Oruam é um cantor carioca, filho de Marcinho VP (chefe da facção criminosa Comando Vermelho) e sobrinho de Elias Maluco (o traficante que mandou incendiar dentro de pneus o jornalista Tim Lopes).
Suas letras incentivam o crime organizado e faz apologia às drogas. E, por tal motivação, tanto em esfera federal, estadual e municipal, políticos estão criando leis para que os governos não contratem artistas que defendam tais bandeiras. “Por tabela”, esse propósito ganhou seu nome como “homenagem”.
Parece algo lógico, mas… quantos artistas são contratados em municípios para eventos públicos, e acabam incentivando tais barbaridades?
Não há como ser contra. E não é uma questão de censura, afinal, defender e incentivar a prática criminosa é simplesmente crime.

