– Coringão quer se vingar do Mengo trazendo Tite?

Victor Pereira saiu do Corinthians por “problemas de saúde da sogra” e aceitou trabalhar no Flamengo. A atual diretoria corintiana se sentiu ofendida.

Agora, quando supostamente Tite está acertando com o time da Gávea, eis que o Timão demite Luxemburgo. Tentará “atravessar a negociação”?

Eu ainda acho que Carille irá para o Parque São Jorge. Afinal, com que dinheiro pagará o ex-treinador da Seleção Brasileira?

– Cuide-se!

É isso!

– Não é tão difícil ser empático, né?

Muita gente disfarça a falta de empatia como algo de difícil entendimento.

Não é bem assim… dá para sentir as dores do outro (ou ao menos tentar)!

Gostei dessa imagem:

– Os 3 lances polêmicos em Corinthians 1×1 Fortaleza pela Sulamericana.

O árbitro Esteban Ostojich Daniel Vegah, 41 anos, há 7 temporadas no quadro da FIFA, foi o nome “trapalhão” na Neo Química Arena no jogo Corinthians 1×1 Fortaleza.

Me impressiona como ele está mal, pois quando entrou para o quadro internacional, se destacou positivamente: a Conmebol apostou muito nele, e apitou inclusive a final do Mundial de Clubes da FIFA entre Bayern-ALE x Tigres-MEX. 

Em 2021, ele apitou Palmeiras x River e não comprometeu, pois fez um trabalho de equipe muito bom com o VAR Nicolás Gallo (um dos melhores do quadro). Tanto que no mesmo ano apitou a final da Copa América (Brasil x Argentina). No ano passado, voltou a apitar o Palmeiras: 2×2 contra o Athletico Paranaense, em um jogo polêmico mas que ele foi bem.

Por fim, ainda em 2022, apitou o jogo de volta da Libertadores entre Flamengo x Corinthians, e embora não tenham ocorridos lances polêmicos, cometeu vários erros bobos (dando a impressão de que não estava em boa fase). Dali pra diante, começou a ter ruins atuações.

Ontem, três lances discutíveis e que Esteban Ostojich errou:

  • Gol do Fortaleza: Zé Welison faz um gol após cobrança de escanteio de Marinho, mas o árbitro anula alegando falta em Fábio Santos. Não foi nada (na várzea, é o chamado “perigo de gol”, para ironicamente dizer que inventou algo). O ótimo VAR Leodán González corrigiu o erro do árbitro (Leodán é o mesmo de River Plate 0x3 Palmeiras, onde acertou tudo naquela oportunidade).
  • Pênalti de Gil em Bruno Pacheco: num primeiro momento, fiquei em dúvida se a infração era de uma carga faltosa do braço direito do zagueiro nas costas do adversário, mas uma outra câmera mostrou a real infração: a perna direita de Gil trava o jogador do Fortaleza, e pisa em seu pé direito. Pênalti não marcado.
  • Pênalti em Marinho: Fábio Santos dá um carrinho e atropela Marinho. Atente-se à perna erguida do defensor corintiano, bloqueando a passagem depois da tentativa do corte (ele não pega a bola em momento algum). Ali, imagino que o árbitro não marcou pois Marinho, após sofrer a infração, força a queda com uma cambalhota. Ele sofreu o pênalti, e se cai naturalmente, não ficava dúvida. Mas ao “enfeitar’ a queda, trouxe à cabeça do árbitro a impressão de simulação. Errou a arbitragem ao não marcar.

Vale lembrar: esses dois lances são decisões interpretativas de campo, por isso que o VAR não chamou. Aqui no Brasil, vemos “VARs protagonistas” caçando lances infracionais, e não os erros crassos claros não-interpretativos, como deveria ser.

Imagem: print de tela do pênalti cometido por Gil.

 

– O silêncio para aprender.

Ouvir é melhor do que falar?

Para o aprendizado, muitas vezes, isso é uma grande verdade. E compartilho um ótimo texto abaixo:

Extraído de: https://jrsantiagojr.medium.com/o-uso-do-silêncio-como-forma-de-aprender-b831cfd95103

O USO DO SILÊNCIO COMO FORMA DE APRENDER

Por Prof José Renato Sátiro Santiago

A capacidade de aprender talvez seja a maior qualidade que uma pessoa pode desenvolver ao longo de sua vida. Seja qual for a idade e/ou tema em questão, compreender que, seja qual for a oportunidade ou experiência vivida, sempre será possível aprender é algo único e, o que é mais importante, nos faz manter vivos. Tinha um saudoso amigo, professor José Teixeira, um renomado preparador físico com um invejável currículo internacional, que costumava dizer: “Zé Renato, o dia em que eu não tiver mais condições de aprender, eu morro”. Confesso que tê-lo como espectador de algumas das palestras que ministrei, sempre foi o motivo de muito orgulho. Ainda assim, entendo que, para mim, seu maior legado está relacionado a esta humildade de aprender… sempre.

O processo convencionalmente adotado para o aprendizado é devidamente estruturado através de eficientes metodologias científicas, bem fundamentadas, nas diversas instituições de ensino que frequentamos ao longo de nossa vida. Quer seja a partir da socialização, da alfabetização, dos programas curriculares desde os tempos das aulas de primeiro e segunda grau, graduação, especialização e tantos outros passos, toda etapa contribui ao aprendizado, ainda que o requisito essencial não esteja relacionado a isso. Explico. O querer aprender é o fator decisivo, sem ele, nada é possível. Cabe ressaltar que isso não tem relação alguma com a obtenção de diplomas, uma vez que eles nada mais são que meros registros explícitos daquilo que realmente importa, compreender, considerar e aplicar tudo aquilo que nos foi oferecido durante o processo de aprendizado.

Engana-se, no entanto, que as maiores oportunidades de aprendizado aconteçam durante os programas formais de capacitação sobre os quais somos submetidos desde os primeiros anos do jardim de infância. O mais incrível é, justamente, gozar intensamente de todos os momentos vividos e extrair deles, algum aprendizado. O querer está, novamente, firmemente ligado a isso. E o que é mais interessante, acontece de forma mais natural, justamente, por não termos a “obrigação” de fazê-lo. Mas, cá entre nós, que bom seria, que tivéssemos isso impregnado em nosso DNA. Professor Teixeira tinha isso. Poucos têm, infelizmente. Li, recentemente, que a forma mais eficiente de aprender acontece quando não temos este intuito. Oferecer isso às pessoas é algo tão prazeroso, mas, igualmente, se permitir a isso é tão único.

Cometendo erros ou não, acertando ou não, o que basta é viver intensamente tudo aquilo que a vida nos tem a oferecer e, aproveitar, se possível, toda situação para aprender. Crescer, tornamos, cada vez mais, pessoas melhores que possam refletir a todos aqueles com os quais temos a oportunidade de compartilhar momentos, felicidade. Afinal, não há nada mais prazeroso que ser recepcionado com um sorriso, sempre que nossa lembrança passa na memória de qualquer pessoa. Isto também é aprender.

Justamente por isso, tantas outras vezes, se calar é uma prova ainda mais firme de aprendizagem. Não ter o que dizer, em tantas situações, comprova o quanto as experiências vividas nos deixou mais sábios. Pode ser, tantas vezes, bem difícil se manter em silêncio, ainda assim, saber que ele é necessário diz muito não apenas sobre nós, mas, principalmente, à respeito de tantas possibilidades e caminhos que ainda possam ser feitos, o que, talvez, fossem impossibilitados por conta de palavras colocadas em momentos menos propícios. Não me furto a afirmar que o silêncio pode ser uma luz para conquistas inimagináveis, aprendi isso e ainda que eu seja tão falível, não me furto a continuar este processo em prol de compreender, considerar e aplicar tudo aquilo que a vida me tem presenteado, momentos e pessoas.

Imagem extraída do link acima.

– A antiga Rua Ibitira…

Olhe só que legal: a antiga “Rua Ibitira”, no Eloy Chaves. Repare a Paróquia São João Bosco lá ao fundo, no trecho de terra…

Eu sou desse tempo (e muita gente também rsrs).

Imagem

– Wilmar Roldán no Boca Jrs x Palmeiras? Cuidado, supersticiosos…

Em 2018, nessa mesma fase da Libertadores, o Palmeiras foi eliminado pelo Boca Jrs com Wilmar Roldán no apito (2×2, semifinais). Na oportunidade, era um jogo de volta. Agora, é jogo de ida.

Eu não tenho superstições, mas clubes paulistas tem dificuldade de vencer com Roldan no apito, quando fora do país.

Entre 2018 e 2023, ele apitou 19 jogos de times de SP pela Conmebol, sendo apenas 7 vitórias ( nenhuma em fase de semifinal ou final).

É um árbitro que está muito irregular em suas atuações, e falamos detalhamento sobre ele aqui: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2023/08/09/wilmar-roldan-no-olimpia-x-flamengo-o-que-esperar/

Árbitro colombiano apitará Boca Junior X Palmeiras na semi da Libertadores - BS9

Imagem extraída de: https://www.bs9.com.br/esportes/arbitro-colombiano-apitara-boca-junior-x-palmeiras-na-semi-da/17985/

 

– Hora saudável!

Hora saudável do dia: temos mexerica, pera, kiwi e maçã!

Haja vitamina C…

Quem quer? Estão fresquinhas e saborosas.

Vale a pena “comer saúde”.

🍊🍐🥝🍎 #saúde

– O óleo de palma é vilão?

Muito se fala de sustentabilidade. Mas veja que interessante: o óleo extraído da Palmeira, ecologicamente correto e um potencial insumo da natureza, tem sido defendido no Brasil; entretanto, tem sido condenado na Ásia.

Entenda a polêmica, extraída de: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0977/sustentabilidade/oleo-palma-vilao-la-fora-mocinho-aqui-602555.html?page=2

ÓLEO DE PALMA: VILÃO LÁ FORA, MOCINHO AQUI?

Por Ana Luiza Herzog

A ONG ambientalista WWF afirma que ele é encontrado em metade de todos os produtos industrializados disponíveis em um supermercado. Creme de barbear, xampu, batom, chocolate, sorvete, macarrão instantâneo, repelente… É provável que todos eles tenham na fórmula o quase onipresente óleo de palma. E qual a explicação para essa popularidade? O óleo torna os sabonetes mais cremosos e os biscoitos mais crocantes. No caso de alimentos, oferece a vantagem de não possuir a famigerada gordura trans. Mas não é só por esses benefícios que ele é hoje o óleo vegetal mais consumido no mundo. A palmeira de dendê, que dá origem ao insumo, é produtiva como quase nenhuma outra. Um hectare produz, em média, 5 toneladas de óleo – no caso da soja, esse número é de meia tonelada. Isso explica por que o dendê tem sido também cada vez mais utilizado na produção de biodiesel. Mas todas essas qualidades são ofuscadas por um fato: a palmeira, que gosta de calor e umidade, é hoje uma das grandes vilãs do desmatamento das florestas tropicais da Indonésia e da Malásia, países asiáticos que hoje respondem por quase 90% da produção mundial de óleo de palma. O insumo barato e usado por várias indústrias é hoje também sinônimo de devastação, de ameaça de extinção de inúmeras espécies de animais e de toneladas e toneladas de emissões de gases causadores do efeito estufa.

O Brasil nunca foi um grande produtor de palma, embora a Região Norte, sobretudo o Pará, ofereça condições favoráveis ao plantio. Durante quase três décadas, apenas uma grande empresa, a Agropalma, que tem palmeirais no nordeste do Pará, se dedicou a plantar e a extrair o óleo. Com faturamento de 650 milhões de reais em 2009, a Agropalma respondeu por 70% da produção nacional, de 235 000 toneladas. Seduzidos pelos atributos do óleo, outras companhias, investidores e o próprio governo brasileiro estão se mexendo para mudar esse cenário. A Vale, associada a outra empresa brasileira, a Biopalma, investirá 500 milhões de dólares para participar desse mercado. A mineradora irá plantar 130 000 hectares de palmeiras no nordeste do Pará até 2014. Essa área, quase do tamanho da cidade do Rio de Janeiro, produzirá 160 000 toneladas de biodiesel – o suficiente para abastecer 200 locomotivas e outras máquinas que a Vale usa em sua operação na Região Norte. A Petrobras também começará a plantar palma no Pará em dezembro. O plano da estatal é ter na região 74 000 hectares. Em mais da metade dessa área, a Petrobras terá como sócia a empresa portuguesa de energia Galp, que pretende vender na Europa o diesel de fonte renovável produzido aqui. Grandes empresas do agronegócio têm planos semelhantes. “Investir em palma faz todo o sentido e estudamos essa possibilidade”, diz o presidente de uma das maiores multinacionais do agronegócio, que ainda não quer revelar o interesse da empresa no mercado.

Movimentos como esses começam a ser observados atentamente por ONGs ambientalistas, receosas de que a palma acarrete por aqui o estrago que fez na Ásia. “É importante definir as regras que vão nortear o crescimento desse mercado”, diz Marcello Brito, diretor da Agropalma e vice-presidente da Mesa Redonda do Óleo de Palma Sustentável, organização internacional criada para promover boas práticas no setor. Algumas das regras a que Brito se refere já foram definidas. Segundo o programa de produção sustentável da palma, lançado pelo governo em março, só poderão ser usadas para o plantio áreas desmatadas antes de 2007. Especialistas também acreditam que um projeto de lei que proíbe o corte de vegetação nativa para o plantio de dendê, já encaminhado à Câmara dos Deputados, seja aprovado em breve.

Além disso, há uma percepção de que as empresas que pretendem lucrar com a palma não vão querer atrair a atenção de ONGs como o Greenpeace. Uma das defensoras das florestas tropicais da Ásia, a entidade vem travando embates com empresas produtoras de óleo de palma na região. Uma delas, a Smart, da Indonésia – uma das maiores do mundo -, é talvez a mais odiada pelos ambientalistas. Nessa briga, não sobra apenas para quem comete o crime, mas para quem é conivente. Por isso, grandes consumidores de óleo de palma, como Unilever e Nestlé, já tiveram escritórios cercados por manifestantes da ONG fantasiados de macacos – uma alusão à ameaça de extinção que o fim das florestas representa para os orangotangos na Ásia. “Se for bem conduzida, a produção do óleo de palma poderá gerar benefícios econômicos e ambientais para a Amazônia”, diz Walmir Ortega, diretor da ONG Conservation International. “Algo que a atividade pecuária da região, com sua baixa produtividade, não é capaz de fazer.” A experiência da Agropalma mostra isso. As 186 famílias que plantam dendê para a empresa em lotes de 10 hectares ganharam, em média, 1 910 reais por mês em 2009. A empresa também mantém, com a ajuda de 40 fiscais, uma área de mata nativa maior que a destinada ao cultivo – são 62 000 hectares, ante 40 000 de palmeirais. Há, porém, um risco: o de que a expansão da palma empurre para a floresta atividades menos rentáveis, como a própria pecuária. “Mas vamos montar um time de profissionais para monitorar isso de perto”, diz. Certamente, não será o único.

Um trabalhador em uma plantação na Malásia exibe os frutos da palma—fonte do óleo comestível mais ...

Foto de Pascal Maitre, extraída de: https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2019/01/o-oleo-de-palma-esta-destruindo-as-florestas-mas-tente-passar-um-dia-sem-ele

– Primaveras coloridas.

Na 4ª feira tão abafada e nublada, um pouco de cores não faz mal, né?

As primaveras coloridas nos encantam…

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Deixemos rastros de Deus!

Uma verdade indiscutível:

– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, 4ª feira (4 de 4).

🌅 05h50 – Desperte, Jundiaí, bem nublada!

Que a quarta-feira possa valer a pena.

(E há de valer – creiamos nisso).

🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Bom dia, 4ª feira (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: rosas.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

– Bom dia, 4ª feira (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que estão solitários, sem alguém para que possam se relacionar afetiva ou espiritualmente. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

– Bom dia, 4ª feira (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Já de pé para o dia render!

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

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