A Sports Value, séria empresa de finanças e gestão do meio esportivo, divulgou dias atrás os 30 times mais valiosos do Brasil. E são eles:
- Flamengo: R$ 4,516 bilhões (+57%)
- Palmeiras: R$ 3,573 bilhões (+63%)
- Corinthians: R$ 3,071 bilhões (+35%)
- Atlético-MG: R$ 2,953 bilhões (+74%)
- São Paulo: R$ 2,214 bilhões (+25%)
- Internacional: R$ 2,124 bilhões (+21%)
- Athletico-PR: R$ 2,090 bilhões (+25%)
- Fluminense: R$ 1,449 bilhão (+39%)
- Red Bull Bragantino: R$ 1,187 bilhão (+219%)
- Santos: R$ 1,184 bilhão (+31%)
- Grêmio: R$ 1,037 bilhão (-33%)
- Cruzeiro: R$ 766 milhões (-8%)
- Fortaleza: R$ 636 milhões (+150%)
- Botafogo: R$ 598 milhões (-1%)
- América-MG: 582 milhões (+82%)
- Coritiba: R$ 565 milhões (+23%)
- Vasco da Gama: R$ 503 milhões (-47%)
- Sport: R$ 468 milhões (+14%)
- Bahia: R$ 459 milhões (-17%)
- Atlético-GO: R$ 450 milhões (+179%)
- Ceará: R$ 420 milhões (+62%)
- Goiás: R$ 339 milhões (-2%)
- Cuiabá: R$ 311 milhões (+122%)
- Guarani: R$ 293 milhões (+4%)
- Santa Cruz: R$ 263 milhões (-10%)
- Avaí: R$ 262 milhões (+12%)
- Náutico: R$ 246 milhões (-7%)
- Ponte Preta: R$ 241 milhões (-13%)
- Juventude: R$ 218 milhões (+122%)
- Portuguesa: R$ 184 milhões (-10%)
São avaliados ítens como patrimônio (estádio, CT, jogadores e outros ativos), receitas, valor de mercado, capacidade de arrecadação, entre tantos ítens. À frente, há o valor percentual de crescimento do ano fiscal anterior, e nesse item, o Red Bull Bragantino foi quem mais cresceu (219%).
Entretanto, apesar dos 11 primeiros times brasileiros valerem acima de 1 bilhão (com Flamengo e Palmeiras destoando por valores bem maiores), ainda estamos longe do restante do mundo. Aliás, o futebol não é o esporte que tem equipes mais valiosas do planeta, mas sim os praticados mais popularmente nos EUA. Veja só a lista dos TOP 50 da Forbes (e repare que poucos clubes de futebol estão nela):
- Dallas Cowboys (NFL) – US$ 9 bi
- New York Yankees (MLB) – US$ 7,1 bi
- Golden State Warriors (NBA) – US$ 7 bi
- New England Patriots (NFL) – US$ 7 bi
- Los Angeles Rams (NFL) – US$ 6,9 bi
- New York Giants (NFL) – US$ 6,8 bi
- Chicago Bears (NFL) – US$ 6,3 bi
- Las Vegas Raiders (NFL) – US$ 6,2 bi
- New York Knicks (NBA) – US$ 6,1 bi
- New York Jets (NFL) – US$ 6,1 bi
- Real Madrid (LaLiga) – US$ 6,07 bi
- Washington Commanders (NFL) – US$ 6,05 bi
- Manchester United (Premier League) – US$ 6 bi
- San Francisco 49ers (NFL) – US$ 6 bi
- Los Angeles Lakers (NBA) – US$ 5,9 bi
- Philadelphia Eagles (NFL) – US$ 5,8 bi
- Miami Dolphins (NFL) – US$ 5,7 bi
- Barcelona (LaLiga) – US$ 5,508 bi
- Houston Texans (NFL) – US$ 5,5 bi
- Liverpool (Premier League) – US$ 5,2 bi
- Denver Broncos (NFL) – US$ 5,1 bi
- Seattle Seahawks (NFL) – US$ 5 bi
- Manchester City (Premier League) – US$ 4,99 bi
- Bayern de Munique (Bundesliga) – US$ 4,86 bi
- Los Angeles Dodgers (MLB) – US$ 4,8 bi
- Atlanta Falcons (NFL) – US$ 4,7 bi
- Minnesota Vikings (NFL) – US$ 4,65 bi
- Baltimore Ravens (NFL) – US$ 4,63 bi
- Pittsburgh Steelers (NFL) – US$ 4,625 bi
- Cleveland Browns (NFL) – US$ 4,62 bi
- Green Bay Packers (NFL) – US$ 4,6 bi
- Boston Red Sox (MLB) – US$ 4,5 bi
- Tennessee Titans (NFL) – US$ 4,4 bi
- Indianapolis Colts (NFL) – US$ 4,35 bi
- Kansas City Chiefs (NFL) – US$ 4,3 bi
- Paris Saint-Germain (Campeonato Francês) – US$ 4,21 bi
- Tampa Bay Buccaneers (NFL) – US$ 4,2 bi
- Los Angeles Chargers (NFL) – US$ 4,15 bi
- Chicago Cubs (NFL) – US$ 4,1 bi
- Chicago Bulls (NBA) – US$ 4,1 bi
- Carolina Panthers (NFL) – US$ 4,1 bi
- New Orleans Saints (NFL) – US$ 4,075 bi
- Boston Celtics (NBA) – US$ 4 bi
- Jacksonville Jaguars (NFL) – US$ 4 bi
- Ferrari (F1) – US$ 3,9 bilhões (R$18,95 bi
- Los Angeles Clippers (NBA) – US$ 3,9 bi
- Mercedes (F1) – US$ 3,8 bi
- Arizona Cardinals (NFL) – US$ 3,8 bi
- San Francisco Giants (MLB) – US$ 3,7 bi
- Buffalo Bills (NFL) – US$ 3,7 bi
Diante disso, fica a observação: será que os gestores de marketing do futebol não precisam aprender a promover eventos, como fazem os das equipes da NFL, NBA e MLB?

