– Dorival Jr e a segurança no futebol.

No mundo do futebol, existe uma nuance fundamental para se trazer bons resultados: a confiança (ou, se preferir, a segurança)!

Diante disso, repercutindo a informação que o jornalista Paulo Vinícius Coelho trouxe (a de que alguns jogadores da Seleção Brasileira estariam com desconfiança de algumas escolhas do treinador Dorival Jr), vale observar algumas analogias:

  1. O árbitro Pierluigi Collina não era tecnicamente o melhor juiz de futebol do mundo. Mas foi visto como tal. Educado, respeitoso e que não fazia lambanças. Os jogadores sentiam segurança com ele em campo, e isso gerava partidas tranquilas pois eles confiavam no italiano.
  2. Os atletas do Palmeiras têm um técnico “incaível” no momento. Se Abel acerta ou erra em determinadas escalações, a segurança que os jogadores têm em seu comandante lhes dá tranquilidade. Confiantes quando ele faz uma alteração, conseguem reverter resultados (a virada por 4×3 contra o Botafogo no ano passado e a busca pelo empate em 2×2 ontem em Caxias do Sul mostram isso).
  3. O começo de Endrick no futebol profissional foi visto com insegurança no começo da carreira. Com 16 anos, os mais velhos nem sempre tocavam a bola para ele. Depois, quando conquistou a segurança dentro de campo, os companheiros “confiavam” nele e lhe tocavam mais a bola. Idem para Estevão hoje.

A questão é: os jogadores estariam sentindo segurança em Dorival Jr? Se ele não transmite isso, como os atletas confiarão nele e o obedecerão dentro de campo a contento?

Sinceramente, não sei se veremos outra troca de comando na Seleção Brasileira. Afinal, falamos de CBF, que é imprevisível…

Imagem extraída de: https://www.aurumbureau.com/speaker/pierluigi-collina/

– Seja a direção do seu futuro:

O passado, passou. Já foi, não se é possível mudar.

O futuro é construído agora, no presente, para se colher lá na frente.

Você o molda. Faça a coisa certa:

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– Espanha 2×1 Alemanha pela Eurocopa. E o Anthony Taylor…

Que jogo absurdo Espanha x Alemanha!
O mais absurdo foi o juizão… Esse sim poderia estar “na gaveta”!
Não houve motivo para 2 de acréscimos na prorrogação. Depois, passou para 3. E acabou com 6!
Como ele achou 6 minutos perdidos num tempo de 15′?
Era até o time da casa empatar?
Foi, enfim, tentativa de compensação pelo pênalti não marcado.
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– Chega logo, final de semana!

Hoje ainda é sexta-feira… chega logo, final de semana, para eu matar a saudade dessa menininha maluca!

Minha Estela num clique divertido:

– Galvão Bueno no Roda Viva.

Muito legal o Programa Roda Viva da última segunda-feira, com o Galvão Bueno. Imperdível para quem gosta de futebol e esportes em geral!

Na oportunidade, ele falou como a Copa do Brasil sobreviveu (o Pelé comprou os direitos nos anos 90), “entregou” o Felipão (como ele perdeu a Copa do Mundo dois dias antes) e sobre o que pensa das narradoras femininas. Claro, com muitos bastidores interessantes dele ao longo da carreira.

Em: https://www.youtube.com/live/aMqY1adApWc?si=Hi_bVpY0X2Qu2vJh

– Clareando.

Alvorada de outrora!

Que hoje seja melhor do que ontem e pior do que amanhã!

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– Liturgia Diária de 05/07/2024.

S. ANTÔNIO MARIA ZACARIAS, Confessor Festa de 3ª Classe – Missa própria Natural de Cremona (1502), seguiu a vocação sacerdotal. Dedicou-se ao …

Continua em: Liturgia Diária – 05/07/2024

– Pra hoje:

– Bom dia, 6ª feira.

Um amanhecer de outro dia, para embelezar a sexta-feira.

Como é bonito o céu infinito!

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Sobre o treinador do Corinthians:

Amigos, perguntar não ofende: há semanas se falava da queda do treinador António Oliveira. O Corinthians não estava procurando ninguém?

Vamos a mais uma rodada do Brasileirão sem técnico no Coringão. Será que não estamos diante de uma grande bobeada de falta de planejamento da diretoria?

Como pode um time de série A não ter se preparado…

– Quem vai cair ?

O Campeonato Brasileiro começou uma nova rodada ontem, e a tabela de classificação antes de sábado era essa, abaixo:

Após os 10 jogos, quem vai sair da incômoda Zona de Rebaixamento?

– Luz da minha vida (#tbt).

Luz da minha vida, sol que me inspira, sorriso que me cativa…

Como é bom ter você ao meu lado, Vivi! Te amo.

❤️ #love

– Enfrente os seus medos.

