Mês: julho 2024
– O problema habitacional no Brasil.
A questão habitacional no Brasil sempre foi uma chaga. Há 20 anos, eu passava nesse trecho próximo à Rodovia Anhanguera, em Perus, e não havia nenhuma casa.
Hoje, virou uma enorme comunidade… como isso acontece?
As autoridades precisariam se preocupar mais com tal problema… evitar a ocupação ilegal e sanar o déficit habitacional, levando / ajudando à busca da dignidade. Mas… deve faltar vontade política!

– Quinta-feira bonita na estrada.
Dia bonito! Olhe aí na Rodovia dos Bandeirantes, em Jundiaí, às 7h.
Que hoje seja melhor do que ontem e pior do que amanhã.

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– Dia de Adorar o Santíssimo Sacramento.
Quinta-feira é dia reservado pela Igreja Católica à Adoração ao Santíssimo Sacramento. Sendo assim, rezemos:
ORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO por Santo Afonso de Ligório.Senhor meu Jesus Cristo, que pelo amor que tendes aos homens, estais de noite e de dia neste Sacramento, todo cheio de piedade e de amor, esperando, chamando e recebendo todos os que vêm visitar-Vos; eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do altar.
Eu vos adoro do abismo do meu nada e vos dou graças por todos os benefícios que me tem feito; especialmente por vós mesmo dardes a mim neste sacramento; por me terdes concedido como advogada vossa Mãe Santíssima, e por me terdes chamado a visitar-vos nesta igreja.
Eu vos saúdo, pois hoje, o vosso amantíssimo Coração, e a minha intenção é fazê-lo por três motivos: primeiro, em ação de graças por esta grande dádiva; segundo, para compensar-vos de todas as injúrias que tendes recebido, neste Sacramento, de todos os vossos inimigos; terceiro, com intenção de adorar-Vos, nesta visita, em todos os lugares da terra onde vossa presença sacramental está menos reverenciada e em maior abandono.
Meu Jesus, eu vos amo de todo o meu coração; pesa-me de ter, no passado, tantas vezes ofendido a vossa divina bondade.
Proponho, com o auxílio de vossa graça, nunca mais ofender-vos para o futuro.
E, no presente, miserável qual sou, eu me consagro todo a Vós e renuncio toda a própria vontade.
Recomendo-vos as almas do purgatório, especialmente as mais devotas do Santíssimo Sacramento e da Bem-aventurada Virgem Maria. Recomendo-vos também todos os pobres pecadores.
Finalmente, desejo unir, meu querido Salvador, todos os meus afetos com os de vosso amorosíssimo Coração; e, assim unidos, os ofereço a vosso Eterno Pai e lhe peço em vosso nome que por vosso amor os queira aceitar e atender. Amém.
Capela do Santíssimo Sacramento da Paróquia Santa Gertrudes, Jundiaí – SP. Foto: Arquivo Pessoal.
– Cores do infinito.
Para que a quinta-feira seja mais bonita, um pouco de cores para animar a jornada
Olhe só que maravilha!
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– #tbt 1: Encanto.
Há 1 ano… num dia que parecia ruim, ficou bom!
Quando estou com essa doidinha, tenho a impressão de que não existem problemas no mundo!
O sorriso da Tetéia é o meu sustento pra vida ❤️.

👨👧👧 #PaiDeMeninas
– Liturgia Diária de 11/07/2024.
MISSA DA FÉRIA 4ª Classe – Missa do domingo, com Comemoração de S. Pio I, Papa e Mártir (Missa “Si diligis me”) Este domingo é uma pequena Páscoa. Na…
Continua em: Liturgia Diária – 11/07/2024

– Bom dia, 5ª feira!
Um repost de outra 5ª, para começar bem o dia:
🇺🇸 A spectacular sunrise in the interior of Brazil! Look at the vibrant colors leaving the sky with a unique feat! / 🇧🇷 Um amanhecer espetacular no Interior do Brasil! Vejam só que cores vibrantes deixando o céu com um feito único!
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– “Quintou”!
Pra hoje:

– Uma boa mensagem:
Para a quinta-feira, um incentivo:

– Como enxergar os outros?
Quando eu li essa mensagem, assustei. Insistamos no amor!

