Depois da pendenga entre o técnico corintianoMano Menezese o jogador Raniele (falamos sobre isso aqui:https://wp.me/p4RTuC-Ty7), agora vemos a polêmica deYuri Alberto sendo chamado de “burro” pelo treinador.
É óbvio que defendemos a CNV (Comunicação Não-Violenta) em todos os setores profissionais. Mas no campo de jogo, durante um momento de calor durante a partida, o questionamento ao seu próprio atleta passou a ser algo condenável?
Claro que a discussão é ampla: chamar a atenção é uma coisa, assediar o funcionário é outra, e xingar de burro… é uma agressão verbal?
Na década de 70, ninguém colocava a mão à frente da boca para não ser flagrado xingando.Nos anos 80 não tínhamos a Internet e a pulverização de imagens. A Globalização estava nascendo nosanos 90, e a repercussão global de qualquer deslize não existia.Mas em 2023, uma expressão mal formulada, imediatamente viraliza nas Redes Sociais.
Como teria sido o trabalho deVanderley Luxemburgonaquele Palmeiras-Parmalat, casotivéssemos o cenário de dezenas de câmeras flagrando cada vocábulo proferido?O doMestre Telê Santana, com sua rigidez e cobrança constante?
Eu sei que em nossos dias atuais, o politicamente correto prevalece e várias situações de outrora não são mais permissíveis. Só queo relacionamento entre treinador e jogador era outro(bem como a qualidade técnica). Por exemplo: você imaginaria Rivelino, Zico, Gérson, Raí, Ronaldo e tantos outros craques na situação de Yuri Alberto? Não iria acontecer… E se acontecesse, como reagiriam Serginho Chulapa, Mário Sérgio, Edmundo…?
Os tempos, de fato, são outros.
Do “mi-mi-mi”, passando pelas novas práticas, chegando à correção de comportamento: o futebol está diferente.
Comecei o dia em Itupeva, depois via Jundiaí, e mais adiante em Bragança Paulista. Mas o ponto alto do sábado (que começou às 2h30 pelos compromissos) foi estar com minha Tetéia (e essa criançada toda) na sua Pré-Catequese!
– Cristo, Luz dos homens, protegei os nossos pequenos…
Estamos há algum tempo falando sobre questões emocionais aqui no blog. Algumas doenças da mente afloraram mais do que as outras na pandemia, outras já existiam e apenas “despertaram”.
Neste período, muitas pessoas abriram mão de prazeres, perderam pessoas e sentiram dores. Represaram sentimentos – e estes, fazem o coração ainda sofrer.
Na hora do “aperto”, alguns tomam atitudes muito diversas das outras: caem na bebida, extravasam em algum passatempo ou praticam alguma coisa.
Minha válvula de escape é escrever. Evitar situações conflitantes e desabafar com as palavras é algo que faço.
O que não se pode é: guardar a amargura. Solte-a, mesmo que isso leve um tempo durante o dia.
Para a Rodada 3 do Paulistão 2024, vemos as 3ªs escalas de João Vitor Gobbi e Matheus Candançan, sendo todas elas em partidas envolvendo times grandes.
Que a nova CA-FPF saiba trabalhar esses jovens árbitros. Candançan, equivocadamente, foi escalado com 23 anos num Derby e sentiu o peso do jogo. Não é assim que se renova a arbitragem, deve ser paulatina e progressivamente.
Tivemos a felicidade de conhecer e comentar as atuações deles na 4ª divisão, e falamos do potencial dos dois. Que não decepcionem.
Pensa que “aborrecentes” – os adolescentes rebeldes – não tem uma santa protetora?
Conheça essa bela história (extraido da CancaoNova.com), abaixo:
SANTA ÂNGELA MÉRICI
Ângela Mérici nasceu no ano de 1474 no norte da Itália. De uma família muito honesta, materialmente pobre, mas espiritualmente riquíssima, amava muito Cristo e sua Igreja. Os filhos foram crescendo assim, com o testemunho dos pais, inclusive Santa Ângela que, desde pequenina, já tinha vida de oração e penitência, buscava amar, cada vez mais, Deus. Ela teve uma irmã e, com o tempo, seus pais vieram a falecer. Os filhos tiveram que sair de sua terra e morar com um tio. Ali, a irmã faleceu e, mais tarde, o tio. Quantas perdas! Mas Santa Ângela, mulher de oração, nunca acusou Deus, nunca se revoltou. Isso não quer dizer que não sentiu, não sofreu. Até Nosso Senhor, verdadeiro Deus, verdadeiro homem sofreu. Inspirada pelo Espírito Santo, retornou para a sua terra natal e ali começou a fazer um trabalho muito providencial, confirmado pelo céu, porque teve um sonho de ver jovens com coroas de lírios caminhando para o céu. Naquele discernimento, ela agarrou a inspiração e foi trabalhar servindo jovens que corriam riscos morais. O grupo daquele que se dedicavam a Deus foi crescendo, servindo no resgate à evangelização dos jovens e também na restauração das famílias. Ela foi com o coração aberto, cheio de amor para auxiliar, com as outras jovens, as famílias. Promoveu a restauração das jovens, das famílias, também foi ao encontro dos pobres e enfermos. O Papa aprovou esta nova congregação que foi consagrada a Santa Úrsula, por isso, eram chamadas ursulinas, pois a própria Santa Úrsula apareceu para Santa Ângela. Ela que, aos 66 anos, partiu para o céu, hoje intercede não só pelas ursulinas, mas por todos que são Igreja.
O bom jogador Luiz Henrique, desejado pelo Flamengo por empréstimo, surpreendentemente foi comprado por John Textor, que o colocará no Botafogo e depois irá para o Lyon.
Enquanto todos falavam das negociações do seu time, o Bétis, com o Flamengo, o milionário americano a atravessoue comprou os direitos federativos.
Fico pensando: foi uma “oportunidade de negócio” (me assusta, pois o atleta custou 20 milhões de euros) ou apenas uma forma de cutucar o time rival?
A Igreja tem por costume dedicar o dia de sábado à devoção a Nossa Senhora. A razão dessa devoção é simples e está relacionada ao evento da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, pois no Sábado, depois da Sexta-Feira Santa, a Virgem Maria foi a única pessoa que permaneceu firme, em sua fé, esperando a ressurreição de Jesus Cristo. Aquele Sábado Santo foi o dia em que Nossa Senhora permaneceu sozinha em oração, sem ter a presença física de Jesus ao seu lado e, por isso, esse dia foi considerado o Sábado da solidão, do deserto, da morte e do luto. Foi o dia em que Maria Santíssima chorou e sofreu pela ausência de seu Filho.
No Sábado que precedeu a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, somente Nossa Senhora, em toda a Terra, personificou a Igreja Católica, pois, como nos contam os Evangelhos, depois da morte de Cristo, os Apóstolos, os Discípulos e as Santas Mulheres titubearam na fé, esqueceram as promessas de Cristo referentes à Sua ressurreição e se trancaram em suas casas com medo de serem perseguidos.
Naquele Sábado Santo, ou melhor, desde a Sexta-Feira Santa, Nossa Senhora não vacilou, em nenhum momento, na firmeza da fé. Ela continuou firme na certeza de que, por ser Deus, Cristo iria ressuscitar no Domingo, anunciando uma nova alvorada. Mesmo tendo conhecimento de que os Apóstolos estavam vivenciando a hora trágica da dúvida, a Virgem Maria continuou meditando, no silêncio e no abandono, esperando o raiar dos primeiros raios da ressurreição do Senhor.
Com o desenvolvimento da História da Igreja, muitos fiéis passaram a celebrar o dia de sábado com muitos atos de piedade cristã, em honra da Santa Mãe de Deus. São João Damasceno, no século VIII, em seus escritos, faz referência à celebração do sábado dedicado a Maria na Igreja do Oriente. Posteriormente, encontramos nos livros litúrgicos dos séculos IX e X missas em honra de Maria no sábado. Nos séculos XII e XIII, os grandes teólogos, tais como São Bernardo, São Tomás de Aquino e São Boaventura, explicavam a dedicação dos sábados a Nossa Senhora, evidenciando o tempo do descanso do Cristo no túmulo. Naquele Sábado, todas as pessoas haviam abandonado Cristo; apenas a Virgem Maria continuou a acreditar e, por isso, este é o seu dia. No século XVI, mais precisamente em 1570, o Missal Romano de São Pio V apresentou uma Liturgia da Missa de Nossa Senhora nos Sábados.
Em pleno século XX, nas aparições de Nossa Senhora, em Fátima, nos dias 13 de junho e 13 de julho de 1917, Nossa Senhora solicitou à vidente Lúcia que divulgasse o costume de dedicar os sábados em sua honra e devoção. Pediu também que, em especial, nos sábados, rezássemos o terço em reparação dos pecados: “Jesus quer estabelecer no mundo a devoção do meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu vos disser, muitas almas serão salvas e haverá paz. Voltarei para pedir a consagração da Rússia ao meu Coração Imaculado e a devoção reparadora dos primeiros sábados”.
Atendendo aos pedidos e clamores de Nossa Senhora de Fátima, muitos fiéis católicos passaram a incluir e valorizar as devoções marianas no dia de sábado, entre outras, as mil Ave-Marias, o Rosário em família, a oração do Ofício da Imaculada, os cinco sábados em devoção à Virgem, a participação na Eucaristia e a realização de obras de misericórdia em favor do próximo.
O Ofício da Imaculada, que rezamos aos sábados, é a Liturgia opcional de devoção a Maria que é rezada pelos sacerdotes, monges e freiras. Na recitação do Ofício da Imaculada, todos nós somos chamados a participar. Nesta prece, recitam-se os salmos, leituras, hinos e orações para honrar a Santa Maria, Mãe de Deus.
Por meio do exercício da oração do Rosário, que nos sábados possui um aroma mais mariano, nós aprendemos com a Virgem Mãe a colocarmos o Cristo no centro de nossas vidas e de todas as coisas. Quando dobramos os nossos joelhos e rezamos o Rosário, nós revivemos os momentos significativos da História da Salvação, percorrendo as várias etapas da vida e da missão de Jesus, ou seja, participamos, de alguma forma, da conversão dos pecados e na construção da paz no mundo.
Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de orações. Hoje, mais do que nunca, devemos recorrer a Nossa Senhora, pois Ela é a cheia de graças, a onipotência suplicante, que nos ensina a caminhar, mesmo em meio às tempestades, com a firmeza da fé. Juntos da Virgem Mãe, nós aprendemos que quem pede uma graça a Deus, deve antes de tudo acreditar que será atendido. Deve ter fé que, no tempo oportuno, Deus ouvirá.
Contemplando a pessoa da Virgem Maria na solidão do Sábado Santo, nós aprendemos que quem tem fé aguarda, não vacila, não se amedronta, ama e espera. Naquele Sábado Santo, Ela confirmou a solidez de sua fé, mesmo diante das trevas da morte e, por isso, contemplou a noite por excelência da fé e da esperança. Enquanto tudo estava mergulhado na escuridão, a Virgem Mãe vigiava. Vigiando, ao chegar os primeiros raios do esperado Domingo da Ressurreição, a Virgem Maria, certamente, se encontrou com o Cristo vivo e Ressuscitado e participou efusivamente da alegria da Ressurreição.
Mãe amada, Nossa Senhora do Sábado, fazei que também nós vigiemos no silêncio das noites escuras, crendo e esperando na Palavra e nas promessas de Cristo. Agindo assim, nós encontraremos, no tempo anunciado, na plenitude da luz e da vida, o nosso Redentor, primícias dos ressuscitados, que reina com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos. Amém!
O Tricolor e a Lusa jogarão pelo Paulistão no Morumbi neste sábado. Me recordo que em 1985, lá mesmo, decidiram o Estadual (era o time dos “Menudos do Cilinho”).
Os tempos mudaram. Depois do caso Heverton, a Lusa desapareceu do cenário nacional e amargou péssimos resultados. Mas antigamente, tal jogo era considerado clássico.
A pergunta é: um dia, voltará a ser assim chamado?
Há chefes que se acham líderes pelo fato de terem muitos subordinados. E há líderes que não se importam com isso, e servem aos seus colaboradores, ensinando-os.
🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:
“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que perderam a alegria de viver e deixaram de sonhar. Amém.”
Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.
Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?