– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Nacional x Paulista (Semifinal da A4, jogo de ida):

E para o confronto do Galo contra o NAC,

Árbitro: Juliano José Alves Rodrigues
Árbitro Assistente 1: Risser Jarussi Corrêa
Árbitro Assistente 2: Diogo Cruz Freire
Quarto Árbitro: Pietro Dimitrof Stefanelli
Quinto Árbitro: Claudenir Donizeti Gonçalves da Silva
Analista de Campo: Adriano Stange

Juliano tem 35 anos e é Personal Trainer. Apesar da idade, começou tarde a carreira como árbitro (somente em 2018). Mas tem subido uma divisão por ano e em 2025 apitou até a série A2.

Tem ótimo porte físico, está afiado com as regras do jogo e tende a ter oportunidades na A1 em 2026.

Será seu primeiro trabalho em jogos do Paulista FC, e o árbitro conta com a confiança da FPF.

Acompanhe Nacional x Paulista de Jundiaí pela Rádio Difusora AM 810 ou nos Apps, com a narração de Rafael Mainini, comentários de Luiz Henrique Gurian e Robinson Berró Machado, reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira e análise da arbitragem de Rafael Porcari. No comando: Adilson Freddo! O jogo começará as 15h00 (12/04), mas desde às 14h00 o Time Forte do Esporte já estará no ar.

– A falta de coerência da cartolagem do apito!

Dá para acreditar que a CBF começou o Brasileirão, trocando às vésperas do campeonato o comando da arbitragem?

Imagine o seguinte cenário: o Campeonato Brasileiro acabou em dezembro, um time de futebol faz a pré-temporada e, em Abril, entra em campo. Mas em Março, o presidente demite o treinador!

Agora, compare com a arbitragem: Seneme terminou no comando, fez o seu planejamento, os árbitros foram liberados para os estaduais e, nas folgas das escalas regionais, treinariam para o Brasileirão. Mas ele foi demitido e a Nova Comissão não preparou o seu quadro! 

Assim, indo para a Rodada 3, resolve-se fazer uma Intertemporada dos árbitros. Na atual estrutura, temos Rodrigo Martins Cintra como presidente e Luiz Flávio de Oliveira como auxiliar. Eles fariam o que Seneme fazia, mas com uma diferença: em determinados períodos, devem consultar um Comitê Internacional (CCEI) formado por Nicola Rizzoli, Sandro Meira Ricci e Nestor Pitana (que a distância orientarão os cartolas).

Treino no futebol (e inclua-se: orientação, posicionamento, diretrizes, prática) deve ser presencial, real, no campo, suado, com equipes.

Meu sonho de consumo: em 2001, quando participei da minha primeira Pré-Temporada, os árbitros treinavam apitando amistosos promovidos pela FPF, com equipes da A2 e A3, onde se parava o jogo e se orientava o que fazer. Não era técnico parando o jogo-treino e corrigindo sua agremiação, era instrutor de arbitragem corrigindo o árbitro.

Pergunto: hoje, na sala de aula, há o treino teórico. Na prática, só o físico (corre-se, corre-se, corre-se…). E quem são os caras que orientarão? Os mesmos que, até dois ou três anos atrás, erravam e eram criticados.

Por fim: treinamos com Sub 11, Sub 13 e Sub 15… eles cometem falta? Simulam? Fazem pressão? Não… é “arbitragem Nutella”.

Falamos sobre essa situação no vídeo em: https://professorrafaelporcari.com/2025/04/07/sobre-o-pessimo-trabalho-da-arbitragem-nesse-inicio-de-brasileirao/

Falamos sobre o salário dos árbitros em: https://professorrafaelporcari.com/2025/04/08/quanto-ganha-um-arbitro-do-campeonato-brasileiro/

Visite também o blog “Pergunte Ao Árbitro”, em: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/

– Sobre o péssimo trabalho da arbitragem nesse início de Brasileirão:

Por quê a mudança de Seneme para Cintra na chefia dos árbitros não deu certo ainda?

Em: https://youtu.be/p0k3-Cu6TgQ?si=5v6yEowBMLz9iajz

– A falta de coerência da cartolagem do apito!

Dá para acreditar que a CBF começou o Brasileirão, trocando às vésperas do campeonato o comando da arbitragem?

Imagine o seguinte cenário: o Campeonato Brasileiro acabou em dezembro, um time de futebol faz a pré-temporada e, em Abril, entra em campo. Mas em Março, o presidente demite o treinador!

Agora, compare com a arbitragem: Seneme terminou no comando, fez o seu planejamento, os árbitros foram liberados para os estaduais e, nas folgas das escalas regionais, treinariam para o Brasileirão. Mas ele foi demitido e a Nova Comissão não preparou o seu quadro! 

Assim, indo para a Rodada 3, resolve-se fazer uma Intertemporada dos árbitros. Na atual estrutura, temos Rodrigo Martins Cintra como presidente e Luiz Flávio de Oliveira como auxiliar. Eles fariam o que Seneme fazia, mas com uma diferença: em determinados períodos, devem consultar um Comitê Internacional (CCEI) formado por Nicola Rizzoli, Sandro Meira Ricci e Nestor Pitana (que a distância orientarão os cartolas).

Treino no futebol (e inclua-se: orientação, posicionamento, diretrizes, prática) deve ser presencial, real, no campo, suado, com equipes.

Meu sonho de consumo: em 2001, quando participei da minha primeira Pré-Temporada, os árbitros treinavam apitando amistosos promovidos pela FPF, com equipes da A2 e A3, onde se parava o jogo e se orientava o que fazer. Não era técnico parando o jogo-treino e corrigindo sua agremiação, era instrutor de arbitragem corrigindo o árbitro.

Pergunto: hoje, na sala de aula, há o treino teórico. Na prática, só o físico (corre-se, corre-se, corre-se…). E quem são os caras que orientarão? Os mesmos que, até dois ou três anos atrás, erravam e eram criticados.

Por fim: treinamos com Sub 11, Sub 13 e Sub 15… eles cometem falta? Simulam? Fazem pressão? Não… é “arbitragem Nutella”.

Falamos sobre essa situação no vídeo em: https://professorrafaelporcari.com/2025/04/07/sobre-o-pessimo-trabalho-da-arbitragem-nesse-inicio-de-brasileirao/

Falamos sobre o salário dos árbitros em: https://professorrafaelporcari.com/2025/04/08/quanto-ganha-um-arbitro-do-campeonato-brasileiro/

Visite também o blog “Pergunte Ao Árbitro”, em: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/

– Ninguém reclama de favorecimento da arbitragem…

O futebol permite algumas oportunidades impressionantes que são deixadas de lado, em se falando de ética. Por exemplo: assumir favorecimento e desmerecimento de arbitragem.

O Palmeiras teve lances no ano passado de erros contra e a favor. Nos que se sentiu prejudicado, reclamou aos quatro ventos. E até quando não tinha erros contrários, chiava. Mas nos erros a favor… fez de conta que não existiam.

