em uma discussão jurídica, a empresa que se sente lesada se apoia no código civil, basicamente, e em concorrência desleal, porque o concorrente tirou vantagem de um direito que não possui. Mas nesse caso existe um limbo jurídico”, afirma Carlezzo.

O Burger King tem como meta para o Brasil chegar às mil lojas até 2016, quando os Jogos Olímpicos serão realizados no Rio de Janeiro, para se aproximar das 1,4 mil unidades que o McDonald’s, seu principal concorrente, possui no país. Para se ter uma ideia, a companhia cresceu 30% em 2011, saltando de 190 para 230 pontos de venda, mas, para cumprir o objetivo, o ritmo terá de ser acelerado.

– Ice Cola: o Novo Calcanhar de Aquiles da Coca-Cola

A revista Época Negócios, da página 89-96 na edição de Julho 2012, trouxe na matéria de Robson Viturino um interessante artigo sobre o empresário Cláudio Bruehmueller e a criação da Ice Cola.

Nela, há algumas curiosidades:

– Na fábrica de Vargem Grande, os funcionários podem dormir em redes depois do almoço!

– A empresa é processada pela Coca-Cola por plágio do rótulo, devido as cores e logo da Ice Cola.

– Entre os parceiros, estão 15 empresas médias que a compõe, rendendo 2 bilhões de reais / ano.

– A Ice Cola tem 2% do mercado de colas, sendo que 88% é da Coca-Cola, 5,5% da Pepsi, 1% da Schin.

– No Brasil, 55% dos refrigerantes são cola; 22% guaranás, 11% laranja, 5% limão e 3% uva.

– Briga que dá Audiência: Record+Band X Ibope

Interesses financeiros e mais interesses financeiros e mais interesses financeiros ainda! Juntos, fazem qualquer coisa…

Quem audita ou confere os índices do Ibope? São reais?

O instituto de pesquisa que afere, entre outras coisas, a audiência das TVs, está sofrendo ataques da Rede Record e da TV Bandeirantes. Programas da emissora do antigo Canal 7 estão perseguindo Carlos Augusto Montenegro, presidente do Ibope. Já a do “Canal 13” permitiu que José Luís Datena detonasse a empresa.

O certo é que: por mais que seja idôneo e suas metodologias de pesquisa sejam corretas, o Ibope costuma ser discutível. Outra coisa: quando seus programas dão boa audiência, Record, SBT, Band, RedeTV ou outra qualquer, não costumam reclamar…

– Speedo Brasil X Speedo Internacional

E por essa ninguém esperava: através da matéria “A Batalha dos Bumerangues”, publicada na Revista Veja, Ed 25/07/2012, pg 100-101, por Alessandra Medina, a marca esportiva Speedo (reconhecida no mundo da Natação) NÃO PRODUZ NADA NO BRASIL.

Ora, mas e os produtos e a própria fábrica dela no Brasil?

Na verdade, não é da Speedo Internacional, mas da antiga licenciada que atuava aqui no Brasil. Há 20 anos que a empresa tenta proibir que a Multsports (que detinha o direito de produção da marca em nosso país) pare de produzir e estampar a logo em seus produtos.

Que imbrólhio, hein?

A matéria, com todos os detalhes, pode ser acessada em: http://is.gd/SPEEDObrasil

– Os Brasileiros do Burger King: Bons Números

O Burger King cresce forte no Brasil. Mas os brasileiros do 3G (os proprietários da rede americana) conseguiram ótimos números mundo afora: o prejuízo de 2 anos atrás (primeiro trimestre) era de 6,8 milhões de dólares. Nesse ano, reverteu-se para US$ 25 milhões de lucro.

O valor de mercado é de 6 bilhões de dólares. São 12.512 restaurantes. Porém, além da boa gestão, medidas impopulares foram tomadas: por exemplo, demissões em toda rede.

– Schincariol poderá Mudar a Matriz para o Nordeste?

Segundo a Revista Exame (Ed 1019), os japoneses da Kirin, controladores da Schincariol, estudam deixar Itu e mudar a matriz para o Nordeste. Os motivos seriam vários:

– O Crescimento da Itaipava em praças como Bahia e Pernambuco, locais onde a Schin lidera.

