– Ford supera expectativas e registra lucro de US$ 2,4 bi no 3º trimestre.

📈 Ford registra lucro de US$ 2,4 bi no 3º trimestre e projeta aumento na produção 🚗 #Linkezine O post 🚗📈 Ford supera expectativas e registra …

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– Os 4 D’s para se avaliar uma jogada clara de gol e dar cartão vermelho.

Veio por email a pergunta: o que é “analisar os 4D’s para se caracterizar uma DOGSO?

Nesses tempos modernos, criam-se alguns “modismo”. E DOGSO é o acróstico formado pelas iniciais em inglês da expressão “situação clara e iminente de gol” (o típico lance em que o jogador iria fazer um tento, tinha chance aberta para isso e alguém lhe comete uma falta para Vermelho).

Vamos lá: os 4 D’s significam uma abreviação de 4 fatores para se avaliar uma expulsão nessa circunstância. São:

Direção: o atleta estava indo para o gol, ou cortava a jogada para a lateral?

Domínio: ele tinha a bola em seu domínio, ou ainda ele não tinha total controle sobre ela?

Defensores: algum outro atleta, exceto aquele que cometeu a falta, tinha chance de disputar a bola alcançando-o na corrida?

Distância da meta: realmente estava próximo o suficiente para chegar ao gol, ou a distância era demasiada e não era tão óbvio que pudesse fazê-lo?

Se alguma das respostas mostrar que não era tão claro o gol, se dá Cartão Amarelo. Caso contrário, Vermelho.

– As perguntas mais comuns em entrevistas de emprego:

Extraído de Escola Conquer, em seu LinkedIn, esse compilado de 5 questões básicas e corriqueiras feitas por recrutadores em entrevistas de trabalho.

Muito bom, e vale como dica:

– Ajudando para uma sociedade melhor!

Estive hoje na cidade de Campinas, no CPP local, falando em nome do Sebrae para os reeducandos daquela unidade sobre “Empreendedorismo e trabalho honesto”.

É muito bom tentar lutar por uma Sociedade melhor, através da Educação. Especialmente nos dias em que se discute a bandidagem e os meios de controle nas comunidades.

– Adultização de Crianças e Adolescentes nas Redes Sociais:

Meu filho William Porcari fez o ENEM como treineiro. E, mui orgulhosamente, sua redação no simulado me encantou pelo conteúdo redigido, pelo vocabulário utilizado (tanto na ortografia quanto na pontuação) e pela coerência com o tema proposto e os problemas associados.

É muito bom ver os filhos se desenvolvendo e tornando-se críticos dos problemas sociais, com ponderação e lucidez.

(Em tempo: das 180 questões, acertou 168)…

Abaixo:

Adultização de Crianças e Adolescentes nas Redes Sociais:

A pesquisa “Ela vai no meu barco”, de setembro de 2015, realizada pelo Instituto PROMUNDO, apontou que 36% das mulheres casadas entre 20 e 24 anos no Brasil, que representam cerca de três milhões de pessoas, se casaram antes dos 18 anos, prática conhecida como “casamento infantil”. Além disso, o estudo revelou que, em média, essas uniões ocorreram entre meninas de 15 anos e homens pelo menos nove anos mais velhos, geralmente de classe social mais alta. Com isso em mente, é visível a realidade preocupante desse fenômeno no Brasil, uma vez que pessoas entre 14 e 16 anos só podem se casar em caso de gravidez, e entre 16 e 18 anos apenas com o consentimento dos responsáveis legais. Outrossim, cerca de vinte mil casos de estupro de vulnerável foram notificados no mesmo período, e acredita-se que houve uma severa subnotificação, além do preocupante fato de que aproximadamente 99% dos casos não têm seus responsáveis punidos. Tal realidade demonstra que a “adultização” de crianças e adolescentes no âmbito sexual não decorre apenas da irresponsabilidade parental, mas também de mecanismos legais que possibilitam a sexualização dos corpos infantis de maneira lícita, além da negligência estatal, que se manifesta tanto na culpabilização das vítimas quanto na ineficácia da punição dos culpados, principalmente no meio digital, onde tais condutas foram “normalizadas” e até monetizadas por diversas plataformas. Assim, infere-se que a raiz do problema da “adultização” de crianças e adolescentes é uma sociedade que, por fatores históricos e culturais, naturaliza a sexualização de meninas sob a falsa premissa do “consentimento”, somada à omissão das autoridades responsáveis pela proteção física, mental e sexual dos menores.

