Uma interessante matéria da ESPN Brasil, assinada por Renata Ruel, traz: um “cabide de empregos” da Comissão de Árbitros da CBF se instalou?
Já repararam que nas escalas você tem vários cargos burocráticos, como: Assessor de arbitragem, Quality manager ou Assessor de VAR?
Normalmente, os membros da CA-CBF (que são CLT) se auto escalam, e vão em rodada dupla, ganhando esses extras. A matéria ainda mostra o número de jogos, com o seguinte levantamento:
Rodrigo Martins Cintra, presidente da comissão: 14 jogos (inspetor)
Marcelo Van Gasse, vice-presidente da comissão: 51 jogos (inspetor e observador VAR);
Péricles Bassols, responsável pelo VAR: 58 jogos (observador VAR);
Eveliny de Almeida: 53 jogos (inspetora e assessora);
Regildenia de Holanda Moura: 52 jogos (inspetora e observadora VAR);
Rodrigo Joia: 54 jogos (observador VAR);
Fabricio Vilarinho: 47 jogos (inspetor);
Luiz Flavio de Oliveira: 30 jogos (inspetor);
Alicio Pena Junior: 42 jogos (inspetor e observador VAR);
Luiz Carlos Camara Bezerra: 42 jogos (inspetor);
Mikael Silva de Araujo: 81 jogos (gerente de qualidade).
As taxas do Brasileirão Série A para o Observador VAR FIFA/Master são de R$1.970,00, enquanto o Observador CBF fatura R$1.320,00. Para um inspetor é de R$1.460,00 por jogo. Para assessor o valor é de R$1.540,00. Já o gerente de qualidade embolsa R$870,00.
Um inspetor de arbitragem acompanha os árbitros para dar suporte no geral, fazer anotações, relatórios como dos assessores e dar um retorno de como ocorreu tudo no jogo. O observador VAR também faz relatórios e acompanha os jogos dentro da cabine.
(o link está disponível em: https://www.espn.com.br/futebol/artigo/_/id/15911341/membros-comissao-arbitragem-cbf-tem-mais-jogos-que-arbitros-veja-quanto-cada-um-fatura-por-partida).