Incentivos fiscais, já que o estado de São Paulo não beneficia com isenções /reduções de impostos.

Uma grande perda de prestígio ao Governo Paulista, sem dúvida, caso ocorra tal mudança.

– Dafiti e Netshoes: qual o Segredo?

A revista Veja desta semana traz uma matéria interessante sobre os dois maiores vendedores de calçados do Brasil: Netshoes e Dafiti.

Ambos são destaques absolutos no comércio eletrônico. Agressivos na publicidade, com preços idênticos aos concorrentes das Lojas Físicas (já perceberam que tênis de corrida, por exemplo, têm os preços idênticos? Procure por Mizuno Creation, Asics Nimbus…).

As desvantagens deste negócio: não dá para prová-los, nem tateá-los…

As vantagens: comodidade (não precisa sair de casa, enfrentar fila, estacionamento) e fugir dos vendedores chatos!

Na última vez que eu fui a uma loja de calçados, um vendedor novo, sem experiência, grudou literalmente em mim. Por 3 vezes disse “só estou dando uma olhada”, pois ele insistia em me oferecer modelos. Na 4ª: “não vou comprar nada”. Na 5ª vez, fui embora.

Comprador ou vendedor chato?

– A Corona agora é da Brahma!

E a Ambev, hein? na verdade, Anheuser-Busch InBev.

Está realmente se firmando como a maior do mundo. Depois de Stella Artois, Beck’s, Budweiser, Bud Light, Quilmes, Leffe, Brahma, Skol, Antarctica e Bohemia (ufa), agora adquiriu a cerveja Corona.

Sabe por quanto?

Por 20 bilhões de dólares!

Extraído de: http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201206290725_TRR_81357181

AB INBEV ASSUME A CERVEJARIA CORONA

O grupo belga-brasileiro Anheuser-Busch InBev, maior companhia cervejeira do mundo, confirmou, na madrugada desta sexta-feira, a compra da parte restante do Grupo Modelo, empresa mexicana que comercializa a Corona Extra, uma das bebidas mais populares do planeta, disponível em mais de 180 países e a cerveja importada mais vendida em 38 deles (incluindo os Estados Unidos). A InBev já possuía 50,4% do grupo mexicano e concluiu a expansão do negócio por USS$ 20,1 bilhões.

Segundo a própria Inbev, após a aquisição, o grupo passará a produzir um total de 400 milhões de hectolitros (equivalente a 100 litros) de volume de cerveja por ano e terá receitas estimadas em US$ 47 bilhões em 2012.

Além da Corona, a Anheuser-Busch InBev já possui licenças de outras marcas entre as mais vendidas mundialmente, como Stella Artois, Beck’s, Budweiser, Bud Light, Quilmes e Leffe; além de Brahma, Skol, Antarctica e Bohemia, fortes no mercado brasileiro.

Segundo a AB InBev, a aquisição vai gerar uma economia de custos de pelo menos US$ 600 milhões por ano.

A AB InBev informou ter buscado US$ 14 bilhões em novos empréstimos bancários para financiar a transação em dinheiro, acrescentando que reduzirá a relação dívida líquida sobre Ebitda (geração de caixa) para uma proporção de duas vezes durante 2014.

Alguns analistas acreditam que a AB InBev pode, então, buscar a SABMiller, número dois do mundo, como próximo alvo de aquisição. Outros dizem que as operações de bebidas da PepsiCo fazem mais sentido.

A nova AB InBev expandida deve produzir cerca de 400 milhões de hectolitros de cerveja por ano, com receitas estimadas em US$47 bilhões.

Em uma transação separada, mas relacionada, a Modelo venderá sua fatia de 50% na joint-venture Crown Imports para a parceira Constellation Brands por US$ 1,85 bilhão. A Crown Imports distribui as cervejas da Modelo nos EUA.

– A Dor de Abílio Diniz

Chegou a hora: Abílio Diniz deverá passar o bastão aos franceses do Casino hoje. O grupo Pão-de-Açúcar foi vendido há 7 anos, e por várias vezes Abílio tentou renegociar o contrato. Claramente bateu o arrependimento, afinal, já que o Casino aceitou a proposta de permanência dele na presidência por tanto tempo, tinha esperanças em continuar.

