Dois pênaltis inexistentes contra brasileiros, a favor de equatorianos nessa semana.
Pela Sulamericana, Independiente del Valle x Atlético Mineiro: Ruan não comete falta em mercado, ao contrário! Foi falta de ataque. É exatamente aquela situação em que chamamos na várzea de “inverteu a falta”. E dentro da área, o erro virou pênalti.
Pela Libertadores da América, LDU x Palmeiras: apesar do “baile / vareio de bola” que o time brasileiro sofreu, não foi pênalti de Andreas Pereira. Ele não tem intenção alguma de tocar a mão / braço na bola, e seu movimento é natural. Não vale justificar que o “braço estava aberto”, isso não é problema; o problema é estar aberto antinaturalmente, ao invés de naturalmente (e não foi o caso).
Enfim: nos jogos de ida, ambos brasileiros (dessa vez) podem reclamar.

