Nesse Tempo Quaresmal, vale pensar: o que éessencial ou não para a nossa vida?
O Papa Francisco, em suas redes sociais, nos ensina sobre a necessidade dedescartaro supérfluo no cotidiano:
“A Quaresma é o tempo favorável para regressar ao essencial, despojar-nos daquilo que nos sobrecarrega, para nos reconciliarmos com Deus, para reacender o fogo do Espírito Santo que habita escondido por entre as cinzas da nossa frágil humanidade. (…) O jejum será o ginásio espiritual onde treinamos para renunciar com alegria ao que é supérfluo e nos sobrecarrega, a fim de nos tornarmos interiormente mais livres e voltarmos à verdade de nós mesmos.”
Tenhamos ciência dessa mensagem inspirada noParáclito Divino!
Vi as decisões da CBF quanto o combate ao racismo: num primeiro momento multa ao clube, em um segundo momento punição de mando de jogo e em terceiro lugar perda de pontos.
Não é muito “leve”? Elas acontecerão “pra valer”?
Desculpe, mas eu, particularmente, não acredito que funcionarão…
Compartilho este consciente e necessário texto, de dias atrás, sobre a necessidade de civilidade entre o mundo do futebol e o mundo real, abordando, inclusive, as injustificáveis manifestações discriminatórias.
Infelizmente, observa-se um mundo cada vez mais intolerante. Racismo, xenofobia, questões de gênero. Tudo isso acontece semanalmente. Uns casos têm mais repercussão, outros nem tanto. No entanto, acontecem com frequência. O de domingo, dia 16 de fevereiro, na primeira liga portuguesa, com o atleta malinês do Porto, Marega, trouxe à tona novamente o tema. Em pleno século 21, quer seja na ciência e na tecnologia, o ser humano avança. Nas relações humanas, retrocede.
Alguns estudiosos dizem que tudo isso acontece por conta do aumento do fluxo migratório, do detrimento dos vínculos de trabalho formal, do anonimato que as redes sociais e do convívio que os grandes grupos conferem. Da ameaça à rotina, às instituições, aos ritos e tradições. Da perda da identidade que o “outro” pode colocar em risco.
O que se sabe é que é impossível justificar tais atitudes. Não há motivo para isso. O futebol desde o seu início foi feito por todos e é para todos. Estas situações devem ser amplamente debatidas e as soluções postas em prática. Combater e punir quaisquer atos racistas, xenófobos e que envolvam o gênero. É medíocre e inaceitável a falta de consideração com o próximo.
(Foto: Reprodução/Divulgação)
Todos falam em “futuro melhor” e “mundo melhor”. Mas isso não será alcançado se não houver o respeito. O futebol, pelo alcance que possui e a capacidade de formar opinião, está repleto de exemplos negativos dentro e fora de campo. Por que não tratá-lo para difundir bons valores, valores humanos – comuns a todas as religiões – de respeito e harmonia? Futebol de rendimento é competitivo e o foco está no desempenho, sim. No entanto, não a todo o custo. Para isso não é preciso se olvidar dos valores: o jogo limpo.
Portanto, é preciso pensar em como queremos o mundo para as próximas gerações. Confuso, com pessoas próximas ao seu círculo sendo vítimas de intolerância? Ou mais leve, com respeito e iguais oportunidades para todos, independente da origem? O futebol tem sido capaz de transformar tanta coisa. Pode transformar o mundo.
Em tempo: o amigo leitor pode se questionar de esta coluna nada se referir nesta semana ao Marketing Esportivo. Vamos pensar que a comunicação de um clube, uma liga e uma federação no combate à intolerância é no mínimo um começo para uma grande transformação.
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Em tempo, mais uma citação que se relaciona com o tema da coluna:
“Esforce-se não para ser de sucesso, mas sim para ser de valor”. Albert Einstein
Oruam é um cantor carioca, filho de Marcinho VP(chefe da facção criminosa Comando Vermelho) e sobrinho de Elias Maluco (o traficante que mandou incendiar dentro de pneus o jornalista Tim Lopes).
Suas letras incentivam o crime organizado e faz apologia às drogas. E, por tal motivação, tanto em esfera federal, estadual e municipal, políticos estão criando leis para que os governos não contratem artistas que defendam tais bandeiras. “Por tabela”, esse propósito ganhou seu nome como “homenagem”.
Parece algo lógico, mas… quantos artistas são contratados em municípios para eventos públicos, e acabam incentivando tais barbaridades?
Não há como ser contra. E não é uma questão de censura, afinal, defender e incentivar a prática criminosa é simplesmente crime.
🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:
“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que se sentem abandonados, ó Senhora bondosa. Amém.”
Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.
👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? S’imbora começar mais uma semana com bastante ânimo?
Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?
Nessa semana, cutucado sobre “o Engenhão ter grama sintética”, John Textor, o dono do Botafogo SAF, sugeriu que todos trocassem o gramado dos seus estádios, bancassem árbitros profissionaise formassem a Liga.
Teria sido um desabafo irônico, ou, no fundo, ele pensa nisso mesmo?
Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da FPF, disse que gostaria de promover o “Campeonato dos Sonhos que Abel Ferreira quer, mas ele faz o campeonato para os clubes, pois são os clubes que decidem como será”.
De verdade, é assim que funciona?Os clubes querem esse calendário e esse modelo de disputa, ou querem o dinheiro da premiação?
Abel Ferreira reclama da tabela, do calendário, dos gramados e da arbitragem. Ora, essa pauta é antiga! Quem acompanha futebol no Brasil, já ouviu Telê Santana, Vanderlei Luxemburgo, Luiz Felipe Scolari e tantos outros se queixarem da mesma forma. E, sejamos justos: a IMPRENSA paulista faz a mesma coisa: cobra melhores jogos, melhores gramados, melhores arbitragens e um bom modelo de disputa.
A questão é: como fazer as melhoras, ou melhor: a coragem para fazê-las!
Quem mudará tudo isso? Sinceramente, não vejo horizonte para isso…
Se podemos evitar estrangeirismos, qual o motivo paraabrimos mão da língua-pátria?
Essa imagem determos da Administração de Empresascotidianamente usados é muito bom. Sabidamente, alguns usam por modismo ou porcostume. Mas há os que usam, pasmem, para “impressionar”. Abaixo:
Imagem extraída da Internet, de autoria desconhecida. Quem souber o autor, favor informar para crédito.
Boa arbitragem de Flávio Rodrigues de Souza em Campinas. Sem muitos lances polêmicos (os que ocorreram, abaixo citados) em um jogo com reclamações desnecessárias e muitos cartões amarelos (sem ser um jogo violento).
Aos 24m, Vinicinho entrou na área, viu o zagueiro e se jogou. O árbitro corretamente marcou simulação e deu o Cartão Amarelo. E aqui, fica a observação; Vinicinho está fazendo um ótimo campeonato e era só tentar o drible.
Aos 27m, Novamente Vinicinho avança, entra na área e Saimon pratica o tranco ilegal. Apesar de ser ombro a ombro (permitido pela regra), há a força excessiva que o derruba (e aí torna-se infração).
Aos 58m: Léo Oliveira atinge Lucas Evangelista, e deveria ter recebido o cartão amarelo. Único erro de interpretação do árbitro.
Uma confusão na expulsão / “desespulsão” de Lucas Evangelista foi observada na metade do segundo tempo, mas felizmente o VAR ajudou o árbitro, que havia confundido o jogador e corrigiu.
Parabéns ao Massa Bruta, que jogou bem e se classificou.
Pode, sim. Os sintomas mais comuns são secreções no nariz e nos olhos (meleca mesmo!), tosse, espirros e até febre e falta de apetite. Se o seu cãozinho tiver sintomas assim, leve-o ao veterinário. E lembre-se de isolá-lo do contato com outros animais e não deixá-lo dormir em locais descobertos. Também é legal conversar com o veterinário sobre vacinas que podem evitar a doença. E sabia que humanos não pegam gripe de cães, nem cachorros pegam gripe de pessoas? Mesmo assim, é importante lavar as mãos depois de cuidar do bicho.
Extraído do Facebook do jornalista e escritor Pedro Favaro Jr:
Não faz muito tempo, li um artigo sobre o par inventado para nós que vivemos na aldeia global, o mundo do consumo e das necessidades criadas pela publicidade e propaganda. O mundo da tecnologia e do individualismo. Da comunicação total e da incomunicação total, ao mesmo tempo.
O primeiro companheiro inventado teria sido o cigarro. Depois, vieram as bebidas. Mais à frente, um pouco, entre nós pouco antes da metade do século 20, vieram o rádio e a TV. E, dosegundo para o terceiro milênio, entra em cena um ‘parça’ total, o dispositivo eletrônico – primeiro o computador doméstico, depois o laptop, mais leve e portátil, em seguida o tablet ou o iPad. E depois por fim o iPhone ou Smartfone.
O filme egípcio “L’altra par”trata disso. Do que temos nos transformado na companhia desse parceiro inseparável. “L’altra par” durou só 3 minutos e ganhou o prêmio de melhor curta metragem no festival de cinema de Veneza. O diretor tem 20 anos. O filme trata do isolamento na época da comunicação global. Aí vai.