Lembram-se que há meses o Pão-de-Açúcar tentou a fusão com o Carrefour Brasil? Se consumada, Abílio teria maior número de ações na empresa e continuaria no comando. Não deu certo…

Imaginem a dor em ter que entregar a sua empresa, e em especial, algo que gosta de fazer (embora, sejamos justos, com bilhões a mais no bolso…).

– Grandes X Pequenos na Administração de Empresas

Discutimos em aula recente a respeito do poder de aquisição de grandes redes varejistas. Vide a compra mais recente do Grupo Pão de Açúcar, o Ponto Frio. Enquanto nosso debate entrou na questão do poderio financeiro, outro grupo lembrava insistentemente de algo importante: a conveniência em ser pequeno.

Pois bem: a Revista Isto É Dinheiro abordou nosso tema da sala de aula. Abaixo, extraído de: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/611/o-mundo-e-mini-por-que-cada-vez-mais-as-142038-1.htm

O MUNDO É MINI

Por que cada vez mais as empresas apostam nas lojas de conveniência e nos pequenos pontos de venda para sua expansão – por JOSÉ SERGIO OSSE

HÁ MAIS DE 30 ANOS, UM economista inglês, E. F. Schumacher, lançou o livro “Small is Beautiful”. Na obra, um clássico da literatura econômica, o estudioso defendia que as grandes organizações, devido ao seu gigantismo, se tornavam “inadministráveis”. Pois o varejo parece ter descoberto as lições de Schumacher. Por muito tempo, o “quente” foram as mega-stores e pontos de venda cada vez maiores.

De supermercados a livrarias, o objetivo desse formato era oferecer em um único lugar tudo o que um consumidor precisava. Nos últimos tempos, porém, inverteu-se a direção: a onda agora são as minilojas. Empresas de todos os portes e atividades, da Livraria Cultura às redes de supermercados, como Pão de Açúcar e Carrefour, aderiram à moda. O trânsito caótico, a questão da segurança e a comodidade estimulam a proliferação das pequenas lojas – além do acirramento da concorrência exercida pelos pequenos armazéns.

“Nosso objetivo é estar junto ao consumidor em qualquer momento de seu consumo”, diz Laurent Bendavid, diretor do Carrefour Bairro, a bandeira de supermercados de vizinhança do grupo francês.

Para essas empresas, não se trata apenas de modismo. “A tendência de lojas menores não tem volta”, diz Sylvia Leão, diretora-executiva do Extra, a rede de hipermercados do Grupo Pão de Açúcar. É ela que mantém as bandeiras Extra Perto e Extra Fácil, sendo que essa última oferece cerca de 3,5 mil produtos diferentes, contra 10 mil a 17 mil das lojas convencionais. Para o grupo, trata-se de uma investida estratégica.

No final de 2008, apenas quatro lojas ostentavam a placa Extra Fácil. Atualmente, são 65. Até o final do ano, esse número baterá em 100.Segundo a Abras, entidade que reúne os supermercados, ao fim de 2008, das 5.470 lojas das 500 maiores redes do País, 3.459 eram nesse formato.

Do ponto de vista econômico, faz todo o sentido apostar nesse tipo de ponto de venda. Segundo Bendavid, os preços praticados nas lojas menores “cobram” a comodidade e a praticidade proporcionadas aos consumidores. “Não é um aumento de 2% a 3% que vai fazer uma pessoa preferir pegar seu carro para economizar 7% comprando em um hipermercado”, revela o executivo do Carrefour, indicando qual a diferença dos preços cobrados nos dois formatos. A francesa tem apenas oito unidades de conveniência, mas todas em postos de combustíveis.

Segundo Bendavid, esse número crescerá rapidamente. O modelo de lojas menores não interfere, de acordo com as próprias redes, no resultado das operações tradicionais. “Até agora não tivemos problemas com sobreposição”, diz Sylvia. Mais do que isso, no caso do Pão de Açúcar e do Carrefour, essas lojas menores se beneficiam do poder de compra e negociação dos grupos dos quais fazem parte.

Com acesso a mercadorias a preços mais baixos e um adicional no valor cobrado do consumidor, a margem de lucro nessas unidades tende a ser melhor. Por outro lado, há pouco espaço para estoque e elas precisam ser abastecidas mais vezes do que suas irmãs maiores. “Temos muitos ‘planos B’, inclusive usar uma loja maior para abastecer outra, se necessário”, diz Sylvia.