Diante desse cenário, é necessário ressaltar a relação entre a “adultização” e os resquícios misóginos herdados do período colonial brasileiro. A normatização do casamento entre meninas púberes e homens adultos era uma realidade na Europa e foi importada para o Brasil colonial, sendo agravada pela escravidão, uma vez que as pessoas escravizadas não tinham direito à preservação de sua dignidade, e mesmo mulheres e crianças livres careciam de políticas de proteção sexual. Consequentemente, o Brasil cresceu com a ideia de que meninas são maduras o suficiente para consentir em atos sexuais desde tenra idade, e que a sexualização dos corpos femininos e infantis não é problemática, mas natural. Isso se reflete em casos recentes, como o de Hytalo Santos, em que apenas após denúncias públicas houve mobilização contra a exposição e a “adultização” de crianças nas redes sociais. Logo, percebe-se que a crença colonial de que meninas são “mocinhas” desde muito novas, somada a mecanismos legais falhos e à monetização de conteúdos de “adultização”, contribui para a manutenção de uma sociedade que desconsidera a importância da infância, gerando vítimas com impactos socioemocionais permanentes.

Ademais, é de suma importância apontar que o Estado não dispõe de legislações eficazes para garantir a segurança e a infância de crianças e adolescentes, sendo omisso quanto à exploração de influenciadores mirins, que, apesar de trabalharem, não são devidamente protegidos pela legislação contra o trabalho infantil. Também há negligência na eliminação de mecanismos que ainda viabilizam o casamento infantil e na falta de suporte às vítimas de “adultização”. Muitas vezes, o Estado, através do Poder Judiciário mostra-se leniente diante de casos de abuso, como o do prefeito de Piracanjuba, que admitiu publicamente ter agredido a filha como “corretivo” após ela enviar fotos íntimas, e não foi punido. Tal episódio evidencia que, embora o Estatuto da Criança e do Adolescente tenha sido promulgado em 1990, ele ainda é amplamente ignorado, sobretudo por autoridades estatais. Isso reforça a necessidade de aparatos legais mais eficazes e punições severas aos responsáveis por crimes contra vulneráveis.

Em conclusão, é nítido que a “adultização” de crianças e adolescentes está enraizada no pensamento e comportamento da sociedade brasileira. Assim, cabe aos legisladores competentes criar canais de denúncia acessíveis às vítimas de qualquer atentado contra a infância, seja na forma de “adultização” ou de abuso físico, sexual ou emocional, além de instituir mecanismos de penalização mais eficazes aos abusadores. Essas ações devem ser realizadas por meio de campanhas de conscientização em escolas e redes sociais, para garantir que os jovens tenham consciência dos seus direitos e de como fazer denúncias em casos de qualquer tipo de abuso;programas de educação parental, para ajudar as famílias a, não somente proteger as crianças no meio digital, como também demonstrar que a agressão e a “adultização” não são práticas constitucionais e não serão toleradas; e pela criação de legislações que regulamentem as mídias digitais, impedindo a monetização e a disseminação de conteúdos que sexualizem menores, e sua exclusão imediata. Dessa forma, será possível garantir a proteção integral das crianças e adolescentes e combater de maneira efetiva a negligência histórica com a infância no Brasil.

– Os lifelongs leaners: precisamos fazer parte deste número de pessoas com tal estilo de vida!

