– O radicalismo nos comentários sobre o conflito Israel – Hamas assusta. Não é, Genoíno?

Fiquei assustado com as declarações de José Genoíno, sobre boicote a judeus. 

Segundo o Estadão,

“O ex-deputado federal José Genoino (PT-SP) disse em uma transmissão ao vivo neste sábado, 20, achar interessante “a ideia de boicote” a “determinadas empresas de judeus” e a “empresas vinculadas ao estado de Israel”. O parlamentar comentava sobre deixar de fazer compras na Magazine Luiza por causa do apoio da empresária Luiza Trajano a um abaixo-assinado que pedia que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desistisse de apoiar uma ação da África do Sul contra Israel por genocídio.”

Lamentável. Apoiar um exagero dos israelitas (sabendo que foram atacados primeiro pelos terroristas), é até entendível. Mas não condenar o Hamas, e, ao contrário, dar força contra Israel e sugerir boicote, lembra o nazismo.

É aí onde o mundo se perde: no radicalismo de direita, de esquerda, de fundamentalismo nas ideologias… uma pena!

Precisamos, nesse momento, de sensatez e paz.

Fumaça cobre parte da Faixa de Gaza após ataque aéreo de Israel — Foto: EPA-EFE/REX/SHUTTERSTOCK

Foto: EPA-EFE/REX/SHUTTERSTOCK

 

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