Precisamos encarar as dificuldades da vida. Eu estou “passado”, como diriam os antigos… nos últimos dias, em uma semana, 6 visitas a profissionais da saúde (3 unidades hospitalares / pronto socorro e 3 médicos). Entretanto, o olhar positivo: vou me recuperar!

Ainda não voltei a correr. Sequer a dar uma caminhada mais “segura” na esteira. Mas olhando o lado bom: hoje, estou enfim dirigindo.

Minhas questões físicas (e meus amigos me permitam reservá-las ao meu particular, pois elas vão e são de diversas áreas) me desafiaram. Um cara saudável, e que agora está procurando voltar à condição anterior. Porém, hei de vencer.

Todos nós temos problemas… repare que assumo minhas fraquezas nos três parágrafos anteriores, e na sequência, mostro a disposição do enfrentamento.

Tá tudo bem. O que é a vida, se não uma montanha russa de situações, onde os altos e baixos são emocionantes e nos deixam emotivos?

Do Oncogeneticista, passando pelo gastro até o urologista, o meu respeito e agradecimento.

Ufa, desabafar é bom, né? Há praticamente um ano, uma terapeuta me disse: extravase, escreva mesmo, espante seus fantasmas, se isso for aliviar”. E aliviou.

– Por que temer a Solidariedade?

O saudoso Papa Francisco, diariamente, dava belos conselhos via Twitter. Segue esse importantíssimo sobre ser solidário.

Verdadeiras lições de fé e vida cristã ao serviço do próximo. Abaixo:

Não devemos ter medo da solidariedade, de saber colocar o que somos e temos à disposição de Deus (…) A caridade, a paciência e a ternura são tesouros belíssimos. E, quando alguém os possui, quer dividi-los com os demais (…) Estamos irritados com alguém? Rezemos por essa pessoa. Isto é amor cristão. (…) Quantas pobrezas morais e materiais de hoje se ficam a dever à rejeição de Deus, colocando no seu lugar tantos ídolos! (…) Com esta ‘cultura do descarte’, a vida humana deixou de ser sentida como o valor primário a respeitar e tutelar. [Enfim,] a lógica mundana impele-nos para o sucesso, o domínio, o dinheiro; a lógica de Deus para a humildade, o serviço e o amor.”

Sábias e encorajadoras palavras!

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Imagem do cartunista Amarildo.

– Árbitros com “Complexo de Napoleão”?

Na Alemanha, um levantamento constatou: árbitros “baixinhos” são mais rigorosos disciplinarmente!

Aqui no Brasil, com a safra de árbitros “bombados”, eles seriam menos rigorosos justamente pelo tamanho?

Veja só, em: https://www.metropoles.com/esportes/complexo-de-napoleao-em-arbitros-de-futebol-pesquisadores-analisam

COMPLEXO DE NAPOLEÃO

por Sthepanie Alves

Um grupo de pesquisadores alemães analisou a relação estre a estatura dos árbitros de futebol e o rigor com que eles aplicam punições a jogadores em campo. E o que eles constataram é a existência de um “complexo de Napoleão”, teoria que sugere que o imperador francês tinha problemas com sua altura e compensava com a rigidez no comando de seu império.

A pesquisa está em fase de pré-publicação, ou seja, ainda não foi concluída. Mas corrobora a tese, segundo informações da agência alemã Deutshe Welle.

Alguns torcedores podem compreender isso como uma explicação de como as decisões seriam tomadas de maneira não objetiva e até injusta, simplesmente por que um árbitro possui um complexo. No entanto, essa teoria somente será validada após o estudo passar por mais análises científicas.

Segundo a pré-publicação, um árbitro comparativamente mais baixo estaria mais apto a apitar uma falta e aplicar um cartão amarelo quando o jogador em questão é mais alto do que ele, de acordo com a conclusão dos pesquisadores.

Os pesquisadores Hendrik Sonnabend e Giulio Callegaro da Universidade de Hagen, na Alemanha, juntamente com Mario Lackner, da Universidade Johannes Kepler em Linz, analisaram dados da Bundesliga (campeonato alemão de futebol) de 2014 a 2021, e observaram mais de 2.340 partidas.

“A tendência a punir com mais rigor é 10% maior quando os jogadores são significativamente mais altos do que os árbitros, em comparação a situações nas quais os atletas estão na mesma altura dos olhos”, constatou Sonnabend.

No segundo tempo dos jogos, as punições mais duras pelos árbitros relativamente mais baixos, como os cartões amarelos, diminuem. “Isso pode ocorrer em razão de os jogadores perceberem que o árbitro pune as infrações mais rapidamente”, avalia Sonnabend.

O pequeno grande imperador

A base para o estudo é a teoria da psicologia conhecida como “complexo de Napoleão”, que afirma que pessoas de baixa estatura, especialmente os homens, tendem a ser agressivos ou dominantes para compensar seu tamanho.