O aprendizado contínuo é uma necessidade a todos os profissionais. Cada vez mais, a ideia de que somos eternos aprendizes na vida se faz uma constante, tirando as pessoas da zona de conforto e encarando a importância de se atualizar como prioridade na carreira.

São os “lifelongs leaners”! Você é um deles?

Extraído de: https://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2020/02/27/como-nao-ficar-obsoleto-na-carreira-veja-dicas-de-especialistas.htm

COMO NÃO FICAR OBSOLETO NA CARREIRA? A RECEITA É NÃO PARAR DE APRENDER

Por Cláudia Varella

Você sabe o que são os “lifelong learners’? São os profissionais que nunca param de estudar, mesmo após terem se formado e garantido um bom emprego. Educação contínua, ou seja, estudar para sempre e adquirir novas competências é a solução para você não ficar obsoleto na carreira. É isso o que dizem especialistas consultados pelo UOL.

“Entramos na era do chamado ‘lifelong learning’, conceito que introduz a tese de que, diferentemente do passado, nossa jornada de aprendizado será contínua e longa. Ela tende a nunca acabar”, afirmou Sandro Magaldi, especialista em gestão de negócios.

Segundo ele, o conhecimento está muito mais acessível e disponível do que anteriormente, quando a única forma de estudar era por meio do modelo formal de ensino. “Atualmente, a internet permite o acesso a inúmeros conteúdos de alta relevância em diversos formatos, como videoaulas, podcasts, cursos online etc. O aprendizado contínuo é o caminho para se preparar para esses novos tempos”, declarou Magaldi.

Empresas buscam pessoas atualizadas

Tábitha Laurino, gerente sênior da Catho, afirma que as empresas buscam ativamente um colaborador que seja atualizado, ou seja, que domine bem os conhecimentos da sua área de atuação.

“Para que não fique obsoleto na carreira, o ideal é que ele acumule aprendizados contínuos alinhados às mudanças constantes que o mercado de trabalho tem vivido. Dentre elas, destacamos a capacitação remota, também chamada de treinamento online ou educação corporativa online, uma forte tendência para os próximos anos”, declarou.

Uranio Bonoldi, professor em curso de MBA na Fundação Dom Cabral, diz que o profissional deve buscar renovação do conhecimento, por meio de cursos rápidos, MBA, mestrados ou até PhD (doutorado no exterior).

“Cada profissional, dentro de sua área de atuação, deve procurar cursos de especialização que estejam de acordo com o estágio de sua carreira e que façam sentido para si e para a empresa em que trabalha. Mas a solução não está em emendar um curso no outro. Isso não é producente”, afirmou.

Sempre aberto para evoluir

Para Luciana Caletti, vice-presidente do Glassdoor na América Latina, aprendizado contínuo significa adotar uma postura de estar sempre aberto a evoluir e a descobrir coisas novas.

“Se você sente que já pode fazer seu trabalho de olhos fechados, deve se perguntar: ‘Será que existem novas ferramentas para apoiar minhas tarefas? Que tendências estão em alta entre os profissionais da minha área?’. Nunca faltarão novidades”, declarou.

Networking para troca de experiências

Joel Dutra, coordenador do Programa de Gestão de Pessoas da FIA (Fundação Instituto de Administração), diz que, além de fazer cursos, os profissionais devem usar sua rede de relacionamentos não só para alavancar oportunidades na carreira, mas também para aprender.

“É preciso aproveitar esse networking para a troca de conhecimentos e de experiências com pessoas da mesma área que a sua. O profissional deve sempre se manter antenado e buscar cursos fora do ambiente da empresa, até para manter certo distanciamento crítico em relação à companhia onde trabalha”, afirmou.

Como decidir quais cursos fazer?

