– Bons e Maus dias?

Não façamos dos nossos dias, momentos ruins!

Pode até parecer “chavão consolador”, mas dias melhores virão:

– Entardecendo.

E depois da chuva, esse céu magnificamente colorido!

O que é a natureza, não? Um tempo feio, depois um tempo bonito…

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– Os lifelongs leaners: precisamos fazer parte deste número de pessoas com tal estilo de vida!

O aprendizado contínuo é uma necessidade a todos os profissionais. Cada vez mais, a ideia de que somos eternos aprendizes na vida se faz uma constante, tirando as pessoas da zona de conforto e encarando a importância de se atualizar como prioridade na carreira.

São os “lifelongs leaners”! Você é um deles?

Extraído de: https://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2020/02/27/como-nao-ficar-obsoleto-na-carreira-veja-dicas-de-especialistas.htm

COMO NÃO FICAR OBSOLETO NA CARREIRA? A RECEITA É NÃO PARAR DE APRENDER

Por Cláudia Varella

Você sabe o que são os “lifelong learners’? São os profissionais que nunca param de estudar, mesmo após terem se formado e garantido um bom emprego. Educação contínua, ou seja, estudar para sempre e adquirir novas competências é a solução para você não ficar obsoleto na carreira. É isso o que dizem especialistas consultados pelo UOL.

“Entramos na era do chamado ‘lifelong learning’, conceito que introduz a tese de que, diferentemente do passado, nossa jornada de aprendizado será contínua e longa. Ela tende a nunca acabar”, afirmou Sandro Magaldi, especialista em gestão de negócios.

Segundo ele, o conhecimento está muito mais acessível e disponível do que anteriormente, quando a única forma de estudar era por meio do modelo formal de ensino. “Atualmente, a internet permite o acesso a inúmeros conteúdos de alta relevância em diversos formatos, como videoaulas, podcasts, cursos online etc. O aprendizado contínuo é o caminho para se preparar para esses novos tempos”, declarou Magaldi.

Empresas buscam pessoas atualizadas

Tábitha Laurino, gerente sênior da Catho, afirma que as empresas buscam ativamente um colaborador que seja atualizado, ou seja, que domine bem os conhecimentos da sua área de atuação.

“Para que não fique obsoleto na carreira, o ideal é que ele acumule aprendizados contínuos alinhados às mudanças constantes que o mercado de trabalho tem vivido. Dentre elas, destacamos a capacitação remota, também chamada de treinamento online ou educação corporativa online, uma forte tendência para os próximos anos”, declarou.

Uranio Bonoldi, professor em curso de MBA na Fundação Dom Cabral, diz que o profissional deve buscar renovação do conhecimento, por meio de cursos rápidos, MBA, mestrados ou até PhD (doutorado no exterior).

“Cada profissional, dentro de sua área de atuação, deve procurar cursos de especialização que estejam de acordo com o estágio de sua carreira e que façam sentido para si e para a empresa em que trabalha. Mas a solução não está em emendar um curso no outro. Isso não é producente”, afirmou.

Sempre aberto para evoluir

Para Luciana Caletti, vice-presidente do Glassdoor na América Latina, aprendizado contínuo significa adotar uma postura de estar sempre aberto a evoluir e a descobrir coisas novas.

“Se você sente que já pode fazer seu trabalho de olhos fechados, deve se perguntar: ‘Será que existem novas ferramentas para apoiar minhas tarefas? Que tendências estão em alta entre os profissionais da minha área?’. Nunca faltarão novidades”, declarou.

Networking para troca de experiências

Joel Dutra, coordenador do Programa de Gestão de Pessoas da FIA (Fundação Instituto de Administração), diz que, além de fazer cursos, os profissionais devem usar sua rede de relacionamentos não só para alavancar oportunidades na carreira, mas também para aprender.

“É preciso aproveitar esse networking para a troca de conhecimentos e de experiências com pessoas da mesma área que a sua. O profissional deve sempre se manter antenado e buscar cursos fora do ambiente da empresa, até para manter certo distanciamento crítico em relação à companhia onde trabalha”, afirmou.

Como decidir quais cursos fazer?

Dutra diz que é importante procurar especialização em sua área de atuação. “O conhecimento só se transforma em competência se for aplicado na prática, de acordo com a sua vivência na empresa. Portanto, deve haver conexão entre o conteúdo do curso com a sua prática diária. O próprio mercado não valoriza esse tipo de conhecimento que não esteja alinhado à sua vivência profissional.”

Segundo Bonoldi, o profissional deve conhecer o que as empresas estão exigindo em termos de competências técnicas. “É muito importante você planejar sua carreira de forma estratégica, identificando em que estágio você está e onde deseja estar em cinco ou dez anos. A partir daí, você identifica as lacunas que deve preencher com cursos e especializações para atingir a situação desejada.”

Para Luciana, é muito importante refletir bem antes de tomar uma decisão, já que investir em estudos requer tempo e dinheiro.

“Você não precisa necessariamente ter um planejamento de carreira detalhado —até porque ele pode mudar à medida que for enveredando por novos caminhos em seus estudos. Mas é fundamental ter uma ideia de onde quer chegar para ter clareza sobre quais são as habilidades a desenvolver. Só assim conseguirá saber se determinado curso vale ou não o investimento.”

Buscar cursos que combinem com seu estilo

O profissional deve identificar quais tipos de ensino se adaptam seu estilo de estudo. “Há diversas formas de se qualificar, podem ser cursos presenciais ou online, de curta ou longa duração. Isso não significa necessariamente que o profissional precise ter uma graduação; significa que ele tem que estar preparado para a sua área de atuação”, diz Tábitha.

Ter disciplina é um atributo fundamental para a educação contínua, segundo Magaldi. “Cada indivíduo tem a possibilidade de criar sua própria trilha de aprendizado estudando quando, onde e quanto tempo desejar.”

Luciana dá outras dicas: participe de grupos, eventos e conferências relevantes relacionadas ao seu trabalho, para se manter atualizado, estimular novas ideias e aumentar sua rede de contatos; e invista em inteligência emocional.

“Ter empatia, conseguir lidar com os sentimentos e saber trabalhar em grupo são habilidades extremamente importantes para qualquer profissional ter sucesso na carreira e na vida pessoal.”

“Síndrome de FoMo” pode afetar carreira

Um dos males que rondam essa era tecnológica é a síndrome de FoMo (“Fear of Missing Out”, ou medo de perder algo).

Segundo Camilla Celi, psicóloga e assessora de carreira da Catho, a “síndrome de FoMo” pode ocasionar consideráveis mudanças sociais que decorrem de vários processos patológicos, sendo comum o aumento excessivo do uso de redes sociais, as mudanças no humor e os elevados níveis de estresse.

“Esse quadro pode afetar a vida pessoal e estender-se para a profissional”, afirmou.

Camilla diz que isso poderá acarretar um “efeito dominó”, repercutindo em atrasos frequentes no trabalho, diminuição na produtividade, bloqueios criativos, falta de motivação, dificuldade em ouvir opiniões externas e de criação de vínculos, com medo do julgamento alheio, e alto índice de frustração.

A psicóloga alerta: caso o profissional não receba o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, a síndrome pode apresentar sintomas como descontentamento com o próprio corpo e vida, má qualidade de sono e, em casos mais graves, depressão e transtorno de ansiedade. “Busque sempre orientação especializada”, disse.

Center for Interactive Learning - Lifelong Learning

Extraído de: http://lifelonglearningdesign.net/benefits-of-training/

– Final da Libertadores: Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Fluminense x Boca Jrs.

Já havíamos falado anteriormente: Wilmar Roldán é sempre questionado pelos clubes brasileiros, sejam quais forem. E ele apitará Fluminense x Boca Jrs, a decisão da Libertadores da América.

A estatística dele entre clubes paulistas (de 2018 e 2023), era de 20 jogos por torneios da Conmebol, sendo apenas 7 vitórias (nenhuma em fase de semifinal ou final, o Palmeiras que o diga). Se pegar o histórico de clubes cariocas no mesmo período, em 12 partidas, foram 6 vitórias (números do Transfermarket)

Na semana passada, um lance inusitado pelo campeonato colombiano: Junior Barranquilla x Once Caldas foram jogar, Roldán autorizou o início, mas… havia esquecido a bola! Vide aqui: https://ge.globo.com/futebol/futebol-internacional/post/2023/10/26/juiz-da-final-da-libertadores-roldan-inicia-jogo-sem-bola-assista.ghtml

Será a 4ª final de Libertadores da América que Roldan apitará (lembrando: os títulos de Corinthians e do Atlético Mineiro foram apitados por ele). Também será o 8º jogo do colombiano em partidas do Flu. Nas outras 7:

É um árbitro que está muito irregular em suas atuações, e falamos detalhamento sobre ele recentemente aqui: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2023/08/09/wilmar-roldan-no-olimpia-x-flamengo-o-que-esperar/

Por fim, é dele a frase de que “um árbitro não pode apitar uma partida como cordeiro, mas como um domador de leões”! Abaixo:

e

– B2B, B2C ou P2P?

As ferramentas modernas de marketing digital são importantes para o diálogo entre os negociantes e parceiros. Muito se fala sobre estratégias de comunicação entre empresas (B2B – Business to Business, ou “empresas para empresas”) ou entre empresas e consumidores finais (B2C – Business to Consumer). 

Mas e essa mesma comunicação entre pessoas?

Sobre P2P, extraído de: https://portal.comunique-se.com.br/nao-e-b2b-nem-b2c-e-p2p/

NÃO É B2B NEM B2C: É P2P

por Cássio Politi

Ainda que sejamos o país da América Latina que mais investe em marketing digital segundo dados da McKinsey, a maior parte das empresas brasileiras dá sinais de ter dificuldade para entender a importância das técnicas e ferramentas emergentes, que ganharam força com a Transformação Digital.

Primeiro, porque muitas marcas utilizam essas soluções digitais de maneira equivocada, sem oferecer valor real à sua audiência. E também porque tem bastante gente esquecendo que não lidamos com máquinas — entre tanta automação, algoritmo e leitura básica de métricas —, mas com pessoas.

Mesmo quando o foco do seu negócio é B2B, você lida e se relaciona com pessoas. Falta em muitos casos uma visão mais estratégica a respeito do assunto, mas, para embasar estas considerações, conversei com a gerente de marketing da Coloplast, Paula Sartorato. A troca de ideias converge sobre um negócio ser B2B ou B2C. No final, tudo se resume a uma relação humana, de pessoas para pessoas. O papo, na íntegra, está no final deste post, em formato de podcast, mas você lê insights dele nos parágrafos a seguir.

Falamos com pessoas

Paula Sartorato reforçou a importância de falar, estritamente, com pessoas independentemente de haver um núcleo corporativo em B2C ou B2B. Em grande parte, isso foi possibilitado com o avanço das redes sociais e tecnologias associadas que aproximem as marcas do consumidor final. E a tendência vai além: 83% dos brasileiros preferem comprar de marcar alinhadas aos seus próprios valores segundos dados da Accenture publicados pela Exame.

Com isso, Paula percebe que, mesmo que o B2C não seja o principal modelo de negócios e representatividade na receita, a iniciativa de falar com pessoas traz uma oportunidade valiosa de ter contato direto com o usuário final.

Os benefícios

A questão-chave, para a gerente de marketing da Coloplast, reside na “oportunidade de a empresa entender melhor as relações comerciais e com o usuário para alcançar o cliente. É levar uma informação relevante por meio do posicionamento de marca. Coisas que talvez ela não tivesse sem esses canais: o acesso direto”.

As tecnologias — muitas delas, já não tão novas, como é o caso das redes sociais — permitem um alcance maior para as empresas. Não precisamos falar com uma identidade corporativa, mas com as pessoas diretamente. Sejam elas vendedores, fornecedores e também aquelas que consomem, indiretamente, os seus produtos ou serviços.

Afinal, empresas que conseguem ter uma percepção melhor do que a sua solução proporciona ao consumidor final, aprendem também a ser mais assertivas mesmo que sua essência seja B2B.

Se olho no P2P

Vamos esquecer, por alguns instantes, as nomenclaturas B2B e B2C e usar o P2P? Ou seja: people to people— de pessoas para pessoas. Esse discurso, inclusive, tem sido abertamente dialogado por diversos especialistas.

Um que chamou bastante a atenção pertence a Mark Schaefer em seu livro Marketing Rebellion: The Most Human Company Wins.

Até o momento, o conteúdo está disponível apenas em inglês, mas fiz uma resenha sobre a obra e você pode baixá-la gratuitamente neste link.

A mensagem do livro é, basicamente, que devemos focar nossas estratégias em uma conexão com pessoas, e não com empresas. Mesmo quando falamos em inbound marketing e as ferramentas e estratégias aplicadas, temos de considerar a nossa audiência.

Entrei em consenso com a Paula ao considerar que as ações que agregam valor ao público — quando isso é percebido pelas pessoas — ajudam na sua retenção. Quando falamos com pessoas, não estamos apenas captando leads e aumentando a base de e-mails para o disparo de ofertas. Estamos nos conectando.

Do contrário, só temos números acumulados que não oferecem retorno algum para a sua empresa e tampouco para a sua base de clientes.

Ouça este post

A conversa com Gabriela Onofre foi tema da 227ª edição do Podcast-se, que foi ao ar em julho — e que você ouve abaixo.

O Podcast-se é o podcast oficial do Grupo Comunique-se. Está no ar há mais de três anos e já tem mais de 250 episódios no ar. Figura entre os top-10 podcasts de Marketing do Brasil segundo o ranking de audiência do Chartable. Está disponível nas principais plataformas, como SpotifyApple PodcastsGoogle Podcasts e outras.

Imagem-Arte de Márcia Sokamoto (endereço na figura).

– Dia de São Martinho de Lima.

Hoje é dia de São Martinho de Lima, exemplo perfeito de homem comum como muitos de nós, mas que buscou a santidade em vida.

Foi barbeiro, dentista, enfermeiro. Lutou contra as dificuldades da vida sempre conciliando o dia-a-dia com a caridade. São deles os ensinamentos de ajuda humanitária e fraterna aos mais necessitados em troca do conforto espiritual. A relação de troca é simples: priorize o próximo, aquele que mais sofre, e Deus nos confortará, independente da nossa dor.

Fazemos isso no nosso dia-a-dia?

Vale a reflexão…

bomba.jpg

Imagem extraída de: http://www.santosebeatoscatolicos.com/2015/02/sao-martinho-de-porres-ou-de-lima.html?m=1

– 3 jogos, 4 VARs questionados…

Quando assistimos a Copa do Mundo do Catar 2022, vimos a “Inteligência do Sistema Semi-Automático de Impedimento” mostrar imagens perfeitas e precisas sobre lances de impedimento. Um sonho inimaginável no Brasil?

Aqui, além de não termos esse sistema, nossos árbitros de vídeo são ruins e as imagens péssimas! Pior: nem para a escolha de imagens somos competentes

Na 5ª feira, 4 lambanças em 3 jogos:

  • Cuiabá x Vasco da Gama: foram “6 minutos de indecisão” para tomar uma decisão, usando uma imagem não clara, desprezando uma outra (de outro ângulo) cuja impressão era de impedimento. O Dourado reclama com razão.
  • São Paulo x Cruzeiro: o milimétrico detalhe do gol anulado de Alisson leva a questionar se, com equipamento moderno, o lance não teria sido legal? Se no “Bruto” as imprecisões são nítidas, imagine no “Refinado”?
  • Goiás x Red Bull Bragantino: o que seria o 2º gol do Massa Bruta (e aí o placar 0x3) foi anulado por uma marcação de linhas muito mal feita. Talisson teve o gol anulado pois antes de receber a bola, o VAR traçou a linha no cotovelo de Vitinho. Não estava impedido, aquela região do corpo não se pode jogar, e a linha deveria ser traçada no ombro. Errou o VAR (vide abaixo o print). O interessante é que, pouco depois, nova trapalhada: o 3º gol do Bragantino (o 2º que valeu), foi validado corretamente – mas no telão mostrou a linha traçada com o jogador errado, levando a uma imagem curiosa no reinício do jogo: os jogadores mostrando que estava escrito “Não Impedimento”, mas congelada em Vitinho, impedido, que não estava no lance! Aí virou o “samba do criolo doido“, como diria o poeta…

Como o VAR não é uma obrigação da Regra do Jogo (e, portanto, você pode optar em utilizá-lo ou não), que tal abandonarmos no próximo Brasileirão o recurso?

– Manhã com azul. Ou não?

Há pouco, o céu estava azul. Mas pelo jeito… o vento começou a mudar o cenário!

Teremos chuva mais tarde?

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– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, 6ª feira (4 de 4).

🌅 Desperte, Jundiaí.

Que a sexta-feira possa valer a pena.

(E há de valer – creiamos nisso).

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– Bom dia, 6ª feira (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: mimos.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

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– Bom dia, 6ª feira (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que são vítimas de injustiças e crimes. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

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– Bom dia, 6ª feira (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Caindo da cama pois o tempo urge!

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

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