Abel Ferreira, Castanheira e outros membros da Comissão Técnica do Verdão costumam monopolizar as entrevistas com essa temática. Mas nos lances contra o Fortaleza em 2024, São Paulo no Paulistão e Sport (ontem), se furtam.

No mundo utópico e ideal, um deles bateria no peito e diria: “Basta! Não podemos mais aceitar erros de arbitragem tão cabeludos. Fomos favorecidos e isso macula nossa vitória”.

A verdade é: todo mundo reclama da arbitragem, mas se apoia nela como subterfúgio das más atuações. Se não existir erro de arbitragem, aí tem que falar de escalação equivocada, sistema tático que não funcionou ou treinos que não frutificam.

É o mundo do futebol.

 

– Sobre o péssimo trabalho da arbitragem nesse início de Brasileirão:

Por quê a mudança de Seneme para Cintra na chefia dos árbitros não deu certo ainda?

Em: https://youtu.be/p0k3-Cu6TgQ?si=5v6yEowBMLz9iajz

– O pênalti do Palmeiras, a expulsão de Zubeldía e o novo VAR brasileiro:

Entenda essas 3 situações do domingo de futebol no Brasil:

1- O pênalti decisivo do Palmeiras:

Não foi nada. Ali, o jogador cai em disputa de bola e o árbitro Bruno Arleu se equivoca. Não tem árbitro que queira “taxar” como pênalti ou dizer convictamente que foi. O VAR, provavelmente, disse que era lance interpretativo de campo e que não sugeriria uma revisão, ficando apenas na etapa chamada “checagem”.
Nestas situações, o árbitro PODE ter a iniciativa de pedir ao árbitro de vídeo para abrir um processo de revisão (que significa: forneça as imagens para mim) pois ele, Bruno, quer ver se realmente foi.
Alguns dos indicadores para o árbitro são: as reclamações volumosas de quem é prejudicado, os rostos sem graça de quem é beneficiado e a falta de contundência de seus assistentes via rádio.

2- A expulsão de Zubeldía:

Não pude ver os lances desse jogo, mas vi a situação da expulsão: Ramon Abatti Abel adverte com o Cartão Amarelo o técnico são-paulino, que desde que chegou ao Brasil se mostra “elétrico” à beira do gramado. E o curioso é: o árbitro mostra o cartão, e Zubeldía continua falando as mesmas coisas, gesticulando igualmente e agindo da mesma forma que o levou a tomar o primeiro cartão. É óbvio que vai receber o segundo!
Eu confesso não saber se ele criou um personagem (o de entrar em campo e nunca perceber) ou realmente não tem noção do que está fazendo.
Repito: não vi o jogo, ele pode até ter razão das queixas, mas nunca agir de tal forma. Ficou constrangedor vendo o seu atleta segurando-o por ter invadido o campo para tirar satisfação com o árbitro. Não imagino Halland segurando Guardiola ou Vini Jr fazendo o mesmo com Ancelloti.

3 – O VAR omisso:

Na ruim atuação de Wilton Sampaio em Fluminense x Red Bull Bragantino, não tivemos VAR durante o jogo. Em muitas outras partidas, nem se lembrou dele. Em Corinthians x Vasco, pelos lógicos motivos, sim. Mas a questão é: Rodrigo Martins Cintra, o novo chefe da CA-CBF, tem personalidade forte e gosta de se impor. O imagino reclamando que os árbitros hoje só se apoiam no VAR e não sabem mais apitar sem ele, e que é excessivamente intervencionista….
Conclusão: agora o VAR, que antes chamava demais, hoje chama “de menos”…

– Análise da Arbitragem de Fluminense 2×1 Red Bull Bragantino.

Uma arbitragem com “preguiça”: assim foi Wilton Pereira Sampaio nessa tarde chuvosa no Maracanã!

Deixou de marcar várias faltas e dar diversos cartões. Correu pouco em campo, parecia estar sem motivação. Não foi sombra do árbitro da Copa de 2022…

Não teve impacto no resultado, mas não foi bem. Literalmente, apitou com o nome. Wilton é um árbitro muito mais competente do que foi hoje. Abaixo:

30m – Hércules abandona a disputa de bola e atinge seu oponente. Correto cartão aplicado, era a 5ª falta cometida pela equipe.

32m: Matheus Fernandes barra seu adversário e deveria ter recebido cartão amarelo. Não recebeu.

55m: Canobbio dá uma entrada forte em Hurtado e nem falta é marcada. Errou de novo Sampaio.

71m: Renê “dá uma pegada” em Lucas Barbosa, fora do lance de jogo, na frente do bandeira, e ninguém fez nada. Até agora, VAR não apareceu.

Aos 73m: Sasha é atingido, tem a meia rasgada e a caneleira arrancada em um lance atrasado, e o VAR não consegue ver a imagem… que fase!

86m: Novos lances faltosos (um pra cada time) e nada marcou Wilton.

– Prender a bola é para cartão amarelo e TLI, diz CBF. Mas precisava?

A CBF orientou nesse final de semana que, quem subir na bola como Memphis Depay fez, deve ser punido com Cartão Amarelo e marcado Tiro Livre Indireto ao adversário.

A impressão que dá é que a entidade criou essa norma. Nada disso! É a regra, que não era aplicada.

Em Corinthians 0x0 Palmeiras (segundo item desse post), havíamos reforçado: assim como fez certa vez Soteldo e não foi punido, idem a Depay. Entenda em: https://wp.me/p55Mu0-3CO.

– Análise da Arbitragem de Joseense 0 x 2 Paulista.

Começou muito bem, e “assustou” nos minutos finais: assim foi a arbitragem de Rafael Gomes Félix da Silva.

No primeiro tempo e até o começo do segundo, correu bastante, demonstrou segurança e experiência. Soube conduzir muito bem a partida com as advertências verbais, sem precisar aplicar cartões. Porém, aos 58m, Kaiky pegou forte Filipinho e recebeu o primeiro Amarelo. Daí para diante, Christopher, João Vitor, Jorge e outros também foram amarelados (justamente).

Só que aos 71 minutos, houve uma confusão e atletas de ambas equipes poderiam ser punidos, mas o árbitro contemporizou e nada fez. Aí, errou feio e se tivesse VAR, não teria passado batido tal problema.

Por fim, aos 86 minutos, Samuel deu uma entrada forte em Vitinho Nascimento e não recebeu nem Amarelo. Minutos depois, cometeu outra falta mais forte e só então foi advertido. Se tivesse sido amarelado antes, seria expulso.

Enfim: apesar de ter “relaxado” no final do jogo, não teve influência na partida.

Parabéns ao Paulista FC que mostrou nessa partida, acima de técnica, GARRA

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Fluminense vs Red Bull Bragantino (Rodada 2 do Brasileirão 2025).

