Os clubes de futebol brasileiros, sabidamente, são grandes devedores. Estão com problemas de inadimplência com impostos, salários, fornecedores e outros tantos credores.
Um documento divulgado pelas consultorias Galápagos Capital e Outfield, chamado de “Relatório Convocados”, traz os números compilados do último exercício fiscal dos clubes. E eles são assustadores!
Veja que loucura: a soma das dívidas dos 20 clubes da Série A do Brasileirão se aproxima de 12 bilhões de reais! Repare: não está sendo contabilizado o Santos FC, que tem problemas financeiros e está na Série B.
Se considerarmos em ordem de valores devidos (e aí se inclui o Peixe), os maiores devedores são:
Temos que tomar cuidado para interpretrar os números: você “ter dívida” não significa que você é um caloteiro. Simplesmente, as contas existem e serão pagas no dia do vencimento(em tese). Por exemplo: o Flamengo deve aproximadamente 400 milhões de reais (a vencer), e as receitas ultrapassam R$ 1 bi (portanto, não tem problemas). O Bahia (pertencente ao City Group) e o Bragantino (Red Bull) têm contas a pagar, mas conseguem quitar as suas pendências em dia pois são superavitários.
Os problemas residem nos clubes que são deficitários: São Paulo e Corinthians têm saldos devedores assustadores, e não conseguem há tempos fechar suas contas no azul. E por que isso acontece?
Por causa de vários fatores, que se resumem a: má gestãoe gasto ruim do dinheiro.
Já repararam os valores absurdos pagos a determinados atletas, que não entregam em campo aquilo que recebem? Alguns nem titulares são. Outros, contratados a peso de ouro por empréstimos de agentes. E isso traz um outro problema: os juros cobrados pelos empresários “agiotas”. É só dar uma olhada no balanço dos clubes, e se verificará até empréstimos feitos pelos empresários de atletas.
Será que os gestores dos clubes de futebol administram suas empresas da mesma forma que o fazem na gestão das agremiações esportivas?Penso que não… E isso tem uma resposta fácil: os presidentes de clubes gastam horrores pensando em conquistar títulos, imaginando que as premiações valerão o esforço, e se esquecem: somente um time é campeão! Aí as contas ficam eternizadas, as conquistas não aparecem e o déficit aumenta.
Não é diferente aos pequenos clubes, com contas impagáveis. A dívida do Paulista FC se especula entre 50 a 67 milhões de reais (para um time na 5ª divisão estadual, de onde virá a receita?). Os valores são incertos pois sempre se fala em auditoria e o torcedor nunca sabe o valor real. Mas o certo é: dinheiro para se pagar, evidentemente não se tem.
Fico pensando: como administrar tais contas com responsabilidade? Para um time grande, não há como fazer, se não aceitar o que Palmeiras e Flamengo fizeram no período de vacas magras: cortar despesas, contratar barato, abdicar da disputa de títulos e se esforçar em não cair para a segunda divisão. E com uma gestão financeira responsável, hoje estão entre os clubes mais saneados financeiramente do continente.
O trabalho é árduopara os gestores esportivos, mas é necessário para a saúde do futebol brasileiro.
Nesse momento de clubes-empresa, SAFs e outras modalidades de gestão no futebol, o Sfera FC (cujo apelido é Raio Amado), que joga na vizinha Salto e treina em Jarinu, tem se destacado bastante.
A ideia é: ser um time que forma jogadores sem perder a preocupaçã0 com a formação da pessoa. E o retorno tem acontecido, financeiramente falando.
Em tempo: o Alexandre Costa Curta, que trabalhou no Paulista FC, faz parte desse sucesso colaborando com seus serviços profissionais por lá.