O nome dado à teoria remete ao antigo imperador francês Napoleão Bonaparte. Contudo, a convicção equivocada sobre o suposto “pequeno imperador” se baseia em um erro de conversão. Com 1,69 metro de altura, ele era bem mais alto do que a média de sua época.

Ao mesmo tempo, segundo a pré-publicação, há também o complexo reverso de Napoleão nas partidas de futebol, quando um árbitro alto que olha os jogadores de cima para baixo é mais leniente ao aplicar as penalidades.

Os jogadores de baixa estatura recebem 16% menos punições do que os com altura semelhante à dos árbitros. Ser alto, aparentemente, é algo que vem em combinação com uma certa calma, segundo pesquisadores.

– Rosas do Deserto.

A beleza dessas rubras “rosas do deserto”, retratadas nesse clique.

Que maravilha!

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– “Suadir”.

E você sabe se expressar corretamente?

Sobre convencer alguém a fazer ou não fazer algo:

– Deus e a Dor.

Deus olha nossa dor. Ao mesmo tempo que o nosso clamor sobre ela se torna uma prece, a própria dor nos santifica!

Como você encara as dificuldades sofridas pela dor?

– A Favorita!

Uma das minhas fotos favoritas!

A alegria de ser pai…

👨🏻 #Paternidade #Papai #Amor #Família

– O Galo acostumou perder de 4?

O Atlético Mineiro conheceu sua terceira derrota com 4 gols sofridos. Duas delas, em casa, contra os rivais dele estão na briga pelo título: Flamengo e Palmeiras

Como estaria o ânimo dos cartolas com o treinador argentino, Milito, que começou bem e agora desandou?

– Na falta de arroz e feijão… pastel!

Hoje não tem almoço, por conta da correria.

Vamos de Pastel de Feira para enganar a fome?

Esse aqui é de Palmito!

😋 #gula

– Quinta bonita.

Dia bonito!

Que hoje seja melhor do que ontem e pior do que amanhã.

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– Adoremos o Santíssimo Sacramento.

Hoje é quinta-feira, dia de adorar Jesus Eucarístico, como pede a Igreja Católica. 

Que tal uma prece ao Senhor, que está presente na Hóstia Sagrada?

ORAÇÃO AO CRISTO SACRAMENTADO

Meu Jesus Cristo, Filho de Deus vivo, eis-­me aqui em companhia da Santíssima Virgem, dos Anjos, dos Santos do Céu e dos justos da Terra, para visitar-­Vos e adorar-Vos nesta Hóstia Consagrada. Creio firmemente que estais tão presente, poderoso e glorioso como estais no Céu; e pelos Vossos méritos, espero alcançar a glória eterna, seguindo em tudo Vossas divinas inspirações; e em agradecimento de Vosso divino amor, quero amar-­Vos com todo o meu coração e minha alma, potências e sentidos.

Suplico-­Vos, Salvador de minha alma, pelo Sangue precioso que derramastes em Vossa circuncisão e em Vossa Santíssima Paixão, que exerciteis comigo este ofício de Salvador, dando-­me, pela intercessão de Vossa Santíssima Mãe, os dons da oração juntamente com a perseverança, para que, quando deixar esta vida, me guieis à glória eterna que gozais no Céu.

Capela do Santíssimo Sacramento da Igreja Bom Jesus, em Itu – SP.

– REPOST: Vibre, horizonte infinito!

De dias atrás…

Cores vibrantes do céu: viva a natureza e a sua beleza!

Assim foi o clarão da manhã em Bragança Paulista… que tenhamos ânimo para a jornada.

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– #tbt 3: No cavalo com o Vovô!

Essa foto é muito legal: um dia em Jarinu, andando de cavalo com o Vovô Lili!

A Marininha, hoje moça, ainda pequenina… que tempo incrível!

Recordar é viver.

– Liturgia Diária de 04/07/2024.

MISSA DA FÉRIA 4ª Classe – Missa Própria Eis como eles se amam, foi dito em louvor dos primeiros Cristãos. E não podia ser de outra forma, pois se …

Continua em: Liturgia Diária – 04/07/2024

– Bom dia, quarta-feira!

Repost de outra manhã:

Desperte, Interior Paulista, com suas cores tão belas.

Que a quinta-feira possa valer a pena.

(E há de valer – creiamos nisso).

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– Pra hoje:

Comece bem o dia:

– Dica da Noite 2:

– Dica da Noite 1:

– Educando!

Hoje estivemos, em nome do Sebrae, na Penitenciária de Franco da Rocha – falando de Administração Financeira aos reeducandos.

É somente com a Educação que faremos uma Sociedade melhor.

– Onde começa a Liderança?