E para o confronto do Massa Bruta contra o Flu, a CBF escalou:

Árbitro: Wilton Pereira Sampaio – GO
Árbitro Assistente 1: Bruno Raphael Pires – GO
Árbitro Assistente 2: Leone Carvalho Rocha – GO
Quarto Árbitro: Anderson Ribeiro Gonçalves – GO
Assessor: Jailson Macedo Freitas – BA
VAR: Marco Aurélio Augusto Fazekas Ferreira – MG
AVAR: Frederico Soares Vilarinho – MG
AVAR2: Antônio Magno Lima Cordeiro – CE 
Observador de VAR: Rodrigo Pereira Joia – RJ
Quality manager: Lucas Dias Almeida  – RJ

Wilton e Bruno foram os representantes do Brasil na última Copa do Mundo. Porém, Wilton, em 2024, não fez um bom ano como árbitro, sendo irregular em suas atuações. Já em 2025, voltou a trabalhar bem e tem experiência suficiente para conduzir a contento a partida.

Acompanhe conosco o jogo entre Fluminense vs Red Bull Bragantino pela Rádio Futebol Total, acessando:
YouTube: https://www.youtube.com/c/CANALDOLOREDO, ou
Twitter: https://twitter.com/futeboltotalbra,
ou ainda pelo site: http://radiofuteboltotal.com.
Narração de Sérgio Loredo, reportagens de Pietro Loredo, comentários de Lucas Salema e Léo Naja, análise da arbitragem com Rafael Porcari. Domingo, 06/04, 16h00. Mas desde às 15h00 estaremos no ar para levar a melhor transmissão para você!

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Joseense x Paulista.

E para o confronto do Galo contra o Tigre, em Taubaté, a FPF escalou:

Árbitro: Rafael Gomes Félix da Silva
Árbitro Assistente 1: Osvaldo Apipe de Medeiros Filho
Árbitro Assistente 2: Ademilson Lopes da Silva Filho
Quarto Árbitro: Ricardo Bittencourt da Silva
Analista de Campo: Márcio Verri Brandão

Rafael Gomes Félix da Silva é um excelente árbitro, apitou Série A1 de 2016 a 2019, e não sei o motivo, não deslanchou a carreira. Nesse ano trabalhou (muito bem) em Audax x Paulista.

Com a tendência de deixar o jogo correr, estar bem posicionado e não ter problemas técnicos, me recordo de várias partidas dele. Porém, no ano passado, só apitou categorias amadoras e A4. Idem nesse ano (trabalhando até como 4º árbitro nessa divisão).

Não sei se por estar com 41 anos, a FPF resolveu não lhe dar mais oportunidades nas divisões principais, ou se ocorreu algum outro motivo. É experiente e a tendência é de ter uma boa atuação.

Acompanhe Joseense x Paulista de Jundiaí pela Rádio Difusora AM 810 ou nos Apps, com a narração de Rafael Mainini, comentários de Robinson Berró Machado, reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira e análise da arbitragem de Rafael Porcari. No comando: Adilson Freddo! O jogo começará às 15hoo (05/04), mas desde às 14h00 o Time Forte do Esporte já estará no ar.

– Prender a bola é para cartão amarelo e TLI, diz CBF. Mas precisava?

A CBF orientou nesse final de semana que, quem subir na bola como Memphis Depay fez, deve ser punido com Cartão Amarelo e marcado Tiro Livre Indireto ao adversário.

A impressão que dá é que a entidade criou essa norma. Nada disso! É a regra, que não era aplicada.

Em Corinthians 0x0 Palmeiras (segundo item desse post), havíamos reforçado: assim como fez certa vez Soteldo e não foi punido, idem a Depay. Entenda em: https://wp.me/p55Mu0-3CO.

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Fluminense vs Red Bull Bragantino (Rodada 2 do Brasileirão 2025).

E para o confronto do Massa Bruta contra o Flu, a CBF escalou:

Árbitro: Wilton Pereira Sampaio – GO
Árbitro Assistente 1: Bruno Raphael Pires – GO
Árbitro Assistente 2: Leone Carvalho Rocha – GO
Quarto Árbitro: Anderson Ribeiro Gonçalves – GO
Assessor: Jailson Macedo Freitas – BA
VAR: Marco Aurélio Augusto Fazekas Ferreira – MG
AVAR: Frederico Soares Vilarinho – MG
AVAR2: Antônio Magno Lima Cordeiro – CE 
Observador de VAR: Rodrigo Pereira Joia – RJ
Quality manager: Lucas Dias Almeida  – RJ

Wilton e Bruno foram os representantes do Brasil na última Copa do Mundo. Porém, Wilton, em 2024, não fez um bom ano como árbitro, sendo irregular em suas atuações. Já em 2025, voltou a trabalhar bem e tem experiência suficiente para conduzir a contento a partida.

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ou ainda pelo site: http://radiofuteboltotal.com.
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– A Regra dos 8 segundos do goleiro “vingará” nas competições da Conmebol?

No Brasileirão, na Rodada 1, ninguém aplicou a Regra contra a cera dos goleiros…

Será diferente na Sulamericana e na Libertadores?

Em: https://youtu.be/Bph6OtY_eZc?si=P2hPSWGFKC4bgjh

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Joseense x Paulista.

E para o confronto do Galo contra o Tigre, em Taubaté, a FPF escalou:

Árbitro: Rafael Gomes Félix da Silva
Árbitro Assistente 1: Osvaldo Apipe de Medeiros Filho
Árbitro Assistente 2: Ademilson Lopes da Silva Filho
Quarto Árbitro: Ricardo Bittencourt da Silva
Analista de Campo: Márcio Verri Brandão

Rafael Gomes Félix da Silva é um excelente árbitro, apitou Série A1 de 2016 a 2019, e não sei o motivo, não deslanchou a carreira. Nesse ano trabalhou (muito bem) em Audax x Paulista.

Com a tendência de deixar o jogo correr, estar bem posicionado e não ter problemas técnicos, me recordo de várias partidas dele. Porém, no ano passado, só apitou categorias amadoras e A4. Idem nesse ano (trabalhando até como 4º árbitro nessa divisão).

Não sei se por estar com 41 anos, a FPF resolveu não lhe dar mais oportunidades nas divisões principais, ou se ocorreu algum outro motivo. É experiente e a tendência é de ter uma boa atuação.

Acompanhe Joseense x Paulista de Jundiaí pela Rádio Difusora AM 810 ou nos Apps, com a narração de Rafael Mainini, comentários de Robinson Berró Machado, reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira e análise da arbitragem de Rafael Porcari. No comando: Adilson Freddo! O jogo começará às 15hoo (05/04), mas desde às 14h00 o Time Forte do Esporte já estará no ar.

– Já reclamações de Arbitragem no Brasileirão?

Leio que “segundo o Atlético Mineiro, Rodrigo Cintra, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, admitiu que o árbitro Raphael Claus errou contra o Galo no jogo frente o Grêmio”.

Não achei a nota no site da CBF, mas nos diversos portais de notícias, a informação parte do interessado, o próprio Atlético.

Estamos apenas na Rodada 1 do Brasileirão… imagine na 38!

