Que loucura a estreia da Argentina do treinador Mascherano no futebol masculino nos Jogos Olímpicos 2024!
Quando o árbitro sueco Glenn Nyberg deu 15 minutos de acréscimos (não entendi o porquê de tanto tempo), lembrei-me do meu amigo Zé Boca de Bagre, que um dia me disse: “Porcari, nunca vi juiz de futebol ‘se consagrar’ em acréscimos, só vi lambança”.
Eis que o jogo estava ARG 1×2 MAR, e aos 15’27’ de tempo extra (quando você sinaliza 15, significa que você pode acabar o jogo entre 15’00” e 15’59”), saiu o gol de empate dos hermanos. Aí tivemos bomba, invasão de campo, pernada e tudo mais. Parecia que o jogo tinha se encerrado. Mas… duas horas depois (sem público), o juizão voltou a campo com as equipes e se terminou a partida, ANULANDO o tento por conta de um impedimento.
Não se conseguiria ter anulado imediatamente, sem esperar a revisão? Ou o VAR enfureceu o torcedores? Ou foi o tempo extra? Obviamente as duas horas não foram por conta do VAR, mas… se fosse mais ágil, melhor.
O sabido é: o árbitro é da Suécia, primeiro país que prometeu abandonar o VAR na próxima temporada (vide aqui: https://wp.me/p4RTuC-WDe).

