– Minha coluna no JJ de hoje.

Minha coluna do Jornal de Jundiaí de hoje: “Pé-de-obra” para subsistência ou para exportação?

Página 2, Opinião, 17/01/2024.

– Dica da Noite 2: sobre mudanças.

– Dica da Noite 1: sobre o fracasso.

– Ovos de Páscoa em Janeiro?

Estamos em janeiro, o Papai Noel ainda circula por aí, e já tem Ovos de Páscoa no mercado!

Caracoles

– As irregularidades da arbitragem no Campeonato Carioca.

Se a FIFA passar um pente fino nas orientações da arbitragem… o Cariocão levaria um puxão de orelha.

Vamos lá: 

1- Não se pode ter uma regra diferente numa mesma fase de campeonato. E no Rio de Janeiro, teremos VAR somente nos clássicos e nos jogos finais.

Entenda: final é uma outra fase; então, pode ter VAR, mesmo se o restante do torneio não tiver utilizado o sistema. Mas nas demais fases anteriores, ou tem em todas as rodadas, ou não tem! Na 1ª fase, num FlaFlu haverá VAR, mas num Flamengo x Volta Redonda não haverá. Aqui, nascerá a Teoria da Conspiração de que não terá VAR pois, na dúvida, sempre o árbitro tenderá à camisa mais pesada (referindo aos 4 grandes cariocas). É justamente nesses jogos menos midiáticos que os erros se escondem!

2- O VAR não deve conversar tecnicamente com o árbitro, somente recomendar a revisão, sem detalhes. O árbitro que se vire em entender o motivo pelo qual foi chamado.

Tal medida foi tomada pelos absurdos que foram vistos no Brasileirão. Não pode se usar essa régua! E quando esses VAR’s cariocas forem trabalhar no Campeonato Brasileiro? Serão mudos?

Lamento que as Regras do Jogo e o Espírito da Regra, que deveriam ser uniformes, estão sendo rasgados à vaidade da cartolagem local.

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Arte: Vitor Araújo / Lancenet.

 

– Crianças felizes.

Crianças são presentes de Deus, mesmo suadas pelo calorão (mas estão com protetor solar, na sombra e hidratadas).

Amo minha filhota e meu sobrinhão.

#família

– Falar ou colocar em prática?

Recebi essa ilustração, que é indiscutível: não podemos falar, falar e falar… precisamos agir!

De que adianta as palavras se não existem as atitudes?

– O auto-julgamento deve ser evitado.

Quantas vezes nos culpamos por coisas que não deveríamos?

A auto-crítica deve existir, idem ao meu culpa quando erramos. Mas condenação eterna de erros, não. Aliás, muito menos se remoer pelas coisas que não dependem de nós!

Uma boa mensagem, abaixo, que nos mostra que precisamos ser mais benevolentes com nós mesmos.

– Nossa Serra.

A vista da Serra do Japi sempre encanta, não?

Viva a natureza e a sua beleza.

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– Trate educadamente as pessoas, para que você seja sempre “bem marcado”.

Taí uma grande verdade nessa imagem: não só no mundo corporativo, mas na vida pessoal, muitas vezes somos rotulados por algumas características marcantes. Uma delas, que muita gente não se preza a evitar, quando tem poder em excesso, é a da arrogância!

Existem chefes supra-suficientes, outros soberbos, outros ainda frios. Mas há os empáticos, os humanistas e os colaborativos. Na condição de cargo superior, você se porta como?

Independente se você é um líder ou um subordinado, há de convir: quando lembra das pessoas, você, provavelmente, se recorda de como elas se comportavam…

Portanto, rotule-se positivamente! E lembre-se dessa mensagem abaixo:

Imagem extraída da Internet, autor desconhecido. Quem conhecer a autoria, favor informar para divulgar os créditos.

– Descanse a mente.

Contra a irritação, uma árvore.

Contra a impaciência, um momento a sós.

Contra o tumulto urbano, a natureza.