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Red Bull Bragantino x Ceará (Rodada 1 do Brasileirão)

E para o confronto do Massa Bruta contra o Vozão, a CBF escalou:

Árbitro: Bruno Pereira Vasconcelos – BA
Árbitro Assistente 1: Alessandro Álvaro Rocha de Matos – BA
Árbitro Assistente 2: Daniella Coutinho Pinto – BA
Quarto Árbitro: Dênis da Silva Ribeiro Serafim – AL
Assessor: Ana Karina Marques Valentin – PE
VAR: Marco Aurélio Augusto Fazekas Ferreira – MG
AVAR: Frederico Soares Vilarinho – MG
AVAR2: Paulo Roberto Alves Júnior – PR
Observador de VAR: Rodrigo Pereira Joia – RJ
Quality Manager: Lucas Dias Almeida – RJ

Muitos árbitros experientes na primeira rodada do Brasileirão. E no jogo do Red Bull Bragantino, um árbitro irregular que foi mal quando teve chance: o baiano Bruno Pereira Vasconcelos estava tendo altos e baixos no ano, e apitou São Paulo x Red Bull Bragantino, deixando de dar um pênalti em Thiago Borbas. Na oportunidade, quis deixar o jogo correr e se perdeu completamente.

Tomara que tenha ganhando experiência e melhorado o seu rendimento. Relembre esse jogo aqui, em: https://wp.me/p55Mu0-3u4

Acompanhe conosco o jogo entre Red Bull Bragantino vs Ceará pela Rádio Futebol Total, acessando:
YouTube: https://www.youtube.com/c/CANALDOLOREDO, ou
Twitter: https://twitter.com/futeboltotalbra,
ou ainda pelo site: http://radiofuteboltotal.com.
Narração de Pietro Loredo, reportagens e comentários de Lucas Salema e Léo Naja, análise da arbitragem com Rafael Porcari. Segunda-feira, 31/03, 20h00. Mas desde às 19h30 estaremos no ar para levar a melhor transmissão para você!

– As mudanças da Regra do Jogo para 2025/2026 e o que há de mais relevante.

O Campeonato Brasileiro 2025 começou!

Será que veremos alguma punição resultante das novas regras do futebol ainda na rodada 1? Abaixo, sobre elas:

Como de costume nessa época do ano, a International Board (a “dona das Regras do Jogo”) se reuniu para discutir mudanças e estudos sobre o futebol. Foi o 139º encontro da história!

Em Belfast, na Irlanda do Norte (lembre-se: a IFAB é composta pelos “inventores do futebol”: Irlanda, Escócia, País de Gales e Inglaterra, além da FIFA),  decidiram mudanças leves nas seguintes regras:

Regra 3, Os Jogadores: Estava em teste a orientação de que apenas o Capitão de cada equipe poderia conversar com o árbitro, de maneira respeitosa, e os demais jogadores que se manifestassem receberiam Cartão Amarelo. Na Europa isso foi visto em algumas ligas, e agora passa a ser facultativo por torneio: ou seja, se no Campeonato Brasileiro quiser se adotar tal regra, será permitido (há diretrizes para isso que serão redigidas em breve); porém, se não desejar, ficará como antes: ninguém pode contestar a autoridade do árbitro (embora observamos o quanto se tem de reclamação).
Para essa mudança, creio que as diretrizes a serem divulgadas terão mecanismos para que evite o “rodízio de capitães”, uma burla que se têm feito para que diversos atletas possam reclamar.

Regra 8, Início e Reinício do Jogo: O bola ao chão mudou há algum tempo, e agora se vê lances paralisados com a devolução de posse para quem estava com o domínio. Aqui, o texto melhorou e discerniu uma situação: fora da área, quando ocorrer um bola ao chão, se devolve a bola para quem tinha o domínio ou para quem TERIA o domínio. Uma sútil melhoria no entendimento.

Regra 9, Bola em Jogo e Bola fora de Jogo: Se um jogador substituto, treinador ou membro da comissão técnica, ou qualquer atleta que esteja temporariamente fora de campo, tocar na bola quando ela ainda estiver em campo e saindo, se marcará um tiro livre indireto, sem aplicação de cartão.

VAR: Oficialmente, a Regra permitirá anúncios por microfone ao público de decisões que tenham sido demoradas para verificação (essa situação estava em teste e agora entra para a Regra do Jogo).

Bandeiras: em cobranças de pênalti, se existir VAR no torneio, é ele quem deve fiscalizar avanço do goleiro ou invasões de área, além da validade do gol. Os árbitros assistentes ficarão posicionados alinhados à marca penal (na prática, imagino uma demora enorme para validar um gol de pênalti e muitos VARs querendo “caçar pelo em ovo” mandando voltar tiros penais).

Regra 12, Faltas e Incorreções: Ao invés de, depois de 6 segundos que o goleiro dominar a bola ele ter que a repor em jogo, e caso contrário marcaria-se um tiro livre indireto, passará a ser 8 segundos, e se ela não for reposta, se marcará um escanteio ao adversário.
Aqui, fica a observação: a Regra dos 6 segundos nunca foi cumprida, e passará a ser exigida com os 8 segundos.
Na prática, o árbitro contará o tempo de maneira regressiva (8,7,6…) e quando chegar aos 5 segundos, mostrará com os dedos da mão que o tempo está se esgotando (5, 4, 3, 2, 1, recolhendo os dedos até a mão se fechar). Essa regra foi proposta pela Federação de Futebol dos Estados Unidos, no ano passado, e testada em alguns torneios. Juntamente a ela, havia a proposta de paralisação para “paradas técnicas dentro da área penal, para orientação dos treinadores”, mas não foi aprovada.

O impedimento de corpo inteiro, tão falado nos últimos anos, ficou para ser testado e rediscutido na reunião 2026/2027.

As regras valem para os campeonatos iniciados a partir de 01 de julho de 2025, exceto o Mundial de Clubes da FIFA (que começará antes dessa data, mas com aval para usar essas mudanças) e torneios que sejam feito um pedido expresso (como o Brasileirão 2025, pelo calendário atípico ao europeu).

E aí, gostou das mudanças? Deixe o seu comentário:

– Hoje é dia de Galo!

E hoje temos jogos importante apela A4!

Pela Difusora, com o Time Forte do Esporte de Adilson Freddo, transmitiremos o Tricolor Jundiaiense contra o Tigre do Vale do Ribeira.

Sobre a arbitragem dessa partida, clique aqui: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com

– Os muitos acertos e o único erro de Candançan em Corinthians 0x0 Palmeiras na decisão do Paulistão 2025.

O jovem Matheus Delgado Candançan foi muito bem no dificílimo e nervoso jogo final do Campeonato Paulista 2025. Aliás, uma partida em que, “jogo jogado”, foi muito ruim.

O árbitro correu bastante, se posicionou como um veterano (ele tem essa virtude de saber se colocar bem nos espaços do gramado) e tentou, na medida do possível, aplicar a lei da vantagem. Quando não concretizada, não teve vergonha em voltar atrás e marcar a falta atrasada. Disciplinarmente foi muito bem, e idem tecnicamente.