– Dê uma segunda chance… mas capacite!
Muitas vezes, tentar levar cidadania e mudança de vida aos reeducandos das penitenciárias é, para muitos, uma utopia.
É difícil sim! Mas um professor não pode desistir…
Olhe esse relato (nome omitido, obviamente) de um detento:
Erraram. Paguem. E que possam se ressignificarem!

– Dica da Noite 2:
Seja determinado:

– Dica da Noite 1:
Tenha Fé!

– A Coca-cola de lata azul.
O mercado é fantástico, não?


– Pão de forma não permite passar no bafômetro?
Essa é nova… há pouco, no Jornal do SBT, uma matéria informou que, devido aos conservantes utilizados para que o pão de forma não embolore, o álcool contido neles pode acusar a pessoa de embriagado no bafômetro!
Olhe só o quanto de álcool contém em algumas marcas:

– Comer gelatina faz bem!
Tem algo mais gostoso do que vestir um avental e fazer gelatina para as crianças?
Multicoloridas, saborosas e saudáveis, falamos das suas qualidades aqui: https://wp.me/p4RTuC-ubo.

– Os limites da exigência profissional no seu momento de descanso.
No discurso, é possível. Na prática, nem sempre: falamos da separação de trabalho e descanso no dia-a-dia!
Já trabalhei como empregado e como empregador (e como ambos simultaneamente) de segunda a segunda. Sempre me atentei a separar o profissional com o pessoal. É difícil obter êxito nesta missão…
Muitas vezes, quando eu falhava nesta distinção, eu pensei até que estava sofrendo de Síndrome de Burnout; noutros momentos, um misto de Depressão e Ansiedade. Afinal, eu não estava conseguindo me desligar dos afazeres e/ou estava impedido de ser desligado. Mas eu gosto muito de trabalhar, sou workaholic! Entretanto, saber ter limites (“meus limites” quando estou no comando ou “dar limites” aos meus comandados e comandantes) é importantíssimo para a saúde laboral e pessoal. Caso contrário, você ocupa o tempo de lazer, do repouso e do convívio com seus familiares para a continuação de serviços aos quais você deveria fazer na sua empresa, nos dias contratados / úteis de trabalho.
Continuar um compromisso fora do ambiente de trabalho, quando não é uma excepcionalidade / emergência, não ajuda a relação de ninguém. Estressa-se com a chefia, enerva-se o cônjuge e desgasta o corpo e a mente.
Tive a oportunidade de trabalhar em uma Instituição de Ensino Superior (nem a relato em meu curriculum, pois foi por pouco tempo), onde, durante a aula e eu estando em classe lecionando, a chefia mandava mensagens de WhatsApp e esperava respostas antes do intervalo – e de situações que poderiam ser depois do término, pois a atenção naquele momento era para os alunos. Ou o professor deve ficar na rede social e/ou nos comunicadores de mensagens on-line durante suas explanações?
O ideal, quando se é necessário algo assim aos finais de semana, o padrão:
“Estou enviando essa mensagem hoje, para na 2a feira discutirmos blá-blá-blá. Quem tiver sugestão e tempo, aproveite e vá pensando. Bom descanso!”
IMPORTANTE: fazer isso e esperar uma resposta no sábado ou domingo (ou dar a entender), não é legal.
Um interessante estudo da Universidade de Illinois mostra como é importante “combinar” bem essa situação. Abaixo:
(Extraído de: https://valor.globo.com/carreira/noticia/2020/07/03/limitar-a-comunicacao-on-line-com-chefes-apos-o-expediente-reduz-o-estresse.ghtml)
LIMITAR A COMUNICAÇÃO ON-LINE COM CHEFES APÓS O EXPEDIENTE REDUZ O ESTRESSE
Pesquisa da Universidade de Illinois investiga impacto das mensagens e pedidos fora do horário de trabalho
Por Barbara Bigarelli
Em um cenário com tecnologia disponível e profissionais conectados o tempo todo, aqueles capazes de estabelecer limites bem definidos entre vida pessoal e trabalho lidam melhor com o estresse ocupacional e efeitos negativos decorrentes, como a insônia. Essa é a conclusão de um estudo recente, realizado por pesquisadores da área de estresse ocupacional e bem-estar da Universidade de Illinois. A análise parte da noção de que os celulares e as novas tecnologias, ao permitir o trabalho onipresente, embaralham o tempo dedicado à vida pessoal. A conveniência tecnológica gera em muitos casos sobrecarga psicológica, aumentando o estresse e atacando a saúde mental.
“Essas tecnologias são tão onipresentes quanto convenientes, mas podem levar pessoas a pensarem que seus funcionários estão sempre disponíveis. Mas essa intromissão além do expediente, adentrando o tempo pessoal, é muito danosa à saúde e nossa pesquisa mostra que derrubar totalmente a fronteira, estando disponível sempre que necessário, eleva o estresse causado pelo trabalho”, diz YoungAh Park, professora de Illinois.
No estudo, os pesquisadores analisaram a rotina de 546 professores em tempo integral para medir as consequências de uma intromissão fora do horário de trabalho, por meio de alguma plataforma ou tecnologia, por cinco semanas consecutivas. Avaliaram se eles foram contatados principalmente fora do expediente normal e se era esperado deles responderem à mensagens e e-mails imediatamente. Os resultados indicam que aqueles que utilizaram técnicas para manter um limite de acesso a eles, como manter as notificações dos emails desligadas ou mesmo os celulares, relataram uma menor intromissão ao longo da semana. E, principalmente, que esse “controle” dos limites era um mecanismo importante para avisar o ‘outro lado’: sejam diretores das escolas, os chefes, ou os pais, os clientes, de que aquele momento não deveria ser usado para o trabalho. Ao ficar claro para todos os lados, o estresse dos professores semanal diminuiu.
Ficou claro aos pesquisadores também, através das evidências coletadas que o apoio de um gestor que zela pelo equilíbrio entre vida pessoal e profissional, e que permite aos funcionários criar soluções para estabelecer as fronteiras, é fundamental, avalia YoungAh. Também é necessário que a outra ponta do negócio respeite esses limites. Neste caso, o estudo recomenda que as escolas, por exemplo, estabeleçam regras para quando e com qual frequência a comunicação entre professor e pais deveria ocorrer.
Os pesquisadores escolheram estudar a rotina de professores por entender que a profissão consegue separar mais claramente o que é tarefa profissional de pessoal – e, assim, seria possível medir o impacto da intromissão tecnológica. “Embora essa descoberta seja específica dos professores, esse é um desafio a todos que permanecem conectados ao trabalho após o horário regular”, diz a pesquisadora.
Uma pesquisa no início do ano, realizada pela consultoria Randstad em 34 países, indicou que responder e-mails o tempo todo é uma prática entre os brasileiros. Segundo o estudo, 59% dos brasileiros entrevistados afirmam que seus empregadores esperam que eles estejam disponíveis fora do expediente e 62% respondem imediatamente a solicitações de trabalho, e-mails ou mensagens de texto quando não precisaria estar trabalhando.
Em entrevista recente ao Valor, Erin Kelly, professora de trabalho e organizações do MIT na Sloan School of Management, chamou atenção para a sobrecarga dos profissionais durante a pandemia e que seria importante as empresas terem políticas mais flexíveis e, principalmente, em prol do equilíbrio entre vida pessoal e trabalho.