Outra grande rede que pretende, em breve, enveredar pelo caminho das lojas pequenas no Brasil é a livraria francesa Fnac. Segundo seu presidente, Pierre Courty, a falta de bons espaços pode forçar um “regime” nas lojas da Fnac.

Em cinco anos, ele considera possível reduzir pela metade o tamanho das unidades da empresa, que têm entre 4 mil e 5 mil metros quadrados, para lojas de até 2,5 mil metros quadrados. Um de seus principais rivais, a Livraria Cultura, também segue esse caminho. Sua meta é reforçar a presença da marca junto a públicos específicos.

A empresa tem apostado em pequenas lojas temporárias em eventos como a Casa Cor e o São Paulo Fashion Week. “Cada loja tem uma oferta direcionada para o perfil de visitantes desses eventos, o que se traduz num ganho enorme para a marca”, diz Sérgio Herz, diretor comercial da livraria. O McDonald’s aproveitou essa onda para conquistar um público que só ia às suas lanchonetes para levar os filhos: os consumidores com mais de 30 anos.

Para eles, a rede de fastfood criou o McCafé, com um visual mais sóbrio. Isso atraiu e fidelizou clientes mais endinheirados. Hoje, são 57 McCafés no Brasil. Os produtos de cafeteria já respondem por mais de 10% do total das vendas. Para a maior rede de fastfood do mundo, o título do livro de Schumacher faz cada vez mais sentido.

– Black Friday Paraguay

Recentemente, tivemos uma imitação do “Dia de descontos dos EUA”. Imitando os americanos, as grandes redes varejistas brasileiras escolheram um único dia para queimar seus produtos, a quase 70% de descontos.

Agora, nossos hermanos de Ciudad Del Este farão o mesmo, em 1000 lojas, começando hoje (sexta-feira dia 11) e terminando dia 13.

Sabem qual a preocupação?

A concorrência com Miami! Ir para os EUA e trazer bons produtos está mais barato, e isso fez com que aquele que viajava para o Paraguai pensasse duas vezes antes de se aventurar.

Se vale a pena, não sei. Mas sinceramente dou preferência a produtos de boa qualidade, e provindos de Ciudad Del Este, confesso, não acredito muito. E você?

– Globalização das “Transnacionais” da Alimentação do Brasil

Vejam só: as redes Fogo-de-Chão, Giraffas e Spoleto, junto a outras pioneiras, estão cada vez mais querendo ganhar o mundo e traçam suas estratégias de mercado. Após consistente crescimento tupiniquim, querrem EUA e Europa!

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1084172-redes-brasileiras-exportam-churrasco-e-macarrao.shtml

REDES BRASILEIRAS EXPORTAM CHURRASCO E MACARRÃO

Por Marianna Aragão

Nos próximos três anos, a rede de churrascarias Fogo de Chão pretende abrir de 10 a 12 unidades nos Estados Unidos, em cidades como Boston e Nova York.

No Brasil, os planos são mais modestos: a previsão é inaugurar apenas três lojas nesse período.

A opção pelo mercado americano reflete uma estratégia particular do grupo, que busca cidades com mais de 2,5 milhões de pessoas para instalar suas churrascarias.

Mas não só. A exemplo da Fogo de Chão, grupos como Giraffas e Trigo, dono do Spoleto, estão acelerando seus planos de internacionalização, numa demonstração de apetite das redes por consumidores de outros países.

A queda nos preços do aluguel dos imóveis comerciais após a crise e a expectativa de vender para uma população com maior poder aquisitivo explicam a estratégia.

Fundada em 1979 por dois irmãos gaúchos -e vendida integralmente em 2011 para o fundo de investimentos GP–, a Fogo de Chão já tem 18 unidades nos Estados Unidos, ante sete no Brasil.

“Identificamos 52 cidades com potencial para receber um de nossos restaurantes; somente três no Brasil”, diz o paranaense Jandir Dalberto, um ex-passador de carne que hoje é presidente da rede.

Com 360 lojas no Brasil, a Giraffas abriu sua primeira loja internacional em Miami, na região nobre de Bal Harbour, em julho de 2011. Até o fim de 2013, serão 11 lojas.

