– Logos que identificam a marca, de tão forte que são!

Há “marcas que marcam“, e que suas logos viram as próprias referências.

Quer exemplo: a marca da Apple não é uma maçã, ela é a sua logo. Mas quando você vê uma maçã mordida, mesmo sem nome… o logo lembra a marca, de tão forte que ela é, sem o nome expresso.

E o woosh da Nike?

Alguns outros exemplos:

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