Olhe que história bacana, extraída de: InvestNews.com
FUTEBOL, NEGÓCIOS E FAMÍLIA: A APOSTA TOTAL DE UM FARIALIMER NO SFERA FC
Futebol, negócios e família: a aposta total de um faria limer no Sfera FC
Gustavo Aranha investe em (e busca investidores para) empresa que ganha com atletas bons de jogo e de cabeça
Foi na última sessão de terapia que ele percebeu como as férias escolares passadas junto ao avô alimentaram as decisões profissionais tomadas décadas depois – e que levaram à grande aposta empresarial da sua vida. Cria do mercado financeiro, Gustavo Aranha é hoje um dos três sócios-fundadores de um time diferente dos tradicionais clubes brasileiros: o Sfera Futebol Clube, “uma empresa que é um clube de futebol”.
“Meu avô era diretor do São Paulo e eu passava as férias no centro de treinamento, conhecia os jogadores. Vivi muito o São Paulo com ele, é parecido com o que eu vivo aqui no Sfera”, elabora Aranha enquanto relembra ao InvestNews sua relação com Herman Koester, diretor do SPFC nos anos 1990.
As quase duas décadas e meia de Faria Lima deram a Gustavo Aranha os recursos, a experiência e a lista de contatos necessários para botar de pé o projeto de um time de futebol em que o modelo de negócio não é enfileirar títulos, mas formar atletas e vendê-los para outros clubes, especialmente no exterior. E, assim, dar retorno para os investidores.
Cria da Faria Lima, Gustavo Aranha é sócio-investidor e fundador do Sfera FC
Uma explicação rápida: quando se diz que determinado clube “comprou o jogador tal”, na verdade o time comprou os direitos econômicos do atleta, o “passe”. Geralmente, o time que revela um jogador é dono de uma parte dos direitos econômicos e é remunerado a cada transação feita para adquirir o vínculo.
Este é o modelo de negócios do Sfera: formar jogadores e ganhar uma parte do valor sempre que um atleta ali revelado for vendido para um clube. O Sfera costuma ficar com 20% a 40% do valor da transação.
Por ora, os “clientes” do Sfera são clubes gringos menores, que não tem bolsos fundos o suficiente para concorrer com os tradicionais por jogadores brasileiros que se destacam nas principais ligas daqui. Na última janela de transferências, um dos atletas Sfera foi para um clube de Portugal, outro para a República Tcheca.
Essas primeiras transações, portanto, não costumam envolver aqueles valores que rendem manchetes, na casa das dezenas de milhões de euros. Por outro lado, dão ao atleta formado pelo Sfera FC uma vitrine com potencial para valorizar o “passe” do jogador, o que eventualmente pode se reverter numa bolada – sem trocadilho – para o time fundado por Aranha.
“No modelo tradicional dos clubes brasileiros o que importa é fazer a primeira transação e ganhar o máximo com ela. O nosso modelo é maximizar a segunda, a terceira, a quarta venda. Formamos atletas e cidadãos para que eles tenham carreiras longevas, focamos no longo prazo e vamos dar mais lucro assim”, explica Aranha, misturando o faria limer e o dono de clube de futebol.
Segundo Aranha, embora clubes tradicionais tenham em média 20% das receitas advindas da venda de jogadores, o investimento nas categorias de base não costuma ir além dos 5%. No Sfera, o foco é total na base. Depois dos quatro grandes de São Paulo e do Red Bull Bragantino, o maior orçamento do Estado para atletas iniciantes é o do Sfera FC. Para este ano, são R$ 12 milhões previstos.
ATLETAS BONS DE JOGO E DE CABEÇA
Essa aposta na longevidade das carreiras dos atletas marca outra diferença do Sfera em relação à estrutura de formação típica dos clubes brasileiros. Primeiro porque a ideia não é depender financeiramente da revelação de um Endrick por ano. Segundo porque, embora não seja um projeto social, a preocupação aqui é que a formação seja a melhor e mais completa possível, “do pescoço para baixo e do pescoço para cima”, como Gustavo costuma destacar.
O projeto atrai jogadores jovens, paga a eles uma ajuda de custos, plano de saúde e os aloja na estrutura do Sfera que fica em Jarinu (SP), a cerca de uma hora e meia da capital paulista. São jovens atletas entre 11 e 18 anos, com possibilidade de alojamento a partir dos 14. Recentemente, o Sfera também começou a investir no futebol feminino, mas as garotas ainda não ficam alojadas.
