“Fraquinho”: assim podemos falar de Aragón, o árbitro equatoriano. O lance mais polêmico foi por conta do VAR (o gol anulado do Red Bull Bragantino, vide abaixo). Mas o juizão deixa o jogo correr demais, não marca as faltas reais e depois os jogadores querem desforrar – e ele acaba tendo dificuldades nos critérios disciplinares para amarelar.
Abaixo, 4 situações:
17m: Fretes comete uma falta temerária em Juninho Capixaba e não recebe amarelo. Errou o árbitro. E no minuto seguinte, Capixaba devolveu a mesma falta… mas levou o cartão amarelo.
50m: Benitez cometeu falta em Lincoln, que não gostou e revidou com um empurrão. Amos tomaram cartão amarelo.
55m: Luan Cândido marca o segundo gol do Red Bull Bragantino, mas é anulado. Sem as linha do VAR, aparentemente os braços estão à frente, mas o corpo na mesma linha que o defensor. Entretanto, a Conmebol mostrou numa imagem pequena e por poucos instantes de segundo uma análise confusa”. Pisou na bola…
92m: Lucas Cunha vai fazendo a falta no seu adversário e o árbitro não marca. Até que Rubens Ríos toma as dores dele e vai no corpo do zagueiro. Ambos tomaram amarelo no princípio da confusão.