Imagem extraída da Web, link acima.
IN ENGLISH – In speech, it is possible. In practice, not always: we talk about separating work and rest in our daily lives!
I have worked as an employee and as an employer (and as both simultaneously) from Monday to Monday. I have always been careful to separate professional and personal life. It is difficult to succeed in this mission…
Many times, when I failed to make this distinction, I even thought I was suffering from Burnout Syndrome; at other times, a mix of Depression and Anxiety. After all, I was unable to disconnect from my tasks and/or I was unable to be disconnected. But I really like working, I am a workaholic! However, knowing how to have limits (“my limits” when I am in charge or “setting limits” for my subordinates and commanders) is extremely important for occupational and personal health. Otherwise, you will be using your leisure time, rest time and time with your family to continue the work that you should be doing at your company, on your contracted/working days.
Continuing a commitment outside of the work environment, when it is not an exception/emergency, does not help anyone’s relationship. It stresses out your boss, makes your spouse angry and wears out your body and mind.
I had the opportunity to work at a Higher Education Institution (I won’t even mention it on my resume, as it was for a short time), where, during class and I was teaching, the boss would send WhatsApp messages and expect responses before the break – and in situations that could be after the end, as the focus at that moment was on the students. Or should the teacher stay on social media and/or online messaging during their explanations?
The ideal, when something like this is necessary on the weekends, is the standard:
“I’m sending this message today, so we can discuss blah-blah-blah on Monday. If you have any suggestions and time, take advantage and think about it. Have a good rest!”
IMPORTANT: doing this and expecting a response on Saturday or Sunday (or implying that you do), is not cool.
An interesting study from the University of Illinois shows how important it is to “combine” this situation well. Below:
(Extracted from: https://valor.globo.com/carreira/noticia/2020/07/03/limitar-a-comunicacao-on-line-com-chefes-apos-o-expediente-reduz-o-estresse.ghtml)
LIMITING ONLINE COMMUNICATION WITH BOSSES AFTER WORKING HOURS REDUCES STRESS
Research from the University of Illinois investigates the impact of messages and requests outside of working hours
By Barbara Bigarelli
In a scenario with technology available and professionals connected all the time, those capable of establishing well-defined limits between personal life and work deal better with occupational stress and the resulting negative effects, such as insomnia. This is the conclusion of a recent study, conducted by researchers in the area of occupational stress and well-being at the University of Illinois. The analysis is based on the notion that cell phones and new technologies, by enabling ubiquitous work, scramble the time dedicated to personal life. Technological convenience often generates psychological overload, increasing stress and attacking mental health.
“These technologies are as ubiquitous as they are convenient, but they can lead people to believe that their employees are always available. But this intrusion beyond working hours, into personal time, is very harmful to health and our research shows that completely breaking down the boundary, being available whenever needed, increases work-related stress,” says YoungAh Park, a professor at Illinois.
In the study, researchers analyzed the routines of 546 full-time teachers to measure the consequences of intrusion outside of working hours, through some platform or technology, for five consecutive weeks. They assessed whether they were contacted primarily outside of normal working hours and whether they were expected to respond to messages and emails immediately. The results indicate that those who used techniques to maintain a limit on access to them, such as keeping email notifications turned off or even cell phones turned off, reported less intrusion throughout the week. And, most importantly, that this “control” of limits was an important mechanism to warn the ‘other side’: whether school principals, bosses, or parents, clients, that that time should not be used for work. By making this clear to all sides, teachers’ weekly stress decreased.
It also became clear to the researchers, through the evidence collected, that the support of a manager who ensures the balance between personal and professional life, and who allows employees to create solutions to establish boundaries, is essential, says YoungAh. It is also necessary for the other end of the business to respect these limits. In this case, the study recommends that schools, for example, establish rules for when and how often communication between teachers and parents should occur.
