Todos os portais de notícias trazem: John Textor não quer que Raphael Claus, que foi escalado nessa rodada 4, apite Flamengo x Botafogo. Seu VAR será Rodolpho Toski e o seu árbitro reserva (surpreendentemente) Anderson Daronco. Motivo: segundo o dono do Botafogo SAF, por Claus estar envolvido em suas denúncias de manipulação.
Aliás, segundo a ESPN (aqui: https://www.espn.com.br/futebol/brasileirao/artigo/_/id/13561095/senadores-solicitam-arbitro-suposta-propina-citado-por-textor-mais-12-nomes-depoimento-secreto-cpi-lista), Textor alegou que o árbitro Raphael Claus e a VAR Daiane Muniz, ambos do quadro da FIFA, trabalharam 11 das 38 rodadas juntos, enquanto que outras duplas de árbitro e VAR no máximo trabalharam 3 partidas.
Também está convocado o árbitro citado por Textor que supostamente reclamava de não receber propina: o jornal “O Globo” revelou que é Glauber do Amaral Cunha, que trabalhou na 4ª divisão carioca e que parou de atuar há 2 anos (só estava apitando jogos de divisões inferiores no Rio de Janeiro).
Ou Textor revolucionará o futebol brasileiro (afinal, está deixando sob suspeita o principal árbitro brasileiro que trabalhou nos principais jogos do país), ou será banido por irresponsabilidade.
Imagine como deve estar Raphael Claus… Sendo honesto, o processará por tentar tirar a sua credibilidade? E sendo culpado, o que acontecerá com todos os jogos apitados por ele?
E se a CBF não mudar a escala? Qualquer lateral equivocado que Claus marcar, será uma grita enorme.
Sem dúvidas, Textor virou o grande nome dos últimos dias. O problema é que tudo isso precisa ser esclarecido urgentemente, pois a cada dia a polêmica aumenta mais e todos ficam em seu alvo.