Dutra diz que é importante procurar especialização em sua área de atuação. “O conhecimento só se transforma em competência se for aplicado na prática, de acordo com a sua vivência na empresa. Portanto, deve haver conexão entre o conteúdo do curso com a sua prática diária. O próprio mercado não valoriza esse tipo de conhecimento que não esteja alinhado à sua vivência profissional.”

Segundo Bonoldi, o profissional deve conhecer o que as empresas estão exigindo em termos de competências técnicas. “É muito importante você planejar sua carreira de forma estratégica, identificando em que estágio você está e onde deseja estar em cinco ou dez anos. A partir daí, você identifica as lacunas que deve preencher com cursos e especializações para atingir a situação desejada.”

Para Luciana, é muito importante refletir bem antes de tomar uma decisão, já que investir em estudos requer tempo e dinheiro.

“Você não precisa necessariamente ter um planejamento de carreira detalhado —até porque ele pode mudar à medida que for enveredando por novos caminhos em seus estudos. Mas é fundamental ter uma ideia de onde quer chegar para ter clareza sobre quais são as habilidades a desenvolver. Só assim conseguirá saber se determinado curso vale ou não o investimento.”

Buscar cursos que combinem com seu estilo

O profissional deve identificar quais tipos de ensino se adaptam seu estilo de estudo. “Há diversas formas de se qualificar, podem ser cursos presenciais ou online, de curta ou longa duração. Isso não significa necessariamente que o profissional precise ter uma graduação; significa que ele tem que estar preparado para a sua área de atuação”, diz Tábitha.

Ter disciplina é um atributo fundamental para a educação contínua, segundo Magaldi. “Cada indivíduo tem a possibilidade de criar sua própria trilha de aprendizado estudando quando, onde e quanto tempo desejar.”

Luciana dá outras dicas: participe de grupos, eventos e conferências relevantes relacionadas ao seu trabalho, para se manter atualizado, estimular novas ideias e aumentar sua rede de contatos; e invista em inteligência emocional.

“Ter empatia, conseguir lidar com os sentimentos e saber trabalhar em grupo são habilidades extremamente importantes para qualquer profissional ter sucesso na carreira e na vida pessoal.”

“Síndrome de FoMo” pode afetar carreira

Um dos males que rondam essa era tecnológica é a síndrome de FoMo (“Fear of Missing Out”, ou medo de perder algo).

Segundo Camilla Celi, psicóloga e assessora de carreira da Catho, a “síndrome de FoMo” pode ocasionar consideráveis mudanças sociais que decorrem de vários processos patológicos, sendo comum o aumento excessivo do uso de redes sociais, as mudanças no humor e os elevados níveis de estresse.

“Esse quadro pode afetar a vida pessoal e estender-se para a profissional”, afirmou.

Camilla diz que isso poderá acarretar um “efeito dominó”, repercutindo em atrasos frequentes no trabalho, diminuição na produtividade, bloqueios criativos, falta de motivação, dificuldade em ouvir opiniões externas e de criação de vínculos, com medo do julgamento alheio, e alto índice de frustração.

A psicóloga alerta: caso o profissional não receba o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, a síndrome pode apresentar sintomas como descontentamento com o próprio corpo e vida, má qualidade de sono e, em casos mais graves, depressão e transtorno de ansiedade. “Busque sempre orientação especializada”, disse.

Extraído de: http://lifelonglearningdesign.net/benefits-of-training/

– Quando é que morremos?

Sábio ensinamento de Santo Agostinho sobre a  vida e a morte, abaixo:

– Palmeiras e Flamengo passarão à final da Libertadores da América? Um pitaco sobre a arbitragem:

Eu não confio na Conmebol, por tudo o que já aconteceu historicamente (e num passado recente) envolvendo prisões, golpes, FIFAGate, arbitragem e outras tantas coisas.

Para esses jogos decisivos de volta da Libertadores, escalou-se os supostamente mais experientes árbitros do continente (não necessariamente os dois melhores): Wilmar Roldán em Palmeiras x LDU e Piero Maza no Racing x Flamengo (o mesmo de Estudiantes x Flamengo).