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– O brasileiro é criativo…

… mas não é uma verdade?

Nossos costumes, ao longo do tempo, foram mudando! Veja:

– Ter talento e oportunidade, mas jogar fora.

Quanta gente tem oportunidade, recursos, ferramentas ou conhecimentos diversos para deslanchar na carreira profissional (e na vida em geral), e joga fora tudo isso…

Esse pensamentonto, abaixo, diz isso bem didaticamente:

– Primos sapecas.

Passar o dia brincando com essas duas crianças é bom demais!

Primos que mais parecem irmãos! Como isso é bom…

❤️💙 Família

– Dia de Santo Antão.

Hoje é dia de um santo monge eremita: Antão, de uma história incrível e que lutou contra os arianos.

Conheça sua vida (extraído de: http://santo.cancaonova.com):

SANTO ANTÃO, EXEMPLO DE CASTIDADE, DE OBEDIÊNCIA E POBREZA

Pai do monarquismo cristão, Santo Antão nasceu no Egito em 251 e faleceu em 356; viveu mais de cem anos, mas a qualidade é maior do que a quantidade de tempo de sua vida, pois viveu com uma qualidade de vida santa que só Cristo podia lhe dar. Com apenas 20 anos, Santo Antão havia perdido os pais; ficou órfão com muitos bens materiais, mas o maior bem que os pais lhe deixaram foi uma educação cristã. Ao entrar numa igreja, ele ouviu a proclamação da Palavra e se colocou no lugar daquele jovem rico, o qual Cristo chamava para deixar tudo e segui-Lo na radicalidade. Antão vendeu parte de seus bens, garantiu a formação de sua irmã, a qual entrou para uma vida religiosa.

Enfim, Santo Antão foi passo-a-passo buscando a vontade do Senhor. Antão deparou-se com outra palavra de Deus em sua vida “Não vou preocupeis, pois, com o dia de amanhã. O dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado”(Mt 6,34). O Espírito Santo o iluminou e ele abandonou todas as coisas para viver como eremita. Sabendo que na região existiam homens dedicados à leitura, meditação e oração, ele foi aprender. Aprendeu a ler e, principalmente a orar e contemplar. Assim, foi crescendo na santidade e na fama também.

Sentiu-se chamado a viver num local muito abandonado, num cemitério, onde as pessoas diziam que almas andavam por lá. Por isso, era inabitável. Ele não vivia de crendices; nenhum santo viveu. Então, foi viver neste local. Na verdade, eram serpentes que estavam por lá e , por isso, ninguém se aproximava. A imaginação humana vê coisas onde não há. Santo Antão construiu muros naquele lugar e viveu ali dentro, na penitência e na meditação. As pessoas eram canais da providência, pois elas lhe mandavam comida, o pão por cima dos muros; e ele as aconselhava. Até que, com tanta gente querendo viver como Santo Antão, naquele lugar surgiram os monges. Ele foi construindo lugares e aqueles que queriam viver a santidade, seguindo seus passos, foram viver perto dele. O número de monges foi crescendo, mas o interessante é que quando iam se aconselhar com ele, chegavam naquele lugar vários monges e perguntavam: “Onde está Antão?”. E lhes respondiam: “Ande por aí e veja a pessoa mais alegre, mais sorridente, mais espontânea; este é Antão”.

Ele foi crescendo em idade, em sabedoria, graça e sensibilidade com as situações que afetavam o Cristianismo. Teve grande influência junto a Santo Atanásio no combate ao arianismo. Ele percebeu o arianismo também entre os monges, que não acreditavam na divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. Antão também foi a Alexandria combater essa heresia. Santo Antão viveu na alegria, na misericórdia, na verdade. Tornou-se abade, pai, exemplo para toda a vida religiosa. Exemplo de castidade, de obediência e pobreza.

Santo Antão, rogai por nós!

Imagem extraída de: https://ionline.sapo.pt/artigo/580385/as-portas-e-as-tentacoes-de-santo-antao?seccao=Mais_i

– Calor absurdo…

Agora: 14h15, 35ºC no Medeiros (Jundiaí/ SP).