Vale pontuar as situações mais polêmicas, onde existiram detalhes da regra menos conhecidos do torcedor, e que fomentaram debates:

1) O pênalti de Félix Torres em Vitor Roque: ali, um lance difícil e que ocorreu em cima da linha. Havia dúvidas se era pênalti ou falta, e como o VAR conseguiu flagrar que foi na linha da área penal (as linhas fazem parte da grande área), corretamente se marcou pênalti.
Félix Torres já tinha Cartão Amarelo, e a Comissão Técnica do Palmeiras enlouqueceu-se naquele momento. Abel Ferreira e seus dois auxiliares exigiram o segundo amarelo e consequentemente o Vermelho. Pela conduta, Abel foi acertadamente advertido com o Cartão Amarelo. Quando o árbitro voltava para o campo, o treinador palmeirense insistiu nas reclamações e, dedurado pelo quarto-árbitro, segundo a súmula, o ofendeu dizendo que “vocês tem que ver direito, é tudo contra nós, isso é absurdo, tais a roubar”. Corretamente foi expulso.
Acontece que ACERTOU Candançan ao não advertir Félix Torres naquele momento. Entenda:
Se você comete um pênalti em disputa de bola numa situação que é para cartão vermelho, já há algum tempo esse cartão deve ser amarelo (motivo: a FIFA entendia que expulsão + pênalti seria uma punição severa). Recentemente, esse princípio passou para a situação de: se você comete em disputa de bola um pênalti para cartão amarelo, esse não deve ser aplicado.
Assim:
EM DISPUTA DE BOLA (não vale agarrão, empurrão ou mão intencional):
Pênalti + Cartão Vermelho = vira Cartão Amarelo.
Pênalti + Cartão Amarelo = vira Sem Cartão.

Abel não sabia da Regra (ou sabia e tentou pressionar) e reclamou à toa.

2) Sobre Memphis Depay ter imitado Soteldo e subido em cima da bola: deveria ter aplicado o Cartão Amarelo por impedir o adversário de disputar a jogada, reiniciando o jogo com Tiro Livre Indireto ao Palmeiras. Você pode proteger a bola do seu oponente, mas sempre permitindo que ela possa ser disputada. Prendê-la com os pés (por cima ou entre as pernas), a coloca tecnicamente fora de disputa. Antigamente, existia até mesmo o termo de “bola presa”. Aqui, não estamos falando de um possível deboche / provocação, mas do espírito da regra do jogo.

3) As expulsões de Lomba e Martínez: o palmeirense chutou o quadril do corintiano, que revidou com um tapa no rosto, segundo a súmula. Ali, não tem muito o que fazer. É uma confusão generalizada, e se o VAR se debruçar para fuçar, acharia meia dúzia de vermelhos e amarelos. Fez o correto: “um pivô de cada lado” para fora, que se identificavam melhor como protagonistas da bagunça, e segue o jogo.

Candançan tem um ótimo futuro pela frente, que não se queime o árbitro novato.

Quatro Observações Finais:

A – Depay faria isso (subir na bola) na Europa? Ou com o time perdendo? Ou no Allianz Parque? O gringo foi malandro à brasileira… (e não estou exaltando isso).

B – Mesmo com suportes de bola, as 17 não estavam à beira do campo. Tão bem funcionou isso no Paulistão (copiado da Premiere League), mas, quando se quer fazer “arte”, se faz… as bolas sumiram no final do jogo.

C – Como entra com sinalizador em campo, e ninguém faz nada? Os artefatos já estavam dentro da Arena ou não há revista? Não estou criticando o uso, apenas apontando: se não pode entrar, como entra?

D – Vitor Roque foi criticado por se jogar em lances de área no Barcelona e no Betis. Fez o mesmo contra o São Paulo e tentou cavar pênalti duas vezes simulando ontem. Corre o risco de ficar marcado e, quando for de verdade, não se marcar. É a fábula popular de “Pedro e o Lobo” na vida real…

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Red Bull Bragantino x Ceará (Rodada 1 do Brasileirão)

E para o confronto do Massa Bruta contra o Vozão, a CBF escalou:

Árbitro: Bruno Pereira Vasconcelos – BA
Árbitro Assistente 1: Alessandro Alvaro Rocha de Matos – BA
Árbitro Assistente 2: Daniella Coutinho Pinto – BA
Quarto Árbitro: Dênis da Silva Ribeiro Serafim – AL
Assessor: Ana Karina Marques Valentin – PE
VAR: Marco Aurélio Augusto Fazekas Ferreira – MG
AVAR: Frederico Soares Vilarinho – MG
AVAR2: Paulo Roberto Alves Júnior – MG
Observador de VAR: Rodrigo Pereira Joia – RJ
Quality Manager: Lucas Dias Almeida – RJ

Muitos árbitros experientes na primeira rodada do Brasileirão. E no jogo do Red Bull Bragantino, um árbitro irregular que foi mal quando teve chance: o baiano Bruno Pereira Vasconcelos estava tendo altos e baixos no ano, e apitou São Paulo x Red Bull Bragantino, deixando de dar um pênalti em Thiago Borbas. Na oportunidade, quis deixar o jogo correr e se perdeu completamente.

Tomara que tenha ganhando experiência e melhorado o seu rendimento. Relembre esse jogo aqui, em: https://wp.me/p55Mu0-3u4

Acompanhe conosco o jogo entre Red Bull Bragantino vs Ceará pela Rádio Futebol Total, acessando:
YouTube: https://www.youtube.com/c/CANALDOLOREDO, ou
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Narração de Pietro Loredo, reportagens e comentários de Lucas Salema e Léo Naja, análise da arbitragem com Rafael Porcari. Segunda-feira, 31/03, 20h00. Mas desde às 19h30 estaremos no ar para levar a melhor transmissão para você!

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista x Joseense (2ª fase, jogo de ida):

E para o confronto do Galo  contra o Tigre, a FPF escalou:

Árbitro: Danilo Ricardo Salgado
Árbitro Assistente 1: Guilherme Holanda Moura Lima
Árbitro Assistente 2: Douglas Marcel Borges
Quarto Árbitro: José Luiz Aparecido Miranda
Analista de Vídeo: Márcio Perondi Mendes

Danilo é um árbitro de 27 anos e com pouquíssima experiência no futebol profissional. Tentou ser jogador, disputando algumas partidas pelo Guaratinguetá em 2016, mas encerrou a carreira cedo.

Atualmente como auxiliar de vendas, apitou o ano retrasado apenas jogos Sub 13, 15 e 17. No ano passado chegou ao Sub 20 e estreou no profissional somente nesse ano.

Acho temerário um árbitro tão “verde” em um jogo importante. Até porque ele não teve boas atuações em algumas partidas. Vide a lambança em Araçatuba aqui: https://ge.globo.com/sp/tem-esporte/futebol/noticia/2025/01/23/sem-var-arbitro-reve-decisoes-e-leva-seis-minutos-para-expulsar-goleiro-na-4a-divisao-de-sp.ghtml

Torcerei por um bom jogo e uma boa arbitragem.

Acompanhe Paulista de Jundiaí x Colorado Caieiras pela Rádio Difusora AM 810 ou nos Apps, com a narração de Rafael Mainini, comentários de Robinson Berró Machado, reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira e análise da arbitragem de Rafael Porcari. No comando: Adilson Freddo! O jogo começará as 19h00 (29/03), mas desde às 18h00 o Time Forte do Esporte já estará no ar.