Sobre Roldán, aqui, de outros jogos: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2023/08/09/wilmar-roldan-no-olimpia-x-flamengo-o-que-esperar/

Sobre Maza, idem: https://youtu.be/bIQc8Dexcm8 (está no final desse vídeo da outra fase).

Ambos sabem apitar. Ambos gostam de uma confusão. Ambos são “espertos”

Teremos mais uma final com dois brasileiros decidindo? Eu acho que não.

Teremos uma final sem brasileiros? Duvido-e-o-dó.

Aguardemos. Imagino que a final dos sonhos da entidade, seria uma final com times de dois países... (e de preferência, para ela, brasileiro x argentino).

– Entardecer nublado.

Por que o sol foi se esconder atrás do infinito?

O entardecer estava tão bonito… bobeei para clicar, pois a chuva voltou.

Ainda assim, a paisagem é inspiradora.

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Sem contexto, um trecho de um texto pode ser um pretexto…

Se você pegar qualquer pedaço de texto, sem entender em que contexto estava inserido, pode mudar totalmente a história dele… E aí, servirá para pretexto para justificativas equivocadas de algo que não se disse, ou que não era fidedigno.

Gostei dessa relação brincalhona com as palavras:

– A Ponte Estaiada.

Como “fotografia é um bom hobby”, a campeã de hoje: o meu clique na Ponte Estaiada de Hortolândia-SP (registrada em outra semana, com o céu claro).

Tem lazer melhor do que registrar boas imagens?

– Reality Quote By Jay Hosking: “There are just…”

As always, I’m looking forward for your thoughts!

Continua em: Reality Quote By Jay Hosking: “There are just…”

– Você se deixa influenciar pelos influenciadores, na hora da compra?

Olhe só que dado: os países que mais as pessoas aceitam influência dos influenciadores, na hora de efetivar a compra de um produto:

Você “faz parte” dessa turma? 

Na imagem abaixo:

– A Serra e o horizonte nublado.

A beleza da nossa Serra do Japi, na tarde nublada:

O verde e o azul combinam muito bem!

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– O discurso ecumênico do Papa Leão XIV:

Disse o Papa Leão XIV:

A Igreja Católica não rejeita nada de verdadeiro e santo que existe nas outras religiões”, pois nelas “reflete-se um raio da verdade que ilumina todos os homens“.

Frase impactante do Pontífice, em 27/10/2025, comemorando os 60 anos da declaração Nostra Aetate, dedicada às relações da Igreja com as religiões não cristãs.

O importante evento ecumênico teve como lema “Caminhar juntos na Esperança“!

Que todos sejam um, respeitando as diferenças

Screenshot

– Um pouco de azul…

Entre Louveira e Jundiaí, eis que encontrei um pouco de azul no céu.

O mais gostoso por aqui é o ar puro…

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– A boa vitória do Atlético!

Cá entre nós: que jogão fez o Atlético Mineiro contra o Del Valle, garantindo sua passagem para a final da Copa Sul-americana.

A pergunta é: o Galo não poderia jogar com esse mesmo ímpeto no Brasileirão?

– Delícia de frutas!

🇧🇷 Frutas são sempre bem-vindas!
Hoje temos morango, uva, pêssego e ameixa: tudo fresco e saudável!
Quem vai querer?

🇺🇸 Fruits are always welcome!
Today we have strawberry, grape, peach and plum: all fresh and healthy!
Who will?

#fruits

– Identifying the Roles for Freelancers:

Freelancers have not just become an integral part, but a strategic asset of the modern business ecosystem. Their rise reflects changes in technology,…

Continua em: Identifying the Roles for Freelancers

– Simetricamente, legal!

Ontem eu passei aqui e tirei uma foto “mais ou menos” da ponte estaiada. Hoje, eu caprichei mais!