E há quem ame o verão… calor ou frio excessivo não me agradam.

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– Kids.

Meus tesouros. E atletas!

O que seria do mundo se as crianças?

❤️💙 #family

– É salutar vender atleta para a Ucrânia?

Eu sei que muitos agentes de futebol querem suas comissões a qualquer custo. Sei também que os clubes estão com o pires na mão. Mas para tudo deve existir bom senso.

Um exemplo? Vender atleta para a Ucrânia. 

O conflito Rússia – Ucrânia é desigual, pois o primeiro invadiu o segundo e tem sua capital imaculada pela guerra. Assim, há quem venda atleta para os times de Moscou (vide o Zenit, que hoje tem 10 brasileiros), embora grandes empresas estão boicotando o país (Apple, McDonalds, Red Bull e outras, saíram de lá ou não vendem mais para a Rússia). Só que Kiev foi (e é) bombardeada, assim como um grande número de cidades ucranianas. Lá há um ciclo de retorno de atletas brasileiros, não de ida.

Pois não é que o SPFC está vendendo o jovem Talles Costa para o ucraniano time do Polissya Zhytomyr?

Fico curioso: como o empresário do menino o convenceu que ir para o “possante Polissya” é uma boa?

Complicado…

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Outro lindo despertar.

E o meu “clique bacana” da manhã vai para… a alvorada caipira!

Olhe o tamanho do sol 🌞!

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– O estresse que faz você engordar!

Sempre se discutiu sobre os malefícios de uma rotina estressante. Na vida profissional e pessoal, diante de tantos percalços e preocupações, é natural que tudo isso traga como resultado da fadiga o mau humor e a necessidade de descanso.

O que se sabe agora é: o estresse não só traz complicações de relacionamento mas resulta também no acúmulo de peso!

Quem sabe umas boas férias não fará a gente emagrecer, né?

Extraído de: https://istoe.com.br/95126_COMO+O+ESTRESSE+FAZ+VOCE+ENGORDAR+PARTE+1/

COMO O ESTRESSE FAZ VOCÊ ENGORDAR

A ciência descobre que as mudanças no organismo causadas pela tensão diária levam ao ganho de peso

Por mais de uma década pairou sobre o estresse a suspeita de influenciar diretamente o ganho de peso. Ela estava basea­da principalmente na observação cotidiana de especialistas como o endocrinologista paulista Alfredo Halpern, chefe do Serviço de Obesidade do Hospital das Clínicas de São Paulo (HC/SP)e um dos mais experientes da área. “Sempre percebi que ele é um fator muito importante para a maioria dos pacientes que atendo”, diz. Mas não havia provas científicas disso. Agora há. Elas emergem de diversos estudos mundiais financiados por entidades como o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inglês), um dos mais importantes do planeta em matéria de pesquisas e desenvolvimento de políticas de prevenção de doenças. Só no ano passado, o NIH destinou US$ 37 milhões para as investigações sobre comportamentos associados ao aumento de peso com a finalidade de encontrar intervenções efetivas contra a epidemia de obesidade – um problema que atinge, atualmente, cerca de 400 milhões de pessoas no mundo. A estimativa é ainda mais preocupante se forem contabilizados os indivíduos com sobrepeso. “O número sobe para cerca de 1,5 bilhão”, diz o endocrinologista Walmir Coutinho, recém-eleito presidente da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade (Iaso).

Nos trabalhos, o estresse tem surgido como um dos mais fortes responsáveis pela subida dos ponteiros da balança. Um exemplo é o estudo realizado por Diana Fernandez, da área de medicina preventiva da Universidade de Rochester, nos EUA. Ela observou 2.782 empregados de uma fábrica de Nova York e constatou que o estresse vivenciado em uma fase de demissões aumentou muito a procura por comidas ricas em gorduras e calorias – elas desapareciam rapidamente das máquinas onde eram vendidas. Mas as complicações causadas pelo estresse foram além. Os trabalhadores disseram não ter tempo para comer bem ou fazer atividade física na hora do almoço porque tinham medo de sair de suas mesas de trabalho por muito tempo. Cansados física e emocionalmente, à noite a maioria se dedicava a ver televisão. “Os que assistiram a quatro horas por dia ou mais tiveram 150% mais chances de se tornar obesos”, disse a especialista à ISTOÉ.

