– Dorminhoca.

Gatinha dorminhoca!

Queria ter a mesma qualidade de sono do que ela…

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– O decepcionante Brasil 0x1 Argentina (dentro e fora de campo, antes e durante o apito).

Que vergonha o que aconteceu no Maracanã, em todos os sentidos.

1- Sobre a briga entre torcedores brasileiros e argentinos, TODOS são culpados!

1.1 A Polícia, que parece não ter se preparado;

1.2 O Consórcio Maracanã, que subestimou uma possível briga quando topou misturar as torcidas;

1.3 A CBF, que tirou o corpo fora e disse que era apenas “cliente” (e é ela quem deve ser responsável pela organização do evento, mesmo que terceirizado ou não).

2- O comportamento das pessoas:

2.1 Que falta de educação vaiar hino. E se um não quer, dois não brigam! Não é uma tontice brigar por futebol? Paga-se um ingresso caro e se arranja briga?

2.2 A PM tentando intervir e alguns barra bravas continuavam a jogar assentos. Pode?

3- A postura dos atletas antes do jogo:

3.1 Louvável que os jogadores argentinos fossem pedir calma em meio a confusão. Mas do Brasil, só foi Marquinhos. Custava que outros atletas fossem?

3.2 Messi resolveu retirar o time de campo. Não deveria voltar. Não havia clima! Mas como sustentar tal decisão? A pressão deve ter sido muito forte para ter jogo.

4- O jogo em si:

4.1 Não teve esquema tático. Foi um “bumba-meu-boi” em vários momentos, com bolinhos de jogadores e caras feias.

4.2 O unfair-play dos atletas e o critério do juizão: a cada encostão, uma falta. Todo mundo se jurando e batendo. No começo do jogo, o árbitro Piero Maza se comportou muito bem, marcando tudo e tentando acalmar os nervos. Mas no final da primeira etapa, “encostou, marcou”. Deu perigo de gol e tudo o que pode. No segundo tempo, permitiu a cera… nem ele próprio queria jogo… E se perdeu. Joelinton foi expulso injustamente.

Enfim: quem foi ver Messi, não o viu jogando, mas caminhando em campo. Apagadíssimo. Pudera, futebol mesmo, nada.

Ops: meu amigo Zé Boca de Bagre disse: “Já imaginaram o Felipe Melo ajudando na briga nesse jogo? Ou o Deyverson com suas simulações?” Ah, teríamos mais fumaça…

Foto: André Durão, de Globo Esporte.com

– A lua bonita no céu!

A lua deste final de noite: espetacular!

Que maravilhoso clarão temos no horizonte… viva a natureza e a sua beleza.

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– Os poderes mais estranhos do Superman!

Se você curte histórias de Super-heróis como eu, não tem como não achar curiosa essa matéria: os poderes mais esquisitos do Superman que talvez você saiba ou tenha esquecido, e outros que nem imaginou!

Extraído de: https://meiobit.com/417422/os-13-poderes-mais-bizarros-do-superman/amp/

OS 13 PODERES MAIS BIZARROS DO SUPERMAN

Superman tem um monte de poderes, alguns obscuros, outros conhecidos, mas alguns extremamente ridículos. Leia e veja quantos você já conhecia.

por Carlos Cardoso

Superman é um dos mais antigos e amados super-heróis, representando ideais mais que americanos, mas humanos. Ao mesmo tempo ele é um sujeito que usa a cueca por cima da calça, começou como vilão e tem seu visual baseado nos fortões que se apresentavam em circos de subúrbio.

Hoje vemos brigas no Fandom com gente que leva a sério demais seus personagens de estimação, então vamos relembrar algumas histórias da Era de Ouro, como alerta para não tratar gibis como escrituras sagradas. Sim, há lições morais, textos magníficos, histórias reais de como Superman influenciou positivamente outros, mas também há a parte boba, e é essa que vamos explorar hoje.

1- Superforça

Tá, eu sei, superforça é o principal poder do Superman, mas houve uma época em que os roteiristas perderam a mão, e Kal-El se tornou basicamente onipotente. Ele chegou a arrastar um sistema solar inteiro para o outro lado do Universo. Se eu tivesse uma semana não conseguiria listar todos os motivos pelos quais isso não daria certo. Felizmente ele foi aos poucos nerfado, pois nada mais tedioso que um personagem onipotente.

2  Superveterinária

Em um painel de uma história aleatória o Sup aparece dizendo que vai usar a visão de calor para castrar um pobre cachorro. Isso é crueldade com animais, exercício ilegal da profissão e uma forma complicada de fazer cachorro-quente.

3 – Super-fricção

Talvez inspirado pelo Batman de Adam West, que usava o prefixo “bat” pra tudo, Superman usa fricção para soldar as barras de uma cela, mas como ele tem que ser o diferentão, vira “Super-fricção”. A curiosidade: Você não precisa ser um kryptoniano com poderes esquisitos para usar solda por fricção. É uma técnica industrial comum:

4 – Supermatemática

Não sei a quantas anda o sistema educacional de Krypton, eu culpo o Paulo Freire, mas não há absolutamente nada de super no cálculo básico, mas como Bruce cansa de dizer, Clark é muito músculo e pouco cérebro.

5 – SuperTelepatia

Superman já foi telepata. Sério. Ele era capaz de ler pensamentos, se comunicar mentalmente com os superbichos e até influenciar outros personagens com seus poderes mentais. Ele era tão poderoso que conseguia ler até a mente do aparelho telefônico.

6 – Super… beijo?

É canônico. Ao contrário de Steve Rogers, Superman não era BV. Ele usava seu superpoder para dar uma canseira na Lois, deixando a moça tonta e sem ar, conseguindo a admiração e inveja dos outros homens. Era uma fase bem mais benigna do que aquele beijo boa-noite cinderela que o Clark aplicou na Lois em Superman II.

7 – Super-Mini-Supermen

Certa vez Superman materializou o poder de… emitir pequenos Supermen através de suas mãos. Não, não me peça para explicar, não ganho o bastante para ser forçado a ler essa história completa.

8 – Supermetamorfose

Releia a explicação do ítem 7 e troque o nome dos poderes.

9 Super-Tradução

Por algum motivo Superman, que se impressiona com contas de ensino fundamental, tem um super-intelecto e por causa disso entende imediatamente todo idioma que encontra. Isso não faz sentido nem no Universo dos quadrinhos.

10 – Super-Tecelagem

Você é rápido, Clark, só isso. Você é rápido, não precisa chamar tudo que faz em super-velocidade de super-alguma coisa. Você é rápido.

11 – Super-Ventriloquismo

Não me peça para explicar, mas em várias histórias Superman se livra de situações complicadas usando… super-ventriloquismo. E mais ainda, não só ele tem o poder, Krypto, o super-cão também.

12 – Super-Diversidade e Super-Alabama

Em uma história que varia entre o questionável e o lamentável, Peter David fez com que Superman se apaixonasse e se casasse com Supergirl, que na versão pré-Crise era Linda Danvers, e não sua prima Kara Zor-El, embora fossem idênticas e Clark achasse que eram a mesma pessoa.

Para piorar é a única aparição da Kryptonita Rosa, uma substância que deu ao Superman o poder de… achar o Jimmy Olsen gatinho.

13 – Super-Emblema

Superman II é um filme… complicado. Por um lado tem o General Zod de Terence Stamp, um delicioso vilão da velha guarda, por outro lado… temos a inexplicável cena em que Superman descola uma versão em celofane de seu emblema e a atira contra Non, um dos kryptonianos que invadiram a Fortaleza da Solidão. lembro até hoje  do “hamm?” coletivo que o cinema soltou. Até hoje não entendi. Nem sei se quero.

– 26 anos doando sangue plaquetas!

Que alegria: completarei 26 anos de doações regulares de sangue e plaquetas!

Recordando quando fiz minha centésima, anos atrás, nesse re-post:

Muito feliz: hoje, dia de doar plaquetas! E ao todo: minha 100a vez.

A causa da doação voluntária surgiu em minha vida quando minha mãe estava doente, em 1995. Nunca havia doado nada e nem tinha noção da importância de tal gesto, e quando minha querida progenitora precisou, fraquejei.

Tentei doar a 1a vez logo quando ela necessitou. Desmaiei antes de começar o processo.

Tentei uma 2a vez, e ao ver o sangue passando pela mangueira à bolsa, idem.

Na 3a e última tentativa fracassada, em maio de 1997, meu estado emocional era ruim devido a gravidade da doença da minha mãe. A minha pressão caiu e fiquei extremamente perturbado. Uma senhora que estava à espera da doação se prontificou a doar para ela. Eu, ingênuo, agradeci e recusei, dizendo à generosa mulher que doasse sangue para o ente ou amigo que ela estava se prontificando. A resposta dela me marcou até hoje:

Eu não estou doando para ninguém que eu conheça, sou doadora voluntária e minha alegria é doar para aqueles que não podem agradecer e que eu nem sei quem é. O prazer em doar é simplesmente o de ajudar!“.

Foi um tapa em minha cara! Jamais pensei em “doação voluntária”, e por ter fobia de agulhas e sangue (não é medo da dor, é a soma da aicmofobia + hemofobia, o trauma de ser espetado e ver o líquido vermelhouma pura bobagem psicológica), não imaginei que eu poderia doar de verdade e justamente para pessoas que nem sei quem serão as receptoras.

Com a morte da minha mãe, insisti em fazer minha primeira doação voluntária pela honra da memória dela. Foi difícil, mas consegui.

Voltei uma segunda vez, com o propósito simbólico de agradecer à senhora doadora anônima (mesmo que essa pessoa que doou volutária e generosamente para a minha mãe não saiba). Também difícil, mas consegui.

Retornei a 3a vez, desta feita como um desafio pessoal para vencer minha barreira psicológica. Não a venci, mas fiz a doação.

Por fim, voltei ainda mais uma vez para doar voluntariamente, sem o propósito simbólico de devolver um favor, mas sim em ser cidadão solidário. Foi a melhor vez de todas! A alegria na alma extravasava o meu ser!!! Fiquei muito feliz.

Voltei a 5a, a 6a, a 7a… e resolvi encarar a dura missão de doar plaquetas (“dura” para quem é “panaca” como eu e pelas fobias citadas). Consegui, embora no começo pareça ser assustador (mas não é; é somente uma novidade).

Fui outras vezes, e junto dela com minha filhota Marininha, que se encantou com toda magia do “ajudar por amor sem desejar nada em volta” e abraçou a causa. Calma, é claro que ela não é doadora pela idade (um dia será, segundo ela própria), mas incentivando novos doadores sempre desenhando cartazes motivadores da doação.

Hoje, ciente da importância da doação de hemoderivados, estou acompanhado das minhas filhas Marina e Estela (na barriga da mamãe), para a minha centésima doação. Pois é, a número 100!

Não sou eu quem deve ser aplaudido por tantas doações (acredite: há muitas pessoas com muito mais doações realizadas do que eu), mas sim as pessoas que INCENTIVAM novos doadores. O sangue e as plaquetas não são produzidos pela indústria farmacêutica, são obtidos por um ato de amor. E graças a uma ilustre e desconhecida voluntária, me tornei um abnegado por esse ato solidário.

Portanto: #DoeSangue, #DoePlaquetas, #DoeHemoderivados. A vida agradece e você sentirá o quão bom é ajudar!

E aqui destaco: agradeço ao Hospital Israelita Albert Einstein, que tão bem me acolhe e me suporta.

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(comemoramos com um delicioso bolo de brigadeiro branco com brigadeiro preto, coberto de morangos).

– O céu colorido do final do dia.

E as cores do horizonte no final de tarde?

Aqui: Bairro Medeiros, Jundiaí / SP.

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– Pais Melosos e Profissionais Comprometidos.

Leio uma matéria sensacional, que particularmente me identifiquei (e de maneira alegre) sobre homens que querem ser pais em tempo significativo, em conflito até mesmo com sua carreira profissional!

Abaixo, a ótima reportagem de Rodrigo Turrer, ed 654, pg 86-90 (leiam, papais!)

A DUPLA JORNADA DOS NOVOS PAIS

Equilibrar carreira e vida doméstica deixou de ser um desafio só para as mães que trabalham. Agora são os pais que, para ter sucesso, têm de lidar com as cobranças em casa e no escritório. Só que os homens sofrem mais para atender às duas demandas. É o que diz o estudo O novo pai – Explorando a paternidade no contexto da carreira, publicado pelo Boston College, uma universidade do Estado americano de Massachusetts. A pesquisa concluiu que os pais de hoje, mais que nas gerações anteriores, têm dificuldade para se desenvolver como profissionais quando precisam conciliar os deveres do emprego com as responsabilidades familiares. “Os homens estão lidando com um problema muito similar ao que as mulheres enfrentaram nas décadas de 1960 e 1970”, diz Brad Harrington, diretor do Centro de Estudos do Trabalho e Família do Boston College e coordenador da pesquisa. Incapazes de ocupar melhores posições na carreira, os pais dedicados estão se frustrando. A conclusão é que buscar uma vida familiar plena pode estar tornando os pais infelizes. Principalmente se comparados às mães que trabalham.

Na tentativa de fugir desse tipo de pressão, o fotógrafo Ricardo Toscani, de 30 anos, escolheu ser o “dono de casa”. A decisão foi tomada quando sua mulher, Lúcia Toscani, uma designer requisitada, ficou grávida, há dois anos. “Lá em casa ela é a formiga, e eu sou a cigarra”, diz Toscani. Com uma carga de trabalho que pode chegar a até 12 horas por dia, Lúcia não poderia dedicar à filha Alice o mesmo tempo que Ricardo tinha à disposição. “Abri mão da estabilidade no emprego para me dedicar a Alice. E minha agenda se adaptou.” Ele diz fazer um ou dois trabalhos semanais, que tomam apenas de duas a três horas de seu dia. “Minha profissão hoje é ser pai, e quero me dedicar totalmente a isso. Nada paga o prazer de acompanhar o crescimento de minha filha, ver a menina aprender uma palavra. É fascinante.”

No último meio século, mudanças culturais e o movimento feminista mudaram o papel da mulher e do homem no mercado de trabalho. “O papel profissional é parte da vida da mulher. Está estabelecido. O homem teve de internalizar isso”, afirma Ellen Galinski, presidente do Families and Work Institute (FWI), uma organização sem fins lucrativos de pesquisa sobre a natureza do trabalho e sua relação com a vida familiar.

Nos Estados Unidos, elas já ocupam quase 55% dos postos de trabalho. Nas maiores cidades americanas, seus salários também são mais altos: mulheres jovens, solteiras e sem filhos chegam a ganhar 8% a mais que seus colegas do sexo masculino em igual posição. No Brasil, as mulheres somam 41,4% da mão de obra empregada. Elas têm em média mais anos de estudo e ocupam mais empregos que exigem alto nível de instrução. Ainda assim, os salários das mulheres brasileiras são em média 21,5% menores que os dos homens.

O equilíbrio de forças no emprego obrigou os pais a participar mais ativamente das tarefas domésticas. “Os homens hoje estão mais envolvidos com a família, trocam mais carinhos com os filhos, com a mulher, querem exercer seu papel de modo integral”, diz Luiz Cuschnir, psiquiatra e psicoterapeuta, supervisor do serviço de Psicoterapia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. E o homem gostou desse papel, afirma Cuschnir. “Podemos dizer que o ‘masculismo’ – a atitude do homem moderno, sensível, aberto ao afeto – venceu o machismo. E a sociedade valoriza mais esse homem do que antes.”

Estar mais tempo ao lado da família passou a ser uma ambição pessoal. Mas essa conquista tem um preço, na forma de um novo conflito interno.

“À medida que a mulher também se torna uma âncora da vida doméstica em termos econômicos, a exigência tradicional de ser o vencedor para sustentar a família acaba minada”, afirma Rosa Macedo, professora de psicologia e pedagogia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), onde coordena o Núcleo de Família e Comunidade. Ser pai e querer cuidar do filho parece menos legítimo do que ser mãe e desempenhar essa tarefa. “Toda a legitimidade que o homem tem no trabalho falta nos afazeres domésticos”, diz Brad Harrington, do Boston College. “O modo como as mulheres percebem o esforço do pai em casa é simplista. Em geral, ele é tratado como inepto.”

Estudos comprovam que, nos Estados Unidos, a mulher gasta em média 28 horas por semana em trabalhos domésticos, enquanto o homem gasta 16 horas, ainda que os dois estejam empregados. No Brasil, as mulheres gastam com o trabalho doméstico cerca de duas a três vezes mais tempo que os homens. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2008 as mulheres dedicaram 27 horas semanais às tarefas do lar, enquanto os homens passaram dez horas. E, mesmo quando o novo e dedicado pai faz menos atividades em casa do que a mulher, ele se sente mais sobrecarregado. Talvez seja a falta de prática. Ou uma incapacidade de lidar com múltiplas tarefas. Na pesquisa do FWI, no quesito “limpar a casa” e “lavar a louça”, 50% dos homens dizem fazer pelo menos metade do trabalho, enquanto 70% das mulheres garantem fazer tudo sozinhas. A conta não fecha.

Há atividades masculinas em casa que costumam ser ignoradas pelas mães. As horas gastas por um pai consertando a bicicleta do filho ou jogando videogame com ele raramente são computadas como parte da divisão de tarefas. “As mulheres subestimam a contribuição do marido, afirma Ellen Galinski, do FWI. É como se o homem fosse naturalmente menos capaz de dar um banho na criança, dar mamadeira ou levar ao médico. “A mulher tinha e tem mais poder sobre as crianças do que o homem, um poder conquistado ao longo do tempo, e elas não querem perder esse poder”, diz a antropóloga Mirian Goldenberg, professora da pós-graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “Há regrinhas para determinar que certos cuidados pertencem apenas às mulheres, fundamentadas em uma falsa biologia, em uma suposta natureza feminina que não é verdadeira.” A divisão de espaço entre homens e mulheres não deveria, portanto, estar restrita aos meios profissionais. Assim como cabe a homens e mulheres aceitar a ascensão feminina aos postos de comando – inclusive à Presidência –, a sociedade precisa aprender a conviver com mais homens no ambiente doméstico.

O vendedor Carlos Eduardo Valério, de 50 anos, sentiu essa dificuldade. Casado, com uma filha de 12 anos, ele trabalha à tarde, e a mulher, Virginia, de manhã. Quando a filha Carolina nasceu, ele teve de se desdobrar para equacionar os horários em casa. Ajuda a limpar a casa, cuida do quintal, faz a comida. “Isso para mim foi tranquilo, porque estava acostumado, tenho seis irmãos e dividíamos as tarefas em casa. Mas cuidar de criança é mais complicado, as mulheres parecem ter mais facilidade, mais capricho”, afirma. Até pegar o jeito, Carlos Eduardo precisou ouvir várias queixas de que estava fazendo tudo errado. Hoje, diz ter se acostumado com as tarefas domésticas e manter uma agenda diária bem definida. A filha vai e volta da escola de van. Ele faz o almoço, os dois fazem a lição juntos antes de ele ir trabalhar. Às vezes leva e busca a filha nas festas e baladas nos fins de semana. “É importante para mim estar com ela, é um valor que eu faço questão de passar.”

Quem primeiro apontou a maternidade como um mito cultural foi a filósofa francesa Elisabeth Badinter, ainda na década de 1980. Para escrever o livro Um amor conquistado – O mito do amor materno, ela pesquisou como as mães lidavam com a gestação e o aleitamento de crianças antes do século XIX. Descobriu que a maioria dos bebês era negligenciada, entregue a amas de leite. Muitas crianças morriam antes de completar 4 anos de idade. Para as mulheres da alta burguesia, era um desprestígio ocupar-se da prole. Para as operárias, pela jornada de trabalho, era tarefa impossível. Badinter diz que a formação do mito do amor materno surgiu no fim do século XVIII, com a nascente preocupação com a educação e a sociabilidade de crianças e adolescentes. Até então a criança era considerada quase como um “animal” a ser adestrado, um adulto em miniatura. Para Badinter, a maternidade não é algo instintivo. O afeto entre mãe e filho se formaria da convivência, seria algo conquistado. O mesmo que ocorre com a paternidade.

“As mulheres subestimam a contribuição do marido dentro de casa”,
diz a especialista americana Ellen Galinski

O fim da divisão nítida de papéis entre homens e mulheres pode causar confusão, mas também pode ser benéfica. “Nossa cultura mudou: antes dos anos 1960 não havia uma exigência cultural nem social para que o pai demonstrasse afeto ou tivesse carinho com as crianças”, diz Mirian Goldenberg. “Hoje os pais reivindicam o direito de exercer plenamente esse afeto. Tanto que muitos homens separados querem a guarda compartilhada ou querem ficar em tempo integral com o filho, por causa dessa vontade de estar mais com ele.”

O engenheiro Fernando José Alves da Silva, de 46 anos, não abriu mão de estar com os filhos mesmo depois do fim de seu primeiro casamento, há nove anos. “Não há o que pague a alegria de encontrar meus filhos sorrindo, de curtir alguns momentos com eles”, diz Fernando. Pai de Andrezza, de 13 anos, e de Lucas, de 9, ele detém a guarda compartilhada das crianças e fica com elas semana sim, semana não. Fernando casou-se novamente há três anos e teve seu terceiro filho, Guilherme, hoje com 1 ano. Funcionário de uma refinaria em Duque de Caxias, ele mora na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Trabalha dez horas por dia, mas reserva o fim da tarde e a noite para estar com os filhos. “Quando dá, tento pegar na escola, faço lição de casa junto, levo o filho no futebol, tento brincar com eles, me desdobro ao máximo”, diz Fernando. Como sua rotina é muito pesada, nem sempre ele consegue. Já perdeu eventos na escola dos filhos por causa do trabalho. “Não posso parar de trabalhar, preciso pagar o colégio, as contas, o apartamento, manter o padrão de vida. Então preciso arranjar um jeito de equilibrar as coisas”, afirma Fernando. “É muito difícil combinar trabalho e família. Ficar tranquilo é o mais importante para conseguir conciliar.”

A solução que Fernando encontrou é a melhor saída para fugir de mais uma fonte de estresse. “A carga de cobrança em cima dos pais e da forma que eles cuidam dos filhos é uma barreira. Cada vez mais os pais estão perdidos com tantas recomendações e cobranças”, diz Rosa Macedo, da PUC-SP. “O caminho mais rápido para o descontrole é culpar-se e idealizar a forma de criar os filhos.”

Renan Yoshima, de 36 anos, achou que ultrapassaria seu limite se continuasse no promissor emprego de publicitário em uma agência na Zona Oeste de São Paulo quando sua mulher, a arquiteta Camila França Yoshima, engravidou, em 2005. “Eu não tinha horário para entrar nem para sair e costumava varar madrugadas no trabalho”, diz Renan. Ele largou a publicidade e se tornou designer. Encontrou um emprego com horário fixo e um salário menor que o de publicitário para poder cuidar da primeira filha, Laura. “Achei que, como publicitário, seria difícil aproveitar minha família. Achei melhor estar com ela”, afirma. “Não abro mão de estar com minhas filhas, emprego eu encontro em qualquer lugar.”

Renan e Camila têm duas filhas: Isabela, de 2 anos, e Laura, de 5. Como a mulher tem um escritório de arquitetura e não tem horário fixo, costuma trabalhar à noite. Quando volta do trabalho, às 19 horas, Renan assume a casa: “Troco fralda, faço comida, penteio o cabelo, brinco. A hora do banho é uma bagunça, porque eu dou banho nas duas”. Renan acredita que a principal dificuldade que enfrentou foi encontrar um ponto de equilíbrio entre suas responsabilidades. “A cobrança é muito grande, e é complicado escolher entre ser o pai que vai sustentar a casa e o pai presente. Às vezes a pessoa tem medo de perder o emprego e prioriza o trabalho, até por uma proteção aos filhos. Desempregado, como ele vai sustentar?”, diz. “O ambiente profissional é cruel em relação à família, e eu sei que estou na contracorrente, mas priorizo meu relacionamento com minhas filhas.”

O estudo do Boston College mostra que as empresas americanas têm dificuldade em lidar com esses pais que se desdobram. Quando as mulheres que têm filhos estão no local de trabalho e precisam sair mais cedo, as empresas já se acostumaram a lidar com a situação. Mas isso não é tão comum quando quem pede para sair do escritório por causa dos filhos é o pai. “A ideia mais comum é que quando um casal tem filhos a mulher naturalmente vai se dedicar menos ao trabalho, e as empresas têm de ser compreensíveis. Já os homens vão mergulhar no trabalho para sustentar a família. Então as empresas tendem a ser menos plácidas quando eles têm necessidades familiares”, afirma Brad Harrington, do Boston College. “Fala-se muito do novo pai, da cobrança para que ele esteja presente, mas nenhum chefe entende quando o executivo falta para ir à reunião da escola ou para levar o filho ao pediatra.”

A diferença de tempo entre a licença-paternidade e a licença-maternidade deixa explícito esse tipo de pensamento. Grandes empresas americanas já dão licença-paternidade remunerada de até três semanas para seus funcionários. Na maior parte dos Estados Unidos, a licença não ultrapassa 15 dias. No Brasil, há dez projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional discutindo a ampliação da licença-paternidade. Há propostas que aumentam o direito para até 30 dias, mas o projeto mais avançado e com maior consenso prevê licença remunerada de 15 dias após o nascimento do filho.

A licença-paternidade avança no mundo.
Na Suécia, pai e mãe dividem os 390 dias

Na Suécia, os pais podem dividir 390 dias de licença paga da forma como bem entenderem, e 80% dos homens suecos tiram quatro meses de folga quando nascem seus filhos. Na Alemanha, uma lei semelhante à da Suécia aumentou em sete vezes o número de pais que tiravam licença para cuidar dos filhos. “Hoje há um monopólio feminino dos prazeres, encargos e sacrifícios com os filhos”, diz Mirian Goldenberg. Para ela, a diferença de cinco dias de licença-paternidade para seis meses de licença-maternidade revela uma enorme desigualdade de gênero. “Ampliar a licença-paternidade não é invadir um espaço exclusivo da mãe.”

A impressão de que esse novo tipo de pai ocuparia os domínios maternos é falsa. Para os especialistas, é importante não confundir os papéis de cada um. A falsa impressão é provocada pelo estereótipo paternal criado ao longo de décadas: a autoridade, a lei, a força, o provedor distante. Esse modelo transformou o homem atual num indivíduo que parece ser um remendo ao tentar se desdobrar para trabalhar e querer cuidar dos filhos e da casa. Uma imagem que precisa ser desfeita. “O homem que cuida do filho não é um homem maternal e não pode exercer o papel de mãe, que não serve para ele”, diz Cuschnir, da USP. “O que parece um remendo na verdade é uma ampliação. O homem fica maior quando tem de cuidar do filho. Ele aproveita a relação dele com o filho para resolver sua própria relação com o mundo. Isso dá serenidade ao homem.”

10 características comuns de pais de filhos de sucesso

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para crédito.

– Por-do-sol em Itupeva.

O por-do-sol em Itupeva! Que maravilha…

Viva a natureza e a sua beleza.

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– O Dia Mundial da Saudação e seu propósito (World Hello Day).

Durante a Pandemia, uma das situações mais inusitadas que passei era a de não poder cumprimentar as pessoas dando às mãos. Para mim, era estranho não saudar dessa forma, tão habitual.

Você sabia que existe o “Dia Mundial da Saudação“, celebrado nesse dia 21/11?

Por mais que possa parecer irrelevante, seu propósito é nobre. Abaixo:

(extraído de: https://www.calendarr.com/brasil/dia-mundial-da-saudacao/).

DIA MUNDIAL DA SAUDAÇÃO

O Dia Mundial da Saudação é comemorado no dia 21 de Novembro em aproximadamente 180 países.

Este dia tem como objetivo celebrar a importância de uma saudação na preservação da paz. O ato de saudar ou cumprimentar outra pessoa tem um forte significado e é capaz de apaziguar conflitos e criar ambientes saudáveis.

O Dia Mundial da Saudação (World Hello Day, em inglês) foi criado em 1973, por Brian McCormack e Michael McCormack, como uma resposta ao conflito entre o Egito e Israel.

Neste dia, todas as pessoas que gostariam de participar são encorajadas a saudar pelo menos 10 pessoas. Além disso, muitas pessoas aproveitam este dia para enviar mensagens para líderes mundiais, encorajando-os a utilizar medidas pacíficas para a solução de conflitos.

Imagem extraída de: https://ssvpbrasil.org.br/dia-da-saudacao-qual-sua-importancia-para-os-vicentinos/

– A força da oração.

O que é a “oração”? O que ela significa?

Uma ótima explicação:

“A oração é, antes de tudo, escuta e encontro com Deus. Assim, os problemas da vida quotidiana não se tornam obstáculos, mas apelos do próprio Deus a ouvir e encontrar quantos estão à nossa frente. As provações da vida transformam-se em ocasiões para crescer na fé e na caridade.”

Papa Francisco

Sendo assim: rezemos (hoje e sempre).

Oração - Dicio, Dicionário Online de Português

Imagem extraída de: https://www.dicio.com.br/oracao/

– O avião fez pose para pousar!

Olhe aí o avião da Azul Linhas Aéreas atravessando a minha frente na Rodovia Santos Dumont, descendo em Varicoso.

Ele fez “pose” para “pousar”. Não deu outra: fotografei!

✈️ #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#AzulLinhasAéreas #plane #fly #nuvens #clouds

– Árbitros da Próxima Rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo 2026.

Arbitragem para a Rodada 6 das Eliminatórias da Copa do Mundo (do site da Conmebol):

Martes 21 de noviembre:

20.00 Paraguay – Colombia

Árbitro: Jesús Valenzuela (Venezuela)

Asistente 1: Jorge Urrego (Venezuela)

Asistente 2: Alberto Ponte (Venezuela)

Cuarto árbitro: Yender Herrera (Venezuela)

VAR: Juan Soto (Venezuela)

AVAR: Carlos López (Venezuela)

20.30 Uruguay – Bolivia

Árbitro: Kevin Ortega (Perú)

Asistente 1: Michael Orué (Perú)

Asistente 2: Jesús Sánchez (Perú)

Cuarto árbitro: Michael Espinoza (Perú)

VAR: Diego Haro (Perú)

AVAR: Jonny Bossio (Perú)

20.30 Ecuador – Chile

Árbitro: Anderson Daronco (Brasil)

Asistente 1: Rafael Álves (Brasil)

Asistente 2: Nailton Sousa (Brasil)

Cuarto árbitro: Braulio Machado (Brasil)

VAR: Rodrigo Guarizo (Brasil)

AVAR: Rodrigo Dalonso (Brasil)

21.30 Brasil – Argentina

Árbitro: Piero Maza (Chile)

Asistente 1: Claurio Urrutia (Chile)

Asistente 2: Miguel Rocha (Chile)

Cuarto árbitro: Felipe González (Chile)

VAR: Juan Lara (Chile)

AVAR: Edson Cisternas (Chile)

23.00 Perú – Venezuela

Árbitro: Darío Herrera (Argentina)

Asistente 1: Cristian Navarro (Argentina)

Asistente 2: Maximiliano Del Yesso (Argentina)

Cuarto árbitro: Andrés Merlos (Argentina)

VAR: Jorge Baliño (Argentina)

AVAR: Héctor Paletta (Argentina)

Imagem: Reprodução FIFA.com

– Brilhe, sol!

Brilhe, amigo Sol, e ilumine nosso caminho.

Aqui: Estrada Velha de São Paulo, em Jundiaí.

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– Ninguém rouba o seu aprendizado.

Te roubam valores, bens, amores. Surrupiam a felicidade, propósitos e oportunidade. Mas ninguém lhe tira… conhecimento!

O melhor investimento que podemos fazer é no aprendizado. Gostei dessa observação abaixo:


Imagem: crédito e citação na própria figura recortada. 

– A Importância da Escrita e Leitura como Expressão e Bem-Estar Mental.

Neste texto, o autor fala sobre a importância da escrita e da leitura como forma de expressão artística, reflexão, aprendizado e entretenimento. Além…

Continua em: A Importância da Escrita e Leitura como Expressão e Bem-Estar Mental

– Trânsito pesado.

Não é ser chato, mas todo dia, para sair do Vetor Oeste de Jundiaí, é um martírio. E não adianta sugerir ir pela Antônio Pincinato ou pelo Novo Horizonte. Trava tudo mesmo.

Olhe a Rodovia Dom Gabriel agora…

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– Azul muito belo.

Tudo azul na 3ª feira!

Que hoje seja melhor do que ontem e pior do que amanhã!

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– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, 3ª feira (4 de 4).

🌅 05h15 – Desperte, Jundiaí, com céu róseo.

Que a terça-feira possa valer a pena.

(E há de valer – creiamos nisso).

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– Bom dia, 3ª feira (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: rosas.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

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– Bom dia, 3ª feira (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que estão doentes, enfermos do corpo, da alma ou da mente. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

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– Bom dia, 3ª feira (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Bem dispostos para mais um dia de vida?

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

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