Fotografar os cenários cotidianos é muito bom.

bomba.jpg

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– A Operação Policial no Rio de Janeiro: não era melhor ter feito antes?

Ao invés de se deixar o Crime Organizado ter feito o Rio de Janeiro virar um narcoestado, agindo com ações preventivas para detê-lo, as autoridades fluminenses resolveram providenciar uma solução tardiamente no combate mais efetivo.

Conclusão: uma megaoperação cinematográfica teve que ocorrer…

A omissão de muitos foi determinante para tal. Abordamos em: https://youtu.be/-U86biKa1yo?si=2N8B2SSStVXwaDbf

– A trégua da chuva.

Depois da chuva da manhã, uma trégua na Rodovia Anhanguera.

Há da quarta-feira ser muito boa!

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– Liturgia Diária de 29/10/2025:

Missa da Féria 4ª Classe – Missa do domingo Como o povo de Deus, assentado junto aos rios da Babilônia, suspirava pelo monte Sião, assim nós outros …

Continua em: Liturgia Diária – 29/10/2025

Evangelho (Lc 13,22-30)

– Aleluia, Aleluia, Aleluia.

– Pelo Evangelho o Pai nos chamou, a fim de alcançarmos a glória de nosso Senhor Jesus Cristo.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.

-Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 22 Jesus atravessava cidades e povoados, ensinando e prosseguindo o caminho para Jerusalém. 23 Alguém lhe perguntou: “Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?” Jesus respondeu: 24 “Fazei todo esforço possível para entrar pela porta estreita. Porque eu vos digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão. 25 Uma vez que o dono da casa se levantar e fechar a porta, vós, do lado de fora, começareis a bater, dizendo: ‘Senhor, abre-nos a porta!’ Ele responderá: ‘Não sei de onde sois’. 26 Então começareis a dizer: ‘Nós comemos e bebemos diante de ti, e tu ensinaste em nossas praças!’ 27 Ele, porém, responderá: ‘Não sei de onde sois. Afastai-vos de mim todos vós que praticais a injustiça!’ 28 Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac e Jacó, junto com todos os profetas no Reino de Deus, e vós, porém, sendo lançados fora. 29 Virão homens do oriente e do ocidente, do norte e do sul, e tomarão lugar à mesa no Reino de Deus. 30 E assim há últimos que serão primeiros, e primeiros que serão últimos”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

– Será que seu emprego vai acabar? Veja quais são os trabalhos do futuro!

O progresso tecnológico continua a tornar obsoletos alguns empregos humanos, levando à quase extinção de muitas profissões. Mas não é preciso ter …

Continua em: Será que seu emprego vai acabar? Veja quais são os trabalhos do futuro!

– Bom dia, 4ª feira!

Agora: 05h10, no amanhecer nublado em Jundiaí.

Que seja um bom dia de vida!

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Wisdom Quote By Dhammapada: “A man is…”

A quote can be like a bullet: it can blow your mind! Not sure about this one, but it is strong enough.

Continua em: Wisdom Quote By Dhammapada: “A man is…”

– Pra hoje:

– Consultoria de Vida: contate-me.

Olá amigos do Blog.

Muitos aqui me conhecem: sou Rafael Porcari, Professor Mestre lecionando em Universidades desde os 21 anos, com formação e experiência multidisciplinar (comércio, indústria, prestação de serviço, ensino e esportes).

Trato de assuntos na área da Inteligência Emocional, Gestão Empresarial e de Pessoas, Liderança, Desenvolvimento Humano, Empreendedorismo, MEIs e Administração de Conflitos, entre outros.

Motivador, abordo questões profissionais e pessoais, desde a carreira, passando por ações empreendedoras e de relacionamento – incluindo família e educação – usando como ferramentas de equilíbrio a racionalidade e até mesmo a espiritualidade.

Quer uma consultoria? Conte comigo para o exercício da Escuta Ativa (tão importante em nossa sociedade). Estou pronto para ouvir suas dúvidas, desabafos ou até mesmo as suas angústias sociais e/ou empresariais.

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📩 Email: rafaelporcari@me.com

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– E se fosse no Brasil? Os times dos árbitros:

Repercutiu bastante na Espanha a fala do ex-árbitro da FIFA Iturralde González, colocando a arbitragem espanhola em discussão.

Em entrevista à rádio Cadena SER, disse sobre os árbitros:

90% [dos juízes de futebol] torcem pelo Real, 10% pelo Barcelona. Quer os torcedores do Barça gostem ou não, 70% da população espanhola, excluindo a Catalunha, torce pelo Real Madrid. Agora, há mais torcedores do Barça porque os jovens viram os títulos sob o comando de Guardiola. Mas antes da “Era Messi”, quantas pessoas na Espanha torciam pelo Real Madrid? Cerca de 70% Quanto a mim, não me interessam nem o Real, nem o Barcelona, sou Athletic Bilbao e todo mundo sabe disso. Mas, na ânsia de ser justo, acabei os prejudicando algumas vezes“.

Acho isso preocupante e desnecessário. Mas é só um ponto de vista (o meu, óbvio). Respeito quem queira revelar seu time do coração, mas depois tem que arcar com as consequências (pessoais e para a categoria).

Primeiro, falemos de jornalistas e seus clubes, depois dos árbitros:

1- Quando um jornalista revela o seu clube, ele pode fazer por diversas razões: para acabar com especulações, para ser transparente na sua relação com o seu seguidor, ou, ainda, para direcionar um trabalho profissional (se especializar numa equipe, por exemplo). É muito importante ressaltar que revelar seu time, não faz o profissional mais competente ou menos correto, isso independe. O grande incômodo pode ser o fanatismo do torcedor do time rival, que não aceita comentário por achar supostamente que determinado jornalista use o coração (afinal, esse tipo de irracional costuma ser um tremendo hater).

2- Quando um árbitro revela seu time, aí é mais complicado. Na ativa, impossível manter a carreira em paz (se é que ela terá prosseguimento, caso o faça). Se aposentado, aí vão querer puxar pela lembrança algum jogo polêmico para dizer que “apitou com o coração. Ou, ainda, se vira comentarista de arbitragem… sai de baixo!

Conto “a minha experiência”:

Todo mundo que gosta de futebol, tem o seu time do coração. E qual criança apaixonada por futebol não terá? E qualquer jovem do Interior Paulista tem sempre dois times: o da sua cidade (o meu, o querido Paulista FC, o Galo da Japi, Tricolor da Terra da Uva, orgulho de Jundiaí) e um time grande (que me reservo a permanecer guardado). Exceto, evidentemente, os interioranos de Campinas, por motivos lógicos.

Quando você entra para o futebol profissional, a Federação local tem no seu cadastro o seu time (quem coloca que não tem, não apita – e era assim nos 90). Não quer dizer que você não será escalado em jogos dele, é apenas para uma observação / estatística / resguardo. E a minha preocupação sempre foi: quando eu apitar um jogo do meu time, como procederei? O problema nunca foi “favorecer”; ao contrário, era de evitar “prejudicá-lo inconscientemente”, no ímpeto de me mostrar honesto. E isso normalmente vai acontecer na categoria de base, quando você terá contato pela primeira vez com algum dos 4 grandes paulistas.

E no dia que aconteceu… foi maravilhoso! ZERO preocupação se um dia torci para aquele time, era o time X contra o Y, e assim foi. E fica a consideração, que ganhei com a experiência: árbitro não tem time, árbitro torce para ele próprio, pela sua carreira, para ter mais escalas! Não existe, no futebol profissional, árbitro que num clássico dê um pênalti ao seu time de infância, de maneira injusta e por vontade que ele vença. Até porque, sabemos e vemos, todos os times grandes pressionam, reclamam, pedem veto de vários nomes e não dão sossego ao juiz. Como torcer?