O mesmo fenômeno foi verificado em outro experimento, desta vez feito com animais. O cientista Mark Wilson, da Universidade Emory (EUA), queria também saber se viver em ambiente estressante levava ao consumo de comidas ricas em calorias. Para isso, ele observou o comportamento alimentar de fêmeas do macaco rhesus. Entre esses animais, algumas dominam as outras. As que são submetidas geralmente acabam vítimas de agressão constante, o que as deixa em situação de estresse crônico. Após o experimento, Wilson constatou que a tensão fez com que os animais engordassem. “As fêmeas subordinadas comeram maiores quantidades e várias vezes por dia. Também preferiram os alimentos mais calóricos. Por isso, ganharam peso em ritmo acelerado”, disse Wilson à ISTOÉ.

Por causa de achados como esses, muitos especialistas começam a defender mudanças nos relacionamentos pessoais e profissionais – visando à diminuição do estresse – também com o objetivo de conter o avanço da obesidade. “Os resultados devem ser levados em conta na formulação de estratégias contra o problema”, diz Carol Shively, da Wake Forest Baptist Medical Center. Uma das propostas é que os programas de bem-estar no trabalho examinem a estrutura organizacional e forneçam meios práticos para minimizar o estresse. Além disso, é necessário dar condições para romper o sedentarismo. Uma delas, praticada por poucas empresas no Brasil, é ter uma área equipada para as pessoas se exercitarem antes, durante ou depois do expediente.

Comprovada a conexão estresse-obe­sidade, a pergunta que surge é: por quais mecanismos ele resulta em ganho de peso? À luz das recentes descobertas, é possível depreender que ele modifica as respostas do corpo à comida de uma forma extremamente intensa. “Está ficando claro que o estresse crônico altera as respostas do organismo e leva à obesidade”, afirma a endocrinologista Maria Fernanda Barca, do Grupo de Tireoide do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Os estudos estão mostrando que as transformações impostas pelo estresse e que resultarão nos quilos a mais ocorrem em diversas frentes. A mais importante, com repercussões bastante amplas, está relacionada aos níveis de cortisol. O hormônio está associado ao estado de prontidão do organismo. Seus níveis sobem algumas horas antes de acordarmos por ordem do hipotálamo, uma estrutura localizada na base do cérebro que recebe informações do corpo e regula as nossas reações. Ele instrui, por exemplo, as glândulas suprarrenais a liberar o cortisol para que, nesse momento, ele atue como uma espécie de despertador.

De ação prolongada, sua quantidade no sangue cai gradativamente ao longo do dia, chegando a taxas mínimas no final da tarde, numa preparação para o relaxamento da noite. Ou pelo menos deveria ser assim. “Condições como a insônia, a depressão e o estresse crônico mantêm o cortisol alto o dia todo, induzindo o corpo ao alerta constante”, diz a psicóloga Ana Maria Rossi, de Porto Alegre, presidente da Isma-br, entidade internacional voltada para o estudo do gerenciamento do estresse. Um dos resultados dessa exposição sem descanso é que indivíduos em estresse prolongado produzem duas a três vezes mais cortisol do que o normal.

No que se refere aos mecanismos de controle ou ganho de peso, isso é um desastre. O cortisol excessivo representa um sinal de perigo que o corpo traduz como uma ordem para poupar energia diante de uma iminente situação de emergência. Para que a operação seja executada, desencadeia-se uma série de fenômenos. Um deles foi revelado por cientistas do Garvan Institute of Medical Research, da Austrália. Em trabalho com cobaias, eles constataram que, sob estresse crônico, o corpo libera a molécula Y (também chamada de neuropeptídeo NPY). Ela desbloqueia alguns receptores – uma espécie de fechadura química – das células de gordura. O que acontece depois? Como se tivessem recebido uma dose de fermento, as células crescem em tamanho e número.

Mas os pesquisadores verificaram ainda algo tão ruim quanto esse mecanismo. Os animais estressados não só criaram mais gordura corporal como apresentaram diferenças significativas na forma como ela foi armazenada: a maior concentração foi na barriga. “O cortisol favorece o acúmulo de gordura na região abdominal”, explicou Herbert Herzog, coordenador do trabalho. É justamente esse tipo de obesidade que mais preocupa os médicos. É sabido que ela torna os indivíduos mais suscetíveis ao depósito de placas de gordura nas artérias, à doença cardíaca e à diabetes. Existem algumas teorias que explicariam a razão do acúmulo no abdome em situação de estresse. “Estudos mostram que o tecido gorduroso na região da barriga tem receptores para o cortisol”, diz o médico Coutinho, da Iaso.

A ciência descobriu que as alterações hormonais agem também sobre outro mecanismo do corpo: o sistema endocanabinoide, com receptores nervosos no cérebro, fígado, nos músculos e na gordura. Ele desempenha um papel importante no controle do gasto e do acúmulo energético e no metabolismo de gorduras e açúcares. “Uma vez ligado, determina que o corpo guarde mais reservas. E é exatamente isso o que acontece na presença do estresse”, diz o endocrinologista Halpern.

Para piorar, este mesmo sistema está vinculado ao processamento da compensação, quando o corpo, de alguma maneira, procura algo que lhe dê prazer para compensar algum sofrimento. Dessa maneira, submetido a uma tensão diária, ele vai trabalhar de forma a forçar o indivíduo a achar algo que o alivie. Uma das saídas mais efetivas disso, pelo menos do ponto de vista cerebral, é aumentar o consumo de comidas saborosas, ricas em gorduras e açúcares. E lá vão pacotes de biscoitos, barras de chocolates e pães. Isso ocorre porque esses alimentos, indiretamente, provocam o aumento da produção da serotonina, conhecida como o hormônio do bem-estar. Ela relaxa, alivia as sensações dolorosas e até induz ao sono. Portanto, inconscientemente, ingerimos guloseimas quando estamos estressados para responder a um pedido do corpo por mais bem-estar. O problema – e a grande armadilha – é que os alimentos desta categoria são os mais engordativos.

Passa pelo mesmo sistema outro processo recentemente revelado vinculado ao ciclo estresse-obesidade. Cientistas do Scripps Research Institute, na Califórnia, descobriram que, se o organismo for privado subitamente de um alimento que lhe dava conforto – em geral os fatídicos doces e massas –, responde da pior maneira possível. “Ocorre um estresse cerebral e o desencadeamento de uma reação exagerada”, explica Eric Zorrila, coordenador da pesquisa. Na verdade, a pessoa torna-se vítima de uma crise de abstinência, semelhante à que acontece em casos de dependência de drogas. “O cérebro procura voltar ao seu padrão, ao vício de comer alimentos saborosos”, diz Zorrila. Sua conclusão baseia-se em estudo que fez usando ratos. Ele observou que o mecanismo registrado nos animais que tiveram sua dieta alterada segue um roteiro igual, no que se refere à ativação de vias moleculares, ao que é deflagrado na dependência química de álcool e drogas. Em ambos os casos, está envolvida a amígdala, uma estrutura do cérebro relacionada às emoções. “Acreditamos ter revelado uma das bases neuroquímicas que podem resultar no efeito ioiô. Vimos que mudar radicamente de dieta, tirando de uma hora para outra os alimentos a que se está acostumado não é uma boa estratégia”, diz Zorrilla.