– Por que não em Português, dona FIFA?

Os livros de Regras 2025/2026 estão prontos, em diversas línguas.

Custava muito ter em Língua Portuguesa (do Brasil), dona FIFA?

Se no idioma nativo já dá muita confusão

– Sobre a arbitragem para Corinthians x Palmeiras (Jogo de volta da Decisão do Paulistão 2025).

Matheus Delgado Candançan, 26 anos, o FIFA mais jovem da América Latina, será o árbitro do Derby derradeiro do Paulistão. Mas por que ele está escalado nesse jogo, e não Raphael Claus, o melhor árbitro do Brasil?

A lógica mandaria Candançan na primeira partida e Claus na segunda. Porém, Patrício Loustau, o argentino chefe dos árbitros da FPF, entendeu o seguinte:

Como o Palmeiras vinha da polêmica da classificação após o lance do pênalti inexistente em Vitor Roque, e o Corinthians da eliminação na Libertadores da América, o clima da decisão seria pesado. Se Candançan não fosse bem e tivéssemos lances duvidosos, você teria 10 dias de discussões até o segundo jogo (e isso, no mundo do futebol, é uma eternidade). Assim, escalou Raphael Claus, muito mais experiente, com Copa do Mundo no curriculum e pré-selecionado para o Mundial de Clubes da FIFA, para apitar e não deixar nenhum resquício de reclamação para o segundo jogo. Assim, Candançan “recebe” a partida final com muito mais tranquilidade.

E por que Candançan?

Porque os outros FIFAs não poderiam estar nesse jogo. É “muito pesado” para Daiane Muniz. Edina Alves está em mau momento e Flávio Rodrigues de Souza foi mal na semifinal. Candançan foi bem regular, é disciplinado e ao mesmo tempo disciplinador, e a grande aposta da FPF para os próximos anos. Contra ele, apenas a “pipocada” em Corinthians x Santos, onde precisou da ajuda do VAR para expulsar Zé Ivaldo (relembre aqui: https://wp.me/p55Mu0-3C4).

Torcerei para um grande jogo e uma ótima arbitragem.

Em tempo, são 22 nomes na escala da decisão. E ao verificar João Vitor Gobbi como 4º árbitro, a FPF sinaliza: seria ele a herdar, no final do ano, o escudo FIFA de Flávio Rodrigues de Souza?

– Os muitos acertos e o único erro de Candançan em Corinthians 0x0 Palmeiras na decisão do Paulistão 2025.

O jovem Matheus Delgado Candançan foi muito bem no dificílimo e nervoso jogo final do Campeonato Paulista 2025. Aliás, uma partida em que, “jogo jogado”, foi muito ruim.

O árbitro correu bastante, se posicionou como um veterano (ele tem essa virtude de saber se colocar bem nos espaços do gramado) e tentou, na medida do possível, aplicar a lei da vantagem. Quando não concretizada, não teve vergonha em voltar atrás e marcar a falta atrasada. Disciplinarmente foi muito bem, e idem tecnicamente.

Vale pontuar as situações mais polêmicas, onde existiram detalhes da regra menos conhecidos do torcedor, e que fomentaram debates:

1) O pênalti de Félix Torres em Vitor Roque: ali, um lance difícil e que ocorreu em cima da linha. Havia dúvidas se era pênalti ou falta, e como o VAR conseguiu flagrar que foi na linha da área penal (as linhas fazem parte da grande área), corretamente se marcou pênalti.
Félix Torres já tinha Cartão Amarelo, e a Comissão Técnica do Palmeiras enlouqueceu-se naquele momento. Abel Ferreira e seus dois auxiliares exigiram o segundo amarelo e consequentemente o Vermelho. Pela conduta, Abel foi acertadamente advertido com o Cartão Amarelo. Quando o árbitro voltava para o campo, o treinador palmeirense insistiu nas reclamações e, dedurado pelo quarto-árbitro, segundo a súmula, o ofendeu dizendo que “vocês tem que ver direito, é tudo contra nós, isso é absurdo, tais a roubar”. Corretamente foi expulso.
Acontece que ACERTOU Candançan ao não advertir Félix Torres naquele momento. Entenda:
Se você comete um pênalti em disputa de bola numa situação que é para cartão vermelho, já há algum tempo esse cartão deve ser amarelo (motivo: a FIFA entendia que expulsão + pênalti seria uma punição severa). Recentemente, esse princípio passou para a situação de: se você comete em disputa de bola um pênalti para cartão amarelo, esse não deve ser aplicado.
Assim:
EM DISPUTA DE BOLA (não vale agarrão, empurrão ou mão intencional):
Pênalti + Cartão Vermelho = vira Cartão Amarelo.
Pênalti + Cartão Amarelo = vira Sem Cartão.

Abel não sabia da Regra (ou sabia e tentou pressionar) e reclamou à toa.

2) Sobre Memphis Depay ter imitado Soteldo e subido em cima da bola: deveria ter aplicado o Cartão Amarelo por impedir o adversário de disputar a jogada, reiniciando o jogo com Tiro Livre Indireto ao Palmeiras. Você pode proteger a bola do seu oponente, mas sempre permitindo que ela possa ser disputada. Prendê-la com os pés (por cima ou entre as pernas), a coloca tecnicamente fora de disputa. Antigamente, existia até mesmo o termo de “bola presa”. Aqui, não estamos falando de um possível deboche / provocação, mas do espírito da regra do jogo.

3) As expulsões de Lomba e Martínez: o palmeirense chutou o quadril do corintiano, que revidou com um tapa no rosto, segundo a súmula. Ali, não tem muito o que fazer. É uma confusão generalizada, e se o VAR se debruçar para fuçar, acharia meia dúzia de vermelhos e amarelos. Fez o correto: “um pivô de cada lado” para fora, que se identificavam melhor como protagonistas da bagunça, e segue o jogo.

Candançan tem um ótimo futuro pela frente, que não se queime o árbitro novato.

Quatro Observações Finais:

A – Depay faria isso (subir na bola) na Europa? Ou com o time perdendo? Ou no Allianz Parque? O gringo foi malandro à brasileira… (e não estou exaltando isso).

B – Mesmo com suportes de bola, as 17 não estavam à beira do campo. Tão bem funcionou isso no Paulistão (copiado da Premiere League), mas, quando se quer fazer “arte”, se faz… as bolas sumiram no final do jogo.

C – Como entra com sinalizador em campo, e ninguém faz nada? Os artefatos já estavam dentro da Arena ou não há revista? Não estou criticando o uso, apenas apontando: se não pode entrar, como entra?

D – Vitor Roque foi criticado por se jogar em lances de área no Barcelona e no Betis. Fez o mesmo contra o São Paulo e tentou cavar pênalti duas vezes simulando ontem. Corre o risco de ficar marcado e, quando for de verdade, não se marcar. É a fábula popular de “Pedro e o Lobo” na vida real…

– Dia de decisão do Paulistão 2025. E o juiz?