Partida entre Atlético Mineiro e Sfera, válida pela partida da segunda fase da Copa São Paulo de futebol Júnior 2023. Divulgação/Sfera FC
Lá, os 82 atletas mirins atualmente residentes fazem a preparação física, os treinamentos e as refeições. São avaliados individualmente, acompanhados por psicólogos, conversam com atletas em atividade e com aposentados. Além de estudarem em uma escola da região, passam por reforço escolar, têm aulas de inglês, educação financeira e assistem a palestras com temas que vão do racismo estrutural ao machismo.
“Se você visitar uma base tradicional, vai ver que os meninos são pouco incentivados a serem seres pensantes”, critica Aranha. A proposta do Sfera, explica, é formar atletas capazes de ler e agir sobre as complexidades do jogo e da vida. “Não tem como isso atrapalhar. Quanto melhor for a cabeça do jogador, melhor ele joga”, arremata.
Isso tudo custa, claro. Até aqui, o dinheiro tem vindo principalmente dos bolsos de Gustavo e seus dois sócios. O projeto nasceu oficialmente em 2021 e o equilíbrio entre gastos e receita deve acontecer em 2028.
Até lá, o Sfera aposta em novos sócio-investidores para continuar investindo na formação dos atletas. Os sócios decidiram oferecer 40% do clube, organizado como uma Sociedade Anônima de Futebol (SAF), para novos investidores. Cada percentil custa R$ 1,25 milhão.
Acostumado a fazer a ponte entre investidores abastados e as gestoras por onde passou – Hedging-Griffo, Bratus e GEO Capital – Gustavo agora roda São Paulo na sua scooter 150 cilindradas para conversar com jornalistas e interessados no projeto do Sfera FC. Ossos do ofício, ele projeta a rentabilidade do investimento, mas não faz promessas.
“Sou zero bullshiteiro. Eu botei meu dinheiro e tenho certeza que serei muito bem remunerado, mas não sei dizer quando vem o retorno porque não sei como será o processo inteiro”, admite. “É uma conversa muito de dono para dono, não é todo mundo que tem esse perfil”.
Vender o Sfera aos possíveis novos investidores fica mais fácil quando os sócios potenciais conhecem o projeto, destaca Aranha. Ele explica que o carrego – período entre a alocação e o retorno, no jargão do mercado – do investimento no Sfera FC é “extremamente prazeroso” porque os investidores “percebem a transformação que estamos fazendo”.
“Meu filho diz que o dia mais feliz da vida dele foi quando a gente ganhou no Galo [Atlético-MG] na Copinha. Ele estava no estádio com uns 15 amigos e foi um transe coletivo”, diz, orgulhoso.
Família, negócios e futebol continuam uma mistura essencial na vida de Gustavo. Apostando boa parte da herança dos dois filhos – o mais velho, de 17 anos, e a caçula, de 15 – no Sfera, ele diz que a decisão só foi tomada depois de uma conversa séria com eles e com a esposa. O resultado? Apoio total.
“Eu acho que, no fim, é um assunto de família, é uma decisão de família”. Freud explica.
Caramba, nenhum time paulista venceu pelo Brasileirão da série A nessa rodada.
O Palmeiras perdeu em casa para o Vitória, idem ao Red Bull Bragantino contra o Fluminense. Acrescente, como visitantes, o São Paulo derrotado pelo Fortaleza e o Corinthians pelo Atlético Mineiro.
Quando você quer fazer a defesa de alguém, deve-se lembrar dos direitos dessa pessoa ou grupo.Escandalizar fazendo apologia e comparação desnecessária, acaba causando repulsa à causa.
Eu sei que a sociedade moderna precisa defender a diversidade e a inclusão (não devemos discutir isso, é questão de Cidadania), mas não a custo de promoção de um grupo em detrimento ao escárnio de outros (ou da maioria).