Esses novos conceitos vão ao encontro do raciocínio da psicóloga Ana Rossi, de Porto Alegre. Ela trata seus pacientes estressados e obesos com uma técnica que reforça as atitudes positivas em vez de simplesmente enchê-los de restrições. “O cérebro não consegue converter ordens negativas em positivas e mudar comportamentos. Por isso, em vez de privar, é melhor dar instruções positivas”, diz ela. Como seria isso? “É mais eficiente para mudar um hábito eu me imaginar saciada com salada e apenas um pedaço de filé do que tentar colocar na mente que não posso comer carnes gordurosas”, explica a psicóloga.

Mais uma frente que começa a ser decifrada são as relações e as consequências da dobradinha estresse e ansiedade. Algumas respostas começam a vir à superfície. Um estudo realizado pela Universidade de Yale (EUA) acaba de revelar, por exemplo, que a insônia – sintoma evidente da presença das duas condições – contribui de forma expressiva para o ganho de peso. De acordo com o trabalho, ela hiperestimula neurônios do hipotálamo. “Essas células nervosas são muito sensíveis ao estresse. Se forem excessivamente ativadas, podem levar a reações exageradas, como comer demais”, diz o pesquisador Tamas Horvarth, um dos autores do trabalho.

A informação já está servindo para nortear o trabalho dos especialistas. “Peço às pessoas com problemas de peso e sono para adotarem medidas para regularizar as duas coisas, em vez de tratar apenas um ou outro”, diz a nutricionista Noádia Lobão, de Niterói, no Rio de Janeiro. Nas suas consultas, a especialista faz um levantamento aprofundado da qualidade do sono antes de estabelecer uma dieta e costuma indicar chás de camomila ou erva cidreira e doses de fitoterápicos à base de maracujá para ajudar os pacientes a relaxar na hora de ir para a cama. No consultório do cirurgião plástico Rodrigo Federico, de São Paulo, pacientes nitidamente ansiosos também recebem orientação específica. “Oriento para que façam sessões de terapia antes de operar. O estresse pode dar um efeito rebote e levar a pessoa a recuperar o que perdeu”, diz ele.

Embora os pesquisadores saibam que ainda há muito a entender sobre a questão estresse e ganho de peso, a maioria já está feliz com as descobertas realizadas até agora. “Conseguimos identificar uma parte do caminho, da cadeia de eventos moleculares que liga a obesidade e o estresse crônico”, diz o pesquisador Herbert Herzog, da Austrália. Portanto, a partir de agora, se o médico sentar-se à sua frente na próxima consulta e disser simplesmente que o problema é que você come mais calorias do que gasta, desconfie. Ele não está errado, é verdade. Mas, antes de iniciar o tratamento, é preciso saber exatamente o que está levando você a cair nesse ciclo. Pode ser o estresse. E ele deve ser tratado também.

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– Clareia, novo dia!

Dessa forma magnífica amanheceu a 4ª feira!

Que hoje seja melhor do que ontem e pior do que amanhã.

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– Se for por inspiração divina, continue!

Todos os nossos projetos, sendo eles por inspiração de Deus, valem a pena!

O que não podemos é ouvir o mundo e as coisas materialistas, pois se algo é divino, nem sempre pode ser compreendido…

Uma mensagem abaixo:

– Exercite-se!

Valeu a pedalada matutina!

Hoje, exercícios completos: caminhada, corrida, bicicleta e natação!

Sue que faz bem 👍🏻.

– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, 4ª feira (4 de 4).

🌅 05h10 – Desperte, Jundiaí, com céu róseo.

Que a quarta-feira possa valer a pena.

(E há de valer – creiamos nisso).

🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Bom dia, 4ª feira (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: gerânios.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #gerânio #flora #run #running #esporte #alongamento

– Bom dia, 4ª feira (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que estão solitários, sem alguém para que possam se relacionar afetiva ou espiritualmente. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

(Imagem extraída da Web, autoria desconhecida).

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

– Bom dia, 4ª feira (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Já de pé para o dia render!

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #training #corrida #sport #esporte #Adidas #running 

– Prá hoje: