O Papa Francisco, que nos deixou nessa segunda-feira, se notabilizou por coisas maravilhosas. Tentou rejuvenescer a Igreja, buscou o Ecumenismo e imitou o que Jesus Cristo fez: sentou-se à mesa com os marginalizados.
O Pontífice ainda escreveu sobre a Eucaristia para divorciados, permitindo em situações muito específicas, com párocos testemunhando os casos, de receberem a Hóstia Sagrada. E, mais ousadamente, por três oportunidades, defendeu o acolhimento aos homossexuais, lembrando que todos somos Filhos de Deus.
Aqui, as falas das citações acima: https://www.instagram.com/reel/DItZSPyxHmm/?igsh=OWFvOHoydmNob2sw.
Com pesar, vejo algumas pessoas radicais, que não devem estar em Comunhão com a Santa Mãe Igreja, festejando o falecimento, pois “morreu o papa comunista”. Ora, Jesus não era capitalista ou comunista, Ele mesmo disse: “a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.
Pior: outros vieram com as bobagens de que o anti-Cristo “seria o Papa que veio do fim do mundo”, lembrando o fato de Francisco vir da Argentina. O que se dirá se o seu sucessor for negro?
Certamente, Franciscus (como estará na sua lápide) será lembrado por aquele que tentou trazer paz ao mundo, independente da própria crença. E por nós, católicos praticantes e que não se deixaram contaminar pelas ideologias mundanas, por quem tentou imitar o seu próprio inspirador em pobreza (São Francisco de Assis), buscando cumprir a vontade do Cristo Salvador, que vivo e ressuscitado está!
Em breve (e penso ser uma Graça Divina), teremos Bergóglio canonizado, intercedendo por nós, pois na Jerusalém Celeste já está. E certamente, de lá, intercederá pelo perdão de Deus por aqueles que nesse mundo o ofenderam.