Sobre as Drags Queens com roupas extravagantes representando Jesus Cristo e os apóstolos na Santa Ceia: ao fazer tal analogia, não traz simpatia a ninguém e enfraquece a causa da igualdade. Afinal, é impossível que as pessoas do COIe da organização de Paris-2024não tenham percebido qualquer semelhança com o quadro de Leonardo Da Vinci.
Veja a imagem comparada:
Depois, a Organização dos Jogos Olímpicos disse que era uma homenagem ao deus Dionísio, tentando incluir a questão da aceitação e diversidade das pessoas na sociedade, incluindo, até mesmo, a aparição da entidade citada.
Olhe abaixo:
Obviamente, pessoas inteligentes que fizeram parte dos preparativos da cerimônia, sabiam que isso traria polêmica. Então, pra quê fazer isso? Há tantas formas de se mostrar inclusão, e escolher justamente o momento sagrado aos cristãos, no qual Cristo deixava o seu Corpo e Sangue como Memorial Pascal? Em especial, aos católicos, tal momento é celebrado na Semana Santa como a Festa da Instituição da Eucaristia (e tal gesto da ilustração é o momento mais importante das Missas, repetido há mais de 2000 anos pela Igreja).
Para incluir a diversidade, a imaginação nos permite tantas formas…o próprio Cristo visitou e se sentou com os excluídos e marginalizados do seu tempo (e se viesse hoje, faria o mesmo com travestis ou outras pessoas discriminadas e perseguidas). Mas deturpar o ato Evangelístico de Jesus com apologia a uma causa por Ideologia, Cultura Woke, ou pior, a profanação ao momento sacramental, não é legal!
E se fosse contra Maomé, do absurdo episódio da Revista Charlie Hebdo(falamos aqui, em: https://wp.me/p4RTuC-c9r)? Graças a Deus, não existem malucos como aqueles que assassinaram inocentes na própria França, dispostos a fazer atos violentos.
Ops: não adianta falar que tais caracterizaçõesda Santa Ceia são normais. Recebi essa aqui de um amigo, do Maurício de Sousa, que não tem nada ofensivo. Ao contrário, é uma homenagem de um livrinho de histórias bíblicas contadas para crianças de maneira catequética. Bem diferente das bobagens atuais…
É ótimo que Paris-2024 trate a inclusão e a cidadania. Mas sem ofensas alheias, respeito aos demais e com Ideologias Políticas à parte (em especial a complicada e forçosa Cultura Woke falada, que tem confundindo as pessoas e até mesmo alguns defensores).
Já havíamos falado dos erros recentes do árbitro / VAR Caio Max, que apitou o jogo Palmeiras x Vitória (aqui: https://wp.me/p4RTuC-YVM). Numa rodada ele é VAR, em outra é árbitro… A CBF está confusa!
No jogo de sábado, dois lances polêmicos com ele (em situações envolvendo Flaco López). Vamos à eles:
1- O erro que virou acerto:José Breno vai com a sola da chuteira na pernado Flaco López. Uma entrada perigosa, e, por que não, criminosa. Afinal, isso machuca bastante e pode lesionar um companheiro de profissão. Somente após o chamado do VAR, é que o árbitro expulsou (ele havia dado Cartão Amarelo). O juizão precisa receber um puxão de orelha: como precisa da interferência do árbitro de vídeo para entender tal lance como o típico “jogo brusco grave?”. É vermelho direto.
2- O acerto: Ainda envolvendo Flaco López, a falta reclamada por uma cotovelada recebida que antecedeu o 2º gol do Vitória-BA: não foi absolutamente nada! O atleta abre os braços em movimento NATURAL para ganhar impulso e não altera o seu movimento em busca de atingir o adversário. Aqui, parece-me mais o péssimo hábito de reclamar da arbitragem por qualquer momento e de cavar faltas (ambos comportamento notoriamente comuns em nosso país, lamentavelmente).
Essa é a boa dica para quem quer comer bem (e barato), voltando ao tempo: “Parada do Quilombo”, na Zona Rural de Itupeva, próximo à antiga estaçãozinha do Monte Serrat.
🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:
“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que perderam a fé e não crêem em mais nada. Amém.”
Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.
👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Domingão também é dia de se exercitar!
Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?
E o VAR Rafael Traci, de Botafogo 3×4 Palmeiras, pede na Justiça indenização e demais providências contra John Textor, por acusação de manipulação de resultados.
Textor acusa VAR de manipulação em expulsão de Adryelson em análise
Traci entrou com a ação no dia 25 de julho, na 4ª Vara Cível de Curitiba, no estado do Paraná. No documento, a defesa do árbitro alega que Textor o acusou de manipulação, via Instagram (vídeo acima).
” Na data de 05 de junho de 2024, o réu o qual é o sócio proprietário da SAF – Sociedade Anônima de Futebol do time profissional Botafogo de Futebol de Regatas, publicou em suas redes sociais (Instagram) dois vídeo no qual acusa o autor que atuava junto ao VAR do jogo entre o Botafogo e Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro de 2023, que este teria induzido o arbitro principal à expulsão do jogador Adryelson, situação que teria colaborado para a derrota do Botafogo pelo placar de 4 x 3″.
Segundo a defesa, as postagens do dirigente atacam a honra de Traci, bem como classe de árbitros do futebol brasileiro.
No processo, eles destacam que o Tribunal Superior de Justiça Desportiva – STJD – julgou as denúncias feitas por Textor e trataram como “imprestáveis” e concluiu que as ações configuram ilícitos desportivos contra a honra de sete entidades desportivas, nove atletas e nove árbitros.
No documento, a defesa também pede, em tutela de urgência, que Textor retire as postagens feitas, contra o árbitro, das redes sociais sob pena de multa, além de abster de mencionar o nome de Traci.
O norte-americano publicou uma análise sobre a intervenção do VAR na expulsão de Adryelson na partida entre Botafogo 3 x 4 Palmeiras, no Brasileirão 2023.
Em vídeo publicado no Instagram, ele questiona Rafael Traci, árbitro de vídeo daquele jogo, pela maneira como interferiu e nas câmeras que mostrou ao árbitro Bráulio da Silva Machado para justificar a expulsão do camisa 34. Na ocasião, o Botafogo vencia por 3 a 1. Com um a menos, não segurou a pressão e viu o rival paulista conseguir uma virada histórica.
A análise divulgada por Textor indica que Traci não mostrou as melhores imagens do lance para Bráulio. Na visão do dono da SAF Botafogo, Adryelson não merecia ter sido expulso porque Breno Lopes, atacante do Palmeiras que sofre a falta, não estava na direção do gol.
“Traci instrui o operador de replay a parar o vídeo em uma “imagem congelada”… para dar a FALSA impressão de que a bola está perfeitamente dominada no pé do jogador do Palmeiras. TRACI manipula o replay do vídeo para que MACHADO veja uma imagem da perfeita posse e controle de bola que, na verdade, NUNCA existiu.
MACHADO confirma sua chegada ao monitor do VAR para ver uma imagem parada que está enganosamente pausada para mostrar posse e controle de bola… mas as condições exigidas pelo DOGSO de posse e controle de bola NUNCA foram configuradas.
Nenhuma das quatro condições de um DOGSO foram atendidas, e o DOGSO exige que TODAS as condições sejam atendidas. Como resultado da manipulação da visualização do vídeo por TRACI para estabelecer de forma enganosa duas condições de DOGSO que NÃO foram cumpridas (posse e controle de bola), MACHADO decidiu confirmar um DOGSO e expulsar o nº 34 Adryelson
Então, além da aparente manipulação de uma “imagem congelada” para mostrar uma posse de bola que não existia, o que o Oficial do VAR TRACI escolheu NÃO mostrar ao árbitro da partida?
Havia um ângulo de câmera melhor para mostrar?
…porque este é o ângulo da câmera [veja no vídeo acima] que o árbitro de VAR TRACI não permitiu que o árbitro de campo visse.
