O gaúcho Rafael Klein entrou para o quadro da FIFA, no lugar do carioca Wagner Magalhães. O pernambucano Rodrigo José Pereira de Lima também se tornou internacional, no lugar do brasiliense Sávio Pereira Sampaio (o irmão do Wilton).
No quadro feminino, a matogrossense Fernanda Kruger também terá o privilégio do escudo internacional.
Alguns dizem que, historicamente, o quadro internacional da FIFA não é meritocracia, mas jogo político. Há quem diga ainda que Seneme (sendo contratado por Ednaldo Rodrigues e indicado por Reinaldo Carneiro Bastos), trocou árbitros de federações que assumidamente apoiarão Zveiter e indicou árbitros de federações que poderão apoiar Reinaldo nas Eleições da CBF.
Não quero crer que isso tenha acontecido, torço para que seja meritocracia. Mas no quadro masculino, apesar de Klein ter um estilo anti-Vuaden (que se aposentou) sua entrada é justa. Mas a de Rodrigo José Pereira de Lima, não. Veja só algumas situações que ele foi mal aqui: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2023/08/27/o-momento-polemico-de-america-2×1-sao-paulo-de-novo-rodrigo-jose/
Boa sorte aos novos FIFAs.
Em tempo: há muitos cartolas do apito, nos bastidores, fazendo campanha para Flávio Zveiter, de olho na cadeira do Seneme. Aguardemos.
Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

