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Para dizer sempre:

Terceiro dos meus 3 turnos de ensino de hoje: falamos sobre “Desenvolvimento Organizacional” para uma turma e “Linguagem e Redação aos Negócios” para outra turma na FADITU!
Modéstia à parte, meus alunos são ótimos!

🖊️#Cidadania
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Faça boas escolhas:
Sonhe!
Quando filhos, queremos voar. Ser independentes, muitas vezes, não dando a devida atenção à sabedoria dos nossos pais (até achamos que a idade os atrapalha)! Ledo engano… pessoas atualizadas e com experiência de vida são tesouros que nós temos!
Quando pais, resistimos neste processo irreversível de crescimento das nossas crianças. Elas querem também voar, e precisamos dar toda a ajuda para o voo solo (e isso não quer dizer abandoná-los, mas orientá-los e ficar à espreita observando o protagonismo que terão).
Essas fases só são entendidas quando as se vivem! Queremos ser adultos responsáveis por tudo, independentes e poderosos! Mas não somos… vivemos em comunidade, família e dependência (ainda bem) das pessoas que amamos – sendo dependentes ou àqueles que elas dependem.
A autonomia é algo que você deseja na fase adulta, decidindo das coisas mais fúteis às mais importantes do seu lar – junto da sua esposa / marido e filhos. E neste controle, precisa aceitar que da sua família, outras surgirão. Assim como você deixa seu pai e sua mãe e se une a uma só carne com alguém, um dia seus filhos também passarão por isso.
Não se deve encarar como abandono do ninho, mas uma nova fase. Simples assim, pois família sempre será família, onde estiver. Nestes casos, a distância passa a ser apenas um detalhe.
Enfim: curtamos a vida, sem neuroses do amanhã.