Isso prova (1) que havia possibilidade de chance domínio da bola por parte do Adryelson, (2), que Adryelson realmente tocou na bola primeira, (3) que não houve posse ou controle da bola pelo jogador do Palmeiras, e (4) que o engano da “imagem congelada” mostrando posse de bola não passou de um breve desvio
O Tribunal de Justiça Desportiva decidiu duas vezes que a decisão do VAR de expulsar o jogador foi um erro, um erro que levou o Palmeiras a superar uma desvantagem de 1 a 3, e vencer o jogo decisivo do campeonato… e transformar uma provável desvantagem de 9 pontos na tabela do Campeonato Brasileiro em uma desvantagem de 3 pontos.
Resta uma pergunta ao Sr. Traci: Por que a apresentação do vídeo foi manipulada para dar a falsa impressão de posse e controle; e porque a o melhor ângulo não foi compartilhado com o árbitro de campo?
A manipulação da apresentação do vídeo pelo árbitro do VAR Traci claramente destruiu o campeonato de 2023, mas não houve qualquer pedido para que ele esclarecesse as suas ações.”
Foto: Vitor Silva / Botafogo, extraído do link acima:
Para o amanhã: 11 anos, mais 11 anos, mais 11, até o fim das nossas vidas. Juntos, em um relacionamento de cumplicidade, respeito, carinho, amor e santidade.
Faz tempo que eu não comentava uma partida tão tranquila: pouquíssimas faltas, sem lances polêmicos, bastante fair play… Manthiqueira e Paulista não deram trabalho para o árbitro Rafael Gomes Félix da Silva. Para o juizão, existem duas observações: não houve exigência(é ruim para quem avalia o árbitro, pois não há muito o que dizer) e bom para o espetáculo, pois nem se lembrou de que havia alguém apitado.
Destaque para o jogo “encaixado” do Galo. Em que pese a fragilidade do adversário, o Paulista fez tudo certinho: Caveira foi bem, o esquema tático funcionou e o time ganhou moral. Para o campeonato, imagino que os outros adversários aumentaram a preocupação em enfrentar o Tricolor Jundiaiense.
A Igreja tem por costume dedicar o dia de sábado à devoção a Nossa Senhora. A razão dessa devoção é simples e está relacionada ao evento da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, pois no Sábado, depois da Sexta-Feira Santa, a Virgem Maria foi a única pessoa que permaneceu firme, em sua fé, esperando a ressurreição de Jesus Cristo. Aquele Sábado Santo foi o dia em que Nossa Senhora permaneceu sozinha em oração, sem ter a presença física de Jesus ao seu lado e, por isso, esse dia foi considerado o Sábado da solidão, do deserto, da morte e do luto. Foi o dia em que Maria Santíssima chorou e sofreu pela ausência de seu Filho.
No Sábado que precedeu a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, somente Nossa Senhora, em toda a Terra, personificou a Igreja Católica, pois, como nos contam os Evangelhos, depois da morte de Cristo, os Apóstolos, os Discípulos e as Santas Mulheres titubearam na fé, esqueceram as promessas de Cristo referentes à Sua ressurreição e se trancaram em suas casas com medo de serem perseguidos.
Naquele Sábado Santo, ou melhor, desde a Sexta-Feira Santa, Nossa Senhora não vacilou, em nenhum momento, na firmeza da fé. Ela continuou firme na certeza de que, por ser Deus, Cristo iria ressuscitar no Domingo, anunciando uma nova alvorada. Mesmo tendo conhecimento de que os Apóstolos estavam vivenciando a hora trágica da dúvida, a Virgem Maria continuou meditando, no silêncio e no abandono, esperando o raiar dos primeiros raios da ressurreição do Senhor.
