O árbitro baiano Bruno Pereira Vasconcelosparecia que seria uma grata surpresa. Mas, pela falta de experiência (em 2022, apitava a Série D), sentiu o peso do jogo ao longo da partida.
Embora ele tenha excepcional condicionamento físico (mais um “fortão” do apito, e que correu por todos os 90 minutos), ficou devendo técnica e disciplinarmente.
Disciplinarmente, porque foi rigoroso em alguns momentos (como o cartão para Sasha) e frouxo em outros (diversos lances que poderia dar cartão e não deu, especialmente na “pegada” que Lincoln deu).
Tecnicamente, pecou em querer adotar o “Estilo Vuaden” e não saber fazer isso. Deixou de dar várias faltas claríssimas, considerando faltas “cavadas”. No primeiro tempo, tivemos apenas 8 infrações marcadas num total de 14 realmente cometidas. Conseguiu, com isso, irritar as duas equipes.
Em especial, um lance polêmico: aos 30m’ do segundo tempo, no lance em Thiago Borbas, pênalti não marcado. Quando ele acerta em dar pênalti ao São Paulo com 41’, há uma reclamação geral do Red Bull Bragantino, e pelo motivo óbvio: a falta de critério, já que em outros lances iguais, ele não marcou (e de maneira errada).
Juizão desperdiçou a chance de se mostrar como um bom nome.
Alguns lances importantes anotados durante a partida:
Aos 4 minutos, Luciano (SPFC) tentou uma bicicleta e atingiu o rosto de Pedro Henrique (RBB). Se não atingisse, se marcaria tiro livre indireto por “pé alto”. Como atingiu, deveria ter marcado tiro livre direto. Mas o juiz não entendeu assim e deu falta em dois toques. Errou.
O árbitro começou a deixar o jogo rolar sem marcar faltas reais, e isso é um perigo. Tanto que aos 16m, André Silva faz uma falta mais séria em Mosquera (não foi marcada) e um princípio de confusão começou.
Aos 43m, Sasha vai disputar uma bola e atinge acidentalmente Arboleda. O árbitro foi rigoroso e entendeu como ação temerária e aplica cartão amarelo.
Os 45m, Lincoln vai empurrando, cutucando e fazendo falta em Wellington. E o juizão nada deu…
Os dois times têm motivos para reclamar de faltas não marcadas. O baiano Bruno só marcou 8 faltas (5×3), mas ocorreram várias outras.
Aos 62m, um descontrole da partida: o árbitro não marca uma sequência de faltas e o jogo ficou pegado. Ele precisou parar o jogo e pareceu-me que “se mancou”.
73m: Nathan Mendes faz uma força para cometer pênalti em Lucas e quase consegue. Por pouco não configura uma infração.
Lições atemporais para líderes e equipes que querem ir além!
Taiichi Ohno, o gênio por trás do Sistema Toyota de Produção, não deixou apenas métodos: ele deixou um legado. Um código de conduta que atravessa décadas e ainda desafia profissionais no mundo todo a serem melhores, todos os dias.
✨ Aqui estão seus 10 Mandamentos — leia, reflita e pergunte-se: estou vivendo esses princípios?
🔥 1️⃣ Não procure culpados, procure causas Erros acontecem, mas apontar dedos não resolve nada. Quer mudar de verdade? Vá atrás da causa raiz. É ali que moram as soluções duradouras.
🔥 2️⃣ Não diga “não é da minha conta” Problema do setor vizinho? Também é seu. Quem joga junto, cresce junto. Assuma responsabilidade além das fronteiras.
🔥 3️⃣ Não diga “não tem tempo” ⏳ Tempo não aparece: você cria. Quer melhorar processos? Faça disso prioridade — e veja como tudo acelera.
🔥 4️⃣ Não diga “teoricamente está certo” Papel aceita tudo. Quer a verdade? Vá para o Gemba, o chão de fábrica. É lá que as coisas reais acontecem.
🔥 5️⃣ Não diga “com certeza” (sem dados!) Suposição sem fato é aposta cega. Quer ter razão? Traga números, traga evidências.
🔥 6️⃣ Não diga “acho que…” Achismo é armadilha. Estude, observe, comprove. Base sólida evita falhas bobas.
🔥 7️⃣ Não diga “estamos fazendo o nosso melhor” Sempre dá para melhorar. A verdadeira excelência nasce da humildade de saber que o topo nunca é o fim.
