Jovens árbitros como Davi Lacerda, aspirante à FIFA, são o retrato perfeito de um mal da arbitragem brasileira: a transferência de responsabilidade ao VAR!
Por ter “crescido” no mundo do futebol com VAR, nunca apitaram jogos importantes sem ele. Não batem no peito, não assumem a bronca e se omitem. No pênalti de Sabino (Grêmio x SPFC), é somente apontar a marca da cal e mandar o gremista bater.
Qual o motivo de esperar um chamado do VAR? O VAR que faça a parte dele, e o árbitro, avise que a sua decisão de campo está tomada pelo lance claríssimo.
Viramos “árbitros de video-game”. Sem uma telona, não sabe tomar decisões.