– Paulista na A1 do Paulistão e na B do Brasileirão em 5 anos?
Eu gosto da ideia de SAF, Gestão Empresarial e Clube-empresa. Mas precisamos tomar cuidados. Sempre!
Conheço da mídia o Pedro Mesquita, ex-XP e que quer comprar a SAF do Tricolor Jundiaiense. É um cara sério. Mas ao ler a entrevista dele no Estadão de hoje, me preocupo com um discurso demagogo. Disse ele:
“É possível colocar o clube na elite do Estadual e, ao menos, na Série B do Campeonato Brasileiro. (…) Essa seria uma meta viável. Futebol é muito subjetivo. Se eu for perfeito, em cinco anos estamos na primeira divisão”.
Não dá para estar na Série B do Brasileirão em 5 anos… isso é impossível, pois precisa estar na A1 do Paulistão e daí entrar para a Série D do Campeonato Nacional (a não ser que volte a jogar a Copa Paulista, vença e opte por disputar a Série D, ao invés da Copa do Brasil – que paga muito mais). Precisaria de 8 anos, imaginando que todo ano o Paulista tivesse um acesso no Estadual e depois de chegar na A1, idem nos torneios da CBF.
Aí eu penso: tal fala é “empolgação demasiada”, ou “discurso para fazer logo o negócio”?
Nessa entrevista, abaixo, gostei da fala do presidente do Paulista, Rodrigo Alves. Foi humilde ao dizer que o “clube precisa de uma injeção financeira e administrativa”. Teria sido um mea culpa da sua gestão?
Abaixo, do “O Estado de São Paulo de hoje”: https://www.estadao.com.br/esportes/futebol/empresario-amigo-de-ronaldo-compra-clube-campeao-da-copa-do-brasil-e-quer-coloca-lo-na-elite/#:~:text=Foi%20Mesquita%20que%20sugeriu%20a,futebol
Empresário amigo de Ronaldo compra clube e prevê: ‘São Paulo, Inter e Grêmio serão SAFs no futuro’.
por Ricardo Magatti:
Intermediário na venda da SAF do Cruzeiro, Pedro Mesquita abre gestora de investimentos e aguarda diligências para concluir aquisição do Paulista de Jundiaí
Campeão da Copa do Brasil de 2005, o Paulista de Jundiaí está na iminência de ter um dono. A EXA Capital, fundo de investimentos criado pelo empresário Pedro Mesquita, ex-chefe do banco de investimentos da XP, deve concluir nos próximos meses a compra de 90% da SAF do tradicional time do interior de São Paulo. No mês passado, foi assinado um memorando de entendimento para aquisição da SAF do clube.
Está em um curso um processo de diligência para efetivar a aquisição da porcentagem do Paulista. Passaram mais de 30 dias desde que essa averiguação, procedimento normal nesses casos, começou. O prazo é de 120 dias. Terminado esse período, caso a proposta seja positiva para o fundo de investimentos, o Conselho de Administração do clube votará pela aprovação ou não da venda de 90% das ações do Paulista.
O clube negociou com outros investidores no passado, mas os acordos nunca foram efetivados. Em maio de 2023, a venda foi encaminhada à empresa Two Me, que, porém, não pagou o valor que havia sido acordado. Desta vez, há a confiança dos dirigentes que a EXA assuma a SAF do Paulista em breve.
“A gente já contratou advogados especialistas para diagnosticar a situação. Se essa situação for que a gente acredita, pelas análises iniciais, a gente vai seguir com a compra e com o projeto”, diz Mesquita em entrevista ao Estadão na sede de sua empresa na zona sul de São Paulo. Sua equipe está devassando os passivos e problemas do Paulista. “Primeiro você negocia, depois você identifica os passivos para seguir ou não com o negócio”, afirma.
Quando chefiava seu departamento na XP, o executivo intermediou a venda da SAF do Cruzeiro a Ronaldo, de quem é amigo, e participou também do mesmo processo no Botafogo, cuja SAF foi negociada com o magnata americano John Textor. Depois de atuar por trás dos bastidores nessa área, Mesquita saiu da X e resolveu fundar sua própria gestora para investir em algum clube.
Mesquita faz elogios às gestões de Athletico-PR e Fortaleza. O seu pensamento é que, com exceção de Palmeiras e Flamengo, que têm gestões exemplares, e Corinthians, em razão do seu potencial de receita, todos os outros principais clubes do País se tornarão SAF no futuro.
Se você não tiver um midas, como foi Paulo Nobre (ex-presidente do Palmeiras) acho que é questão de tempo São Paulo, Inter, Grêmio e Fluminense virarem SAF. Não consigo enxergar esses clubes competindo em alto nível nos próximos cinco anos sem injeção de capital. Ou eles encontram algum midas ou se tornam SAF. Não tem um modelo que sustente uma dívida alto em longo prazo.
De volta à elite em cinco anos
O executivo escolheu investir no Paulista em virtude de suas glórias, potencial e localização. “Jundiaí tem uma localização privilegiada e o Paulista tem uma história incrível, mas está em uma condição ruim. Foi um misto de onde está a melhor oportunidade e o desafio de fazer um processo de transformação”.