Imagem extraída da Internet (autoria desconhecida, quem conhecer, favor indicar para os créditos).
Há diversos tipos de fobia. Uma deles é a alodoxafobia, que se refere à preocupação do que os outros pensam da pessoa.
Nestes tempos de bullying, onde as pessoas se preocupam com a imagem e com as Redes Sociais, onde temos lugares no Mundo Virtual onde se critica tudo, tal transtorno é cada vez mais frequente (e inevitável para muitos).
Um pouco sobre isso, extraído de: https://www.otempo.com.br/interessa/transtorno-de-quem-tem-medo-da-opiniao-alheia-1.1606140
TRANSTORNO DE QUEM TEM MEDO DA OPINIÃO ALHEIA
Por Ana Elizabeth Diniz
Não são raros os casos de pessoas que declinam convites para se apresentar em público devido ao medo da opinião dos outros.
Pesquisas não oficiais sugerem que esse transtorno, conhecido como alodoxafobia, afeta cerca de 8% da população entre 16 e 24 anos de idade.
“Isso não significa que somente pessoas nessa faixa etária desenvolvam o transtorno, que poderá se manifestar em qualquer momento da vida. Porém o maior índice é em torno dessa fase, na qual os jovens têm que fazer escolhas profissionais e assumir relacionamentos e responsabilidades”, analisa Patrícia Renaldo da Silva Amaral, 34, psicóloga clínica, psicopedagoga e analista transacional em formação.
Segundo ela, a palavra alodoxafobia vem das palavras gregas “állis” que significa “outro” ou “diferente”, “dóxis” que significa “crença” e de “fobia” que significa “medo patológico”, “o que explica o conceito da patologia: medo dos pensamentos dos outros sobre si, sempre com a sensação de julgamento. É o medo de se expressar acompanhado da sensação de exposição e, ao mesmo tempo, de ser julgado pelos outros de forma crítica e negativa. Medo da opinião ou respostas das outras pessoas sobre si”, explica a psicóloga.
Mas por que será que o ser humano se preocupa tanto com a opinião alheia? “Desde nossa infância somos submetidos a aprovações dos pais, de professores, de amigos e de todos que nos rodeiam e que esperam algo de nós. Muitas vezes somos rotulados e acreditamos no que escutamos. Se sua mãe diz que você é inteligente ou uma criança impossível de segurar, você acredita. Se seu pai diz que você não sabe fazer nada direito e seus amigos dizem que você é muito tímido, você acredita. Levamos todas essas crenças infantis para nossa vida adulta de forma subconsciente e as projetamos o tempo todo em qualquer relação que possamos construir, seja profissional, familiar, social ou sentimental”, diz Patrícia.
O problema é que o que se projeta “são pensamentos distorcidos sobre o que se imagina que o outro pensa sobre nós, ou ainda críticas ao outro que na verdade são sobre si mesmo (de forma subconsciente). Pessoas que funcionam dessa forma tendem a potencializar medos fantasiosos de possíveis julgamentos sobre si mesmas por meio de pensamentos distorcidos”, comenta a psicóloga.
Segundo ela, indivíduos assim sempre se consideram o centro das atenções, porém de forma negativa, como se todos os estivessem olhando e criticando. “Muitas vezes, para os outros, essa pessoa pode simplesmente parecer ser tímida e, por isso, não gosta de se expressar ou colocar sua opinião numa roda de conversa. Mas nem imaginam que dezenas de pensamentos distorcidos estão passando pela sua cabeça naquele momento, impedindo-a de se comunicar de forma livre e espontânea”, observa Patrícia.
Esse transtorno psicológico impede a pessoa de realizar suas atividades de rotina, de se comunicar ou de conviver em sociedade. Pode estar associado a crises de ansiedade e de pânico e a sintomas somáticos como sudorese, taquicardia, tontura, dores de cabeça, enjoos, tremores e sensação de fraqueza.
Julgamento do outro é ameaça constante
Alguém diagnosticado com alodoxafobia sofre com o medo de se expor, até mesmo para apresentar um trabalho profissional, mesmo que seja muito importante. “Aqui podemos exemplificar a distorção de pensamentos que potencializam a sensação de julgamento alheio. Ao apresentar uma palestra ou um trabalho relevante, considera-se que o candidato tenha se preparado para explanar sobre o assunto escolhido. Sendo assim, as pessoas ali estão esperando para escutá-lo e estão interessadas em agregar conhecimentos. Portanto, essa pessoa que vai falar estará se mostrando ou se expondo? A resposta correta é se mostrando (centro das atenções de forma positiva), pois se preparou para isso. Se você pensou que a resposta seria se expor (centro das atenções de forma negativa), provavelmente teve uma distorção de pensamentos devido uma projeção crítica sobre si mesmo, pois imagina o risco de ser julgado pelos outros, quando na verdade você mesmo está se autojulgando”, pondera a psicóloga Patrícia Renaldo da Silva Amaral.
O tratamento indispensável é uma boa psicoterapia, seja individual ou em grupo, com acompanhamento semanal. “A opção pela psicoterapia grupal é ótima para trabalhar os medos, as fantasias e as distorções de pensamentos sociais sobre si mesmo. Também pode haver a necessidade de acompanhamento psiquiátrico, caso os sintomas fisiológicos estejam muito latentes. Há casos que requerem tratamentos paliativos, e outros, medicações adequadas, como nos casos de transtornos associados a crises de ansiedade ou pânico”, finaliza a psicóloga.
Dicas para se livrar desse mal
Lembre-se de que você não vai agradar sempre a todos.
Observe quais pensamentos são reais e quais são fantasias.
Tenha em mente que você não tem controle sobre o que os outros pensam.
Não deixe que o outro te desestabilize.
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Imagem: citação em: https://www.otempo.com.br/interessa/transtorno-de-quem-tem-medo-da-opiniao-alheia-1.1606140
Agora, o assunto é: o São Paulo “entregaria o jogo” para a Ponte Preta, a fim de complicar a vida do Palmeiras no Campeonato Paulista?
Ora, os atletas são profissionais… não creio nisso, em pleno século 21. Mas, sem puritanismo: às vezes, acontece…
Um artigo bacana publicado no Caderno “Inteligência”, na Época Negócios: como se relacionar com gente de personalidade forte, instável ou antissocial. Dicas que extrapolam a Administração de Empresas e vão ao cotidiano da sociedade.
Abaixo, extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Inteligencia/noticia/2012/06/gente-e-problema.html
GENTE É PROBLEMA
E você tem que saber lidar com os tipos.
O primeiro é o colega “Mel Gibson”, o tipo hostil, que leva tudo para o lado pessoal quando é contrariado; o segundo é o colega “Marilyn Monroe”, suscetível à rejeição, preocupado com a desaprovação alheia, real ou imaginária; o terceiro é o “Woody Allen”, neurótico, que faz uma tempestade diante de qualquer conflito; por fim, há o colega “Paris Hilton”, o egoísta que só enxerga o próprio umbigo. Sim, são estereótipos. Mas cada vez mais encontrados no mundo do trabalho, segundo a revista Psychology Today.
Lidar com eles é uma habilidade necessária. Para fazer isso, mantenha as interações curtas e objetivas. A comunicação deve ser lógica, pois é infrutífero – e perigoso – tentar fazer uma comunicação emocional com o interlocutor emblemático. Outra dica: mantenha o foco na conversa nele, não em você. É a forma mais segura para que, mais tarde, suas palavras não acabem distorcidas. Não tente convencê-los de seu ponto de vista. Também pare de sonhar que algum dia essas pessoas poderão ser tratadas normalmente. Aceite-as como são!
Com um colega difícil, é salutar evitar assuntos espinhosos. Quando isso for necessário, faça-o a portas fechadas (…).