Isso ficou bem claro a mim, quando pela primeira vez apitei um jogo no estádio do clube mandante que eu torcia (Pacaembu, Palestra Itália, Morumbi ou Vila Belmiro). O presidente do clube chutava a porta do vestiário e xingava (essa irá para meu livro de causos): “Deus é grande, seu f***o da p**a, se Deus quiser você capota na Anhanguera e não chega vivo em Jundiaí, seu morf****o”. Os demais membros da minha equipe de arbitragem, quando me encontram, recordam dessa história… e ficou a questão: como um dia, eu pude torcer para esse time?

Enfim: não há perigo de árbitro favorecer o time de infância. O risco maior, confesso, foi quando eu estive escalado no Estádio Jayme Cintra, em Jundiaí. Quem é do Interior, não pode trabalhar em time da sua cidade, por questão ética da FPF (os árbitros da Capital não são submetidos a isso). Por 3 vezes (Paulista x Santo André, Paulista x Mogi Mirim e Portuguesa x Paulista) fui escalado como 4º árbitro, e comuniquei à FPF que eu não poderia. Mesmo assim, a escala foi mantida (e o complicado foi: os torcedores xingavam o árbitro e gritavam o meu nome, pedindo para eu trocar de lugar com ele – e tal “intimidade” incomodava o adversário). No Canindé, contra a Lusa um fato hilário: quando entrei em campo, amigos da torcida do Paulista gritaram meu nome. Wilson Luís Seneme, o árbitro, ficou constrangido…

No pós-carreira, muitos árbitros voltam a torcer, pois gostam de futebol. Outros (como eu), acabam se interessando mais pelo futebol e suas nuances diversas e acabam torcendo não mais para clube, mas para amigos (separando o trabalho profissional das amizades, ainda assim).

Eu sempre fui ao Jayme Cintra assistir jogos com meu pai na geral e depois nas cativas (meu jogo inesquecível foi Paulista 1×0 Palmeiras de São João da Boa Vista, pela divisão intermediária, com gol do Ricardo Diabo Loiro); apitei jogos-treinos e amistosos (incluindo alguns internacionais: Paulista x Rubin Kazan da Rússia e Paulista x Seleção de Trinidad Tobago, de Sebastião Lazaroni). E hoje comento a arbitragem pela Rádio Difusora AM 810, com o “Time Forte do Esporte” do consagrado Adilson Freddo. E isso não me impede de falar que o árbitro acertou a favor ou contra o Galo, meu trabalho é profissional

Idem na Rádio Futebol Total, em Bragança Paulista, com a equipe do grande Sérgio Loredo, onde tenho carinho especial por terem me acolhido nos anos que lá morei, comentando os jogos do Red Bull Bragantino. A honestidade e a seriedade é a mesma, e independem da simpatia que tenho com os queridos amigos de lá.

O grande problema será: o torcedor “do adversário”. Por não revelar o time grande da infância, se comento um lance polêmico que o Palmeiras possa ter sido favorecido, por exemplo, sou corintiano. Se comento em jogo do Corinthians, sou são-paulino. Se é com o SPFC, viro palmeirense. E semanalmente “haters” mudam o meu clube…

Claro, respeito árbitro que revele seu clube, mas diferente de jornalista, a importunação talvez seja ainda maior, por tudo o que a arbitragem brasileira vive atualmente.

Na minha modesta opinião, Eduardo Iturralde González criou uma confusão ainda maior do que já acontece na Espanha…

  • E se fosse no Brasil?

Seria a lógica, pois tudo é proporcional: a maior parte dos árbitros será flamenguista, depois corintiana, na sequência são-paulina ou palmeirense (dependendo da pesquisa). Idem ao número de jornalistas torcedores, ao de homens torcedores, mulheres torcedoras, LGBTs torcedores… e por aí vai.

Iturralde Gonzales (Getty Images). Ele colocou “fogo no palheiro na Espanha…”