O Paulista vive há anos uma profunda crise financeira, chegou a ficar perto de perder seu estádio, o Jayme Cintra, graças a dívidas, e, durante a pandemia, precisou rifar medalha do título da Copa do Brasil para pagar as contas. Hoje, está sem divisão nacional nacional desde 2009 e disputa a quinta e última divisão do Campeonato Paulista. Na avaliação de Mesquita, em cinco anos, é possível colocar o clube na elite do Estadual e, ao menos, na Série B do Campeonato Brasileiro. “A gente tem que sonhar alto, mas sem deixar de ser realistas. Essa seria uma meta viável. Futebol é muito subjetivo. Se eu for perfeito, em cinco anos estamos na primeira divisão”.
As agruras são muitas, mas a tradição traz visibilidade e, com investimento, o cenário pode mudar, acredita o presidente do Paulista, Rodrigo Peternelli Alves. “O que despertou interesse nos investidores é a oportunidade de negócio em um clube com estrutura e projeção de sucesso, que hoje se encontra em baixa, mas com uma injeção financeira e administrativa tem tudo para voltar para a elite estadual e nacional”, avalia o dirigente.
“Do nosso lado, muita coisa foi feita nos últimos anos de gestão para organizar o clube tanto na parte jurídica como contábil, administrativa e demais áreas do clube. Somando isso com a história e tradição de uma instituição de 115 anos com títulos nacionais, mais a força da torcida e o potencial financeiro de uma cidade como Jundiaí, nosso papel é buscar uma grande parceria para ambos: investidor e clube”, acrescenta Alves.
Fundado em 1909 por funcionários da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, o Paulista sempre foi um tradicional participante de Campeonatos Estaduais das duas principais de divisões. Ao longo de seus 115 anos, o clube já atendeu por outros nomes. Seja como Lousano Paulista ou Etti Jundiaí, notabilizou-se nas últimas décadas por conseguir surpreender times grandes, assim como por revelar jogadores que inclusive chegaram à integrar a seleção brasileira.
O Paulista viveu seu auge em 2005, quando deixou pelo caminho Botafogo, Cruzeiro e Fluminense para erguer o troféu de que mais se orgulha: o da Copa do Brasil. Em 2006, disputou a Libertadores e chegou a derrotar o poderoso River Plate.
“O torcedor quer ver o Paulista novamente com força no cenário estadual e nacional, voltar onde já estivemos um dia, fazendo a cidade e o estádio pulsar com as nossas cores. E nós entendemos que, hoje, a forma mais saudável e de longo prazo para isso acontecer é com a transformação do clube em SAF”, afiram o presidente, mencionando a migração do modelo associativo para o empresarial, aprovada em 2022 pelos sócios.
Menos dívidas, mais receita
A equação para um clube saudável financeiramente, opina Mesquita, passa por pagar dívidas, estabelecer metas e orçamentos, investir nas categorias de base e vislumbrar o aumento de receita. “A maioria dos clubes não investe o quanto deveria na base. Só ver o caso do Palmeiras, hoje a melhor base do Brasil graças a um grande investimento no passado”, pontua.
Para o CEO da Exa, clubes que migraram do modelo associativo sem fins lucrativos para o empresarial não têm de existir como uma empresa que gera lucro e dividendo para o seu acionista. “É uma geração de valor em cima de uma marca, de componentes que não são o lucro”, argumenta. “Com maior receita, você sempre busca maior investimento para que o clube figure entre os principais do País”.
Só geraria lucro para uma eventual venda no futuro, ele aponta. Sua ideia é “ficar no 0 a 0″ enquanto estiver no controle da SAF e que o clube cresça em cima da valorização da marca. “É isso que acontece lá fora”, diz o executivo, citando uma série de equipes, do futebol ao basquete, com casos como o do Boston Celtics. Avaliado em R$ 22 bilhões, o atual campeã da NBA foi colocado à venda pela família dona da franquia.
Foi Mesquita que sugeriu a Ronaldo que comprasse o Cruzeiro no fim de 2021 e foi ele também que aconselhou o ex-jogador a vender todas as suas ações para o empresário Pedro Lourenço, dono da rede de supermercados BH. “O futebol brasileiro está muito competitivo. Tem o Flamengo, o Palmeiras. Pra você chegar lá e competir com eles é preciso mais aporte financeiro e o Ronaldo não podia, a situação financeira dele não permitia fazer investimentos maiores do que ele já havia feito”, conta.
– Dia da pizza! 🍕
A data é invenção tipicamente brasileira: Caio de Carvalho, na época Secretário de Turismo de SP, queria promover uma das paixões gastronômicas de São Paulo – a PIZZA – e criou em 10 de julho de 1985 um concurso para saber qual a melhor pizza de mozarela e margherita da Capital. Não deu outra, a data ficou marcada como o Dia da Pizza, tamanho o sucesso.
Cá entre nós: a gostosura é indispensável na maior parte das famílias. E já viram quantas pizzarias e disk-pizzas existem por aí?
É bem verdade que existem muitas massas emborrachadas tentando se passar por pizza (afinal, nem todas são feitas com bons ingredientes), mas as boas, infelizmente, custam caro – afinal, os bons produtos são para poucos restaurantes.
A minha favorita é margherita! Mas se tiver atum, calabresa, palmito, à moda… tudo bem! Desde que tenha bastante azeite de oliva extra-virgem (indispensável).

