Quando ouvi, durante a semana, o novo responsável pelo departamento de futebol do Flamengo, José Boto, falando firme sobre as suas convicções, pensei: “que não se confunda o jeito contundente de se falar com arrogância”.
Em alguns pontos (como deixar o jogador treinar sem interferências no CT), pensei: “isso é profissionalismo”. Mas quando ressaltou radicalismo em algumas questões (não pode isso, não pode aquilo, etc), pensei novamente: “não explicaram a ele o que é Brasil”…
Aguardemos como os atletas reagirão. Terá ele carta branca “de verdade’?

