Uma informação de fonte segura: o gestor dos árbitros de São Paulo, Patrício Loustau, está assustado com o que acontece na arbitragem paulista.
Quando aceitou o desafio na FPF, não imaginava que a cultura das reclamações à arbitragem era tão grande, e talvez não tenha se dado conta que a qualidade dos árbitros estava tão a desejar.
Um dos comentários recorrentes foi: “Se num Estadual é assim, que inferno deve ser a pressão no Campeonato Brasileiro?”.
O grande problema é que o argentino não tinha a dimensão do quanto os erros de árbitros são frequentes e “cabeludos” aqui no Brasil. Idem à questão dos clubes pedirem veto de juízes e dos cartolas justificarem suas derrotas na arbitragem. E o problema maior, que traz indignação para ele: o comportamento ruim de jogadores e treinadores.
Diante de tudo isso, como renovar a arbitragem paulista, se não há paciência para esse processo? Aliás, o próprio Loustau não está sabendo conduzi-lo!
Vide: num Derby, árbitro veterano de Copa do Mundo (Claus). Num Choque-Rei, árbitro novato de 25 anos (Candançan).
Loustau, sinceramente, ainda não viu nada… deixe chegar as finais!
Imagem ilustrativa extraída da Web, autoria desconhecida.