Uma mensagem inspiradora sobre líderes empáticos e humanos,

abaixo:

– Os Segredos dos Bons Professores.

Oportuna, fiel à realidade e bem feita. É essa a reportagem de Camila Guimarães, da Revista Época (abaixo o link) sobre os bons professores. Como os mestres dedicados fazem a diferença em sala de aula e até que ponto os alunos ganham vantagens em ter esses educadores de alto nível.

Compartilho abaixo, com dicas e orientações sobre procedimentos positivos em sala de aula (inclusive sobre ‘elogios e broncas’) –para citação, clique aqui

OS SEGREDOS DOS BONS PROFESSORES

O que todos nós temos a aprender com os mestres dedicados, capazes de transformar nossas crianças em alunos de sucesso
De uma carteira na penúltima fileira da sala de aula, relembro alguns conceitos de matemática que tanto me assustavam anos atrás. A minha volta estão cerca de 30 alunos do ensino médio de uma escola de primeira linha de São Paulo. O professor João (o nome é fictício, e você já vai entender por quê) dá uma boa aula. As fórmulas, as equações, os problemas se sucedem. Minha intenção não é reaprender matemática, e sim entender como atua um bom professor. João foi indicado pela direção da escola como um dos melhores.

Prender a atenção de um bando de adolescentes às 8 horas da manhã, com esse tema, já pode ser considerado um feito. E João conquista a quase unanimidade dos olhos grudados no quadro verde, onde resolve um exercício. Só dois grupos pequenos travam conversas paralelas (sobre a própria matéria) – e uma menina dá uma cochilada, a três carteiras de mim. Estou ali, tentando perceber os segredos de uma boa aula, quando escuto um diálogo cochichado:

– Não consegui fazer a maioria dos exercícios, acho que vou passar o resto da semana no plantão de dúvidas.

– Você já teve aula com o professor Fernando?

– Ainda não.

– Ele é demais, o melhor professor que eu já tive.

– Ele é legal?

– Não é isso. É que ele explica tudo de um jeito que a gente consegue entender.

A diferença entre esses dois professores – um bom, o outro ótimo – é o fator de maior impacto na educação. Não é que não seja importante ter computadores, visitar pontos históricos ou culturais, adotar bons livros e apostilas ou manter poucos alunos nas salas de aula. É. Mas, como revela um conjunto de estudos recentes, nada tem tanto efeito sobre o aprendizado quanto a qualidade do professor.

Fatores genéticos podem ser responsáveis por diferenças notáveis no desempenho de uma criança na escola. Mas eles só se manifestam se o professor for bom, diz um estudo da Universidade da Flórida, publicado na edição deste mês da revista Science. (O estudo analisou os níveis de leitura de gêmeos que estudavam em classes diferentes. Os que tinham professores piores – medidos de acordo com o resultado geral da sala – não atingiam o nível dos irmãos, com carga genética idêntica.) Esse resultado põe em xeque o mito de que bons alunos se fazem sozinhos.

Outro mito – a existência de alunos para quem o conteúdo é impenetrável – cai por terra diante das experiências de instituições de ensino nos Estados Unidos expostas em dois livros recém-lançados: Teaching as leadership: the highly effective teacher’s guide to closing the achievement gap (Ensinar como um líder: o guia do professor supereficiente para diminuir o déficit de aprendizado), de Steven Farr, e Teach like a champion: 49 techniques that put students on the path to college (Ensine como um campeão: 49 técnicas que colocam os estudantes no rumo da universidade), de Doug Lemov. (Mais detalhes sobre eles e seus autores daqui a cinco parágrafos.) Para que o conteúdo seja aprendido por todos, porém, é preciso haver professores excelentes. Não apenas bons. Excelentes.

Uma análise do economista Eric Hanushek, da Universidade Stanford, revela que os professores entre os 5% melhores ensinam a seus alunos, a cada ano, o conteúdo de um ano e meio. Na outra ponta, os professores do grupo dos 5% piores ensinam apenas metade do que deveriam.

Avaliar o desempenho individual dos professores permitiria não só premiá-los de forma mais justa, mas também fazer algo mais importante: entender como eles trabalham

A discussão sobre a qualidade dos professores já está instalada no Brasil. É o cerne de uma batalha entre os sindicatos de professores, que exigem melhores salários e condições de trabalho, e algumas secretarias estaduais, que tentam implementar um sistema de meritocracia, similar ao vigente naqueles países que mais se destacam nas avaliações internacionais de ensino, como Finlândia e Coreia do Sul. Tal sistema já apresenta bons resultados. São Paulo adotou, em 2008, um programa de bonificação para escolas, diretores e professores cujos alunos melhoram o desempenho em provas. Em apenas um ano, o número de alunos da 4ª série que não conseguiam fazer contas básicas de soma e subtração caiu de 38% para 31%.