Imagem extraída de: https://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-da-pizza/
IN ENGLISH – The date is a typically Brazilian invention: Caio de Carvalho, at the time the Secretary of Tourism of São Paulo, wanted to promote one of São Paulo’s gastronomic passions – PIZZA – and created a contest on July 10, 1985 to find out which was the best mozzarella and margherita pizza in the capital. It was no surprise that the date became known as Pizza Day, such was its success.
Let’s be honest: deliciousness is essential in most families. And have you seen how many pizzerias and pizza delivery places there are out there?
It is true that there are many rubbery doughs trying to pass themselves off as pizza (after all, not all of them are made with good ingredients), but the good ones, unfortunately, are expensive – after all, good products are only available to a few restaurants.
My favorite is the margherita! But if it has tuna, pepperoni, hearts of palm, à moda… it’s fine! As long as it has plenty of extra-virgin olive oil (which is essential).
– E quando você sente como Jó?
Já ouviu aquela cantiga popular sobre os “Escravos de Jó, que jogavam caxangá”?
Jó é um personagem bíblico que nos traz a mensagem da confiança incontestável em Deus. Ele foi um homem temente ao Senhor, mas que foi perturbado pelo diabo que lhe tirava tudo na vida causando muito sofrimento. Não entendia o porquê de tantas dores e angústias, mas vencia o inimigo confiando que, independente da razão ou não, confiava em Deus.
Vi essa figura “perdida na web” (abaixo) e me recordei dele. Impossível não nos questionarmos quantas vezes sofremos (ou achamos que sofremos) como Jó e nos lamentarmos. Conforme o versículo bíblico:
“Jó nunca viu a razão do seu sofrimento. Ele viu Deus e isso bastou”.
Entendemo-nos? Sem lamúrias desnecessárias e confiemos na Providência Divina.