Com o desenvolvimento da História da Igreja, muitos fiéis passaram a celebrar o dia de sábado com muitos atos de piedade cristã, em honra da Santa Mãe de Deus. São João Damasceno, no século VIII, em seus escritos, faz referência à celebração do sábado dedicado a Maria na Igreja do Oriente. Posteriormente, encontramos nos livros litúrgicos dos séculos IX e X missas em honra de Maria no sábado. Nos séculos XII e XIII, os grandes teólogos, tais como São Bernardo, São Tomás de Aquino e São Boaventura, explicavam a dedicação dos sábados a Nossa Senhora, evidenciando o tempo do descanso do Cristo no túmulo. Naquele Sábado, todas as pessoas haviam abandonado Cristo; apenas a Virgem Maria continuou a acreditar e, por isso, este é o seu dia. No século XVI, mais precisamente em 1570, o Missal Romano de São Pio V apresentou uma Liturgia da Missa de Nossa Senhora nos Sábados.
Em pleno século XX, nas aparições de Nossa Senhora, em Fátima, nos dias 13 de junho e 13 de julho de 1917, Nossa Senhora solicitou à vidente Lúcia que divulgasse o costume de dedicar os sábados em sua honra e devoção. Pediu também que, em especial, nos sábados, rezássemos o terço em reparação dos pecados: “Jesus quer estabelecer no mundo a devoção do meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu vos disser, muitas almas serão salvas e haverá paz. Voltarei para pedir a consagração da Rússia ao meu Coração Imaculado e a devoção reparadora dos primeiros sábados”.
Atendendo aos pedidos e clamores de Nossa Senhora de Fátima, muitos fiéis católicos passaram a incluir e valorizar as devoções marianas no dia de sábado, entre outras, as mil Ave-Marias, o Rosário em família, a oração do Ofício da Imaculada, os cinco sábados em devoção à Virgem, a participação na Eucaristia e a realização de obras de misericórdia em favor do próximo.
O Ofício da Imaculada, que rezamos aos sábados, é a Liturgia opcional de devoção a Maria que é rezada pelos sacerdotes, monges e freiras. Na recitação do Ofício da Imaculada, todos nós somos chamados a participar. Nesta prece, recitam-se os salmos, leituras, hinos e orações para honrar a Santa Maria, Mãe de Deus.
Por meio do exercício da oração do Rosário, que nos sábados possui um aroma mais mariano, nós aprendemos com a Virgem Mãe a colocarmos o Cristo no centro de nossas vidas e de todas as coisas. Quando dobramos os nossos joelhos e rezamos o Rosário, nós revivemos os momentos significativos da História da Salvação, percorrendo as várias etapas da vida e da missão de Jesus, ou seja, participamos, de alguma forma, da conversão dos pecados e na construção da paz no mundo.
Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de orações. Hoje, mais do que nunca, devemos recorrer a Nossa Senhora, pois Ela é a cheia de graças, a onipotência suplicante, que nos ensina a caminhar, mesmo em meio às tempestades, com a firmeza da fé. Juntos da Virgem Mãe, nós aprendemos que quem pede uma graça a Deus, deve antes de tudo acreditar que será atendido. Deve ter fé que, no tempo oportuno, Deus ouvirá.
Contemplando a pessoa da Virgem Maria na solidão do Sábado Santo, nós aprendemos que quem tem fé aguarda, não vacila, não se amedronta, ama e espera. Naquele Sábado Santo, Ela confirmou a solidez de sua fé, mesmo diante das trevas da morte e, por isso, contemplou a noite por excelência da fé e da esperança. Enquanto tudo estava mergulhado na escuridão, a Virgem Mãe vigiava. Vigiando, ao chegar os primeiros raios do esperado Domingo da Ressurreição, a Virgem Maria, certamente, se encontrou com o Cristo vivo e Ressuscitado e participou efusivamente da alegria da Ressurreição.
Mãe amada, Nossa Senhora do Sábado, fazei que também nós vigiemos no silêncio das noites escuras, crendo e esperando na Palavra e nas promessas de Cristo. Agindo assim, nós encontraremos, no tempo anunciado, na plenitude da luz e da vida, o nosso Redentor, primícias dos ressuscitados, que reina com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos. Amém!
Imagem do Sagrado Coração de Maria, da Paróquia do Imaculado Coração, Campinas / SP (autoria pessoal).