Quando chegou ao Brasil, falamos sobre algumas dúvidas a respeito de James Rodriguez: como o São Paulo pagaria seus salários, e se ele realmente jogaria o que sabe, apesar das contusões. E, depois de algum tempo, parece que as indagações são cada vez mais válidas.
Abaixo:
MUITA COISA PARA SE FALAR SOBRE JAMES RODRIGUEZ
Sem qualquer tipo de discussão, é sabido: James Rodriguez é um nome forte, midiático e que traz recursos financeiros a quem o contrata,pelo potencial de marketing.
Mas… ele se pagará?
Recorde do caso Daniel Alves: falou-se em parceiros para pagar seu alto valor, mas eles não existiram. Defenderam existir um plano de marketing, e ele não vingou.
James Rodriguez virá como? Quem bancará? Ele, que tem um histórico de tantas contusões, está inteiro? E os atrasos de salários dos jogadores?
Quando um atleta tem o “privilégio” de receber em dia e os demais têm atrasos, isso destrói o ambiente. Ou se alguém chega com salário diferenciado (o próprio SPFC viveu isso com a contratação de Ricardinho), isso “agita” a relação dos atletas.
Em cada grande clube que passou, James não mostrou o que podia. Foi assim no Porto-POR, no Mônaco, no Real Madrid-ESP, no Bayern-ALE, no Everton-ING… e depois quando esteve no Al-Rayyan do Catare no Olympiakos da Grécia.
Há quanto tempo ele não tem ritmo competitivo de jogo?
Uma modesta opinião: o colombiano poderia ter sido uma estrela maior do que é, pelo enorme potencial… Será que o São Paulo detectou qual o problema da sua “não-explosão”, a fim de não se sentir frustrado?
Você que usa muita a garganta no dia-a-dia (professores, radialistas e profissionais), hoje é dia de seu padroeiro: São Brás, que, segundo a tradição católica, cuida dos males da garganta.
SÃO BRÁS
O santo de hoje nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do século III. São Brás, primeiramente foi médico, mas entrou numa crise existencial (não profissional, pois era bom médico e prestava um ótimo serviço à sociedade). Na sua busca pelo sentido da vida conheceu a Evangelização e viveu por Nosso Senhor Jesus Cristo, vivendo a santidade na sua profissão.
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava retirar-se. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus que é amor.
São Brás, rogai por nós!
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.
A FERJ chamou Vasco e Flamengo para escolherem o árbitro do clássico carioca. Foram entregues a Alexandre Mattos e Rodolfo Landim 4 nomes, e chegaram ao consenso de Wagner Magalhães.
Não sei se aprovo tal decisão. Por um lado, você joga a responsabilidade de escolha do árbitro para os clubes, para que depois não reclamem. Por outro, a FERJ “lava as mãos” pela responsabilidade.
Porém, no Campeonato Brasileiro 2023, Wagner Magalhães foi um desastre! Perdeu o escudo da FIFA pelas atuações ruins, dificuldade física e acabou sendo deixado de lado nas escalas decisivas no final do ano.
Que infelizmente as drogas estão entrando cada vez mais livremente nas faculdades, isso é sabido. Mas, logo após a PUC iniciar o combate contra a Maconha no campus da capital, assustadoramente os alunos (alguns) se revoltaram e desafiaram a reitoria, exigindo o seu “direito” de fumar maconha na Universidade (como se fosse território livre!)
Durante muito tempo, a reitoria da Pontifícia Universidade Católica (PUC) foi conhecida por fazer vista grossa às rodinhas de estudantes que compartilhavam cigarros de maconha no câmpus de Perdizes. Espaços como o Pátio da Cruz e a “prainha”, como é conhecida a área de acesso ao prédio principal, ficavam muitas vezes envoltos em um fumacê e um cheiro de mato queimado que denunciavam o uso da droga. “A maconha faz parte da cultura universitária e não me incomoda”, diz Aline Vianna, de 21 anos, aluna do curso de letras. “Percebo que aqui não vale a lei nacional, que eu considero hipócrita”, acrescenta sua colega Raysa Pereira, de 19 anos. Embora boa parte dos alunos declare não usar drogas (caso das três moças fotografadas para esta reportagem), a maioria evita discriminar quem o faz. “Incomoda-me levar fama de maconheira”, afirma Juliana de Andrade, de 26 anos. “Mas creio que aceitar quem fuma é uma questão de tolerância.”
Não é. A Lei Federal nº 11 343 considera o porte de maconha crime. O consumidor flagrado com a erva pode ser obrigado a prestar serviço comunitário e a participar de programas de desintoxicação. Dependendo da circunstância e da quantidade de droga apreendida, corre o risco de ser considerado traficante. Pesquisas indicam que 9% dos usuários de maconha se tornam dependentes severos. Está cientificamente comprovado que ela leva à busca de drogas mais pesadas. Causa espanto, portanto, que seu uso tenha sido até então ignorado numa das mais prestigiadas universidades de São Paulo. “Assim como em qualquer família, fingia-se que o problema não existia para não enfrentá-lo”, declara o pró-reitor Hélio Roberto Deliberador.
Quando assumiu o cargo de reitor, no fim de 2008, o professor Dirceu de Mello decidiu mudar essa postura. Em abril, enviou aos mais de 16 000 alunos e aos 1 500 professores um e-mail no qual reportava a decisão de iniciar um “enfrentamento franco do uso de drogas no câmpus Monte Alegre”, em Perdizes. A primeira ação foi treinar 120 seguranças da empresa Graber para abordar quem acendesse cigarros de maconha. Agora eles devem exigir que sejam apagados e também tomar nota do nome, da classe e do curso ao qual o aluno pertence. Assim, a reitoria tem como chamá-lo para uma conversa. Não se prevê envolver a polícia ou ameaçar o estudante com expulsão. No máximo, ele será aconselhado a participar de um grupo socioeducativo. Outro detalhe: os centros acadêmicos estão dispensados da vigilância dos bedéis. À porta da agremiação de ciências sociais, um cartaz provoca: “Aqui pode! Fume à vontade”.
É difícil entender muitos da geração atual. Existe uma molecada descompromissada, que não respeita os mais velhos e que, para eles, na Internet “tudo pode“.
Como assim? Que país teremos com essa mentalidade? Confundem liberdade de expressão com anarquismo, “ter respeito” é confundido com um simples “obrigado”(enquanto a questão é bem maior) e, pasmem, se acham os donos da verdade!
Que valores os pais ensinaram a eles? Aliás, será que ensinaram? Pior que são bobos, se fanatizam por qualquer coisa e perdem a noção da realidade da vida. Para esses: política, futebol, religião ou qualquer assunto que os torna radicais sobrepõe até a família ou a cidadania.
A Igreja tem por costume dedicar o dia de sábado à devoção a Nossa Senhora. A razão dessa devoção é simples e está relacionada ao evento da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, pois no Sábado, depois da Sexta-Feira Santa, a Virgem Maria foi a única pessoa que permaneceu firme, em sua fé, esperando a ressurreição de Jesus Cristo. Aquele Sábado Santo foi o dia em que Nossa Senhora permaneceu sozinha em oração, sem ter a presença física de Jesus ao seu lado e, por isso, esse dia foi considerado o Sábado da solidão, do deserto, da morte e do luto. Foi o dia em que Maria Santíssima chorou e sofreu pela ausência de seu Filho.
No Sábado que precedeu a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, somente Nossa Senhora, em toda a Terra, personificou a Igreja Católica, pois, como nos contam os Evangelhos, depois da morte de Cristo, os Apóstolos, os Discípulos e as Santas Mulheres titubearam na fé, esqueceram as promessas de Cristo referentes à Sua ressurreição e se trancaram em suas casas com medo de serem perseguidos.
Naquele Sábado Santo, ou melhor, desde a Sexta-Feira Santa, Nossa Senhora não vacilou, em nenhum momento, na firmeza da fé. Ela continuou firme na certeza de que, por ser Deus, Cristo iria ressuscitar no Domingo, anunciando uma nova alvorada. Mesmo tendo conhecimento de que os Apóstolos estavam vivenciando a hora trágica da dúvida, a Virgem Maria continuou meditando, no silêncio e no abandono, esperando o raiar dos primeiros raios da ressurreição do Senhor.
Com o desenvolvimento da História da Igreja, muitos fiéis passaram a celebrar o dia de sábado com muitos atos de piedade cristã, em honra da Santa Mãe de Deus. São João Damasceno, no século VIII, em seus escritos, faz referência à celebração do sábado dedicado a Maria na Igreja do Oriente. Posteriormente, encontramos nos livros litúrgicos dos séculos IX e X missas em honra de Maria no sábado. Nos séculos XII e XIII, os grandes teólogos, tais como São Bernardo, São Tomás de Aquino e São Boaventura, explicavam a dedicação dos sábados a Nossa Senhora, evidenciando o tempo do descanso do Cristo no túmulo. Naquele Sábado, todas as pessoas haviam abandonado Cristo; apenas a Virgem Maria continuou a acreditar e, por isso, este é o seu dia. No século XVI, mais precisamente em 1570, o Missal Romano de São Pio V apresentou uma Liturgia da Missa de Nossa Senhora nos Sábados.
Em pleno século XX, nas aparições de Nossa Senhora, em Fátima, nos dias 13 de junho e 13 de julho de 1917, Nossa Senhora solicitou à vidente Lúcia que divulgasse o costume de dedicar os sábados em sua honra e devoção. Pediu também que, em especial, nos sábados, rezássemos o terço em reparação dos pecados: “Jesus quer estabelecer no mundo a devoção do meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu vos disser, muitas almas serão salvas e haverá paz. Voltarei para pedir a consagração da Rússia ao meu Coração Imaculado e a devoção reparadora dos primeiros sábados”.
Atendendo aos pedidos e clamores de Nossa Senhora de Fátima, muitos fiéis católicos passaram a incluir e valorizar as devoções marianas no dia de sábado, entre outras, as mil Ave-Marias, o Rosário em família, a oração do Ofício da Imaculada, os cinco sábados em devoção à Virgem, a participação na Eucaristia e a realização de obras de misericórdia em favor do próximo.
O Ofício da Imaculada, que rezamos aos sábados, é a Liturgia opcional de devoção a Maria que é rezada pelos sacerdotes, monges e freiras. Na recitação do Ofício da Imaculada, todos nós somos chamados a participar. Nesta prece, recitam-se os salmos, leituras, hinos e orações para honrar a Santa Maria, Mãe de Deus.
Por meio do exercício da oração do Rosário, que nos sábados possui um aroma mais mariano, nós aprendemos com a Virgem Mãe a colocarmos o Cristo no centro de nossas vidas e de todas as coisas. Quando dobramos os nossos joelhos e rezamos o Rosário, nós revivemos os momentos significativos da História da Salvação, percorrendo as várias etapas da vida e da missão de Jesus, ou seja, participamos, de alguma forma, da conversão dos pecados e na construção da paz no mundo.
Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de orações. Hoje, mais do que nunca, devemos recorrer a Nossa Senhora, pois Ela é a cheia de graças, a onipotência suplicante, que nos ensina a caminhar, mesmo em meio às tempestades, com a firmeza da fé. Juntos da Virgem Mãe, nós aprendemos que quem pede uma graça a Deus, deve antes de tudo acreditar que será atendido. Deve ter fé que, no tempo oportuno, Deus ouvirá.
Contemplando a pessoa da Virgem Maria na solidão do Sábado Santo, nós aprendemos que quem tem fé aguarda, não vacila, não se amedronta, ama e espera. Naquele Sábado Santo, Ela confirmou a solidez de sua fé, mesmo diante das trevas da morte e, por isso, contemplou a noite por excelência da fé e da esperança. Enquanto tudo estava mergulhado na escuridão, a Virgem Mãe vigiava. Vigiando, ao chegar os primeiros raios do esperado Domingo da Ressurreição, a Virgem Maria, certamente, se encontrou com o Cristo vivo e Ressuscitado e participou efusivamente da alegria da Ressurreição.
Mãe amada, Nossa Senhora do Sábado, fazei que também nós vigiemos no silêncio das noites escuras, crendo e esperando na Palavra e nas promessas de Cristo. Agindo assim, nós encontraremos, no tempo anunciado, na plenitude da luz e da vida, o nosso Redentor, primícias dos ressuscitados, que reina com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos. Amém!
Por José Horta Manzano – Artigo publicado no Correio Braziliense de 25 janeiro 2024: Sir Winston Churchill foi o líder que conduziu a Grã-Bretanha à vitória…
🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece à Nossa Senhora da Rosa Mística:
“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que perderam a alegria de viver e deixaram de sonhar. Amém.”
Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.
Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?
A FPF interditou o Allianz Park para jogos de futebol. A justificativa é a má qualidade do gramado sintético.
Cá entre nós: “foi chover no molhado”… o próprio Palmeiras declarou que enquanto a W Torre não recuperar a qualidade do piso, não jogaria lá. Assim é fácil vetar (em tempo: veja que prejuízos o gramado sintético do Santo André deu ontem, em: https://wp.me/p4RTuC-TSt).
A opção é Barueri, onde a empresa da presidente do Palmeiras administra o estádio. Mas aí, vale uma observação:
No ano passado, o Palmeiras fez um contrato por dois anos pelo uso do Estádio Jayme Cintra, em Jundiaí. Tirou todo o gramado e plantou outro, que inclusive acabou atrasando na maturação, fazendo com que o dono da praça esportiva, o Paulista FC, jogasse na estréia da 4ª divisão estadual no Canindé.
A ideia era que o estádio fosse a casa do time feminino palmeirense. Isso fez com que o Paulista só pudesse utilizá-lo para as partidas oficiais do profissional, já que a prioridade era o Verdão. As palestrinas treinaram e jogaram lá (o Galo da Japi, pela péssima campanha na última divisão, jogou apenas 4 partidas em casa, sendo rebaixado para a recém criada 5ª divisão).
Dessa forma, o Palmeiras tem um “estádio à disposição” (os vestiários foram todos adesivados de verde para os dias de jogo, e outras iniciativas para tornar o Jayme Cintra a casa palmeirense foram feitas). Nessa época do ano, por falta de jogos do feminino e pela 5ª divisão não ter começado ainda, o Jayme Cintra está ocioso, sem jogos. A última atividade foi em dezembro, onde o time do Audax-RJ fez uma pré-temporada lá (conforme o próprio Facebook do clube carioca diz).
A pergunta é: não é curioso que tendo investido em Jundiaí, o Palmeiras ainda não tenha ventilado jogar o Paulistão no Jayme Cintra (que sediou até final de Copa do Brasil e jogos da Libertadores da América)?