– Balotelli no Corinthians?
É incrível a capacidade de criar fatos improváveis que tem as gestões do Corinthians. Depois de Drogba e da pseudo-tentativa de Cristiano Ronaldo, agora o Timão sinaliza que quer Balotelli!
Seria uma jogada de marketing e uma forma de tirar o Coringão das atuais notícias negativas. Mas pode dar errado! Aliás, tem tudo para dar errado…
Balotelli é um veterano em atividade (ou quase em atividade). E adora confusão…

Foto: Ahmad Mora/Getty Images
– E a chuva voltou!
E a chuva voltou! E veio forte…
Precisamos de água, mas que venha mansa.

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#nuvens #clouds #landscapes
– Feijoada!
Hora de deliciosa feijuca!
Almoçar uma feijoada com esse tempo frio… hum… que bom!

😋 #gula
– E saiu o sol!
Dia bonito! Depois da chuva, veio até o azul no céu!
Que hoje seja melhor do que ontem e pior do que amanhã.

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Liturgia Diária de 10/07/2024.
SS. SETE IRMÃOS, Mártires e SS. RUFINA E SECUNDA, Virgens e Mártires Festa de 3ª Classe- Missa própria Estes sete irmãos eram filhos de Santa …
Continua em: Liturgia Diária- 10/07/2024

– Corra que faz bem!
E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.
Correr faz muito bem (embora, hoje eu caminhei e fiz um leve trote), traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, 4ª feira (4 de 4).
🌅 Desperte, Jundiaí.
Dá para acreditar que são quase 7 horas?
Que a quarta-feira possa valer a pena.
(E há de valer – creiamos nisso).

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– Bom dia, 4ª feira (3 de 4).
🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).
Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: rosas.
Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

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