“Medir o resultado e premiar os melhores é o caminho certo para tornar a carreira de professor mais atraente”, diz Fernando Veloso, economista e especialista em educação. Mas o sistema é ainda incompleto. “Nenhuma das avaliações considera a ação do professor em sala de aula”, diz Paula Louzano, especialista em educação e consultora da Fundação Lemann, organização dedicada à melhora do nível do ensino.

Avaliar o desempenho individual dos professores permitiria não apenas premiá-los de forma mais justa e eficiente, mas também fazer algo ainda mais importante: entender como eles trabalham – e estender sua experiência aos demais. Porque, se é verdade que todo aluno pode aprender, é lógico acreditar que todo professor tem condições de tornar-se ótimo.

Premiar os bons professores e punir os ruins é essencial. Mas fazer apenas isso não basta para chegar a um ensino de qualidade. É aí que entram em cena os dois livros recém-lançados nos Estados Unidos. O primeiro, Teaching as leadership, foi escrito por Steven Farr, o responsável pela difusão de conhecimento da organização Teach for America, que dá aulas em escolas públicas para crianças de comunidades carentes. Em duas décadas de atuação, a Teach for America formou 25 mil professores, que deram aulas a 3 milhões de alunos. Mais do que apenas ensinar, a Teach for America vem colecionando dados sobre os professores mais eficientes. Suas técnicas, seus métodos, sua formação, como se preparam para o trabalho. Dessa análise surgiram o que Farr chama de seis pilares do ensino:

1) traçar metas ambiciosas com a turma, como “este ano vamos avançar dois níveis em um” ou “todos os alunos desta sala vão tirar mais que 9 no exame nacional” (não metas vagas, como “vamos aprender o máximo”);

2) envolver alunos e famílias, a ponto de traçar com os pais planos de incentivo individualizados para as crianças;

3) planejar com cuidado as aulas;

4) dar aulas com eficiência, aproveitando cada minuto e cada oportunidade;

5) aumentar a eficiência sempre;

6) trabalhar incansavelmente, porque cada um dos itens anteriores dá muito, muito trabalho.

Na mesma linha, o educador Doug Lemov lançou no início deste mês o livro Teach like a champion. Lemov dirige a Uncommon Schools (Escolas Incomuns), uma associação de 16 escolas que ensinam crianças principalmente de famílias carentes. “Uma de nossas missões é diminuir a distância na taxa de aprendizado entre ricos e pobres”, diz Lemov. Eles têm conseguido. Em 2009, 98% dos alunos da Uncommon tiraram notas acima da média estadual de Nova York em matemática. Na avaliação de inglês, foram 80%.

O livro de Lemov nasceu de uma inquietude dos tempos em que trabalhava como consultor e era chamado por diretores aflitos com a qualidade ruim de suas escolas. Por que alguns professores conseguiam ensinar tão mais que outros a alunos de mesma condição social? O primeiro passo para responder a essa pergunta foi identificar os professores de sucesso. Para rastreá-los, Lemov cruzou as notas de alunos em avaliações nacionais com o índice de pobreza e violência das comunidades em torno das escolas. Fez isso classe por classe, até localizar as maiores notas entre aqueles que todos acreditavam que fracassariam. “Esses são os professores campeões”, afirma (leia sua entrevista). São o equivalente do técnico de futebol que seguidas vezes pega um time no intervalo perdendo de 4 a 0 e empata o jogo. Durante cinco anos, Lemov gravou suas aulas e os entrevistou. O livro é um apanhado de suas técnicas (algumas delas estão no quadro na última página desta reportagem).

À primeira vista, as técnicas podem parecer banais, como circular pela sala de aula ou olhar os alunos nos olhos. Assim como as técnicas de Farr, que incluem elogiar o esforço (“Você prestou atenção”), em vez do talento (“Você tem boa memória”). A professora Carolina Maia passou a ganhar dez minutos a cada aula depois que descobriu um método para garantir a disciplina da classe da 2ª série na Escola Estadual Guilherme Kulmann, de São Paulo. Para duas meninas que discutiam por causa de um lápis de cor, Carolina apenas aponta a porta e pede que elas resolvam o problema no corredor. “Tento deixar o que atrapalha a concentração deles fora da sala”, diz. “Não posso me dar ao luxo de perder tempo.”

Muitos professores lidam com esse tipo de situação dez, 15 vezes por aula. Nesse tempo, 20% do total, não conseguem ensinar. “O universo da sala de aula é constituído por uma infinidade de pequenas ações”, diz Guiomar Namo de Mello, uma das mais respeitadas educadoras do país. “É a execução dessas ações naquele espaço, naquele tempo da aula e com aqueles alunos que distingue o bom professor.” Essas pequenas ações incluem a forma como o professor faz perguntas para a classe, o modo de passar instruções, seu grau de controle sobre as conversas paralelas. E podem ser aprendidas.

No caso dos professores brasileiros, não há como aferir objetivamente quais sejam ótimos. Na falta de estudos como os de Lemov e Farr, dependemos de percepções de diretores e educadores, às vezes de alunos. Contaminada pelo livro de Lemov, percebi diferenças entre o professor João, do início da reportagem (apontado como exemplo pela direção da escola), e o professor Fernando (indicado como excelente por um aluno). João conseguia a atenção da maioria dos alunos; Fernando, de todos. João, até onde percebi, não usava técnicas; Fernando tinha alguns macetes. João deixava transparecer o esforço para explicar o conteúdo; Fernando demonstrava mais empatia com os alunos, parecia entender a origem de suas dúvidas. João explicava os exercícios mais importantes; Fernando tirava dúvidas individuais. Estaria minha percepção correta, com base em apenas uma aula? Será que essas diferenças garantiriam um aprendizado melhor para os alunos de Fernando?

Há outra crítica às receitas de Farr e de Lemov. Ambos se basearam em crianças carentes, cujo grande sucesso é chegar ao nível das demais. Nessas condições, muitos colégios estão dispostos a tentar qualquer coisa. Até a subornar os alunos para tirar boas notas. O economista Roland Fryer Jr., da Universidade Harvard, fez exatamente isso, com resultados mistos. A pesquisa gastou US$ 6,3 milhões, distribuídos para 18 mil alunos. Quando pagava por “notas melhores”, o resultado foi pífio. Mas pagar para ler livros levou os alunos de várias escolas a melhorar sua leitura e, consequentemente, suas notas.

Várias pesquisas mostram que aprimorar os métodos de ensino dos professores, como sugerem Farr e Lemov, é mais eficaz que incentivar os alunos de outros modos. A questão é: esses conselhos que parecem funcionar para crianças carentes seriam válidos para colégios de classe média e elite? Provavelmente sim, a julgar por algumas práticas de alguns dos melhores colégios do Brasil, como o Vértice, de São Paulo, e o São Bento, no Rio de Janeiro, primeiros colocados no ranking do Enem do ano passado. Ambos adotam uma das estratégias que Lemov considera essenciais: seus professores são treinados por outros professores, na própria escola.

Alexandre Simonka, de 35 anos, professor de física do Vértice, foi contratado há quase dez anos. Acabara de se formar pela USP. Antes de bater o sinal da primeira aula em que assistiu o titular da disciplina (e dono do colégio), compreendeu que toda a física quântica que dominava não serviria para nada. “Eu não tinha a linguagem para passar conteúdo aos meninos de 14 anos”, diz. Por três meses, teve de rever os fundamentos básicos da física. O dono da escola serviu como seu tutor. Simonka diz ter aprendido com ele suas duas principais técnicas: nunca deixar que os alunos anotem no caderno enquanto ele explica (“não dá para dividir a atenção deles com nada”) e sempre, no final da aula, apontar o que é preciso memorizar.

Também é notável que os professores indicados como exemplares pelos colégios que procurei tenham chegado, por aprendizado próprio, a algumas das técnicas descritas por Lemov e Farr. Eis alguns exemplos:

  1. Todos os dias, no começo da aula, Carolina aquieta as crianças com a seguinte frase: “Vou contar até três, e uma mágica vai acontecer”. Na primeira vez, não funcionou. Nem na segunda. Em algum momento, os alunos aprenderam a se sentar em silêncio antes de ela chegar ao três.
  2. O estudante Leonardo Basile, de 17 anos, começou a competir em olimpíadas de matemática entre a 5ª e a 8ª séries, inspirado pelo professor Rogério Chaparin. Basile concluiu o ensino médio em 2009 e no início de abril estava nos Estados Unidos, escolhendo em qual das quatro universidades nas quais foi aceito vai estudar. “O Rogério sempre foi muito empolgado com o que ensinava”, diz. “E me contaminou.” Chaparin, que dá aulas de matemática no ensino médio de uma escola técnica estadual de São Paulo, não dá aulas shows. O que seu ex-aluno enxergou como paixão é uma técnica. “Nunca passo um exercício que não tenha mais de uma solução”, diz ele. Incentivar os alunos a buscar um jeito diferente de resolver um problema é, para Chaparin, a receita de mantê-los motivados e concentrados.
  3. Professor há 25 anos, Carlos Oliveira diz que suas aulas se tornaram melhores depois que ele mudou o jeito de fazer perguntas. Em suas aulas para o ensino médio do Colégio Bandeirantes, de São Paulo, Oliveira se dirige a cada aluno, em vez de dar a palavra apenas a quem levantar a mão. Segundo ele, isso cria uma tensão positiva nos alunos. “Eles sabem que podem ser chamados a participar da aula a qualquer momento e acabam prestando atenção na maior parte do tempo.” Para Lemov, isso é parte da receita de manter as expectativas altas em relação aos alunos. O fracasso do ensino começa quando o professor não acredita que seus alunos possam aprender. Em pelo menos duas ocasiões durante a aula que observei, Oliveira não se conformou com um “não sei”. Repetiu a pergunta aos mesmos alunos, até fazê-los dar a resposta certa depois de chegar a ela, com toda a classe.
  4. Em suas aulas de redação, a professora Irinéia Scota apresenta cada tema de um jeito diferente. Para escrever sobre o culto à forma física, os alunos da 8ª série do Colégio Positivo tiveram de trazer suas próprias pesquisas de casa. Reportagens, depoimentos de familiares, músicas. Ao serem apresentados ao gênero teatral, leram um trecho de O auto da compadecida, assistiram a um vídeo com seu autor, Ariano Suassuna, e ao longa-metragem homônimo. A classe discute tudo. Só então os alunos fazem o texto. Nessa hora, ela circula entre as carteiras, tira dúvidas individuais ou dá orientações gerais. “Eles têm chance maior de pedir ajuda e tirar dúvidas”, diz. “É impressionante como quem pede ajuda vai melhor, no médio prazo, do que quem não pede.”
  5. Todos os professores observados para esta reportagem também cumprem outra recomendação de Lemov e de Farr. Suas aulas são meticulosamente planejadas. Irinéia Scota, de Curitiba, vai além. O passo a passo de seu plano de aula de redação é transparente para a classe. Os alunos sabem que primeiro vão debater, depois escrever, por fim reescrever, corrigindo os erros. Ao estabelecer etapas, fica mais fácil para o aluno entender por que um recorte de jornal que ele precisa providenciar para amanhã é importante para tirar nota 10 na redação do vestibular. “Nossos melhores professores perceberam que, antes de conseguir fazer o que queremos que eles façam, os alunos têm de conseguir dizer essas ações”, escreveu Farr. “Por isso, essas ações e expectativas têm de ser ensinadas, explicadas e constantemente revistas.”

O mais impressionante nos trabalhos de Lemov e de Farr é que seus segredos do sucesso têm pouco a ver com as grandes teorias da educação. Que faculdade de pedagogia ensinaria Fabrícia Lima, professora de português da rede estadual do Recife, que circular pela sala funciona mais do que ficar parada na frente da lousa dizendo “pssssssiu”? Fabrícia perdia quase dez minutos da aula. Ao passear entre as carteiras, pede a um aluno que guarde o boné, a outro que desligue o MP3. Os alunos mais distantes percebem a acomodação e naturalmente também se preparam. “Nenhum estágio que fiz durante a faculdade me preparou para isso”, diz.

Bernadete Gatti, chefe da área de pesquisa em Educação da Fundação Carlos Chagas, investigou os cursos de pedagogia de todo o país. Descobriu que 70% da carga horária é teoria pura – psicologia, sociologia, filosofia. “Isso afeta diretamente a capacidade do professor formado de lidar com a prática em sala de aula.” Quem sofre é o aluno – e o país, que desperdiça seus talentos do futuro.

As aulas dos campeões- Algumas técnicas dos melhores professores observadas pelo educador Doug Lemov

É certo só se estiver 100% certo

• Continuar perguntando a mesma coisa para o aluno até que ele dê uma resposta 100% certa. O que acaba acontecendo na maioria das classes é algo parecido com o descrito neste diálogo:

– Como era a convivência entre as famílias de Romeu e Julieta? – pergunta a professora.

– Eles não se gostavam – responde um aluno.

– Certo. Eles não se gostavam e disputavam terras havia anos, acrescenta a professora, que ainda dá parabéns ao aluno pela resposta que ele não deu.

Ao não apontar para o aluno que a resposta dele poderia ser mais completa, a professora passa a mensagem de que ele pode estar certo até quando não está – e, obviamente, isso não vai funcionar em uma prova ou no vestibular. A dica é ter paciência e insistir na pergunta, até chegar ao 100% certo. Um excelente professor sairia assim dessa situação: “Foi um bom começo, mas dizer apenas que eles não se gostavam realmente revela qual era a relação entre as famílias?”. Dessa forma, ele deixa claro que não aceita nada menos do que uma resposta completamente correta, sem deixar de demonstrar confiança na capacidade de seus alunos.

Olho no professor

• Os alunos não podem anotar nada enquanto o professor explica a matéria. Todos os olhos devem estar voltados para ele. Isso é mais eficiente para controlar quem está prestando atenção do que repetir 1 milhão de vezes “prestem atenção agora, isso é importante”. Pelo simples fato de que o professor enxerga os olhos dos alunos. Ou se as canetas estão descansando sobre a carteira. Um dos maiores problemas enfrentados no dia a dia por professores é que nem todos os alunos seguem suas orientações. Podem ser orientações de como executar um exercício. Os que ficam para trás estão deixando de aprender e ainda podem tumultuar a aula. Para os bons professores, só há uma porcentagem aceitável de alunos que obedece ao que foi pedido: 100%. Menos que isso, o desempenho da classe toda estará comprometido.

O lado positivo da bronca

• Usar frases positivas na hora de chamar a atenção do aluno. Faz uma tremenda diferença dizer “por favor, eu preciso que você olhe para a frente”, em vez de “não olhe para trás”. Pessoas se motivam muito mais por fatores positivos do que negativos. No geral, elas agem para buscar o sucesso, e não para evitar fracassos. A técnica do enquadramento positivo pode ser aplicada durante a aula ou em uma conversa reservada com o aluno. Se outros estudantes assistem ao diálogo entre o professor e o aluno que está sendo repreendido, o ideal é sempre assumir, a princípio, que o mau comportamento não é intencional. É mais produtivo dizer algo como “classe, só um minuto, parece que alguns se esqueceram de empurrar suas cadeiras”, do que “classe, só um minuto, alguns decidiram não empurrar suas cadeiras como eu pedi”. Isso ajuda o professor a ganhar a confiança do aluno, o que é fundamental para o aprendizado.

Circulação pela sala

• Enquanto explica a matéria ou como resolver um exercício, o professor circula pela sala. Ao quebrar a barreira imaginária que existe entre ele e os alunos, demonstra proximidade. Durante a caminhada, aproveita para fazer perguntas individuais, corrigir ou elogiar um caderno. Circular pela sala é ainda uma boa oportunidade para descobrir o que acontece quando o professor está virado de costas para a turma, ao flagrar um álbum de figurinhas aberto ou um celular ligado.

Para fisgar o aluno

• Apresentar um novo tópico da matéria de um jeito diferente. Esse é o primeiro passo para aprender aquela lição. Para fisgar os alunos, a técnica é usar iscas como uma história, trechos de um filme ou um pequeno desafio. Por exemplo: antes de ensinar o conceito de frase completa, uma professora pede aos alunos que formem uma frase com cinco palavras dadas por ela. Depois de poucos minutos, eles percebem que é impossível executar a tarefa – porque não havia entre as palavras o sujeito da frase. A surpresa do problema sem solução manteve os alunos atentos o resto da aula.

Não vale não tentar

• Não aceitar “não sei” como resposta e conduzir o aluno à resposta certa – ou à melhor possível – é uma das técnicas mais simples para motivar o aluno a aprender. Uma professora pergunta a um aluno qual o sujeito da frase “minha mãe não estava contente”, ele diz que não sabe. Então, ela se volta para a turma e pergunta qual a definição de sujeito. Depois de ouvir que o sujeito é quem pratica a ação, ela volta para o primeiro aluno e repete a pergunta inicial. Ele então consegue responder: a mãe. A cultura do “não sei” é nociva principalmente porque passa a impressão de que alguns alunos não são capazes de aprender. Manter a expectativa alta em relação ao aluno é fundamental para seu sucesso.

A hora certa de elogiar

• O elogio só deve vir quando o aluno fizer mais do que lhe foi pedido. Os professores excelentes fazem uma distinção precisa entre o que o aluno aprendeu dentro das expectativas e quanto ele as superou. Se um aluno cumpre uma tarefa corriqueira, como manter sua carteira limpa, o professor pode dizer “obrigado por fazer o que eu pedi”, em vez de “excelente trabalho!”. A banalização do elogio tem um efeito destrutivo no longo prazo. O elogio por atitudes banais acaba minando a confiança do aluno de que ele possa fazer algo extraordinário.

 O jeito certo de fazer perguntas

• Em vez de fazer uma pergunta para toda a classe responder ou chamar apenas os alunos que levantaram a mão, escolher quem vai dar a resposta, chamando o aluno pelo nome ou apenas apontando para ele. Essa técnica não só permite que o professor cheque o que cada aluno aprendeu, como também é uma forma de mantê-los atentos – afinal, a qualquer momento, alguém pode ser chamado para responder a alguma coisa. Se esse tipo de atividade acontecer todos os dias, os alunos passarão a esperar por isso e, no médio prazo, mudarão seu comportamento. Muitos professores acham que chamar um aluno para responder a uma pergunta é “expô-lo” ao resto da turma. Mas, se a técnica for feita da maneira correta, é o jeito mais eficiente de ouvir aqueles alunos que gostariam de responder, mas hesitam em levantar a mão.

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– Você tem visão de fé?

Cremos sem ver?

Confiamos sem contrapartida?

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– A ilusão das SAF’s.

Compartilho a minha coluna no Jornal de Jundiaí dessa quarta-feira: cuidado com a ilusão das SAFs

Prestigie!

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