🔥 8️⃣ Não diga “isso é um problema de produção” ⚙️ Problemas não são de um setor, são da empresa. Quem tem visão sistêmica resolve o que os outros ignoram.
🔥 9️⃣ Não diga “não conseguimos” Troque o bloqueio pela pergunta: como podemos? Quem quer, cria caminhos.
🔥 🔟 Não diga “acabou por hoje” A melhoria nunca termina. Todo dia é uma nova chance de fazer melhor, de inovar, de crescer.
✨ Esses mandamentos não são só frases bonitas — são motores de transformação. Equipes que os vivem se tornam mais fortes, mais ágeis, mais preparadas para vencer qualquer desafio.
👉 E você? Qual desses mandamentos mais precisa praticar hoje? 👉 Compartilhe este post e inspire seu time a crescer junto!
No estádio Jayme Cintra, o árbitro Michel de Castro soube deixar o jogo rolar, não quis aparecer, e além de discreto, mostrou-se sereno. Sem teatros, evitando ser espalhafatoso, foi muito bem.
Pênalti por movimento antinatural marcado corretamente no primeiro tempo. Advertências verbais certeiras e quando a partida ficou nervosa, soube intervir preventivamente.
Disciplinarmente,aplicou corretamente os cartões (aliás, o Paulista tomou muitos cartões amarelos que seriam evitáveis; alguns, até mesmo infantis). Tecnicamente, discerniu faltas de jogadas cavadas. Excelente. Fisicamente, correu o tempo todo. Gostei bastante.
Diante disso: se ele apitou a A1 em 2023, e em 2024 caiu para a A3, merece estar em divisões melhores em 2025.
Uma observação: o atacante Christopher é voluntarioso, joga com o coração, mas de novo tomou um cartão amarelo desnecessário. Ele já recebeu outros cartões evitáveis e cai muito nas provocações. Alguém precisa conversar com ele (para o bem da carreira dele próprio), afinal, precisa ter comportamento de atleta profissional.
Aos 8 minutos, não entrou nas tentativas de faltas cavadas. Soube discernir faltas reais das forçadas ao longo da partida.
18m: Alan (MAN) recebeu Amarelo por entrada forte em Jonathan (PFC). Correto.
22m: Eduardo Jacone cometeu uma entrada temerária em seu adversário, recebendo corretamente Amarelo.
44m: Por movimento antinatural das mãos na bola do zagueiro, pênalti bem marcado ao Paulista. Juizão está atento.
47m: Christopher (PFC) recebe cartão Amarelo por dura falta n lateral adversário. Correto Amarelo.
80m: Victor Zaga (PFC) recebe corretamente o cartão amarelo.
86m: Mais um cartão amarelo ao Paulista: Vitinho, também corretamente.
87m: Rogério (MAN) toma cartão amarelo. Certo.
Escute a excelente narração do Rafael Antônio Mainini pela Difusora AM 810 (há a interferência do barulho das cativas, pois a cabine é aberta. Mas não tira o brilho do grito do gol): https://youtube.com/shorts/DqxxH0ZJCuA?si=vPo3o2YiS70_hroB
Amigos, perguntar não ofende: há semanas se falava da queda do treinador António Oliveira. O Corinthians não estava procurando ninguém?
Vamos a mais uma rodada do Brasileirão sem técnico no Coringão. Será que não estamos diante de uma grande bobeada de falta de planejamento da diretoria?
Passei para a “Segunda fase” do meu processo de Nulidade Matrimonialna Igreja Católica. Agora, separando a parte documental para essa nova etapa.
Não é “encerramento do casamento”, como um divórcio / anulação, mas tornar nulo pois não foi o propósito do “até a morte nos separe”.
Por conta do desejo da ex-cônjuge em se divorciar no civil, eu quis fazer no religioso tal processo. Isso me permitirá casar na Igreja novamente e receber meus sacramentos sem restrição.
A Igreja tem por costume dedicar o dia de sábado à devoção a Nossa Senhora. A razão dessa devoção é simples e está relacionada ao evento da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, pois no Sábado, depois da Sexta-Feira Santa, a Virgem Maria foi a única pessoa que permaneceu firme, em sua fé, esperando a ressurreição de Jesus Cristo. Aquele Sábado Santo foi o dia em que Nossa Senhora permaneceu sozinha em oração, sem ter a presença física de Jesus ao seu lado e, por isso, esse dia foi considerado o Sábado da solidão, do deserto, da morte e do luto. Foi o dia em que Maria Santíssima chorou e sofreu pela ausência de seu Filho.
No Sábado que precedeu a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, somente Nossa Senhora, em toda a Terra, personificou a Igreja Católica, pois, como nos contam os Evangelhos, depois da morte de Cristo, os Apóstolos, os Discípulos e as Santas Mulheres titubearam na fé, esqueceram as promessas de Cristo referentes à Sua ressurreição e se trancaram em suas casas com medo de serem perseguidos.
Naquele Sábado Santo, ou melhor, desde a Sexta-Feira Santa, Nossa Senhora não vacilou, em nenhum momento, na firmeza da fé. Ela continuou firme na certeza de que, por ser Deus, Cristo iria ressuscitar no Domingo, anunciando uma nova alvorada. Mesmo tendo conhecimento de que os Apóstolos estavam vivenciando a hora trágica da dúvida, a Virgem Maria continuou meditando, no silêncio e no abandono, esperando o raiar dos primeiros raios da ressurreição do Senhor.
Com o desenvolvimento da História da Igreja, muitos fiéis passaram a celebrar o dia de sábado com muitos atos de piedade cristã, em honra da Santa Mãe de Deus. São João Damasceno, no século VIII, em seus escritos, faz referência à celebração do sábado dedicado a Maria na Igreja do Oriente. Posteriormente, encontramos nos livros litúrgicos dos séculos IX e X missas em honra de Maria no sábado. Nos séculos XII e XIII, os grandes teólogos, tais como São Bernardo, São Tomás de Aquino e São Boaventura, explicavam a dedicação dos sábados a Nossa Senhora, evidenciando o tempo do descanso do Cristo no túmulo. Naquele Sábado, todas as pessoas haviam abandonado Cristo; apenas a Virgem Maria continuou a acreditar e, por isso, este é o seu dia. No século XVI, mais precisamente em 1570, o Missal Romano de São Pio V apresentou uma Liturgia da Missa de Nossa Senhora nos Sábados.
Em pleno século XX, nas aparições de Nossa Senhora, em Fátima, nos dias 13 de junho e 13 de julho de 1917, Nossa Senhora solicitou à vidente Lúcia que divulgasse o costume de dedicar os sábados em sua honra e devoção. Pediu também que, em especial, nos sábados, rezássemos o terço em reparação dos pecados: “Jesus quer estabelecer no mundo a devoção do meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu vos disser, muitas almas serão salvas e haverá paz. Voltarei para pedir a consagração da Rússia ao meu Coração Imaculado e a devoção reparadora dos primeiros sábados”.
Atendendo aos pedidos e clamores de Nossa Senhora de Fátima, muitos fiéis católicos passaram a incluir e valorizar as devoções marianas no dia de sábado, entre outras, as mil Ave-Marias, o Rosário em família, a oração do Ofício da Imaculada, os cinco sábados em devoção à Virgem, a participação na Eucaristia e a realização de obras de misericórdia em favor do próximo.
O Ofício da Imaculada, que rezamos aos sábados, é a Liturgia opcional de devoção a Maria que é rezada pelos sacerdotes, monges e freiras. Na recitação do Ofício da Imaculada, todos nós somos chamados a participar. Nesta prece, recitam-se os salmos, leituras, hinos e orações para honrar a Santa Maria, Mãe de Deus.
Por meio do exercício da oração do Rosário, que nos sábados possui um aroma mais mariano, nós aprendemos com a Virgem Mãe a colocarmos o Cristo no centro de nossas vidas e de todas as coisas. Quando dobramos os nossos joelhos e rezamos o Rosário, nós revivemos os momentos significativos da História da Salvação, percorrendo as várias etapas da vida e da missão de Jesus, ou seja, participamos, de alguma forma, da conversão dos pecados e na construção da paz no mundo.
Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de orações. Hoje, mais do que nunca, devemos recorrer a Nossa Senhora, pois Ela é a cheia de graças, a onipotência suplicante, que nos ensina a caminhar, mesmo em meio às tempestades, com a firmeza da fé. Juntos da Virgem Mãe, nós aprendemos que quem pede uma graça a Deus, deve antes de tudo acreditar que será atendido. Deve ter fé que, no tempo oportuno, Deus ouvirá.
Contemplando a pessoa da Virgem Maria na solidão do Sábado Santo, nós aprendemos que quem tem fé aguarda, não vacila, não se amedronta, ama e espera. Naquele Sábado Santo, Ela confirmou a solidez de sua fé, mesmo diante das trevas da morte e, por isso, contemplou a noite por excelência da fé e da esperança. Enquanto tudo estava mergulhado na escuridão, a Virgem Mãe vigiava. Vigiando, ao chegar os primeiros raios do esperado Domingo da Ressurreição, a Virgem Maria, certamente, se encontrou com o Cristo vivo e Ressuscitado e participou efusivamente da alegria da Ressurreição.
Mãe amada, Nossa Senhora do Sábado, fazei que também nós vigiemos no silêncio das noites escuras, crendo e esperando na Palavra e nas promessas de Cristo. Agindo assim, nós encontraremos, no tempo anunciado, na plenitude da luz e da vida, o nosso Redentor, primícias dos ressuscitados, que reina com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos. Amém!
Acordei 3h30. Tentei fazer uma caminhada (mas não consegui, devido minha recuperação). Estou arrumando minhas pendências. Afinal, não se pode ter preguiça…
Atualmente, meu quarto é meu escritório adaptado. Tudo bem. A vida vai se encaixando… na saúde e nos relacionamentos.
Eu ainda não voltei à minha atividade física cotidiana, por questões de saúde. Mas vale deixar a costumeira foto motivacional (de outro dia, lógico), a fim de promover a conscientização da qualidade de vida.
Árbitro: Michel de Camargo Árbitro Assistente 1: Diogo Cruz Freire Árbitro Assistente 2: Felipe Camargo Moraes Quarto Árbitro:Rodrigo Gomes Paes Domingues Analista de Vídeo: Maurício Helder Luiz Alexandrino
Michel tem 34 anos de idade e 6 temporadas. Em 2022, teve suas primeiras oportunidades na A3, bem jovem. No ano passado, apitou A2 e seu primeiro jogo na A1. Porém, nesse ano, “caiu para a A3” e está trabalhando na Copa Paulista e na 5ª divisão.
Por ser jovem, tem potencial para melhorar. O que não se pode é forçar a carreira dele, como fizeram no início de sua trajetória. Em tese, é um jogo fácil para ele “tirar de letra”.
Desejo uma tranquila arbitragem e um ótimo jogo!
Acompanhe a transmissão de Paulista vs Manthiqueira pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Rafael Mainini; comentários de Robinson “Berró” Machado; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Sábado, às 15h00 – mas a jornada esportiva começa a partir das 14h00 para você ter a melhor informação com o Time Forte do Esporte!
Ganhei a Cruz do Bom Pastor. Um corrente cujo crucifixo nos lembra que Jesus cuida de nós, e ao mesmo tempo, trazendo a mensagem de uma Igreja mais missionária e voltada para os pobres.
E para o confronto entre o Tricolore o Massa Bruta, a CBF escalou:
Árbitro: Bruno Pereira Vasconcelos – BA Árbitro Assistente 1: Nailton Junior de Sousa Oliveira – CE Árbitro Assistente 2: Jean Marcio dos Santos – RN Quarto Árbitro: Lucas Canetto Bellote – SP Assessor de Arbitragem: Raimundo Nonato Lopo de Abreu – DF VAR: Daiane Muniz – SP AVAR1: Herman Brumel Vani – SP AVAR2: Antonio Magno Lima Cordeiro – CE Observador de VAR: Ricardo Marques Ribeiro – MG
Um trio de arbitragem com membros de 3 estados diferentes: a CBF precisa renovar o quadro de árbitros e quer agradar a todas as Federações Nordestinas (baiana, cearense e potiguar, por exemplo): eis a explicação para que em diversas rodadas tenhamos tal configuração de escalas (que impede entrosamento).
Bruno é funcionário público em Madre de Deus / BA, tem 34 anos e uma trajetória curiosa: no ano retrasado, apitou a Série D. No ano passado, apitou a Série C e dois jogos na Série B. Nesse ano, já estreou na série A (ascensão muito rápida) e atuou em 4 jogos (o último: São Paulo 2×1 Criciúma). Na 5ª (ontem), foi quarto-árbitro em Grêmio 2×2 Palmeiras.
Terá que provar em campo: é um talento descoberto, ou é mais um nome da renovação forçada que Seneme implantou, visando a necessidade de se ter um jovem árbitro do Nordeste na FIFA.
Detalhe: no VAR, teremos Daiane Muniz, da FIFA, que frequentemente é muito participativa chamando os árbitros para qualquer coisa. O jovem árbitro baiano terá personalidade e baterá no peito, nas situações que deverá manter a sua decisão, ou se deixará (como a maior parte dos árbitros novatos) se influenciar pela VAR(estando certa ou errada)?