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem tiver conhecimento, informar para os créditos.
Uma homenagem perfeita para um dos melhores e mais longevos programas de comédias da televisão americana. Avant-gard e revolucionário. A great homage…
Continua em: A noite que mudou a comédia (Saturday Night)

Acho que concordamos com esse pensamento:
“O professor mediano conta.
O bom professor explica.
O professor superior demonstra.
O grande professor inspira.”
Por William Arthur Ward
Não dá para discutir. É isso aí mesmo.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.
No termômetro do meu carro: 38ºC em Francisco Morato – SP.
Tá de sacanagem o verão, né? Que exagero!
Não gosto de radicalidade em nada.
Entre as correrias do trabalho, fiz uma pausa para “subir ao monte”, e na Basílica dos Arautos do Evangelho, busquei paz.
Sempre que puder, reserve um tempo para conversar com Deus.

E para o confronto do Galo contra o Touro, a FPF escalou a seguinte equipe de arbitragem:
Pietro tem 33 anos de idade e há 12 temporadas apita pela FPF. Costuma deixar o jogo correr e não gosta de indisciplina. Já apitou em diversas divisões o Galo, sem nenhum problema (contra o Manthiqueira, Grêmio Prudente e São José). Em uma Copa São Paulo, Paulista 1×5 Athlético Paranaense, foi muito bem (exceto quanto ao posicionamento em bola parada, fruto da sua inexperiência à época).
Resumindo: um típico árbitro dessa divisão, tentando voos mais altos, assim como os próprios times.
Desejo um bom jogo e uma ótima arbitragem.
Acompanhe Barretos x Paulista pela Rádio Difusora AM 810 ou nos Apps, com a narração de Luiz Henrique Gurian, comentários de Robinson Berró Machado, reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira e análise da arbitragem de Rafael Porcari. No comando: Adilson Freddo! O jogo começará as 20h00 (19/02), mas desde às 19h00 o Time Forte do Esporte já estará no ar.
MISSA DA FÉRIA 4ª Classe – Missa com comemoração de S. Simeão, Bispo e Mártir Justamente aflitos por nossos pecados nos sentimos neste …
Continua em: Liturgia Diária – 18/02/2025

Desperte, terça-feira, com nuvens trazendo esperança de um dia mais fresco.
Que hoje seja melhor do que ontem e pior do que amanhã.
📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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Que tenhamos uma ótima jornada!
Uma mensagem:
