Eu sei que muitos agentes de futebol querem suas comissões a qualquer custo. Sei também que os clubes estão com o pires na mão. Mas para tudo deve existir bom senso.
Um exemplo? Vender atleta para a Ucrânia.
O conflito Rússia – Ucrânia é desigual, pois o primeiro invadiu o segundo e tem sua capital imaculada pela guerra. Assim, há quem venda atleta para os times de Moscou (vide o Zenit, que hoje tem 10 brasileiros), embora grandes empresas estão boicotando o país (Apple, McDonalds, Red Bull e outras, saíram de lá ou não vendem mais para a Rússia). Só que Kiev foi (e é) bombardeada, assim como um grande número de cidades ucranianas. Lá há um ciclo de retorno de atletas brasileiros, não de ida.
Pois não é que o SPFC está vendendo o jovem Talles Costa para o ucraniano time do Polissya Zhytomyr?
Fico curioso: como o empresário do menino o convenceu que ir para o “possante Polissya” é uma boa?
Complicado…
Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

