– Se os árbitros fossem profissionais, árbitro não se submeteria a 15 horas de barco…

Coisas da Arbitragem Brasileira: Anderson Daronco apitou a semifinal da Sulamericana no Chile numa quinta-feira, e no sábado estava na Copa Floresta em São Sebastião de Uatamã, no meio da Floresta Amazônica (um torneio de várzea), viajando 15 horas de barco.

Nada contra ele, mas contra o sistema. Se a CBF tivesse árbitros profissionais (nos direitos e nos deveres), Daronco teria cumprido seu compromisso com a Conmebol, voltado ao Brasil e seguido um treino recuperativo, preparando-se para o Brasileirão, sem precisar ganhar renda extra de tal forma.

Árbitros renomados da FIFA, pela exposição, cobram taxas, invariavelmente, mais altas do que nos campeonatos oficiais, pois estão expostos a riscos nos torneios amadores, além de aproveitar seu momento de celebridade num evento como esse.

Vale a leitura, em: https://ge.globo.com/google/amp/rs/futebol/noticia/2025/10/28/daronco-sai-do-chile-e-encara-15h-de-barco-para-ser-recebido-como-popstar-no-coracao-da-amazonia.ghtml

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