(Extraído do X de @rafaelporcari):

Sobre a #arbitragem para a decisão do #CampeonatoPaulista 2025 (@Corinthians x @Palmeiras terá 22 pessoas na escala), escrevi no meu blog “Pergunte Ao Árbitro” e no meu outro blog, o “Discutindo Contemporaneidades”.

Se preferir, aqui no YouTube, em:
https://youtu.be/E5ChvggKxcA?si=pUKOkoC1WPQZdIpw
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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Red Bull Bragantino x Ceará (Rodada 1 do Brasileirão)

E para o confronto do Massa Bruta contra o Vozão, a CBF escalou:

Árbitro: Bruno Pereira Vasconcelos – BA
Árbitro Assistente 1: Alessandro Alvaro Rocha de Matos – BA
Árbitro Assistente 2: Daniella Coutinho Pinto – BA
Quarto Árbitro: Dênis da Silva Ribeiro Serafim – AL
Assessor: Ana Karina Marques Valentin – PE
VAR: Marco Aurélio Augusto Fazekas Ferreira – MG
AVAR: Frederico Soares Vilarinho – MG
AVAR2: Paulo Roberto Alves Júnior – MG
Observador de VAR: Rodrigo Pereira Joia – RJ
Quality Manager: Lucas Dias Almeida – RJ

Muitos árbitros experientes na primeira rodada do Brasileirão. E no jogo do Red Bull Bragantino, um árbitro irregular que foi mal quando teve chance: o baiano Bruno Pereira Vasconcelos estava tendo altos e baixos no ano, e apitou São Paulo x Red Bull Bragantino, deixando de dar um pênalti em Thiago Borbas. Na oportunidade, quis deixar o jogo correr e se perdeu completamente.

Tomara que tenha ganhando experiência e melhorado o seu rendimento. Relembre esse jogo aqui, em: https://wp.me/p55Mu0-3u4

Acompanhe conosco o jogo entre Red Bull Bragantino vs Ceará pela Rádio Futebol Total, acessando:
YouTube: https://www.youtube.com/c/CANALDOLOREDO, ou
Twitter: https://twitter.com/futeboltotalbra,
ou ainda pelo site: http://radiofuteboltotal.com.
Narração de Pietro Loredo, reportagens e comentários de Lucas Salema e Léo Naja, análise da arbitragem com Rafael Porcari. Segunda-feira, 31/03, 20h00. Mas desde às 19h30 estaremos no ar para levar a melhor transmissão para você!

– E o comunicado do jogo do Palmeiras x SPFC?

Às vésperas da finalíssima do Paulistão 2025, quase 10 dias depois, a FPF divulgou uma nota assumindo que a arbitragem do Choque-Rei errou no lance entre Arboleda e Vítor Roque.

A pergunta é: precisou-se de 10 dias para isso?

Barbaridade…

– Sobre a arbitragem para Corinthians x Palmeiras (Jogo de volta da Decisão do Paulistão 2025).

Matheus Delgado Candançan, 26 anos, o FIFA mais jovem da América Latina, será o árbitro do Derby derradeiro do Paulistão. Mas por que ele está escalado nesse jogo, e não Raphael Claus, o melhor árbitro do Brasil?

A lógica mandaria Candançan na primeira partida e Claus na segunda. Porém, Patrício Loustau, o argentino chefe dos árbitros da FPF, entendeu o seguinte:

Como o Palmeiras vinha da polêmica da classificação após o lance do pênalti inexistente em Vitor Roque, e o Corinthians da eliminação na Libertadores da América, o clima da decisão seria pesado. Se Candançan não fosse bem e tivéssemos lances duvidosos, você teria 10 dias de discussões até o segundo jogo (e isso, no mundo do futebol, é uma eternidade). Assim, escalou Raphael Claus, muito mais experiente, com Copa do Mundo no curriculum e pré-selecionado para o Mundial de Clubes da FIFA, para apitar e não deixar nenhum resquício de reclamação para o segundo jogo. Assim, Candançan “recebe” a partida final com muito mais tranquilidade.

E por que Candançan?

Porque os outros FIFAs não poderiam estar nesse jogo. É “muito pesado” para Daiane Muniz. Edina Alves está em mau momento e Flávio Rodrigues de Souza foi mal na semifinal. Candançan foi bem regular, é disciplinado e ao mesmo tempo disciplinador, e a grande aposta da FPF para os próximos anos. Contra ele, apenas a “pipocada” em Corinthians x Santos, onde precisou da ajuda do VAR para expulsar Zé Ivaldo (relembre aqui: https://wp.me/p55Mu0-3C4).

Torcerei para um grande jogo e uma ótima arbitragem.

Em tempo, são 22 nomes na escala da decisão. E ao verificar João Vitor Gobbi como 4º árbitro, a FPF sinaliza: seria ele a herdar, no final do ano, o escudo FIFA de Flávio Rodrigues de Souza?

– Andrés Rojas (o árbitro de Argentina vs Brasil) e… Raphinha!

Jogador de futebol precisa ser mais inteligente emocionalmente. Li a declaração polêmica de Raphinha sobre “dar porrada” e outras questões que soam como provocação ao adversário.

Cá entre nós: em tempos nos quais o Brasil está brigando com os vizinhos sulamericanos por questões de racismo, e tem como contrapartida de que existe recepção violenta da polícia contra estrangeiros em nosso país, me questiono: a fala de Raphinha agrega o quê?

O único prejudicado com isso é o próprio Raphinha. Se um adversário dividir a bola com ele, não terá a preocupação de “tirar o pé” para evitar uma lesão. No futebol, brinca-se que em determinados atletas, quando o jogador vai fazer a falta, vai “bater com gosto”.

  • E a arbitragem, como fica?

Apitará Andrés Rojas, colombiano, que não é “primeira linha da Conmebol”. Foi ele que, em um Atlético x Boca Jrs pela Libertadores (2021) fez uma lambança e pegou um gancho de 6 meses por ter prejudicado os argentinos. Apitou há algum tempo Fortaleza x Corinthians e Corinthians x Red Bull Bragantino.

Rojas costuma usar muito os cartões amarelos e vermelhos. Em seus últimos jogos arbitrados (exceto o Campeonato Colombiano), tem 12 partidas trabalhadas com 10 vitórias do mandante e dois empates.

Pensando como árbitro: se apitarei um Argentina x Brasil, quero saber tudo o que se fala do jogo para me preparar. E ao ouvir a entrevista de Raphinha e a polêmica, tenho duas opções:

  • Fico atento para protegê-lo de possíveis tentativas do adversário em atingi-lo; ou,
  • Na primeira oportunidade, aplico-lhe o cartão amarelo e, se merecer, o vermelho para livrar-me do problema.

Árbitro de primeira linha pensa em cumprir a regra. Outros, em não se comprometer… especialmente com o jogo sendo no Monumental de Nuñes.

– E o comunicado do jogo do Palmeiras x SPFC?

Às vésperas da finalíssima do Paulistão 2025, quase 10 dias depois, a FPF divulgou uma nota assumindo que a arbitragem do Choque-Rei errou no lance entre Arboleda e Vítor Roque.

