Viver com dor na coluna é difícil. Você toma os remédios para o corpo, faz fisioterapia e aos poucos e vai melhorando. Aos que convivem com o doente, necessita-se o bom senso de não pedir para a pessoa pegar peso, fazer esforço ou realizar algumas atividades.
Existe uma perfeita verossimilhança a quem tem problemas da mente e se socorre a psiquiatras. Veja:
A pessoa tem depressão, pânico ou crise de ansiedade. Toma remédios para melhorar, faz terapia e aos poucos vai se readaptando. Aos que convivem com o paciente, vale evitar assuntos espinhosos, tomar impulsos desnecessários ou criticar seu tratamento.
Fica a observação diante da comparação: Por quê raios se aceita todo o cuidado com as dores no corpo físico, e quando se tem alguma doença na mente, vira “frescura”?
É sabido o quanto muitas pessoas colocam empecilhos para aceitar a condição de um familiar que faz terapia com psiquiatras ou psicólogos, especialmente as mais antigas. Entretanto, os estudos da época delas não sabiam dizer o quão agressivo é esse mal silencioso, levando o paciente a estúpidas decisões.
Sensibilidade e acolhimento, são, portanto, as palavras principais! Ninguém quer estar depressivo por vontade própria, pois isso maltrata demais. Carece-de de médico, remédios, amparo e paciência.

Imagem: ilustração de Pedro Hamdan, Revista Saúde É Vital, extraída de: http://www.maxnoticias.com.br/sa_de/id-905789/o_desafio_e_a_tens_o_do_coronav_rus_para_quem_tem_diabetes

Importante o teu texto. O próprio preconceito da necessidade de bem estar o tempo todo dos profissionais que lidam com sofrimentos e estares psicológicos que muitos colocam quando se discute sobre os transtornos psicológicos. É muito medicamento também e pouco olhar na fala e no olhar pra dentro do “si”, por mero preconceito e falta de informações.
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