O perfil das lojas teve de ser modificado para atender o consumidor americano.

Além de mais espaçosas, as lojas têm um modelo misto de atendimento, com pedidos no caixa, mas também garçons que servem à mesa. O cardápio também sofreu alterações -há ingredientes mais nobres em saladas e em massas, segundo a empresa.

O investimento em uma loja da rede nos Estados Unidos também é maior: de US$ 650 mil (R$ 1,24 milhão), ante US$ 355 mil (R$ 675 mil) em uma franquia no Brasil.

Segundo o presidente da subsidiária americana, João Barbosa, com um tíquete médio de US$ 12 a US$ 16 (de R$ 23 a R$ 30), a companhia não compete com redes como McDonald’s e Burger King.

A fim de abrir as primeiras 11 unidades, a companhia levantou R$ 35,5 milhões com investidores brasileiros, alguns deles donos de lojas da rede no Brasil.

Para especialistas, a expansão internacional deve vir acompanhada de planejamento e estudo dos hábitos locais. “A escolha dos parceiros, sejam fornecedores, seja o próprio franqueado, é outro ponto crítico”, diz Adir Ribeiro, da consultoria Praxis.

A rede Habib’s, uma das maiores do país, teve de desistir de seus planos no México, após problemas com franqueados. Em 2006, a empresa fechou sua última loja no país -chegou a ter oito unidades mexicanas.

– O Cartel do Cimento: Alguma Novidade?

Quem trabalha no ramo de Material de Construção, sabe bem disso: boa parte das marcas brasileiras de cimento estão nas mãos de duas ou três empresas, onde não existe concorrência saudável mas combinação de preços e estratégias para a maximização do lucro, feito às vistas do governo, que nada faz.

Agora, Lorenna Rodrigies, da Folha de São Paulo (citação abaixo), traz a informação: o Ministério da Justiça quer a condenação da Votorantim e da Camargo Corrêa por formação de cartel na venda de cimento no Brasil.

Alguém acredita que a punição acontecerá e o panorama mudará?

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1004584-governo-pede-condenacao-de-votorantim-e-camargo-correa-por-cartel.shtml

GOVERNO PEDE CONDENAÇÃO DE VOTORANTIM E CAMARGO CORRÊA POR CARTEL

A SDE (Secretaria de Direito Econômico), do Ministério da Justiça, publicou hoje parecer pedindo a condenação de seis empresas e três associações por formação de cartel no setor de cimentos. As empresas acusadas são Votorantim, Camargo Corrêa, Cimpor, Holcim, Itabira e Companhia de Cimento Itambé.

A expectativa é que, se condenadas, as empresas tenham que pagar multa bilionária que pode chegar a 30% do faturamento. O parecer segue para o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que julgará o caso, ainda sem data prevista.

Juntas, essas empresas têm mais de 90% do mercado de cimento e concreto no país. Segundo a secretaria, o cartel pode ter causado prejuízos de mais de R$ 1 bilhão por ano à economia brasileira, já que o preço dos insumos foi aumentado em pelo menos 10%.

Foi pedida a condenação também da Abesc (Associação Brasileira das Empresas de Serviço de Concretagem), ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) e do SNIC (Sindicato Nacional da Indústria do Cimento), além de seis diretores das empresas.

A investigação começou em 2006, após denúncia de um ex-funcionário da Votorantim. No ano seguinte, a SDE fez uma operação de busca nas empresas e associações e apreendeu documentos e 820 mil arquivos eletrônicos que mostram como funcionava o esquema.

Segundo a secretaria, as empresas combinavam os preços, dividiam os mercados em que cada uma atuaria e combinava até a compra de concorrentes para evitar que novas empresas entrassem no mercado.

– Facebook já é o Site de Maior Audiência no Brasil

No último sábado, o Facebook se tornou o site mais acessado do país. Segundo uma pesquisa divulgada hoje (perdoem-me a falta de citação), a rede social Facebook foi visitada por 10,86% dos internautas, contra 10,85% do site buscador Google.

Enquanto isso, o Orkut definha e o Google+ engatinha. Sou usuário também do Google+, e é nítido que estão trabalhando ferozmente na ferramenta social. Mas, para popularizá-lo, levará muito tempo ainda…