A pergunta é: precisou-se de 10 dias para isso?

Barbaridade…

– A CBF orientou os clubes: dará certo? Sobre os mudanças da Regra do Jogo para 2025/2026 e o que há de mais relevante.

As regras do futebol terão alterações a partir de primeiro de junho. Entretanto, para campeonatos que comecem antes, a FIFA dá permissão para antecipação (é o caso do Brasileirão com o seu calendário diferente do europeu).

Abaixo, estão as mudanças. E de todas elas, a Regra 3 tem um item opcional:

  • Ninguém pode questionar as decisões do árbitro. As ligas mundo afora, a partir de agora, poderão instituir a permissão ao Capitão para que ele converse respeitosamente com o árbitro, e todos os demais jogadores que tentarem argumentar, OBRIGATORIAMENTE deverão receber cartão amarelo.

A CBF optou pela permissão de que os capitães possam conversar e já informou as mudanças aos clubes. Dará certo? 

Segue:

AS MUDANÇAS NAS REGRAS

Como de costume nessa época do ano, a International Board (a “dona das Regras do Jogo”) se reuniu para discutir mudanças e estudos sobre o futebol. Foi o 139º encontro da história!

Em Belfast, na Irlanda do Norte (lembre-se: a IFAB é composta pelos “inventores do futebol”: Irlanda, Escócia, País de Gales e Inglaterra, além da FIFA),  decidiram mudanças leves nas seguintes regras:

Regra 3, Os Jogadores: Estava em teste a orientação de que apenas o Capitão de cada equipe poderia conversar com o árbitro, de maneira respeitosa, e os demais jogadores que se manifestassem receberiam Cartão Amarelo. Na Europa isso foi visto em algumas ligas, e agora passa a ser facultativo por torneio: ou seja, se no Campeonato Brasileiro quiser se adotar tal regra, será permitido (há diretrizes para isso que serão redigidas em breve); porém, se não desejar, ficará como antes: ninguém pode contestar a autoridade do árbitro (embora observamos o quanto se tem de reclamação).
Para essa mudança, creio que as diretrizes a serem divulgadas terão mecanismos para que evite o “rodízio de capitães”, uma burla que se têm feito para que diversos atletas possam reclamar.

Regra 8, Início e Reinício do Jogo: O bola ao chão mudou há algum tempo, e agora se vê lances paralisados com a devolução de posse para quem estava com o domínio. Aqui, o texto melhorou e discerniu uma situação: fora da área, quando ocorrer um bola ao chão, se devolve a bola para quem tinha o domínio ou para quem TERIA o domínio. Uma sútil melhoria no entendimento.

Regra 9, Bola em Jogo e Bola fora de Jogo: Se um jogador substituto, treinador ou membro da comissão técnica, ou qualquer atleta que esteja temporariamente fora de campo, tocar na bola quando ela ainda estiver em campo e saindo, se marcará um tiro livre indireto, sem aplicação de cartão.

VAR: Oficialmente, a Regra permitirá anúncios por microfone ao público de decisões que tenham sido demoradas para verificação (essa situação estava em teste e agora entra para a Regra do Jogo).

Bandeiras: em cobranças de pênalti, se existir VAR no torneio, é ele quem deve fiscalizar avanço do goleiro ou invasões de área, além da validade do gol. Os árbitros assistentes ficarão posicionados alinhados à marca penal (na prática, imagino uma demora enorme para validar um gol de pênalti e muitos VARs querendo “caçar pelo em ovo” mandando voltar tiros penais).

Regra 12, Faltas e Incorreções: Ao invés de, depois de 6 segundos que o goleiro dominar a bola ele ter que a repor em jogo, e caso contrário marcaria-se um tiro livre indireto, passará a ser 8 segundos, e se ela não for reposta, se marcará um escanteio ao adversário.
Aqui, fica a observação: a Regra dos 6 segundos nunca foi cumprida, e passará a ser exigida com os 8 segundos.
Na prática, o árbitro contará o tempo de maneira regressiva (8,7,6…) e quando chegar aos 5 segundos, mostrará com os dedos da mão que o tempo está se esgotando (5, 4, 3, 2, 1, recolhendo os dedos até a mão se fechar). Essa regra foi proposta pela Federação de Futebol dos Estados Unidos, no ano passado, e testada em alguns torneios. Juntamente a ela, havia a proposta de paralisação para “paradas técnicas dentro da área penal, para orientação dos treinadores”, mas não foi aprovada.

O impedimento de corpo inteiro, tão falado nos últimos anos, ficou para ser testado e rediscutido na reunião 2026/2027.

As regras valem para os campeonatos iniciados a partir de 01 de julho de 2025, exceto o Mundial de Clubes da FIFA (que começará antes dessa data, mas com aval para usar essas mudanças) e torneios que sejam feito um pedido expresso (como o Brasileirão 2025, pelo calendário atípico ao europeu).

E aí, gostou das mudanças? Deixe o seu comentário:

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Vocem x Paulista.

Para a última rodada da primeira fase do Paulistão A4, a FPF escalou (vide abaixo):

José de Araújo Ribeiro é um árbitro formado em 2011, mas que nunca teve grandes oportunidades na sua jornada. Estava apitando com frequência as categorias amadoras, e há 3 anos na 4ª divisão.

A impressão é: a Federação Paulista escalou toda essa equipe somente para cumprir tabela. Não investirá na carreira deles…

Acompanhe o jogo no sábado, às 15h, pelo Time Forte do Esporte na Difusora!

– Raphael Claus e Bruno Arleu. Ambos da FIFA, mas…

Como ter uma arbitragem de critério uniforme no Brasileirão, se vemos contradições entre colegas de FIFA nos estaduais?

Abaixo, separados por algumas horas no domingo:

Em São PauloMemphis Depay (COR) divide uma bola com Maike (PAL), que cai dentro da área. Lance de contato físico normal em disputa de bola (embora Abel Ferreira tenha reclamado bastante), e Raphael Claus, sem titubear, manda jogar e nem permite reclamação. Se o VAR fez uma checagem ou não, é irrelevante, pois claramente Claus chamou para a si a responsabilidade.

No Rio de JaneiroJuninho (FLA) está disputando a bola com Inágcio (FLU), e ambos se desequilibram pela velocidade. Há contato físico por movimento natural, sendo que isso não é infração. Da jogada resulta o gol do Flamengo, anulado pois o VAR entende que houve falta do flamenguista no adversário. O árbitro Bruno Arleu sucumbe ao seu colega de vídeo e equivocadamente anula o gol do Mengão (Juninho estava jogando no Exterior e não tentou cavar uma falta; seu adversário, entretanto, o fez e o árbitro “entrou”. Se Juninho estivesse mais “aculturado” com o nosso país, talvez no primeiro contato com Ignácio se jogaria e pederia falta a ele).

Como é que Rodrigo Cintra, Luiz Flávio de Oliveira, Sandro Meira Ricci, Nestor Pitana, Nicola Rizzoli e todos os demais membros do Comitê da CBF consertarão esse disparate de critérios?