Cauly teve um valor de venda absurdo (R$ 269 mi) pedido pelo Bahia (agora pertencente ao City Group) para o Palmeiras.
O Red Bull Bragantino, por sua vez, não quer vender Léo Ortiz com “desconto” ao Flamengo. Fez isso com Arthur recentemente.
A questão é: quando na pindaíba, os clubes pequenos “liquidavam” os atletas, pois precisavam de dinheiro. Torciam para que o telefone tocasse e pudessem vender. Hoje, alguns desses clubes conseguiram se reestruturar e/ou foram vendidos, e podem dispensar propostas de vendas, mantendo seus jogadores no elenco (desde que exista concordância do atleta).
O problema passou a ser que muitos times grandes passaram a ter essa situação de desespero: precisam vender seus ativos para pagarem as contas. As exceções são claras: Palmeiras e Flamengo.
Ontem, segundo Benjamim Back em vídeo na CNN, Neymar tem interesse em comprar a SAF do Santos FC, caso ela seja criada.
A pergunta é: se isso se concretizar (dinheiro Neymar tem para comprar o Peixe), quem seriam os gestores? Lembrando que ter competência financeira não significa, necessariamente, ter competência administrativa.

Foto: Reprodução do Instagram do atleta, extraída de: https://www.nsctotal.com.br/noticias/neymar-e-pai-podem-comprar-saf-do-santos-afirma-jornalista
